Sumário

Universidade Federal do Paraná Parasitas de cães ...................................................................05

Setor de Ciências Biológicas Ovos de parasitas de cães......................................................06
Departamento de Patologia Básica
SISTEMA DIGESTÓRIO

Cartilha educacional de parasitos Nematelmintos

de canídeos 1.Ancylostoma braziliense ....................................................07
2.Ancylostoma caninum ........................................................08
3. Physaloptera praeputialis .................................................08
4.Spirocerca ..lupi .................................................................09
5.Strongyloides stercoralis ...................................................09
6.Trichuris vulpis ...................................................................10
7.Toxocara canis ..................................................................10
8.Toxascaris leonina .............................................................11
https://www.akc.org/
9.Uncinaria stenocephala .....................................................11

Cestodas
10.Dipylidium caninum ...........................................................12
11.Echinococcus granulosus ..................................................13
12.Multiceps multiceps ...........................................................14
Professoras: Larissa Reifur e Márcia K. Shimada
Monitores: Deise Taborda Martins, Maritza Nunes 13.Taenia hydatigena .............................................................14
Severiano, Danielle Shiguihara, Leticia Braz, Bianca Schmidt
14.Taenia ovis.........................................................................15
Parasitologia Veterinária
Alunos: Letícia da Silva Braz e Mariana Ulanin
Colaboradores: Jaqueline Gembarowski e Thainá Leticia
Neumann da Maia
01
 Sumário
Protozoários
15. Cryptosporidium parvum ...................................................16
16 .Entamoeba histolytica ......................................................16
17. Giardia intestinalis ........................................................... 17
18. Isospora canis ..................................................................17
19. Isospora ohioensis ...........................................................18
20. Leishmania sp. ................................................................18
21.Sarcocystis spp. ...............................................................19
SISTEMA URINÁRIO
Nematelmintos
22. Dioctophyma renale ........................................................20
SISTEMA NERVOSO
Protozoários
23.Encephalitozoon cuniculi...................................................21
24. Neospora caninum ..........................................................21
02
Sumário
SISTEMA CARDIOVASCULAR/SANGUE
Nematelmintos
25. Dirofilaria immitis ......................................................22
Protozoários
26. Babesia canis ...........................................................23
27. Hepatozoon canis .....................................................23
PELE E ANEXOS
Artrópodes
28. Ctenocephalides canis ...............................................24
29. Dermatobia hominis ...................................................25
30. Demodex canis ...........................................................26
31.Linognathus setosus ...................................................27
32. Lutzomyia ...................................................................27
33. Rhipicephalus .sanguineus ........................................28
34. Sarcoptes scabiei .......................................................29
35. Trichodectes canis ......................................................30
03
 Sumário
OUTROS

Nematelmintos
36. Capillaria hepatica .......................................................31
37. Dipetalonema reconditum ............................................31

Diferenças entre parasitos semelhantes de cão e de gato...32

Método de Knott modificado por Newton e Wrigth................33

Exame coproparasitológico – Tabela....................................34

Espaço para anotações................................................35 e 36

Figura retirada do livro Parasitologia Veterinária, Manual de referência.

WillyamJ. Foreyt. 5ª Edição

04 05
 Ovos de parasitos de canídeos 1. Sistema Digestório
Nematodas de cães
1. Ancylostoma braziliense
Habitat: Intestino Delgado
Ciclo: Tissular (via oral) / Ciclo de Looss (via cutânea);
monoxenos; geohelmintos.
Modo de infecção: passiva por via oral (ingestão do
ovo contendo a L3 infectante) ou ativa pela via cutânea Adulto de Ancylostoma braziliense
(L3 infectante pode penetrar a pele ativamente) www.livescience.com

Morfologia: robustos com extremidade anterior

curvada. Cápsula bucal grande e esclerotizada; um
par de dentes; e esôfago claviforme. O macho
apresenta bolsa copuladora. Dentes dorsais
grandes e ventrais pequenos
Tamanho:♂ 7,5mm e ♀ 9-10 mm
Ovo: tipo estrongilídeo ~60 μm
Zoonótico: Larva Migrans cutânea ou Bicho
Penetração cutânea
Ovo de A.braziliense Geográfico
updoc.site

L3 no solo

L1 no solo

Figura retirada do livro Parasitologia Veterinária. TAYLOR, M.A.;COOP, R.L. &

HD
WALL, R.L 3ª Edição.
Contaminação do
ambiente
Adultos no intestino
Ovos nas fezes
06
07
 2. Ancylostoma caninum 4. Spirocerca lupi
Habitat: Intestino Delgado Habitat: Esôfago
Ciclo: Tissular (via oral) / Ciclo de Looss (via HI: besouros coprófagos
cutânea); monoxenos; geohelmintos. HP: roedores, aves, répteis, dentre outros
Modo de infecção: : : via oral (ingestão do vertebrados
ovo contendo a L3 infectante) ou ativa pela Ciclo: ingestão do ovo infectado e a L3 chega ao
via cutânea (L3 infectante pode penetrar a tubo digestório, penetra a parede estomacal e,
pele ativamente). Pode ocorrer via pela circulação, migra para o esôfago, onde forma Adulto de Spirocerca lupi
transmamária e transplacentária também. nódulos c/ fístulas por onde sairão os ovos. São www.dogworld.co.za
Bolsa copuladora de macho Extremidade anterior de
adulto de A. caninum
ilmuveteriner.com
adulto de A. caninum
ilmuveteriner.com
heteroxenos e geohelmintos.
Morfologia: robustos com extremidade anterior Infecção: ingestão do HI ou HP infectado pela L3
curvada. Possui cápsula bucal grande e esclerotizada; Tamanho: 3 a 8 cm
três pares de dentes; e esôfago claviforme. O macho Morfologia: avermelhados; esôfago dividido em duas
apresenta bolsa copuladora. 3 pares de dentes porções, sendo a anterior muscular curta e a posterior
glandular longa; região posterior afilada; macho com
marginais e um par de dentes ventrolaterais
dois espículos desiguais.
Tamanho: 0,9 - 2 cm Ovo de S. lupi
Ovo: 30-37 μm
Ovo: tipo estrongilídeo - 60 μm http://cal.vet.upenn.edu

Zoonótico: Larva Migrans cutânea ou Bicho 5. Strongyloides stercoralis

Ovo de A.caninum
sciencesource.com Geográfico
3. Physaloptera praeputialis
Habitat: Estômago
HI: besouros, baratas, grilos
Ciclo: Direto; heteroxenos; geohelmintos.
Modo de infecção: ingestão do HI com L3
Morfologia: robustos, cutícula estende-se
posteriormente com uma bainha além do
corpo. Lábios simples com quatro dentes,
sendo um externo
Tamanho : ♂ 1- 45mm ♀:1,5-60mm
Tamanho do ovo:45-60 μm
Outros possíveis HD: gatos e felídeos silvestres
Habitat: Intestino Delgado
Ciclo: de Looss se infecção ativa. Se houver ingestão,
larvas atravessam a mucosa da boca/esôfago e via
circulação chegam às criptas do ID, onde podem
produzir ovos contendo larvas por partenogênese. São
monoxenos e geohelmintos. Adulto de S. stercoralis
http://outbreaknewstoday.com
Ovo de P. praeputialis Modo de infecção: penetração ativa ou ingestão
parasitipedia.net/ de L3
Tamanho: fêmeas partenogenéticas com 2-9 mm
Morfologia: esôfago filarióide, três lábios,
extremidade posterior afilada
Ovo: 55 μm
Ovo de S. stercoralis
br.pinterest.com

08 09
 6. Trichuris vulpis
8. Toxascaris leonina
Habitat: Intestino grosso
Ciclo:Tissular, monoxênicos Habitat: Intestino Delgado
Modo de infecção: ingestão do ovo contendo a larva HI: camundongo
infectante Ciclo: tissular, monoxeno(pode ser heteroxeno)
Tamanho: 4,5 – 7,5 cm e geohelmintos
Morfologia: Fêmea maior que Modo de infecção: Ingestão de ovo com a larva
Adulto de Trichuris vulpis
o macho, corpo em forma de http://diariodiunaveterinaria.altervista.org infectante junto com água/alimento ou ingestão
Adulto de Toxascaris leonina
chicote, boca simples e do HP com a larva infectante encistada www.veterinarypartner.com

esôfago tricuriforme. Macho Tamanho: ♂: 7 cm ♀: 10 cm

com a posterior enrodilhada e
fêmea com extremidade
posterior reta e romba
Ovo: Em forma de limão ou
Ovo bioperculado de T. vulpis barril (bioperculado) 50 a 70
http://bioweb.uwlax.edu
μm
7. Toxocara canis
Morfologia: - Fêmeas > machos, longos e
Outros possíveis HD: gatos espessos, cilíndricos, com três lábios na região
anterior, esôfago claviforme, asas cervicais se
afinam gradualmente em direção ao corpo
Ovo: Ovos esféricos, de casca grossa, rugosa
Ovo de Toxascaris leonine com aproximadamente 80 μm
http://www.kingnail.info
Outros possíveis HD: gatos
9. Uncinaria stenocephala

Habitat: Intestino delgado Habitat: Intestino delgado

Ciclo: Pulmonar, monoxeno e geohelmintos HP: vários mamíferos
Modo de Infecção: Ingestão de ovo com a Ciclo: Direto pela ingestão ou ciclo de Loss pela
penetração ativa, monoxenos, geohelmintos.
larva infectante
Modo de infecção: ingestão da L3 ou de HP infectado,
penetração ativa da larva Adulto de U. stenocephala
Adulto de Toxocara canis http://cal.vet.upenn.edu
sciencesource.com
Tamanho: ♂: 5-8,5 mm ♀: 7-12mm
Tamanho: ♂: 4-10cm ♀: 9-18cm
Morfologia: pequeno, com cápsula bucal grande em
Morfologia: - Fêmeas maiores que os machos,
forma de funil, com um par de placas quitinosas, com 2
longos e espessos, cilíndricos, com três lábios
dentes subventrais na base e ausência de dentes
na região anterior, esôfago claviforme e asa
dorsais
cervical em forma de pena.
Ovo: ovóidese 65 -80 μm
Ovo: Ovos esféricos, com membrana
mamilonada interna 75-90 - 70-75μm
Ovo de Toxocara canis Ovo de U. stenocephala
www.researchgate.net Zoonótico: larva migrans visceral https://parasitipedia.net/

10 11
 Cestodas de cães 11. Echinococcus granulosus

Habitat: Intestino delgado

10. Dipylidium caninum HI: ruminantes, suínos, equinos, homem (fígado e
pulmões)
Habitat: Intestino delgado
Ciclo: ovos são ingeridos pelo HI, a oncosfera é liberada
HI: pulga (Ctenocephalides) e piolho (Trichodectes canis)
atravessa a parede intestinal, caindo na circulação e indo
Ciclo: o HI ingere os ovos embrionados, ocorre o
para diversos órgãos. HD ingere tecidos do HI com
desenvolvimento de larva até cisticercoide. Torna-se adulto
hidátides, posteriormente desenvolvem-se em vermes
em HD após este se infectar. São heteroxenos e
adultos no ID. São heteroxenos e biohelmintos.
biohelmintos. Adulto de D.caninum
http://www.phsource.us/ Modo de Infecção: através da ingestão de vísceras cruas Adulto de E. granulosus
Modo de Infecção: através da ingestão de HI contendo https://www.cdc.gov/
de HI com hidátides
cisticercoides.
Morfologia: Escólex com rostelo retrátil contendo Tamanho: 3-6mm
Tamanho: até 80 cm fileiras de ganchos, proglotes alongados com formato
Morfologia: Escólex subglobuloso. Rostro
de grão de arroz, com aparelho genital duplo e um com dupla coroa de acúleos e colo curto. Possui de três
poro se abrindo em cada borda a quatro proglótides, sendo a última grávida e ocupando
Ovo: 35 a 40 μm, e cápsula ovígera: 120 μm
metade do corpo.
Outros possíveis HD: gatos, homem (raramente)
Zoonótico (raro) Ovo: 32 a 36 μm
Larva: cisto hidático, grandes vesículas cheias de líquido
Cápsula ovígera de Dipylidium caninum
Ovo de E. granulosus
https://www.cdc.gov/
5 – 10 cm
http://www.dierenartsvankessel.nl Zoonótico
Adulto no HI

Proglotes são
eliminadas com
as fezes

Ingestão do HI

Cápsula ovígera
eliminadas com
as fezes
Proglote corada de Dipylidium caninum
https://www.cdc.gov/dpdx/dipylidium/index.html Ovo é ingerido pelo HI (pulga https://www.infoescola.com/doencas/hidatidose/
ou piolho)

12 13
 12. Multiceps (Taenia) multiceps 14. Taenia ovis

Habitat: Intestino delgado Habitat: Intestino delgado

HI: ovinos, caprinos, bovinos, suínos, equinos, homem HI: ovinos, caprinos (músculo)
(cérebro e medula espinhal) Ciclo:​ O HI ingere ovos que eclodem no intestino. O
Ciclo: HI ingere o ovo, o embrião hexacanto atravessa a metacestódeo infecta a musculatura. O HD ao ingerir este
parede intestinal e ganha a circulação sanguínea. No cisticerco no HI se infecta e o helminto atinge então a
encéfalo, os embriões vão se transformar na larva cenuro. forma adulta (ID). Heteroxeno e biohelminto
HD ingere tecido do HI infectado, no ID se desenvolve em Modo de Infecção: Ingestão do cisticerco presente no HI
Adulto de M. multiceps Adulto de T. ovis
adulto. Heteroxeno e biohelminto https://web.stanford.edu Tamanho: 0,5 a 2m http://zoologysp.blogspot.com

Modo de Infecção: ingestão de cenuros existentes nos tecidos Morfologia : Escólex é provido de um rostro armado
afetados do HI com 24 -36 acúleos, a distribuição dos testículos não
Tamanho: 0,40 - 1m
atinge a margem posterior da proglótide.
Morfologia: Escólex é piriforme, rostro com duas fileiras de
Ovo: ovoide 34 x 24-28 μm
acúleos. O colo longo é mais estreito que o escólex e
o estróbilo é constituído por proglótides
Ovo de Taenia spp.
www.coccidia.icb.usp.b
Ovo: 38 μm Ovo de Taenia spp
http://www.microbiologybook.org
Zoonótico

13. Taenia hydatigena

Habitat: Intestino delgado
Adulto no intestino
HI: ovinos, bovinos, suinos e equinos (cavidade abdominal, delgado
fígado)
Ciclo: O HI ingere os ovos, as oncosferas vão até o fígado Ovos são
pelo sangue e viram cisticercos. Ao ingerir o cisticerco no HI os Cão ingere HI
eliminados
com as fezes
cães se infectam (adulto no ID). Heteroxeno e biohelminto contaminado
Modo de Infecção: Ingestão de carcaça bovina ou suína
Adulto de T. hydatigena
contendo cisticercos. https://www.vetstream.com Ovos são
consumidos por
Tamanho: 0,75 a 5m HI
Morfologia: Escólex é reniforme, tem o rostro longo e
delgado, provido de uma dupla coroa de acúleos, o
estróbilo é constituido de proglótides
Ovo: 38 μm
Ovo de Taenia spp.
Larva: Cysticercus tenuicollis
http://www.microbiologybook.org https://www.agric.wa.gov.au/livestock-parasites/sheep-measles-taenia-ovis

14 15
 Protozoários de cães 17. Giardia intestinalis
15. Cryptosporidium parvum
Habitat: Intestino delgado
Habitat: Intestino delgado Ciclo:Cada cisto gera dois trofozoítos que se fixam na
Ciclo: monóxeno, biohelminto. Ingestão dos mucosa do ID e se reproduzem; os cistos maduros são
oocistos, os esporozoítas invadem as eliminados com as fezes. Monoxeno
Trofozoíto de Giardia intestinalis
microvilosidades, . Os trofozoítas se Oocisto C.parvum corado pela técnica de Modo de Infecção: Ingestão de alimento ou água https://www.researchgate.net
diferenciam em merontes com merozoítas. Zhiehl-Neelsen contaminados.com cistos viáveis
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pi
Modo de Infecção: ingestão dos oocistos d=S1809-68912016000100119 Tamanho: 12-17 x 7-10 μm
Tamanho: esporozoítos- 5,5 μm; esquizontes- 3-5 μm; Morfologia: trofozoito possui corpo piriforme e elipsoide,
merozoítos- 2,5-5 μm simétrico bilateralmente. O lado dorsal é convexo e há um
Morfologia: esporozoítos com núcleo próximo à disco de fixação no lado ventral. Há dois núcleos anteriores,
extremidade anterior dois axóstilos delgados e oito flagelos.
Oocisto: 5 μm Cisto: 8-12 x 7-10 μm
Outros possíveis HD: ruminantes, gatos e homem Outros possíveis HD: gato, ruminantes, suínos, chinchilas, Cistos de Giardia intestinalis
Oocistos de C. parvum corados homem http://www.minutobiomedicina.
https://abcnews.go.com Zoonótico: Criptosporidiose com.br/
Zoonótico: Giardíase
16. Entamoeba histolytica
18. Isospora canis
Habitat: Intestino grosso
Ciclo: monoxeno. Multiplica-se por fissão binária, mas
acaba por encistar. Os cistos são eliminados nas fezes. Habitat: Intestino delgado
Após ingeridos, as amebas emergem dos cistos. HP/reservatório: roedores
Modo de Infecção: Ingestão de cistos Trofozoíto de Entamoeba histolytica
Ciclo: Os esporozoítos são liberados e infectam
https://www.studyblue.com células epiteliais do intestino onde irá fazer ciclo
Tamanho: os trofozoítas da forma grande têm 20-30 μm assexuado ou sexuado. Monoxeno
Isosporíase
http://people.upei.ca
e os da forma pequena têm 12-15 μm​. Modo de Infecção: ingestão de oocistos esporulados
Morfologia: O núcleo tem um pequeno endostômio ou ingestão de HP infectado
central com um anel de pequenos grânulos periféricos. Tamanho: esporozoítos – 18 a 28 μm
Cisto: 10-12 μm Morfologia: esporozoítos elípticos, incolores
Outros possíveis HD: suíno, gato, rato, homem Oocisto: 32-42 μm
Cisto de Entamoeba histolytica
http://atlasdeparasitologia.blogspot.com
Zoonótico Oocisto de Isospora canis
http://cal.vet.upenn.edu/

16 17
19. Isospora ohioensis 21. Leishmania sp

Habitat: Intestino delgado Habitat: Pele, fígado, baço.

Ciclo: HD- amastigota no interior de células alvo
Ciclo: Semelhante ao I. canis. Esquizogonia e
onde se reproduz por cissiparidade simples. No
gametogonia no epitélio do intestino delgado e grosso
HI,se transformam em promastigotas. Heteroxeno
do cão. Monoxeno.
Modo de Infecção: HI (Lutzomya)- se infecta por
Modo de Infecção: ingestão de oocistos esporulados
Oocistos de I. ohioensis
ocasião do repasto sanguíneo no vertebrado,
ou ingestão de HP (camundongos e ratos) Amastigotas em macrófago
http://vet.bayer.ua adquirindo amastigota. HD- https://orbi.uliege.be/bitstream/226
Tamanho: esporozoítos – aproximadamente 25 μm inoculação do promastigota pelo HI 8/188001/1/410%20pub_thiry.pdf

Morfologia: esporozoítos elípticos, parede lisa, Tamanho: promastigota- 14 a 20 μm; amastigota- 2

incolores a amarelado-pálido a 6 μm
Morfologia: promastigota- corpo alongado,
Oocisto: 19-27 μm
extremidades
afiladas, núcleo e cinetoplasto anteriores, flagelo e
axonema.
20. Sarcocystis spp. Amastigota- formato ovalado ou esférico, possui
núcleo, cinetoplasto e axonema, s/ flagelo
Habitat: Intestino delgado Zoonótico
HI: ruminantes, equinos, suíno, homem (musculatura) Macrófagos fagocitam os
Ciclo: Heteroxeno. Os esporozoítos liberados no ID do HI promastigotas, dentro
deles eles se multiplicam
penetram a mucosa, através da circulação invadem vários Cão infectado com
e viram amastigotas

tecidos, ocorrendo reprodução assexuada nos músculos e promastigotas

cérebro, onde surgirão bradizoítos. No HD, bradizoítos

invadem os enterócitos, assim ocorre reprodução sexuada e Bradizoítos de Sarcocystis em Promastigotas
Flebotomídeo se Macrófago com
oocistos são liberados nas fezes tecido muscular https://www.cdc.gov/dpdx/l
alimenta de um animal amastigotas
https://www.veterinaryparasitology.c eishmaniasis/index.html
Modo de Infecção: ingestão de bradizoítos na musculatura om/sarcocystis.html saudável

do HI
Tamanho: varia de acordo com a espécie.
Flebotomídeo ao se
Morfologia:. Bradizoítos em forma de meia lua ; alimentar ingere
macrófagos com
núcleo na extremidade posterior mais arredondada Macrófagos ingeridos pelo flebotomídeo se
rompem e liberam os promastigotas amastigotas
Amastigota
Oocisto: Variam de acordo com a espécie, mas em
https://pdfs.semanticscholar.org/b8df/1f97c33d8bb52f8f70cea5a55e39a1fad2e0.pdf
geral medem aproximadamente 12μm
Oocisto de Sarcocystis spp.
https://www.cdc.gov

18 19
 2. Sistema Urinário 3. Sistema Nervoso
Nematodas de cães Protozoários de cão

23. Encephalitozoon cuniculi

22. Dioctophyma renale
Habitat: Parênquima renal, cavidade abdominal.
HI: anelídeos
HP: peixes e anfíbios
Ciclo: Heteroxeno, biohelminto. Os ovos em
estágio de célula única são excretados na urina, na
forma de agregados ou cadeias, e ingeridos pelo
Habitat: Sangue
Ciclo: Quando os esporos são ingeridos, o tubo polar é
evertido e o esporoplasma passa através do tudo e é
inoculado no citoplasma da célula hospedeira. Segue-se a
multiplicação por fissão binária ou múltipla, seguida por
esporogonia para formar esporoblastos que irão Protozoário Encephalitozoon cuniculi
Macho e fêmea de Dioctophyma renale,
amadurecer e formar esporos. São monoxenos. http://dailyparasite.blogspot.com

anelídeo, hospedeiro intermediário, no qual parasita de rim.

ocorrem as duas mudas préparasitárias
Modo de infecção: ingestão casual de anelídeos,
sapos ou peixes infectados.
Ovo de Dioctophyma renale
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fz
va/article/viewFile/2509/1968
https://www.ym.edu.tw
24. Neospora caninum
Habitat: Sangue
Ciclo: O cão infectado elimina oocistos nas fezes, que irão infectar os hospedeiros
Tamanho: ♂: 60 cm ♀: 35-40cm
intermediários quando forem ingeridos. O cão além de ser HD, também pode ser
Morfologia: Os vermes têm coloração vermelho-
HI. São heteroxenos.
arroxeada escura. Os vermes-machos apresentam
Modo de infecção: ingestão de bradizoítos em cistos teciduais. Pode ocorrer por
apenas uma espícula e possuem bolsa copulatória
meio da alimentação.
em formato de taça. Tamanho do taquizoíta: 6x2 μm
Ovo: 71-84 por 46-52 μm Morfologia: é um coccídio que
apresenta cistos teciduais de forma
arredondada à elíptica, medindo até
mais de 107 μm de diâmetro e a
parede cística com até mais de 4 μm
de espessura.
Oocisto: 11,7 x 11,3 μm
Oocisto de N. caninum. (A) Oocisto não esporulado (B) Oocisto esporulado,
contendo dois esporocistos (seta), cada um com quatro esporozoítas.
https://s3.amazonaws.com

20 21
 Protozoários de cão
4. Sistema cardiovascular 26. Babesia canis

Habitat: Sangue
Nematóides de cães HI: carrapato (Exemplo: Rhipicephalus
sanguineus. Página 26)
Ciclo: Esporozoítas infectantes presentes no
25. Dirofilaria immitis carrapato são injetados no cão e reproduzem-se
Células sanguíneas infectadas
por fissão binária. Heteroxeno por Babesia canis
Habitat: Adultos no ventrículo direito, no átrio direito, na Modo de infecção: Inoculação do parasito pelo HI https://br.pinterest.com

artéria pulmonar e na veia cava posterior. Microfilárias no
sangue.
HI: mosquitos do gênero Aedes, Culex e Anopheles
Ciclo: Adultos liberam as microfilárias diretamente na
circulação. Elas são ingeridas pelas fêmeas do mosquito e
desenvolvem-se até L3. No cão, a L3 migra para os tecidos
subcutâneos indo então para o coração. Heteroxeno, Adulto de Dirofilaria immitis
biohelminto http://www.livredeparasitas.com
Modo de infecção: Acontece quando o mosquito
infectado realiza hematofagia no cão
Tamanho: ♂12 – 20cm ♀ 25-31 cm de comprimento
Morfologia: São filiformes e esbranquiçados,
possuem pouca ornamentação cuticular. A
extremidade anterior é lisa e arredondada. Oríficio
oral é pequeno e circular. O macho possui a
extremidade posterior afilada e espiralada, enquanto
da fêmea é obtusa
Microfilária: 280-320μm
Microfilária de Dirofilaria immitis
https://www.researchgate.net
Tamanho: formas piriformes possuem 4-5μm. Formas ameboides
possuem 2-4μm
Morfologia: Grandes piroplasmas, piriformes, com uma extremidade
pontiaguda e outra arredondada. Formas ameboides contém um
vacúolo.
27. Hepatozoon canis
Habitat: Sangue, neutrófilos
HI: cão
HD: carrapato
Ciclo: Heteroxeno. Ao ingerir o carrapato os
esporozoítas são liberados dos oocistos, penetram na
parede intestinal e são transportados para outros
órgãos através do sangue e da linfa. Merogonia em
macrófagos e células endoteliais. Meronte amadurece
e se rompe, liberando merozoítas, que penetram nos
neutrófilos
Modo de infecção: ingestão do carrapato infectado Hepatozoon canis em neutrófilo
https://veterinaryrecord.bmj.com
Tamanho: Os gamontes possuem 11 x 4 µm
Morfologia: forma elipsoide e núcleo arredondado ou
pleomórfico.

22 23
5. Pele e anexos
29. Dermatobia hominis
Mosca
Habitat: Pele
Artrópodes de cães Ciclo: Os ovos de D. hominis ficam
aderidos a um inseto veiculador, as
larvas abandonam o ovo quando o
28. Ctenocephalides canis
inseto veiculador pousar no
Pulga hospedeiro e fazem a penetração,
Habitat: Pele
alimentando-se de tecido subcutâneo.
Ciclo: A produção de ovos começa 2 dias após o macho e a fêmea Adulto de D. hominis
Berne - larva http://entnemdept.ufl.edu/Creatures/misc/flies/human_bot_fly.
chegarem ao cão hospedeiro. As pupas podem permanecem dormentes htm
Modo de Infecção: inseto veiculador
por 1 ano ou mais
Tamanho: até 2 cm
Modo de Infecção: pelo contato com animal Morfologia: aparelho bucal atrofiado e não funcional, cabeça com a parte
ou ambiente com a pulga superior e olhos marrons, parte ventral castanha, tórax cinza-
Tamanho: 2 a 3 mm amarronzado, com manchas longitudinais de cor escura, abdome azul-
Morfologia: A cabeça da fêmea da pulga do metálico, asas grandes e castanhas. Larva: placas estigmáticas em uma
cão é mais arredondada em suas partes extremidade e boca na outra
superior e anterior, apresenta ctenídios genal e Outros HD: ruminantes, equinos, suínos, homem
pronotal. Primeiro ctenídeo genal mais curto Zoonótico
Cabeça de Ctenocephalides
que o segundo
canis, com ctenídios genal e
pronotal.

95% no ambiente

Larva de D. hominis
http://entnemdept.ufl.edu/Creatures/misc/flies/human_bot_fly.
htm
Representação da larva de D. hominis
http://ib.rc.unesp.br/Home/Pesquisa58/CEIS-CentrodeEstudosdeInsetosSociais/t4-levantamento-das-especies-de-pulgas- https://link.springer.com/referenceworkentry/10.1007%2F978-
1-4020-6359-6_1420
em-caes-e-gatos-capturados-no-municipio-de-sao-caetano-do-sul-sp.pdf

24 25
 30. Demodex canis 31. Linognathus setosus

Ácaro Piolho
Habitat: Folículos pilosos e glândulas Habitat: Pele das regiões da cabeça e do pescoço.
sebáceas. Ciclo: Fêmeas adultas põem um único ovo por dia. Os ovos eclodem em 10 a
Ciclo: em quatro estádios, ovo (em 15 dias, dando origem a ninfas que requerem, aproximadamente, 2 semanas
forma de limão); larva de (6 pernas), para passarem pelos três estágios ninfais. O ciclo completo de ovo a adulto se
ninfa de (8 pernas), e os adultos (8 Adulto de Demodex canis
completa em, aproximadamente, 20 a 40 dias.
pernas). Um único folículo pode abrigar https://repositorio.ufpb.br/ Modo de infecção: Pelo contato com animal ou ambiente com esses piolhos
vários estágios do ciclo de vida ao
mesmo tempo Tamanho: 1,5 a 2 mm
Tamanho: 0,1 a 0,4 mm Morfologia: Cabeça longa e pontiaguda, eles
Morfologia: Espécies de Demodex apresentam corpo alongado e afunilado, não apresentam olhos ou pontos oculares. O
com quatro pares de pernas atarracadas que terminam em garras pequenas segundo e terceiro pares de pernas são
e rombas nos adultos. maiores que o primeiro par e terminam em
Linognathus setosus
https://www.inaturalist.org/ garras robustas

32. Lutzomyia
Mosquito flebotomídeo
Habitat: Pele
Ciclo: se processa no ambiente terrestre e compreende quatro fases de
desenvolvimento: ovo, larva (com quatro estágios), pupa e adulto
Após a cópula as fêmeas colocam seus ovos sobre
um substrato úmido no solo e com alto teor de
matéria orgânica, para garantir a alimentação das
https://repositorio.ufpb.br/ larvas. As larvas de quarto estágio transformam-se
em pupas.
Tamanho: 5 mm
Morfologia: São caracterizadas por seu aspecto
Lutzomyia piloso, pernas longas, olhos grandes e negros
http://revistapesquisa.fapesp.br/

http://arquivo.fmu.br/prodisc/medvet/fgt.pdf

26 27
 33. Rhipicephalus sanguineus
Rhipicephalus sanguineus
https://pt.slideshare.net/
Babesia canis
Piroplasmose
28
34. Sarcoptes scabiei
Carrapato
Habitat: Em cães, é encontrado nas orelhas e Ácaro
entre os dedos Habitat: Pele
Ciclo: É um carrapato que exige três hospedeiros Ciclo: O ciclo de vida deste ácaro dura
para completar o ciclo, pois todas as mudas são cerca de 30 dias. Após a cópula, o ácaro
feitas fora dos hospedeiros. A fêmea podem por macho morre enquanto a fêmea penetra
2000 a 3000 ovos por dia. através das camadas superficiais da
Tamanho: 3 a 4,5 mm pele, criando um túnel microscópico,
Morfologia: Essa espécie tem coloração amarela, onde ela fica depositando os seus ovos
avermelhada ou castanho- escura. Base do durante toda sua vida, que dura cerca de
capítulo hexagonal, presença de festões, 1 par de 30 a 60 dias. A fêmea do Sarcoptes
placas adanais. Peritrema em formato de vírgula. scabiei libera 2 a 3 ovos por dia.
Modo de infecção: contato direto Sarcoptes scabiei
https://www.veterinaryparasitology.com/
Tamanho: ♂: até 0,3 mm ♀: 0,3-0,6 mm sarcoptes.html /
Picada pode Morfologia: Os adultos dessa espécie
apresentam corpo arredondado, achatado
transmitir ventralmente e convexo dorsalmente
para o cão Outros HD: ruminantes, equinos, suínos,
coelhos, homem
Zoonótico
Ehrlichia
Erliquiose
https://www.msdvetmanual.com/dog-owners/skin-disorders-
of-dogs/mite-infestation-mange,-acariasis,-scabies-in-dogs
https://vcahospitals.com/know-your-pet/tapeworm-infection-in-cats
29
 35. Trichodectes canis 6. Outros
Piolho
Habitat: Pele das regiões da cabeça,
pescoço e cauda
Nematóides de cães
Ciclo: infestam a cabeça e as regiões do
pescoço e da cauda, onde aderem à base 36. Capillaria hepatica
dos pelos usando suas garras ou
mandíbulas. Os ovos eclodem em 1 a 2 Habitat: Fígado
semanas e dão origem a três estágios Trichodectes canis Ciclo: Tissular, monoxenos ou heteroxenos
https://www.semanticscholar.org/paper/Efficacy-of-
ninfais. As ninfas amadurecem em adultos Imidacloprid-10-and-Imidacloprid-10-2.5-Stanneck- Modo de infecção: ingestão de fígado
Doyle/180dbd5b127f7f8d2328e9c157259a4049fa0f22/figure
reprodutores, em média, dentro de 2 /0
contendo ovos no parênquima após
semanas. O ciclo completo de ovo a predação, consumo de carcaça ou através
de ovos liberados no ambiente após a Adulto de Capillaria hepatica
adulto requer, em geral, 30 a 40 dias.
Tamanho:1 a 2 mm decomposição do hospedeiro http://www.ncvetp.org/bursate.html

Morfologia: Piolho pequeno, largo, de coloração amarelada e com Tamanho: 2 a 9 cm

marcas escuras sobre o corpo. A cabeça é mais larga que longa, e as Morfologia: região anterior mais delgada que
antenas, que apresentam três segmentos, são curtas e expostas. posterior com transição sutil; boca simples,
esôfago tricuriforme, macho com um espículo
Ovo: 48-66 μm
Outros HD: cães, ratos,camundongos, coelhos
Ovo de Capillaria hepatica
https://www.researchgate.net/ Zoonótico

37. Dipetalonema reconditum

Habitat: Tecido subcutâneo, rins e cavidades corporais

Ciclo: As microfilárias são ingeridas pelo HI e
desenvolvem-se até L3. No repasto sanguíneo,
infectam o HD e vão para o tecido subcutâneo.
Heteroxeno e biohelminto
Tamanho: ♂: 1,5 cm ♀: 2,5 cm
Morfologia: Os machos são delgados e seus Dipetalonema reconditum
Trichodectes canis espículos são desiguais http://stefanyz.tripod.com/
https://www.veterinaryparasitology.com/trichodectes.html
Microfilárias: 300 μm
30 31
 Diferenças entre parasitos semelhantes de cão
e de gato
Exames específicos
Ctenocephalides Método de Knott modificado por Newton e Wrigth
Usado como método diagnóstico para Dirofilaria immitis

1. Utiliza-se 1 mL de sangue periférico

2. Solução de lise (formol 2%) – fixação
das larvas e lise das hemácias
3. Centrifugar a 1500rpm por 5-10 minutos
4. Descartar o sobrenadante
5. É retirada uma gota do sedimento e esta é depositada em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-29612012000400002
uma lâmina de microscopia
Ctenocephalides canis Ctenocephalides felis 6. Acrescenta-se uma gota de azul de
• • Cabeça alongada
Cabeça curta Metileno e coloca-se a lâminula
• 1º Ctenídeo genal mais curto que o 2º • 1º Ctenídeo genal do mesmo tamanho que o
segundo
7. Examina-se o sedimento (contagem, mensuração e
• Borda posterior da tíbia com 2 cerdas
• Borda superior da tíbia com uma cerda apical características morfológicas das microfilárias)
apicais

Toxocara

Microfilária observada em objetiva de 100 após o teste de Knott

https://www.veterinaryparasitology.com/toxocara.html
modificada
Toxocara canis Toxocara cati https://www.semanticscholar.org/paper/Feline-heartworm-disease%3A-A'Rubik's-cube-like'-and-Venco-
• Asa cervical menor • Asa cervical em forma de seta Marchesotti/46953fda11fa1432ac6a0ca8f65b4d8e5f081528

32 33
 Exame coproparasitológico Anotações
Método Parasito Quantidade

34 35
 Anotações Referências bibliográficas

Bresciani KDS, Ishizaki MN, Kaneto CN, Montano TRP, Perri SHV, Vasconcelos RO, et
al. Freqüência e intensidade parasitária de helmintos gastrintestinais em cães na
área urbana do município de Araçatuba, SP. Ars Vet. 2008;24:181-5.

.
LEITE, L. C. Ocorrência de ovos de endoparasitas em amostras de fezes de cães
(Canis familiaris, Linnaeus, 1758) coletadas em vias públicas da cidade de
Guarapuava – Paraná – Brasil. Ambiência Guarapuava, v. 9, n. 3, p. 619-626, 2013

SILVA, H. C. S. et al. Fauna helmíntica de cães e gatos provenientes de alguns

municípios do Estado de São Paulo. Semina: Ciências Agrárias, v. 22, n. 1, p. 63-66,
2001.

Ferreira-Junior, A., Gonçalves-Pires, M. R. F., Silva, D. A., Gonçalves, A. L. and Costa-

Cruz, J. M. (2006). Parasitological and serological diagnosis of Strongyloides
stercoralis in domesticated dogs from southeastern Brazil. Veterinary
Parasitology 136, 137–145. doi:10.1016/j.vetpar.2005.10.022.

FRANKEN, Ana Maria Jansen; FIGUEIREDO, Márcio José de; COUTINHO, Sérgio
Gomes. Prevalência de Isospora em cães de diferentes áreas da cidade do Rio de
Janeiro. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba , v. 9, n. 1, p. 45-51, Feb. 1975

Lindsay DS, Goodwin DG, Zajac AM, Corte´s-Vecino JA, Gennari SM, Rosypal AC,
Dubey JP (2009) Serological survey for antibodies to Encephalitozoon cuniculi in
ownerless dogs from urban areas of Brazil and Colombia. J Parasitol 95(3):760–763

Fuehrer H.-P.An overview of the host spectrum and distribution of Calodium

hepaticum (syn. Capillaria hepatica): part 2-Mammalia (excluding Muroidea)
Parasitol. Res, 113 (2014), pp. 641-651, 10.1007/s00436-013-3692-9

Pereira Jr, Geraldo, and Paula de Sousa Barbosa. "Prevalencia de endoparasitas em

caes errantes na cidade de Manaus-Am." Acta Biomedica Brasiliensia 4.2 (2013): 52-
58.

36 37
 Referências bibliográficas
M.A.TAYLOR; R.L.COOP; R.L.WALL. Parasitologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.

FOREYT, William J.. Parasitologia Veterinária: Manual de referência. 5. ed. São Paulo: Roca, 2005.

FORTES, Elinor. Parasitologia Veterinária. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2004

BOWMAN, Dwight D. Parasitologia Veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006.

BASTOS, Thiago Souza Azeredo. Estudos introdutórios sobre Flebotomíneos. 2012. 36 p. Seminário ( Pós-
Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia)- UFG, Goiânia, 2012. Disponível em:
<http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/1%C2%BA_Semin%C3%A1rio_-
_Flebotom%C3%ADneos_CORRE%C3%87%C3%83O_thiago_Bastos.pdf?1351508420>. Acesso em: 06 nov.
2017

SPOLIDORIO, Mariana Granziera et al . Molecular detection of Hepatozoon canis and Babesia canis vogeli
in domestic dogs from Cuiabá, Brazil. Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online), Jaboticabal , v. 20, n. 3, p. 253-
255, Sept. 2011

RODRIGUES, A. F. S. F.; DAEMON, E.; D'AGOSTO, M. Investigação sobre alguns ectoparasitos em cães de
rua no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 10, n.
1, p. 13-19, 2001.

BELLATO, V. et al. Ectoparasitos em caninos do município de Lages, Santa Catarina, Brasil. Revista
Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 12, n. 3, p. 95-98, 2003.
Universidade Federal do Paraná
LABRUNA, M.B.; PENA, H.F.J.; SOUZA, S.L.P. et al. - Prevalência de endoparasitas em cães da área urbana Setor de Ciências Biológicas
do Município de Monte Negro, Rondônia. Arq. Inst. Biol. (S. Paulo), 3: 183-193, 2006.
Departamento de Patologia Básica
FRADE, M. T. S. et al. Colite necrohemorrágica causada por Entamoeba histolytica em um cão. Acta Parasitologia Veterinária
Scientiae Veterinariae, v. 45, p. 1-4, 2017.

FRANCO, M. B.; HAMANN, W. Doramectina no tratamento de cães com sarna sarcóptica e nematóides
gastrintestinais. Archives of Veterinary Science, v. 9, n. 1, p. 23-29, 2004.

BRITO, A.C. et al. Prevalência da filariose canina causada por Dirofilaria immitis e Dipetalonema
reconditum em Maceió, Alagoas, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.17, p.1497- 1504, 2001.

38