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Em uma noite do verão amazônico, o Profº M, um professor de 41 anos de idade, está fazendo um
seminário sobre o tratamento das miocardiopatias para os alunos do 5º ano de Farmácia. Sente seu
coração bater irregularmente e começa a ter náuseas. Consegue terminar a sua exposição, mas
continua sentindo muita falta de ar durante todo o restante da noite. A persistência dos sintomas o
leva a procurar a emergência local. O exame físico revela batimentos cardíacos irregulares de 120 a
140 batimentos/min. A pressão arterial do Dr. J é estável (132/76 mm Hg) e a saturação de oxigênio
é de 100% no ar ambiente. O eletrocardiograma (ECG) confirma a presença de arritmia cardíaca
(fibrilação atrial), sem qualquer evidência de isquemia. São administrados vários bolus intravenosos
de diltiazem e a frequência cardíaca do Profº M diminui para uma faixa de 80−100 batimentos/min;
todavia, o ritmo permanece irregular. Após discutir o problema com o seu cardiologista, decide
começar a tomar um antiarrítmico. Após o início do tratamento, permanece assintomático durante o
restante de suas aulas de cardiologia.
A arritmia cardíaca retratada no caso apresentado é uma condição médica que requer cuidados não-
farmacológicos e farmacológicos. Para saber mais sobre o que é arritmia cardíaca leia o
Com base no CASO e no TEXTO DE APOIO responda o que está sendo solicitado abaixo: