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(D.R.)
“1. Os Estados Membros empenhar-se-ão no desenvolvimento de uma infra-
estrutura de informação regional a fim de facilitar a troca de informações nas
áreas da cultura, informação e desporto.
Por seu turno, o artigo 8º (Interacção Regional), refere que: “Os Estados
Membros deverão facilitar e promover uma maior interacção e o intercâmbio
entre agentes culturais…”.
GEOFONIAS INSULARES
(Foto: D.R.)
Por exemplo, a juventude angolana não conhece quase nenhum dos génios da
música congolesa ou gabonesa, para não falar dos artistas ou dos jogadores
de futebol namibianos ou zambianos, mas muito facilmente nomeiam os
europeus ou americanos. Para um cidadão angolano ler Os Intérpretes, de
Wole Soyinka, ou Tribalices de Henry Lopes, tem de esperar pela tradução
proveniente de Lisboa ou do Brasil.
Durante a 20ª Cimeira da União Africana (UA), foi levantada por diversos
teóricos uma questão crucial: não será este o momento privilegiado para
reforçar o papel da Cultura como factor de progresso social e força condutora
da inovação?
Este diploma internacional indica pistas para acções que cada governo,
enquanto órgão público e cada cidadão, na sua esfera particular, enquanto
agente cultural individual, pode e deve promover com vista ao reencontro
sub-regional e, quiçá, inter-regional.
CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA consultada
Pan-Africanism.
http://summits.au.int/en/sites/default/files/AUEcho_27012013_v2.pdf