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presente no resistor R4, que na saída terá tensão . Analisando o primeiro sinal em Y,
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temos que , logo, com o mesmo ponto de vista teremos uma tensão na saída de .
Por fim, tomando , a tensão de saída que se obtém com o sinal Z será na saída.
O circuito acaba sendo um conversor digital analógico por que no fim essas tensões se
somam, por conta do terra virtual, sendo a saída equivalente ao número binário XYZ, onde X
é o bit mais significativo. Portanto:
( )
Um fato relevante sobre esse tipo de circuito é que por ser um AmpOp inversor a
constante de proporcionalidade que há entre as entradas e a saída será sempre negativa. Além
disso, como esse circuito é linear é possível utilizar o Princípio da Superposição, no qual, para
o caso de haver muitas entradas analisa-se o circuito em etapas. Ou seja, escolhe uma entrada
e aterra as outras e repete o processo até analisar todas as entradas separadamente, no final o
resultado será a soma de todas as entradas.
Não obstante, há um problema nesse conversor que usa somador inversor que é a
limitação da quantidade de bits. Pois para ter um conversor com muitos bits, seria preciso usar
resistores com uma resistência bem elevada. A alternativa mais viável seria usar malhas de
resistores pra tentar “dobrar” as resistências. Conforme é ilustrado na figura abaixo:
É válido salientar que, as aplicações cotidianas desses conversores são muito vastas e de
extrema importância. Podem servir no controle de sensores e motores por meio de um
computador. Também podem ser a base para a criação de conversores analógico-digital. Além
disso, dentro do tópico de conversor digital-analógico pode servir para as derivações de
conversor digital-frequência (proporcional ao número binário) e também o conversor
frequência-analógico (por exemplo, um rádio FM).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS