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NR-10 – Módulo básico

Cap. 4 – Medidas de controle do risco


elétrico

AGENDA

1. Conceitos básicos
3
2. Segurança em projetos

3. Fases de controle dos riscos elétricos

4. Trabalhos críticos

1
GOLDEN RULE

Ao trabalhar com energia elétrica


“Faça sempre uma coisa por vez”

SEGURANÇA EM PROJETOS (10.3)

Projeto de instalações elétricas seguras

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CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

No trabalho seguro com eletricidade, como nos demais, não é mais


admissível o uso de ferramentas improvisadas, bem como serviços
de fundo de quintal.

CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Abolir o uso dos “benjamins” e das pegajosas fitas "isolantes" de plástico duro, as
quais, com o passar do tempo, sempre se desgrudam dos condutores elétricos. Tais
fitas, aliás, já deveriam ter sido abolidas dos serviços de Eletricidade (como já foi
feito nos países mais adiantados), pois, isolando mal, elas não oferecem condições
seguras de trabalho e, assim, só fazem contribuir para a ocorrência de acidentes
elétricos.

FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO
Fita isolante líquida

FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Em relação à proteção coletiva, as medidas de


controle do risco elétrico se resumem a duas:
- desenergização;
- aterramento.

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INSPEÇÃO DE PRÉ-USO

Material Cosigua

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Desenergização
Os atos de energizar, desenergizar e re-energizar os motores elétricos
de grande potência (por exemplo, o de indução, acima de 60 CV) não
devem receber mais de duas reenergizações no intervalo de duas
horas, segundo as recomendações dos fabricantes, porque haverá
sobreaquecimento nos fios dos seus enrolamentos - e isso danificará a
película de verniz isolante neles existente, levando-o à queima.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Locutor atrapalhado

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Aterramento

Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas podem fluir.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

O aterramento segundo sua função pode ser classificado


como:

1. Aterramento funcional é o aterramento de um condutor


vivo, normalmente o neutro, objetivando o correto
funcionamento da instalação (TN / TT / IT);

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

2. Aterramento de proteção é o aterramento das massas e


dos elementos condutos estranhos à instalação, objetivando
a proteção contra choques por contatos indiretos.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

3. Aterramento para trabalho (temporário) é o aterramento de uma


parte de um circuito de uma instalação elétrica, que está normalmente
sob tensão, mas é posta temporariamente sem tensão para que
possam ser executados trabalhos com segurança.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Seccionamento
É o ato de promover a descontinuidade elétrica total,
obtida mediante o acionamento de dispositivo
apropriado.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

De acordo com a Norma IEC 60479-1, o seccionamento


automático da alimentação é a medida de segurança
que evita que uma tensão elétrica de contato permaneça
por tempo suficiente a causar alguma sensação de dor e
consequências ao organismo no Homem

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Seccionamento Automático da Alimentação

Antigamente, alguns técnicos e engenheiros eram


contrários aos disjuntores termomagnéticos e defendiam a
permanência das "chaves-faca" (que eram colocadas nos
quadros de medição e distribuição de energia, em uma
posição correta: sempre com as lâminas voltadas para o
lado da carga).

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Argumentavam eles que nos disjuntores


termomagnéticos era impossível fazer a comprovação
visual do seccionamento do circuito, o que Ihes
garantia que só com o "corte visível" estaria realmente
rompida, de forma efetiva, a continuidade elétrica do
circuito a ser posto em reparo.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Hoje, esse critério de segurança só permanece nos


trabalhos em linhas e redes aéreas de alta tensão, com
chaves abrindo e fechando por meio de varas da manobra.

Em baixa tensão, esse entendimento está superado, porque


o mesmo perigo de choque também havia anteriormente,
por conta da permanente exposição ao contato dos dedos
das mãos do operador às partes "vivas" das lâminas que
fechavam e abriam os circuitos!

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Boa parte dos desligamentos acidentais dos circuitos


antigamente ocorria quando roedores, baratas, insetos e
lagartixas adentravam nos quadros energizados,
provocando curtos-circuitos, por conta desses contatos
ocasionais;

Recentemente, descobriu-se que os ratos sentem a


necessidade de ingerir cloro e, assim, tentam retirá-los dos
polímeros das isolações dos condutores.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Por outro lado, as lâminas dos fusiveis NH não são mais


feitas para ficarem expostas a toques de dedos; agora,
elas são fornecidas encobertas com isolações e a ação
de retirar ou colocar fusíveis é realizada por meio de
apropriadas manoplas isolantes.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Os disjuntores termomagnéticos protegem as correntes


elevadas que surgem nos circuitos, mas não as pequenas
correntes de fuga à terra.

Os terminais de ligação ficam á vista (mas, livres de


eventual contato com os dedos), enquanto os contatos
elétricos internos próprios do dispositivo ficam embutidos
em invólucros de material isolante, que constitui o seu
corpo.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

As ligações dos terminais dos disjuntores são feitas


com parafusos acessíveis somente por meio de
chaves de fenda, através de reentrâncias que
dificultam ou impedem a acessibilidade por dedos às
partes "vivas" dos contatos externos.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Dispositivos a Corrente de Fuga

Dentre os tipos de disjuntores de interrupção de correntes de


circuitos, existe um muito especial. É o disjuntor diferencial (DR) ,
também chamado de dispositivo a corrente de Fuga, o qual,
através de outros dispositivos e mecanismos internos (compostos
de dispositivos eletromagnéticos e circuitos eletrônicos), monitora
e interrompe automaticamente a alimentação quando surgem
eventuais diferenças a menor na corrente nominal do circuito.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Nessa configuração, o DR geralmente atua quando surge uma fuga


ou vazamento de corrente para a terra (se a carcaça do
equipamento dispuser de efetiva ligação à terra), o que se torna um
sintoma de que essa fuga poderà ter começado a ocorrer por um
caminho paralelo, que muitas vezes é através de uma parte do
corpo humano, que eventualmente entra em contato direto com a
rede elétrica, ou ainda, com a massa (carcaça) de algum
equipamento elétrico que esteja com certo defeito (deterioração de
sua isolação interna).

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Essa corrente de fuga é geralmente muito menor do que a


requerida para acionar a proteção de sobrecorrente (fusível ou
disjuntor) do circuito que alimenta o equipamento elétrico.

É por conta das fugas de corrente que as ferramentas elétricas


usadas pelos pelas pessoas leigas hoje são produzidas com os
requisitos de dupla isolação.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Na escolha do DR, outra especificação importante é o


tempo de atuação diferencial, ou seja, o tempo que o
dispositivo leva para desligar a corrente, após ser
constatada a fuga.

Na maioria dos modelos, esse tempo é da ordem de 0,04


segundos, o que, na freqüência de 60 Hz, significa dizer
que logo após a passagem do segundo ciclo de corrente, a
conexão é imediatamente interrompida.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

É importante destacar que os choques elétricos com essa


duração só se tornam perigosos quando a corrente atinge
75 mA, valor bem acima dos 30 mA necessários para
sensibilizar o DR e não começar a provocar lesões no
corpo.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Assim, um DR com sensibilidade de Ifn < 30 mA e tempo


de atuação de 0,04s garantirá o desligamento da corrente
elétrica sempre que houver uma fuga de corrente igual ou
maior do que 30 mA - e fará isso num tempo de 0,04s, de
forma que o eventual choque elétrico não represente
perigo grave e iminente de lesão ou morte, nem
incômodo insuportável para quem o receber.

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Sinalização de sistemas supervisórios

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Grampo concha-bola e pino-bola

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Equipamentos em condições seguras


de trabalho

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Práticas de trabalho seguras e


equipamentos adequados

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

Práticas de trabalho seguras e equipamentos adequados


(cont.)

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SEGURANÇA EM PROJETOS

É obrigatório o uso de dispositivos de desligamento com recurso


para impedimento de religamento;

Religador – Rede Aérea

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SEGURANÇA EM PROJETOS

- Considerar espaços seguros;

- Separar os circuitos elétricos com finalidades diferentes;

- Prever condições para a adoção de aterramento temporário;

- Manter os esquemas a disposição e atualizados;

- O projeto elétrico deve atender as Normas e ser assinado por


profissional legalmente habilitado;

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SEGURANÇA EM PROJETOS

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CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO

ZONA DE RISCO

Entorno da parte condutora energizada cuja aproximação só é permitida


a profissionais autorizados com adoção de técnicas e instrumentos
apropriados.

ZONA CONTROLADA

Entorno da parte condutora energizada cuja aproximação só é permitida


a profissionais autorizados.

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CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO

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CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO

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CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO

Faixa de Tensão Rr Rc
[kV] [m] [m]
<1 0,20 0,70
1e<3 0,22 1,22
3e<6 0,25 1,25
 6 e < 10 0,35 1,35
 10 e < 15 0,38 1,38
 15 e < 20 0,40 1,40
 110 e < 132 1,10 3,10
 220 e < 275 1,80 3,80

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CLASSIFICAÇÃO DAS ZONAS DE TRABALHO

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TRABALHOS EM EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS

DIAGNÓSTICO
Trabalhos para determinação da causa ou localização de um
problema.

REPAROS
Trabalhos em equipamentos/sistemas para instalar, modificar,
remover e/ou trocar componentes elétricos ou fios.

LIGAÇÕES POTENCIALMENTE PERIGOSAS


Ações operadas manualmente (com EPI’s adequados) em dispositivos
“vivos”.

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TRABALHOS EM EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS

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TRABALHOS EM EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS

TRABALHO EM PROXIMIDADE

Trabalhos isolados onde existe a probabilidade de entrada na zona


controlada mesmo que acidentalmente.

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TRABALHOS EM EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS

TRABALHO EM PROXIMIDADE

Trabalhos isolados onde existe a probabilidade de entrada na zona


controlada mesmo que acidentalmente.

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TRABALHOS EM EQUIPAMENTOS ENERGIZADOS

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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LOTO

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LOTO

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INCÊNDIO

Cabos com isolamento em silicone

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO
ELÉTRICO

1 - DESENERGIZAÇÃO :
Ação destinada a retirar a energia elétrica na área ou
equipamento no qual será efetuado o trabalho.

DISPOSITIVOS DE DESENERGIZAÇÃO :
1) SOB CARGA: DISJUNTORES, CONTATORES, ETC.
2) SEM CARGA: SECCIONADORES TIPO FACA,
FUSÍVEIS, ETC.

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO


ELÉTRICO

2 - ISOLAMENTO :
Ação destinada a separar fisicamente uma área ou
equipamento considerado perigoso.

DISPOSITIVOS DE ISOLAMENTO :
Elementos com material dielétrico (ISOLANTE) compatíveis
com os níveis de tensão.

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO
ELÉTRICO

3 - BLOQUEIO (LOCK-OUT) :
Ação destinada a manter os dispositivos de manobra
fixos numa determinada posição.

DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO:
- Dispositivos mecânicos: cadeados ou travas com chave.

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO


ELÉTRICO

4 - SINALIZAÇÃO (TAG-OUT) :
Ação destinada a orientar, avisar e advertir as pessoas que
circulam em áreas restritas sujeitas a risco.

DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO:
- Elementos visuais como: etiquetas, cores, mapas de risco,
etc.

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO
ELÉTRICO

Coberta isolante

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO


ELÉTRICO

Cadeado.

Etiqueta de Bloqueio.

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO
ELÉTRICO

RISCO DE EXPLOSÃO

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PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DO RISCO


ELÉTRICO

RISCO DE CHOQUE

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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FASES DO CONTROLE DE RISCO ELÉTRICO

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM
SEGURANÇA

1 - PREPARAÇÃO :
- Identificar a energia envolvida e os tipos de
dispositivos de controle existentes (válvulas,
botoeiras, chaves comutadoras, etc.).
- Elaborar lista com as atividades que serão
realizadas, tendo em conta as instruções de
segurança;

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM


SEGURANÇA

2 - COMUNICAÇÃO INICIAL:

- Avise ao pessoal afetado;


- Informe que máquina ou equipamento
será desligado e bloqueado;

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM
SEGURANÇA
3 - DESLIGAMENTO:

- Desligue a máquina ou equipamento


através de todos os dispositivos
existentes.

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM


SEGURANÇA

4 - ISOLAMENTO:

- Isole todas as fontes de energia da máquina ou equipamento.

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM
SEGURANÇA

5 - BLOQUEIO E IDENTIFICAÇÃO :

- Bloquear as fontes de energia com


dispositivos adequados;

- Fixar etiqueta de sinalização


devidamente preenchida;

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM


SEGURANÇA

6 - DESCARGA DA ENERGIA ACUMULADA :

Providenciar ou esperar a descarga de energias residuais ainda


acumuladas como é o caso de:
- Carga estática de capacitores (aterramento);
- Partes mecânicas ainda em movimento;
- Calor em partes aquecidas (resfriamento).

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM
SEGURANÇA

7 - VERIFICAÇÃO DO ISOLAMENTO :

-Assegurar que ninguém esteja exposto ou em


contato com o equipamento;
-Verificar o isolamento operando a botoeira de liga
mesmo bloqueada. Utilizar instrumentos de
medição se necessário;

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM


SEGURANÇA

8 - EXECUÇÃO DO TRABALHO :

- Garantido o estado de energia nula, o trabalho


deverá ser realizado por profissional autorizado.

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM
SEGURANÇA

9 - RESTABELECIMENTO DA ENERGIA :
- Certificar-se que o equipamento está seguro para
voltar a operar;
- Assegure-se de que ninguém esteja em contato
com o equipamento ou partes que serão
energizadas;
- Cada profissional autorizado deve retirar seu
dispositivo de bloqueio;
- Proceder ao acionamento e efetuar testes para
garantir que tudo está em perfeito funcionamento.

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PCEP PARA MANUTENÇÃO COM


SEGURANÇA

10 - COMUNICAÇÃO FINAL :

- Informar a todo o pessoal afetado que a máquina,


equipamento ou instalação esta operacional
novamente;
- Confira a lista de atividades, garantindo que todos
os passos foram cumpridos;
- Entregue a lista ao Supervisor do grupo.

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