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FORMAÇÃO DOCENTE
PARA A DIVERSIDADE
ISBN 978-85-387-4259-3
Produção
A PRÁTICA DOCENTE
NA DIVERSIDADE
Objetivo:
Extra
Atividade
Tendo como referência o Projeto Pedagógico de sua escola
e seus planejamentos de aula, observe como a escola valoriza
em seus programas e atividades a diversidade cultural. Elabore
um registro com comentários relacionados ao tema trabalhado.
Referências
BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Resolução da atividade
Resposta livre.
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Pa r te A PRÁTICA DOCENTE
02 NA DIVERSIDADE
Extra
Dica de filme: O milagre de Anne Sullivan. Direção:
Arthur Penn. EUA. Disponível em: <www.youtube.com/
watch?v=lSIOTvH9qb8>. Acesso em: 20 ago. 2014.
Atividade
Assinale V para verdadeiro e F para falso nas frases a seguir.
( ) Cada cultura deve ser compreendida em seu contexto
e, por isso, a escola deve comprometer-se para traba-
lhar de formas variadas, interagindo com o contexto e
com a pluralidade cultural.
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Pa r te A PRÁTICA DOCENTE
02 NA DIVERSIDADE
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
Resolução da atividade
Gabarito: V, F, F, V, V.
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A PRÁTICA DOCENTE Par te
NA DIVERSIDADE 03
DIVERSIDADE CURRICULAR: UM DESAFIO
As questões relacionadas ao currículo preenchem hoje as
discussões de professores, pais, educadores, estudantes, pes-
quisadores e governantes, pois onde a diversidade se expande
e os problemas sociais se fazem muito fortes, é de fundamental
importância que a escola defina aquilo que é imprescindível
discutir com o futuro cidadão. Cabe aí uma reflexão não só a
respeito da seleção de conteúdos, estratégias e metodologias,
mas também responder a algumas questões fundamentais: O
que é currículo? Para que serve o currículo? A quem serve o
currículo?
Parte-se do princípio de que currículo é construção, pos-
sui um sentido político e social, portanto, só terá sentido se
for construído quando se pensa conjuntamente currículo e so-
ciedade, a partir de discussões interdisciplinares, em que se
leva em conta a realidade na qual a escola está inserida, não
deixando de lado a diversidade cultural que constitui o coti-
diano de todos os envolvidos no processo de construção desse
currículo. Esse processo de construção exige o envolvimento e
a participação de todos os profissionais do universo escolar em
torno de um mesmo objetivo, que é garantir a democratização
da escola mediante ações que privilegiem o trabalho coletivo, a
participação e a prática interdisciplinar, respeitando as especi-
ficidades de cada área do conhecimento, bem como a formação
de um indivíduo pronto para responder e enfrentar os desafios
desse novo século.
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Pa r te A PRÁTICA DOCENTE
03 NA DIVERSIDADE
Extras
Dicas de leitura:
• Artigo: Formação de profissionais da educação – visão crí-
tica e perspectiva de mudança, dos autores José Carlos
Libâneo e Selma Garrido Pimenta. Disponível em: <www.
scielo.br/pdf/es/v20n68/a13v2068.pdf>. Acesso em: 20
ago. 2014.
• Livro de Pedro Vasco Moreto: Construtivismo – a produ-
ção do conhecimento em aula, da editora DP&A, Rio de
Janeiro: 2000.
Referências
LIBÂNEO, José Carlos; PIMENTA, Selma Garrido. Formação de profissionais da
educação: visão crítica e perspectiva de mudança. Publicado em Educação &
Sociedade, ano XX, nº 68, Dezembro/99. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/
es/v20n68/a13v2068.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2014.
Resolução da atividade
Resposta livre.
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Pa r te A PRÁTICA DOCENTE
03 NA DIVERSIDADE
NÍVEIS DE ENSINO
Objetivo:
FORMAÇÃO
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Pa r te
NÍVEIS DE ENSINO
01
LDB 9.394/96, das seguintes etapas: Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio.
As finalidades da Educação Básica, de acordo com o artigo
22 da mesma Lei, são o desenvolvimento do educando, a forma-
ção comum indispensável para o exercício da cidadania e o for-
necimento de meios para o progresso no trabalho e em estudos
posteriores. Para atingir esses fins, no artigo 23 da mesma Lei,
estão previstos diferentes modos de organização, sempre tendo
como prioridade o processo de ensino-aprendizagem, como: sé-
ries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de
períodos de estudo e grupos não seriados com base na idade,
competência ou outros critérios. Ainda em seu artigo 24, a LDB
9.394/96 se refere ao funcionamento dos Ensinos Fundamental
e Médio, estabelecendo regras comuns que devem ser cumpri-
das legalmente.
Extra
Atividade
Segundo a LDB 9.394/96 qual nível de ensino é obrigatório
e gratuito?
( ) Apenas Educação Infantil.
( ) Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
( ) Toda a Educação Básica.
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Par te
NÍVEIS DE ENSINO
01
( ) Somente o Ensino Fundamental.
( ) Ensino Fundamental e Médio.
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
Resolução da atividade
Alternativa correta: B
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Pa r te
NÍVEIS DE ENSINO
02
EDUCAÇÃO SUPERIOR
A diversidade do corpo discente no Ensino Superior na atu-
alidade vem requerendo mudanças nas atitudes dos professores
universitários. É crescente o número de estudantes em cursos
universitários oriundos de diferentes etnias, de classes sociais
mais baixas ou portadores de deficiências. O importante para
todos esses estudantes é que se sintam incluídos pelo sistema,
sem sofrer qualquer tipo de discriminação. Por isso, a valoriza-
ção das pessoas que pensam ou agem de acordo com as normas
condizentes com a cultura vigente da instituição pode causar a
exclusão dos que pensam e agem diferente dela.
É necessário, portanto, nos diferentes modos de ensinar,
levar em consideração a existência de grupos identificados
como subculturas. Assim se requer do professor uma linguagem
mais adequada, para que os estudantes sintam-se valorizados.
Mas esse processo não se dá apenas mediante o uso da lingua-
gem adequada, mas que os conteúdos das disciplinas ministra-
das não favoreçam a exclusão, daí a necessidade de se desen-
volver um currículo adequado, inclusivo, de modo que favoreça
a inclusão no processo de ensino-aprendizagem.
É importante que os professores considerem algumas ques-
tões como: conteúdo da disciplina que contemple a diversidade;
estratégias de ensino que favoreçam a participação; reconhe-
cimento da diversidade como recurso educacional e avaliação
que leve em conta a diversidade de valores e experiências.
Extra
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
GIL, Antonio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2009.
Resolução da atividade
Resposta livre.
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NÍVEIS DE ENSINO
03
POLÍTICAS PÚBLICAS NA AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM
Sabe-se que uma escola de qualidade transforma-se quan-
do todos os saberes se põem a serviço do aluno, cumprindo
assim sua função social e política.
Avaliar é uma atividade comum no nosso dia a dia. A escola
pública deve ser democrática, garantindo a todos o acesso e
permanência, proporcionando um ensino de qualidade que leve
em conta as características específicas dos alunos. Muitos edu-
cadores visualizam a avaliação como uma senhora autoritária
e não como uma amiga fiel e conselheira. Nesse contexto, a
aprendizagem ainda é concebida como memorização ou domí-
nio de conteúdos do currículo apresentados de forma fragmen-
tada e sem significado.
O ato de avaliar pode ser definido como o de atribuir valor
a algo. À medida que os professores começam a mudar o pro-
cesso de ensino-aprendizagem, num sistema mais flexível, mu-
dam também sua forma de pensar a avaliação e esta passa a ter
uma função formativa, como um indicador para reorientação da
prática pedagógica.
Em uma escola onde os professores propõem estratégias
de ensino diferenciadas para garantir que os alunos dominem
habilidades e competências, a avaliação não tem o aspecto de
classificação ou julgamento, mas sim a função de apoiar a apren-
dizagem, visando a melhorias nos resultados dos alunos. Se en-
sinar bem é lidar com a diversidade, avaliar bem é ser capaz de
colocar a avaliação a serviço de uma pedagogia diferenciada.
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Pa r te
NÍVEIS DE ENSINO
03
A avaliação deve ser um instrumento que permita aos pro-
fessores, alunos, pais e escola tomarem consciência de suas
possibilidades, avanços e dificuldades, para tomada de deci-
sões, correções e rumos que deverão ser seguidos. No contex-
to das políticas públicas em prol da universalização do ensi-
no, o governo implantou algumas intervenções de natureza
avaliativa, como: Censo Escola; Avaliação da Educação Básica
(SAEB); Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); Avaliação
das Instituições de Educação Superior (AVALIES); Avaliação dos
cursos de Graduação (ACG) e Exame Nacional de Avaliação do
Desempenho do Estudante (ENADE).
Extras
Atividade
Faça uma análise do sistema de avaliação de sua escola e
reflita sobre as possíveis adaptações que seriam interessantes
de serem feitas, para que a avaliação contribuísse de forma
significativa no processo de ensino-aprendizagem.
Referência
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Resolução da atividade
Resposta livre.
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Pa r te
NÍVEIS DE ENSINO
03
MODALIDADES
DE ENSINO
Objetivo:
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Pa r te MODALIDADES
01 DE ENSINO
Extra
Referência
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
Resolução da atividade
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Pa r te MODALIDADES
02 DE ENSINO
FINALIDADES E OBJETIVOS
A organização do sistema de ensino deve levar em conside-
ração três grandes aspectos fundamentais: o sistema de ensino
como tal, as escolas e as salas de aula. A escola é o espaço em
que se realiza tanto os objetivos do sistema de ensino como os
objetivos de aprendizagem. O sistema de organização e de ges-
tão da escola é o conjunto de ações, meios, recursos e meto-
dologias que propiciem as condições para que a escola alcance
esses objetivos.
A Educação Básica
tem por finalidade desenvolver o educando, asse-
gurar-lhe a formação comum indispensável para o
exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores”
(LDB 9.394/96, Art. 22).
Extra
Referência
LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira, TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2009.
Resolução da atividade
Resposta livre.
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Pa r te MODALIDADES
03 DE ENSINO
CARACTERÍSTICAS CURRICULARES E
DIRETRIZES
Sabe-se que uma escola de qualidade transforma-se quan-
do todos os saberes se põem a serviço do aluno, assim ela cum-
pre com sua função social e política. A escola de qualidade pro-
picia um espaço para o diálogo, interação, trocas, construindo/
reconstruindo/socializando, a fim de estimular no professor a
reflexão-ação-reflexão em seu trabalho, contribuindo para a
efetivação de uma consciência crítica, livre de preconceitos,
sendo um mediador desse processo, ajudando os alunos a de-
senvolverem a competência do pensar.
Não queremos nossos alunos saindo de uma escola com um
conhecimento uniforme, mas sim deixando a escola para serem
independentes, criativos, flexíveis, cidadãos com consciência
plena de seu papel. O sucesso desse trabalho, para assegurar
o processo de ensino-aprendizagem, depende da articulação e
integração de todos os envolvidos e de uma prática de gestão
participativa na elaboração do projeto pedagógico que concre-
tiza-se, por sua vez, no currículo e nas metodologias adotadas
no âmbito da escola.
Entende-se por currículo o conjunto de todas as experiên-
cias, vivências e atividades de aprendizagem, incluindo-se as
disciplinas ofertadas pela escola, as quais se realizadas ade-
quadamente por alunos e professores, são capazes de propiciar
Extra
FORMAÇÃO
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Pa r te MODALIDADES
03 DE ENSINO
Atividade
Como colocar a prática reflexiva no encaminhamento me-
todológico do currículo integrado?
Referência
SANTOMÉ, Jurjo Torres. As origens da modalidade de currículo integrado.
In:______. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998, p.9-23. Disponível em: <www.pead.faced.ufrgs.
br/sites/publico/eixo7/didatica/unidade2/curriculo_integrado/origens_
curriculo_integrado.pdf>. Acesso em: 20 ago 2014.
Resolução da atividade
Resposta livre.
EDUCAÇÃO
PROFISSIONALIZANTE
Objetivo:
Extra
Referências
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o artigo
§2.° do artigo 36 e os artigos 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá
outras providências. Publicado no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jul.
2004. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/
decreto/d5154.htm>. Acesso em: 23 set. 2014.
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Pa r te EDUCAÇÃO
01 PROFISSIONALIZANTE
Resolução da atividade
Gabarito: V, V, V, V, F.
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Pa r te EDUCAÇÃO
02 PROFISSIONALIZANTE
Extra
Atividade
Faça uma pesquisa em uma escola que oferece a educa-
ção Profissionalizante verificando se os índices de matrícula e
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de educação média e tecnológica.
Educação profissional legislação básica. Brasília, DF. 2001. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/LegisBasica.pdf>. Acesso em:
24 set. 2014.
Resolução da atividade
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03 PROFISSIONALIZANTE
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Pa r te EDUCAÇÃO
03 PROFISSIONALIZANTE
Extra
Referências
CORDÃO, Francisco Aparecido. A LDB e a Nova Educação Profissional. Disponível
em: <www.senac.br/BTS/281/boltec280b.htm>. Acesso em: 21 ago. 2014.
PORTAL BRASIL. Brasileiros Apostam na Educação Profissional para Abrir
Portas ao Mundo do Trabalho. Publicado em 25 fev. 2014. Disponível em:
<www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2014/02/brasileiros-apostam-na-
educacao-profissional-para-abrir-portas-ao-mundo-do-trabalho>. Acesso em:
21 ago. 2014.
SANTANA, Ana Elisa. Saiba como a Educação Profissional É uma Oportunidade
para Entrar no Mercado de Trabalho. Publicado em 01 de maio 201. Disponível
em: <www.ebc.com.br/educacao-profissional-e-oportunidade-de-entrada-
no-mercado-de-trabalho>. Acesso em: 21 ago. 2014.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Senai Divulga Mapa do
Trabalho Industrial. Disponível em: <www.senaipa.org.br/noticias/ultimas-
noticias/256-senai-divulga-mapa-do-trabalho-industrial.html>. Acesso em: 09
out. 2014.
Resolução da atividade
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Pa r te EDUCAÇÃO
03 PROFISSIONALIZANTE
EDUCAÇÃO
EM TEMPO INTEGRAL
Objetivo:
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Pa r te
EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
01
Nesse sentido, as políticas educacionais para uma Educação
Integral devem ultrapassar a questão da simples ampliação do
tempo escolar e devem buscar construir uma escola de quali-
dade em que o fator principal é a participação, favorecendo
um processo de ensino-aprendizagem que visa a diversidade e
o respeito aos direitos humanos na perspectiva do desenvol-
vimento pleno da cidadania de seus alunos. De acordo com o
artigo 34 da LDB 9.394/96, só faz sentido a ampliação do tempo
na escola se ele for reorganizado em função de um currículo
adequado com a realidade em que a escola está inserida, numa
perspectiva de um processo de ensino-aprendizagem multidi-
mensional deste aluno, futuro cidadão, respeitando seus direi-
tos e sua diversidade.
O Brasil tem muito a aprender com os países que hoje são mo-
delo em educação. Na Finlândia, Coreia do Sul, Irlanda e Chile, os
estudantes passam o dia todo na escola – em média, nove horas –
enquanto por aqui, a maioria dos alunos não fica mais de cinco
horas por dia em aula. E isso, claro, interfere não só na quali-
dade da educação, como também no desenvolvimento do país.
A Educação Integral pretende desenvolver os alunos em sua tota-
lidade. Muito mais do que o tempo em sala de aula, a Educação
Integral reorganiza espaços e conteúdos, de modo que a tarefa
de educar seja dividida com os pais e com a comunidade.
Extra
Indicamos a leitura complementar do texto O que é educa-
ção em tempo integral, que pode ser encontrado no link: <edu-
carparacrescer.abril.com.br/política-publica/educacao-inte-
gral-624287.shtml>. Acesso em: 05 set. 2014.
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EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
01
Atividade
Como você organizaria uma escola de educação em tempo
integral? Cite três elementos básicos que fariam parte dessa
FASDFSDFA
organização da escola.
Referências
BLOG. Porvir. A educação integral deixa a escola mais humana. Disponível
em: <http://porvir.org/porpensar/a-educacao-integral-deixa-escola-mais-
humana/20130821>. Acesso em: 05 set. 2014.
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EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
02
O QUE PRETENDE A EDUCAÇÃO EM TEMPO
INTEGRAL
Desde o início do século XX, a educação no contexto brasi-
leiro tem desenvolvido concepções e práticas sobre a Educação
Integral, alicerçadas na ampliação da jornada escolar, visando
à necessidade de reestruturar a escola para responder aos de-
safios dos tempos atuais.
O grande desafio da Educação Integral é a elaboração de
um projeto pedagógico consistente, comprometido e, princi-
palmente, construído de forma participativa, de acordo com a
realidade e com a escola que pretende ter, não esquecendo o
seu principal objetivo: que aluno se deseja formar.
Nessa perspectiva, deve preocupar-se não somente com o
acesso à educação pública, mas com a permanência desse ci-
dadão na escola pública de qualidade e, principalmente, com o
seu ensino e aprendizagem.
A Educação Integral não pode preocupar-se apenas com a
ampliação do tempo escolar e com a reorganização do espaço,
mas também, e principalmente, com a concepção de educação
adotada. Esta deve estar clara em seu projeto pedagógico da
escola, tendo em vista os diversos agentes sociais que podem
interagir neste processo.
Portanto, falar sobre Educação Integral implica considerar
a questão de algumas variáveis importantes como tempo (com
FASDFSDFA
para a reapropriação pedagógica de espaços de sociabilidade
e de diálogo com a comunidade local, regional e global. Essa
relação educador-educando, aberta ao relacionamento sociofa-
miliar e comunitário, deve ser democrática, pois envolve todos
os segmentos da comunidade escolar na busca do bem comum,
que é o pleno desenvolvimento do cidadão.
Cabe, ainda, dizer que o processo de ensino-aprendizagem
só terá efeito significativo com a participação de todos os en-
volvidos. Pode-se dizer que pais e escola formam uma bela
parceria. É o que afirma Augusto Cury (2003): “Se a parceria
entre a família e escola for formada desde os primeiros passos
da criança, todos terão muito a lucrar”. A criança que estiver
bem vai melhorar, e aquela que tiver problemas receberá aju-
da, tanto da escola quanto dos pais, para superá-los. Para se
construir uma educação integral e ética, cumpre-nos repensar
as prioridades, rever as políticas educacionais, propostas e pro-
jetos curriculares.
Extra
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Pa r te
EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
02
Atividade
Que tipo de homem desejamos construir a partir da
Educação Integral?
Referência
BRASIL. Ministério da Educação. Série mais Educação. Educação Integral.
Brasília, 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/
cadfinal_educ_integral.pdf>. Acesso em: 05 set. 2014.
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Pa r te
EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
03
exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. (CF, 1988, Art. 205)
Extra
Atividade
Você acha que toda a legislação vigente abrange a efeti-
vação da proposta de educação integral? O que está faltando?
Justifique.
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EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
03
Referências
BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
Ministério da Educação. Série mais Educação – Educação Integral. Brasília,
2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments.cadfinal_
educ_integral.pdf>. Acesso em: 05 set. 2014.
______. Plano Nacional da Educação. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001.
Publicado no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan. 2001. Seção 1. p. 1.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm>.
Acesso em: 09 set. 2014.
CURY, Augusto. Pais Brilhantes e Professores Fascinantes. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
GUARÁ, Isa Maria F. Rosa. É Imprescindível Educar Integralmente. In: Caderno
CENPEC: educação, cultura e ação comunitária, n. 2, p. 15-24, 2006.
Disponível em: <www.cenpec.org.br/biblioteca/educção/producoes-cenpec/
cadernos-cenpecn-n-2-educação-integral>. Acesso em: 05 set. 2014.
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70 FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE
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Konstantin Chagin
Aula 06
EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
Objetivos:
Extra
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
01
Atividade
Segundo o Parecer 11, de 10 de maio de 2000, do Conselho
Nacional de Educação (CNE), a Educação de Jovens e Adultos
possui três funções. Quais são elas?
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicado no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
02
já se sentiu excluído, tenha uma formação continuada que o ca-
pacite a se inserir de forma valorizada no mercado de trabalho.
É necessário e fundamental, também, que se tenha uma
política destinada à Educação Profissional e Tecnológica de qua-
lidade, pública e gratuita, que permita a igualdade de acesso e
permanência escolar aos jovens e adultos que foram excluídos
do sistema educacional ou que não tiveram acesso à escola na
idade correta, garantindo-lhes oportunidade para se integra-
rem à sociedade de forma digna. Portanto, pensar na Educação
de Jovens e Adultos dessa maneira é contribuir significativa-
mente para a integração social do educando.
Extra
Atividade
Quais seriam as alternativas para o acesso e permanência
do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na escola com
uma educação de qualidade?
FASDFSDFA
HADDAD, Sérgio; DI PIERRO, Maria Clara. Escolarização de jovens e adultos.
São Paulo ANPEd, Revista Brasileira de Educação, n. 14, maio-ago. 2000, p.
108-130.
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Resposta livre.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
03
AÇÕES E PROGRAMAS DE INCENTIVO E
CERTIFICAÇÃO CONFORME A LEI
As políticas voltadas à implantação e à prática da Educação
de Jovens e Adultos, além de certificarem os adultos, dão a pos-
sibilidade de formação continuada, para que esses obtenham
a chance de formação integral. O professor é uma pessoa de
fundamental importância no processo de ensino-aprendizagem,
e por isso é necessário que se conheça a legislação vigente, no
sentido de colaborar com o aluno dessa modalidade de ensino.
Segundo a Portaria 125, de 13 de fevereiro de 2014, do
Ministério da Educação, os estados, Distrito Federal e muni-
cípios são unidades demandantes vinculadas à Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
(SECADI), para a oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Essa Secretaria também é articulada à Educação Profissional
no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego (PRONATEC).
Já o Parecer 11/2000, do Conselho Nacional de Educação
(CNE) estabelece as Diretrizes Curriculares para a Educação de
Jovens e Adultos. Essa modalidade de educação é fundamen-
tada na Lei de Diretrizes e Bases – LDB 8.394/96. Além disso,
destaca-se o Decreto 5.478 de 2005, que institui o Programa
Nacional de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio
na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).
FASDFSDFA
Ainda assim, tem-se notado que a escolaridade da população
brasileira continua baixa.
A educação é direito fundamental de todo cidadão e tem
o poder de mudar a realidade social, pois amplia o repertó-
rio expressivo e a capacidade de compreensão do mundo. Além
disso, é imprescindível para o desenvolvimento da carreira
profissional.
Aos concluintes de curso técnico é conferido um diploma
com validade de certificado do Ensino Médio. Quando o curso
técnico for ofertado na forma integrada, será emitido um diplo-
ma único pela instituição de Educação Profissional. No caso da
oferta realizada na forma concomitante, por acordo de inter-
complementaridade, deve ser emitida a certificação conjunta
entre as duas instituições: a instituição da Educação Profissional
e a instituição do Ensino Médio.
O objetivo da Educação de Jovens e Adultos, diferente-
mente de outras políticas de alfabetização de adultos, não deve
ser apenas a certificação ou o treinamento para o mercado de
trabalho, mas também a oferta de formação profissional conti-
nuada. Deve ter significação maior, possibilitar uma formação
geral do indivíduo, dando a ele o direito de entender e intervir
na sociedade para que exerça o seu direito a cidadania.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
03
Extra
Atividade
Reflita sobre as políticas implantadas legalmente nos pro-
gramas para incentivo a EJA e faça uma análise crítica.
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20
de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Publicado no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Seção 1, p. 27833-27841.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL
E INCLUSÃO
Objetivo:
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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
01
O conceito de necessidades especiais amplia o de deficiên-
cia, uma vez que se refere
a todas as crianças e jovens cujas necessidades
decorrem de sua capacidade ou de suas dificul-
dades de aprendizagem, com isso propõe a es-
colarização integradora (UNESCO, Declaração de
Salamanca, 1994).
Extra
Atividade
Como a sua escola está organizada para atendimento aos
alunos com necessidades especiais? O que precisaria melhorar?
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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
01
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20
de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Seção 1, p. 27833-27841.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
02
A inclusão de alunos nesse contexto necessita, portanto,
de uma proposta politicamente correta, que represente valores
simbólicos importantes, de acordo com a igualdade de direi-
tos e de oportunidades educacionais para todos, num ambiente
educacional favorável.
Embora os sistemas educacionais tenham a intenção de
realizar intervenções pedagógicas que propiciem aos alunos
com necessidades especiais uma melhor educação, sabe-se
ainda que a própria sociedade não alcançou esses níveis de
integração que favoreçam essas pessoas.
Portanto, para incluir todos os alunos com necessidades
especiais, a sociedade precisa modificar-se, propiciando a con-
vivência no contexto da diversidade humana, bem como acei-
tando e valorizando a contribuição de todos conforme suas con-
dições pessoais.
A escola precisa se destacar como um local privilegiado
para favorecer o processo de inclusão social dos cidadãos.
Outro fator que se constata é que a própria escola regular ain-
da tem dificultado esse objetivo, trabalhando as situações edu-
cacionais comuns, propostas para os demais alunos, com uma
prática pedagógica que não atende àqueles com necessidades
especiais. Essas circunstâncias ainda apontam para a necessi-
dade de uma escola transformadora que precisa modificar suas
práticas e a sua visão atual.
Atividade
Qual é a importância dos diferentes aspectos curriculares
para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com neces-
sidades especiais?
Referência
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e
práticas da inclusão: estratégias para a educação de alunos com necessidades
educacionais especiais. Brasília, DF, 2003.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
03
DESAFIOS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL SER
INCLUSIVA
No Brasil, a Educação Especial é definida como uma mo-
dalidade de educação escolar voltada para a formação do in-
divíduo, com vistas ao exercício da cidadania. A comunidade
escolar, com relação à diversidade, baseia-se no pressuposto
de que a adequação curricular pode atender às necessidades
particulares de aprendizagem dos alunos com necessidades es-
peciais, levando-se em conta suas capacidades intelectuais, os
seus conhecimentos e também, seus interesses e motivações.
Nessa perspectiva, a escola busca consolidar o respeito
às diferenças e às desigualdades. As diferenças são vistas não
como obstáculos para o cumprimento da ação educativa, mas
podem e devem ser fatores de enriquecimento. Os grandes de-
safios da escola, da equipe pedagógica e dos professores es-
tão em educar todos os alunos num mesmo contexto escolar,
respeitando-se as diferenças, tais como:
• crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais diferenciadas;
• crianças com necessidades especiais ou diagnostica-
das como superdotadas;
• crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas;
• crianças de comunidades distantes ou nômades;
• crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais;
• crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
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EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
03
A educação é um direito de todos e deve, portanto, ser
orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortaleci-
mento da personalidade.
A opção por esse tipo de educação não significa negar as di-
ficuldades dos alunos, mas o contrário. Com a inclusão, as dife-
renças não são vistas como problemas, mas como diversidade.
É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar
a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência
a todas as crianças.
A Educação Inclusiva implica a mudança de paradigma para
uma escola transformadora, com práticas inclusivas e de uma
educação de qualidade para a diversidade desses alunos. É pre-
ciso rever todos os procedimentos referentes à inclusão escolar,
sendo necessária uma transformação em todo o sistema, seja
educacional, social ou político, promovendo o acesso à educa-
ção e à permanência do aluno na escola.
Educação inclusiva é o processo que ocorre em es-
colas de qualquer nível, preparadas para propiciar
um ensino de qualidade a todos os alunos indepen-
dentemente de seus atributos pessoais, inteligên-
cias, estilos de aprendizagem e necessidades co-
muns ou especiais. A inclusão escolar é uma forma
de inserção em que a escola comum tradicional é
modificada para ser capaz de acolher qualquer alu-
no incondicionalmente e de propiciar-lhe uma edu-
cação de qualidade. Na inclusão, as pessoas com
deficiência estudam na escola que frequentariam
se não fossem deficientes. (SASSAKI, 1998, p. 8)
Extra
Atividade
Quais os grandes desafios para a educação atender com
qualidade os alunos com necessidades especiais?
Referência
SASSAKI, Romeu Kazumi. Integração e Inclusão: do que estamos falando?
Temas sobre Desenvolvimento, v. 7. n. 39, 1998.
Resolução da atividade
EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA
Objetivos:
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
01
Com a difusão acelerada das informações por meio das novas
tecnologias, elas tornaram-se parte integrante da cultura mun-
dial que, com facilidade, uma parcela da população tem aces-
so. Porém, destaca-se que esse fenômeno é um processo de
transformação no cenário educacional. Nesse sentido, deve-se
pensar em novos modelos de educação e em formas de comu-
nicação e de construção de conhecimentos, que devem ser am-
plamente analisados e refletidos.
Temos hoje a possibilidade de integrar diversos tipos de mí-
dias com maior rapidez e facilidade, o que permite a criação de
novas linguagens, novas formas de comunicação e pensamento.
Isso implica repensar a educação e, principalmente, os sujeitos
que estão envolvidos no processo de aprender e ensinar: alu-
nos e professores. Isso demanda de todos nós um compromisso
maior entre a prática pedagógica, numa articulação entre teo-
ria e prática, e maior atenção às políticas existentes. Tudo isso
com a finalidade de executar este processo com qualidade.
Extra
Atividade
Reflita sobre quais são as possibilidades concretas de trans-
formação da educação, trazidas pelas novas perspectivas do
trinômio conhecimento/educação/tecnologia.
Referência
BRASIL. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Estabelece o Plano Nacional de
Educação. Publicada no Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 10 jan. 2001. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/
leis/leis_2001/l10172.htm>. Acesso em: 23 set. 2014.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
02
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DA EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
As bases legais para a Educação a Distância (EAD) foram
estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases – LDB 9.394/96 e
regulamentada pelo Decreto 5.622/2005. De acordo com a LBD:
O Poder Público incentivará o desenvolvimento e
a veiculação de programas de ensino a distância,
em todos os níveis e modalidades de ensino, e de
educação continuada.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
02
e Educação Profissional em nível tecnológico, a instituição inte-
ressada deve credenciar-se junto ao Ministério da Educação, so-
licitando, para isso, a autorização de funcionamento para cada
curso que pretenda oferecer. O artigo 24 do Decreto 5.622/2005
e o parágrafo 1.º, artigo 80, da Lei 9.394/96, determinam que
os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutora-
do) a distância serão oferecidos exclusivamente por institui-
ções credenciadas pela União. Para tal fim, devem obedecer
às exigências de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimentos estabelecidos no referido Decreto.
Para Palloff (2004. p. 27), nessa nova modalidade de ensino
os alunos têm que desenvolver e organizar a aprendizagem de
forma independente e assumir para si muitas responsabilidades
que antes eram dos professores. Os alunos precisam ser ativos
para executar suas tarefas e também para interpretar e re-
fletir criticamente sobre o processo de aprendizagem. Devem
ter a consciência de que, se nada fizerem, estarão não apenas
minimizando suas próprias chances de sucesso, mas também
limitando a capacidade dos seus colegas de obterem o maior
benefício possível do curso.
Extra
Referências
BRASIL. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o artigo 80
da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Publicado no Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 2005. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 23 set. 2014.
_____. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
PALLOFF, Rena M. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-
line. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
03
REGULAMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Nos dias atuais, o sistema educacional brasileiro nos faz re-
pensar sobre alguns aspectos importantes com relação à educa-
ção, tais como: didática, avaliação, planejamento, metodolo-
gias, entre outros. Com o avanço das tecnologias de informação
e comunicação, essas questões provocaram mudanças significa-
tivas com relação à modalidade da Educação a Distância (EAD).
Sabe-se que a proposta é significativa, interativa e consciente,
com relação ao fazer educação de forma efetiva, em que se
dará oportunidade à sociedade para um espaço de formação
com uma educação para todos. Para isso é necessária uma regu-
lamentação e certificação amparadas pelo aspecto legal.
[...] os cursos a distância que conferem certifi-
cado ou diploma de conclusão do ensino funda-
mental para jovens e adultos, do ensino médio,
da educação profissional e de graduação serão
oferecidos por instituições públicas ou privadas
especificamente credenciadas para esse fim [...].
(BRASIL. Decreto 2.494/98, Art. 2.º)
Extras
Recomendamos o acesso ao Portal do MEC, que demonstra
toda a legislação referente à EAD. Disponível em: <http://por-
tal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf>.
Acesso em: 04 set. 2014.
Indicamos também o vídeo que retrata alguns aspectos da
modalidade da Educação a Distância. Disponível em: <www.you-
tube.com/watch?feature=player_detailpage&v=bxK9KtF4Dvk.
Acesso em: 02 set. 2014.
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
03
Atividade
Você acha que os brasileiros estão preparados para a mo-
dalidade de ensino Educação a Distância? Reflita com um colega
e faça uma análise crítica.
Referências
BRASIL. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o artigo 80
da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Publicado no Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 19 dez. 2005. Disponível em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 23 set. 2014.
______. Decreto n. 2.561/98, de 27 de abril de 1998. Altera a redação
dos artigos 11 e 12 do Decreto n. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que
regulamenta o disposto no artigo 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996. Publicado no Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 27 abr. 1998. Disponível em: <www.cmconsultoria.com.br/
legislacao/decretos/1998/dec_1998_2561.pdf.>. Acesso em: 23 set. 2014.
_____. Decreto n. 2.494/98, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o artigo 80
da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Publicado no Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, DF, 10 fev. 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/
arquivos/pdf/tvescola/leis/D2494.pdf>. Acesso em: 23 set. 2014.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de dezembro
de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Publicada no
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833-27841.
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106 FORMAÇÃO DOCENTE PARA A DIVERSIDADE
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Pedro Biondi/ABr
Aula 09
EDUCAÇÃO NO CAMPO
E EDUCAÇÃO INDÍGENA
Objetivos:
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Pa r te EDUCAÇÃO NO CAMPO E
01 EDUCAÇÃO INDÍGENA
Extra
Atividade
Faça uma análise reflexiva sobre a seguinte afirmação:
educação no campo é direito e não esmola.
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p.
27833-27841.
FERNANDES, Bernardo Miguel.; CERIOLI, Paulo Ricardo; CALDART, Roseli
Salete. Primeira Conferência Nacional “Por uma Educação Básica do Campo”.
In: ARROYO, Miguel Gonzalez.; MOLINA, Mônica Castagna. (Orgs.). Por uma
Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2004.
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Pa r te EDUCAÇÃO NO CAMPO E
02 EDUCAÇÃO INDÍGENA
Extra
Referências
GONÇALVES, Emily; MELLO, Fernanda. Educação Indígena. Colégio Estadual
Wolf Klabin.
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03 EDUCAÇÃO INDÍGENA
Extras
Atividade
Qual é a importância da legislação para a Educação
Indígena?
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03 EDUCAÇÃO INDÍGENA
Referências
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394, de 20
de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996.
Seção 1, p. 27833-27841.
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PANORAMA DA
DIVERSIDADE DA
EDUCAÇÃO NO BRASIL
Objetivos:
Extra
Referências
BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
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Pa r te PANORAMA DA DIVERSIDADE
02 DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Educação Infantil
• Ter 100% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas na
pré-escola até 2016 e 50% das crianças com até 3 anos
matriculadas em creches nos próximos 10 anos.
Ensino Fundamental
• Fazer com que todas as crianças de 6 a 14 anos este-
jam matriculadas no Ensino Fundamental de 9 anos e
garantir que, em um prazo de 10 anos, pelo menos 95%
delas concluam o Fundamental na idade recomendada.
• Alfabetizar todas as crianças até o fim do 3.º ano do
Ensino Fundamental.
Ensino Médio
• Atendimento escolar para 100% dos adolescentes de
15 a 17 anos até 2016 e elevar, em até 10 anos, a
taxa líquida de matrículas dessa faixa etária no Ensino
Médio para 85%.
• Em até 10 anos, triplicar o número de matrículas na
Educação Profissional técnica de nível médio, garan-
tindo a qualidade; no mesmo período, aumentar em
pelo menos 50% a oferta de matrículas no segmento
público de Educação Profissional.
Ensino Superior
• Elevar a taxa bruta de matrícula da Educação Superior
para 50% da população entre 18 a 24 anos, assegu-
rando a qualidade, e expandir as matrículas no setor
público em pelo menos 40%.
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02 DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
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Pa r te PANORAMA DA DIVERSIDADE
02 DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Extra
Atividade
Qual a importância da educação em sua vida?
Referência
BRASIL. Lei n. 13.005/14, de 25 de junho 2014. Estabelece o Plano Nacional
de Educação. Publicada no Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 jun. 2014.
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Atividade
Educar é preparar para a vida. De que forma você, profes-
sor, pode contribuir para uma educação de qualidade?
Referência
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor Reflexivo no
Brasil: gênese e crítica de um conceito. Editora Cortez: São Paulo, 2002.
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