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Tratando de um Projecto de fim de curso, este trabalho, além da presente
introdução, na sequência do seu corpo apresenta-se ainda uma justificativa da
escolha do tema, objectivo geral e específico deste trabalho, uma revisão
bibliográfica de autores que de um modo geral já trataram do tema em questão, uma
metodologia, base fundamental para demonstrarmos as vias em que se irá
desenrolar o trabalho.
Justificativa
Uma das razões que levou-nos a escolha deste tema é pelo facto da empresa em
pesquisa demonstrar aberta no que diz respeito a procura de melhores estratégias
que possam aperfeiçoar e dinamizar a comercialização dos bens e serviços, por
outro, pelo facto do tema demonstrar um peso maior no que diz respeito nas
estratégias de comercialização.
Problema
Objectivo
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entanto, nesta pesquisa pretende-se atingir os seguintes objectivos gerais e
específicos:
Especifico:
Hipótese
Metodologia
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A pesquisa qualitativa tem como objectivo "contribuir no processo de mudança de
dado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das
particularidades do comportamento dos indivíduos" (Diehl & Tatim, 2004). Justifica-
se pelo facto de se utilizar itens abordados na pesquisa de satisfação dos clientes.
Tendo como base o objectivo geral deste estudo, irá se utilizar a pesquisa
conclusiva, de carácter exploratório, na qual é definida por Martins, como sendo a
pesquisa concebida para auxiliar o responsável pelas decisões a determinar, avaliar
e seleccionar o melhor curso de acção a ser tomado em determinada situação
(Martins, 1990). A pesquisa exploratória, segundo Diehl e Tatim, tem como objectivo
proporcionar familiaridade com o problema da pesquisa, envolvendo o levantamento
bibliográfico e a análise de dados, estimulando a compreensão.
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CAPÍTULO 1: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DE PROCESSO
DE COMERCIALIZAÇÃO
1.1 – Evolução histórica da actividade comercial.
No entanto, aqui neste capítulo pretendemos demonstrar, por meio de estudo dos
autores, os elementos e conceitos fundamentais que se dedicaram ao
estudo/análise do tema em questão, bem como, apresenta-se uma gama de
terminologias relaciona com conceito do tema em estudo neste capítulo.
1.1.1 – Processo.
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possíveis para adquirirem o bem ofertado e tantas satisfações, quantas possíveis na
função do bem adquirido, a limitação antecipada da duração dessa função (quer seja
o fim em vista interessado, quer seja desinteressado, quer os meios sejam
executados a título gracioso, quer oneroso, quer sejam, quer não sejam previstas no
contrato de venda).
1.1.2 – Comércio/Comercialização/Venda
1.2 – Serviços.
De acordo com os autores acima citados, serviços são produtos que são intangíveis,
ou pelo menos, são de forma substancial. Se totalmente intangíveis, são
comercializados directamente do produtor para o usuário, não podem ser
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transportados nem armazenados, e são quase instantaneamente perecíveis. Os
produtos de serviço são frequentemente difíceis de serem identificados, uma vez
que passam a existir ao mesmo tempo em que são comprados e consumidos. São
compostos de elementos intangíveis inseparáveis, geralmente envolvem a
participação do cliente de alguma maneira importante, não podem ser vendidos no
sentido de transferência de propriedade, e não tem direito de posse.
Os autores citam cinco factores que determinam a qualidade dos serviços, as quais
são mencionadas por ordem de importância:
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reclamações dos clientes e ênfase na satisfação tanto dos funcionários quanto dos
clientes.
O cliente percebe a qualidade do serviço de urna empresa, com a qual ele tem
experiência anterior, com base nas próprias expectativas.
Já Lovelock e Wright, afirma que devido ao alto custo para melhorias nas estratégias
de satisfação de clientes, tanto na projecção quanto na implementação, as
empresas devem se esforçar na melhoria da qualidade (Lovelock & Wright, 2005).
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percebido de um produto em relação às expectativas do comprador” (Kotler &
Armistrong, 1999).
Kotler e Armstrong afirmam que a satisfação do cliente depende do que ele percebe
sobre o desempenho do produto ou serviço em relação às suas expectativas. Se
esse desempenho não corresponder às expectativas do cliente, o comprador ficará
insatisfeito. Se corresponder, ele ficará satisfeito. Se exceder às expectativas, ele
ficará maravilhado e, de acordo com os autores, empresas inteligentes têm como
objectivo maravilhar o cliente, prometendo somente aquilo que podem oferecer e
entregando mais do que prometeram.
Kotler ressalta que muitas empresas estão objectivando a alta satisfação porque
clientes meramente satisfeitos mudam facilmente de fornecedor quando aparece
uma oferta melhor. Os que estão altamente satisfeitos são muito menos propensos a
mudar. Um alto nível de satisfação ou encantamento cria um vínculo emocional com
a marca, não apenas uma preferência racional, O resultado é um alto grau de
fidelidade do cliente.
Em função disso, de acordo com Kotler, algumas das empresas mais bem-
sucedidas de hoje estão elevando expectativas e encontrando formas de garantir
seu desempenho superior. O produto ou oferta alcançará êxito se proporcionar valor
e satisfação ao comprador-alvo. O comprador escolhe entre diferentes ofertas com
base naquilo que parece proporcionar o maior valor. O valor é definido como a razão
entre o que o cliente recebe e o que ele oferece. O cliente recebe benefí cios e
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assume custos. Os benefícios incluem benefícios funcionais e emocionais. Os
custos incluem custos monetários, de tempo, de energia e psicológicos.
Aumento de benefício;
Redução de custo;
Aumento de benefícios e redução de custo;
Aumento de benefícios em proporção maior que o aumento de custo;
Redução dos benefícios em proporção menor que a redução de custos.
Kotler ressalta que, embora a empresa centrada no cliente busque criar um alto nível
de satisfação, sua meta principal não é maximizar a satisfação de clientes. Se a
empresa aumenta a satisfação do cliente reduzindo seu preço ou aumentando seus
serviços, o resultado pode ser lucros menores.
O autor destaca ainda que a empresa tem muitos públicos interessados, incluindo
funcionários, revendedores, fornecedores e accionistas. Gastar mais para aumentar
a satisfação de clientes pode desviar recursos referentes ao aumento da satisfação
dos demais “parceiros”. Por fim, a empresa deve operar com base na filosofia de
Marketing de que está tentando alcançar um alto nível de satisfação de clientes,
assegurando, pelo menos, níveis aceitáveis de satisfação dos demais públicos
interessados, considerando as limitações de seus recursos.
Com base em Kotler, quando os clientes avaliam sua satisfação tendo como critério
um elemento do desempenho da empresa a empresa precisa reconhecer que os
clientes divergem naquilo que classificam como uma boa entrega. Ela pode significar
entrega antecipada, entrega dentro do prazo, entrega do pedido completo e assim
por diante. Entretanto, se a empresa tivesse que pesquisar cada elemento
detalhadamente, os clientes se deparariam com um enorme questionário. A empresa
deve ainda se conscientizar de que dois clientes podem se dizer 'altamente
satisfeitos' por motivos diferentes. Um pode ser aquele tipo de pessoa que sempre
está satisfeita e o outro pode ser aquele tipo difícil de satisfazer, mas que está
satisfeito na ocasião.
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As empresas devem levar em conta ainda que gerentes e vendedores podem
manipular índices de satisfação de clientes. Eles podem se desdobrar para agradar
os clientes apenas antes da pesquisa. Podem também tentar excluir da pesquisa
clientes insatisfeitos. Outro perigo é alguns clientes, sabendo que a empresa fará de
tudo para agradá-los, começarem a expressar um alto grau de insatisfação (mesmo
que estejam satisfeitos) para receber mais concessões (Kotler & Armistrong, 1999).
Na visão desses autores, sem clientes não há razão para a existência da empresa,
as quais devem, principalmente no sector de serviços, definir e medir
proactivamente a satisfação do cliente. Os mesmos ressaltam que satisfazer clientes
não é uma tarefa impossível, pois, satisfazer e exceder as expectativas do cliente
pode resultar em vários benefícios valiosos para a empresa. A propaganda positiva
boca a boca feita por clientes muitas vezes se traduz em novos clientes (Hoffman &
Bateson, 2003).
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Conforme os autores acima, é evidente que clientes irritados ou insatisfeitos são
problemáticos porque podem passar para uma outra companhia e disseminar uma
boca a boca negativa. Mas os autores questionam se apenas satisfazer o cliente é
suficiente, pois acreditam que uma empresa poderia argumentar que produtos e
serviços raramente são perfeitos e que é muito difícil agradar totalmente as pessoas.
Eles ressaltam que as empresas que assumem essa perspectiva podem estar cha-
mando os problemas, já que há muitas indicações de que a mera satisfação dos
clientes não basta. Clientes satisfeitos ou indiferentes podem ser atraídos por
concorrentes. Um cliente encantado, porém, é mais propenso a permanecer fiel a
despeito de ofertas competitivas atraentes A satisfação do cliente desempenha um
papel particularmente crítico em ramos altamente competitivos, onde há uma
enorme diferença entre a fidelidade de clientes meramente satisfeitos e a de clientes
completamente satisfeitos ou encantados (Lovelock & Wright, 2005).
1 = Muito insatisfeito
2 = Relativamente insatisfeito
3 = Indiferente
4 = Relativamente satisfeito
5= Muito satisfeito
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1.3 – Produtos
“Clientes não compram produtos; eles compram o que o produto faz para eles. Em
outras palavras, os clientes estão menos interessados nas características técnicas
do produto ou serviço do que nos benefícios que eles obtêm através da compra, uso
ou consumo do produto ou serviço” (HOOLEY; SAUNDERS, 1996).
Kotler distingue três conceitos de produto: produto básico, produto real e produto
ampliado. Produto básico consiste no que o consumidor está realmente comprando,
nos benefícios básicos que o cliente espera obter com a compra. Um produto real é
criado a partir do básico, abordando qualidade, características, design, marca e
embalagem. E por fim, um produto ampliado é criado a partir do básico e do real,
oferecendo serviços e benefícios adicionais ao consumidor (Kotler, 1999).
1.3.1 – Qualidade
Para criar uma posição competitiva superior no mercado, a empresa precisa dispor
de produtos e serviços de qualidade. A qualidade pode ser definida como “a
capacidade do produto de desempenhar suas funções. Inclui a durabilidade,
confiabilidade, precisão, facilidade de operação e de consertos” (Kotler: 1999).
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1.3.1 – Características
1.3.2 – Marca
1.3.3 – Design
1.3.4 – Embalagem
A embalagem, além das funções normais, também pode ser utilizada como um
factor de diferenciação do produto. Na aplicação industrial, considera-se as
seguintes características: protecção, fabricação, manuseio, funcionalidade,
identificação e embarque.
1.3.5 – Garantia
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Bateson explicam que o tempo e o esforço despendidos para prestar o melhor
serviço possível são intangíveis, o que explica essa diferença.
Em muitas situações, o termo “produto” é usado para designar o que é vendido por
uma empresa, ainda que as características sejam de produto. Existe, por exemplo,
um conceito chave do universo das startups que é o mínimo produto viável (MVP,
na sigla em inglês para Minimum Viable Product). Apesar de ter o termo “produto” no
nome, a ideia pode se referir a um serviço, porque o foco é encontrar algo com valor
agregado suficiente para ser comercializado. Aliás, nem tudo são diferenças entre os
conceitos. Tanto os produtos como serviços são resultado de algum tipo de
processo de produção e buscam atender necessidades de pessoas, empresas,
instituições, comunidades etc.
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das principais características de cada um. Em geral, produto costuma estar
associado a:
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Outro termo que qualifica o processo de comercialização segundo o autor acima
referenciado é o full filment (sem tradução em português) – gestão do pedido - que
inclui todo o trabalho desde o recebimento deste até o facturamento e a percepção
da satisfação do cliente; abrange os trabalhos realizados pelos departamentos de
serviço ao cliente, operação, logística e finanças entre outros (Siqueira, 1992). A
cadeia de valor inicia-se com o esforço de vendas responsável pelo contacto com os
clientes e atendimento das suas solicitações (pedidos); o pedido formal ou verbal é
para a empresa um compromisso inalienável que veicula os atributos dos bens
solicitados, preço, forma de pagamento, prazo, local e condições da entrega,
garantia, etc. que se não cumpridos provocam transtornos e até demandas judiciais.
O pedido gera uma demanda de suprimentos (compra e armazenamento de
insumos) para alimentar a produção de bens que ao serem fabricados em escala
necessitam de programação e controle do processo (Ibdem).
Já Costa, afirma que a produção é o elo da corrente responsável pela geração dos
bens encomendados ou programados pela instituição para atendimentos futuros. Por
sua vez suprem os estoques destinados ao atendimento dos pedidos para
distribuição no mercado (logística). Muitos tipos de bens vendidos necessitam de
instalação, treinamento de usuário, ajustes do produto, assistência técnica para
completar o ciclo de comercialização (pós-venda) (Costa, 1993). As empresas
orientadas a processos têm a precisa consciência deste contínuo de actividades
com foco no cliente externo para o atendimento da sua satisfação, ao invés do foco
nas tarefas e no ambiente interno da organização (departamentos), agregando valor
de forma natural aos bens comercializados pela simples mudança de percepção
para quem trabalham, pois os colaboradores internos trabalham para o cliente, posto
que deles advém a receita que paga seus salários (Ibdem).
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gravitam em torno dele, criando sinergia e viabilizando o sucesso do
empreendimento (Costa, 1993).
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clientes, utilizando ferramentas tecnológicas, ou seja, não estará frente a frente com
o cliente e isso poderá tornar o contacto totalmente distinto das
vendas/comercialização. Para os operadores de telemarketing, a voz é a única e
mais importante ferramenta de vendas e para isso terá que ser clara, objectiva e
transmitir motivação e credibilidade aos clientes (Churchill Jr. & Peter, 2005). Para
tal, os autores em referência salientam que, para que haja uma boa estratégia de
comercialização a que ter em conta os seguintes elementos:
1. Conhecimento do produto
Este passo é bastante simples, mas é também a grande ruína de muitas empresas.
A aquisição de conhecimento do produto por um vendedor deve ser a
princípio menos sobre as características do produto em si, e mais sobre como o
cliente irá beneficiar desses recursos. Este processo tem início com a identificação
do público-alvo. É muito importante perceber o real perfil dos clientes e buscar
ferramentas comerciais que aproximem os produtos e serviços ofertados do padrão
de consumo e a preferência do cliente. Actualmente, a classificação do cliente e o
conhecimento de suas reais necessidades são muito importantes para a
personalização do serviço de atendimento.
2. Sondagem
Prospecção, assim como a palavra indica, é sobre como procurar novos clientes.
Como o conhecimento do produto, este passo pode parecer bastante simples, mas
um exame mais detalhado, tornasse mais complexa. A chave para a prospecção
efectivamente é saber onde “cavar” e o que procurar. O elemento mais importante
deste passo é o de criar um perfil de clientes existentes. Isso pode ter sido feito na
sua empresa, mas tem tácticas de aproximação que foram adaptadas para coincidir
com cada perfil. Por exemplo, pode-se identificar os principais segmentos de
mercado, e perfilado cada um deles, a fim de ajustar as tácticas de marketing de
forma adequada. Sabe-se que dá trabalho, mas é necessário. A empresa sempre
disponibiliza os recursos para que se possa “tocar” pela primeira vez estes clientes:
mala directa, convite para seminário, entre outros podem ser muito úteis para gerar
leads. No sentido mais amplo, a prospecção é um processo contínuo que todos na
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empresa (em particular a força de vendas) devem se envolver. Isto significa
simplesmente que todos devem ter o seu “radar de prospecção”. Portanto, conforme
o dicionário Houaiss indica: prospecção é o conjunto de técnicas relativas à
pesquisa, localização precisa e estudo preliminar de uma jazida mineral ou
petrolífera (Grifo nosso).
3. A abordagem
Segundo o ponto de vista de Gobe, este é sem dúvida o passo mais importante do
processo de vendas, pois permite que se determine como se pode realmente servi-lo
com seus recursos (Gobe, 2001). Para ser um técnico comercial altamente eficaz, o
primeiro tem que entender quais são as necessidades. Isto significa que deve-se
pensar em termos de resolução de um problema perspectivas. A única maneira de
fazer isso é através de muitas perguntas. Reflectindo…Será que um médico
prescreve remédios antes de um exame minucioso? Fazer boas perguntas não só
irá ajuda-lo a determinar o que melhor se adequa às necessidades, mas também
constrói a confiança, e muitas vezes ajudar o cliente a considerar as questões que
pode nunca ter pensado. Vendedores, operadores e demais profissionais da área de
vendas devem demonstrar produtos e serviços comercializados, transmitindo
informação aos clientes e demais pessoas interessadas.
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5. A apresentação
6. O fechamento
Oitenta por cento das vendas são perdidas porque um técnico de venda não
consegue fechá-la. O autor em referência salienta que, “nenhuma conversa de
vendas deve terminar sem um acordo para algum próximo passo” Em grande parte,
o fechamento é sobre a descoberta de obstáculos. Há muitas maneiras para fechar
uma venda que se tornou uma ciência em si mesmo, mas há uma verdade, se não
ter autoconhecimento, conhecimento dos produtos, assim como se não “estudar”
quem são os clientes, poucas possibilidades ter-se-á de conseguir fechar um bom
negócio.
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7. Pós-venda
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CAPÍTULO II: DIAGNÓSTICO DO ACTUAL ESTADO DA EMPRESA ANGOLA
TELECOM - MOXICO.
Província Moxico
Ramos de Actividades Comunicação.
Logótipo
Nos anos 80, comprovou-se que a evolução não era apenas tecnológica, mas
também de mercados, ou seja, as industrias de informática e telecomunicações, não
apenas passavam a usar crescentemente os componentes da microelectrónica
como, sobre tudo, apresentavam serviços e aplicações conjuntas que viabilizam o
surgimento de mercados novos e muito dinâmico, do ponto de vista tecnológico, a
evolução pode ser visualizada na utilização de novos meios de transmissão e
comutação-centrais digitais, satélites, fibras ópticas, novo aproveitamento do
espectro de rádio frequência entre outros e no desenvolvimento de novos serviços
para usuário fax, telefone móvel pcs (personal comunicatin servisse), vídeo-
conferências e uma ampla gama de aplicações online e comercio electrónico,
culminando com a recente explosão dos serviços viabilizado pela internet.
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para o engrandecimento e a evolução do nosso pai. Saindo de uma infra-estrutura
totalmente analógica, Angola tenta seguir a evolução tecnológica, em relação ao
exterior, modificando o seu sistema totalmente analógico para um sistema digital
aumentando a abrangência do seu sinal a todo território nacional, disponibilizando
vários tipos de serviços como voz, dados, e vídeo, através de uma única rede.
Angola Telecom-Estatal;
Nexus-Privada.
A EPTEL, Empresa Pública de Telecomunicações foi criada por Decreto N.º 95/76
de 23 de Dezembro como resultado da aquisição pelo estado do património da
Companhia Portuguesa Rádio Marconi que operava em Angola explorando as
ligações internacionais.
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Correios e Telecomunicações continuado a explorar o serviço público no regime
interno.
2.3.2. Concorrência
Atender bem aos clientes traz vantagens à empresa, e uma delas é a aproximação
com o consumidor. Tendo mais contactos, a empresa consegue perceber melhor
qual a necessidade, desejo do consumidor, proporcionando benefícios ao próprio,
maior interessado da empresa. Actualmente as empresas estão em busca de novos
produtos e clientes. Segundo Filion e Dolabela o ambiente competitivo, como um
todo, exige que o empreendedor avalie qual a situação do mercado.
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2.4. Análise Swot
Mudanças demográficas
Fonte: Angola Telecom (2017)
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2.4.1. Missão
2.4.2. Visão
Hooley e John afirmam que a visão monstra onde uma empresa quer chegar. O
mesmo adianta que a sua observação deve ser de longo prazo, mas para isso tem
de observar a amplitude do seu negócio (Hooley & John, 1996).
O que foi acima citado, podemos adiantar que a Angola Telecom tem a seguinte
visão:
2.4.3. Valores
Segundo Hooley e John, Valores organizacionais são crenças e actitudes que dão
uma personalidade à empresa, definindo uma "ética" para a actuação das pessoas e
da Organização como um todo (Hooley & John, 1996).
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Excelência: Procuramos a excelência, através da melhoria contínua em tudo o
que fazemos.
Loja Contentor 2 2 0
Administração e Fi
Nanças 7 3 4
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2.6 - Clientes
Empresas Privadas;
Empresas Públicas;
Organismos de estado e;
Particulares.
2.7 – Organograma
Portanto, esta área das Finanças é a parte que controla toda movimentação
Financeira, até o levantamento e pagamentos dos valores, para as despesas
correntes e o controlo dos saldos bancários e assim como a execução dos
movimentos contabilísticos diários.
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Portanto, cabe a gestora desta área, seguir todas as normas e processos definidos a
nível central no que diz respeito às compras para a província e à gestão das
instalações e da frota automóvel da Direcção Provincial do Moxico.
Além das actividades acima supra citada, apresenta-se a seguir outras actividades
específicas da área de Compras e Gestão de Instalações:
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Avaliar de forma contínua a segurança no que diz respeito à observância da
legislação e da regulamentação interna; assinalar atempadamente acções
necessárias ao Director(a) Provincial e à Gestão das Instalações central
sempre que necessário.
Auxiliar a Gestão das Instalações central na selecção de prestadores de
serviços de segurança na província (isto é, sempre que um vendedor central
não puder prestar serviços de segurança).
Monitorizar o desempenho dos prestadores de serviços de se de forma a
assegurar que os requisitos em matéria de segurança, eficiência e
necessidades empresariais são cumpridos.
Organizar formações e campanhas de sensibilização na Província sobre
tópicos relacionados com a segurança em colaboração com os Recursos
Humanos (por ex., Chefe de Departamento de Higiene, Segurança, Saúde no
Trabalho).
Supervisionar os fornecedores externos no que diz respeito à gestão das
instalações e ao fornecimento de serviços públicos (electricidade, água,
saneamento).
Colaborar com as funções operacionais e de negócio provinciais da Angola
Telecom de forma a recolher a sua procura relativamente às instalações.
Supervisionar e realizar manutenções e inspecções em linha com a legislação
e a regulamentação interna.
Recolher e documentar dados relativos ao fornecimento de serviços públicos
(água, energia, combustível, etc.) em termos de quantidades e qualidade dos
serviços; fornecer os dados à Gestão das Instalações central.
Monitorizar de forma contínua o consumo relativo aos serviços públicos,
identificar desvios aos planos, previsões e irregularidades.
Tratar dos desvios com o Director(a) Provincial e com a Gestão das Instalações
central.
Recolher e documentar dados relativos à manutenção necessária das
instalações e edifícios da província.
Recolher todos os pedidos de manutenção ah-hoc e preparar um calendário
para as tarefas de manutenção.
Monitorizar a manutenção da frota automóvel; colaborar com os fornecedores
externos, sempre que necessário.
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Monitorizar todas os horários de serviços, reclamações, avisos consultivos,
etc., na província.
Supervisionar e realizar o fornecimento de veículos e manutenção aos
trabalhadores da província e assegurar o cumprimento dos requisitos definidos.
Monitorizar o consumo de combustível e assinalar atempadamente acções
necessárias em caso de desvios ao Director(a) Provincial e à Gestão de
Instalações central.
Registar os danos sofridos pelos automóveis em inspecções ad-hoc ou
identificados em inspecções regulares.
Além das ideias acima citada, esta área tem como os seguintes objectivos:
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h) O objectivo chave é gerir a manutenção e trabalhar em equipa de forma a dar
apoio aos resultados do serviço de Campo na estratégia da Angola Telecom.
Também o desempenho global da Secção de manutenção reavaliar de forma
contínua todos os processos internos de forma a assegurar a eficácia e
eficiência da secção de Manutenção; implementar melhoria. E da
responsabilidade da manutenção por todas as manutenções e instalações nos
sites.
Esta área é gerida por uma Chefe de Secção de Loja e responsável pelas vendas
aos clientes residenciais e empresariais (em coordenação com a Direcção de
Vendas Empresariais) da Angola Telecom. O objectivo fundamental desta área é a
de planear, coordenar e monitorizar as actividades dos Agentes de Vendas e os
outros colaboradores administrativos, de apoio e suporte que trabalham na sua loja
e é responsável por garantir uma gestão de clientes de alta qualidade. Além disso,
mantém a funcionalidade e aparência da loja em linha com as normas de qualidade
da Angola Telecom.
A esta área, apresenta assim uma série de actividades a que são desempenhadas
pelos gestores afectos:
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Supervisionar as actividades da Loja em linha com o plano estratégico, os
processos e as directrizes da Angola Telecom em termos de vendas
residenciais (por ex., processo POS (Point of Sale).
Reavaliar e analisar os relatórios diários da loja.
Implementar iniciativas de marketing e de vendas na (s) sua (s) Loja (s).
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A Empresa de Telecomunicações de Angola – E.P. (Angola Telecom) é uma
instituição que nos últimos anos tem insistentemente investido na superação técnica
dos seus quadros, contemplando todas as áreas e nas 18 províncias, com destaque
para os cursos de atendimento ao cliente, técnicas de vendas, redes de fibra óptica,
supervisão em redes, transmissão em micro-ondas, lei geral do trabalho e legislação
complementar, liderança e gestão por equipas, segurança higiene e saúde no
trabalho, segurança nas instalações, processamento de salários, dentre outras
formações (Angola Telecom, 2013).
A formação profissional, no seu contexto geral, significa um conjunto de actividades
que visam a aquisição de conhecimentos, capacidades, atitudes e formas de
comportamento exigidos para o exercício de funções, próprias de uma profissão ou
grupo de profissões, em qualquer ramo de actividade económica. É portanto uma
metodologia que difere da “Educação” no sentido em que se especializa na
experiência profissional e é voltada para a aquisição de competências profissionais.
As empresas investem em cursos de formação, porque necessitam de funcionários
que estejam muito bem preparados para enfrentar quaisquer tipo de desafios que
possam surgir no contexto da sua actividade profissional. Pretende-se desta forma
valorizar a imagem do funcionário e da empresa nas mais variadas competências,
tendo sempre como referência as competências cognitivas que se situam ao nível do
desenvolvimento intelectual. No caso específico da Angola Telecom, atendendo ao
actual momento de reestruturação que se vive na Empresa, muito está a ser feito na
vertente formação. Apesar de admitirmos que muito falta a fazer, em função dos
desafios que se desenham num futuro breve, temos a realçar, em números, os
resultados até aqui alcançados. O Telinforma publica um resumo de dados
recolhidos na Direcção Executiva de Recursos Humanos. Segundo a revista,
focando a superação técnica dos quadros (Angola Telecom, 2013.
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2.12 – Produtos e Serviços da Empresa Angola Telecom a nível nacional e
local.
2.12.1 – Produtos
Descrição:
O produto para Internet sem fios (wireless), Navegue Só e Fale e Navegue Angola
Telecom são produtos que assentam numa tecnologia WIMAX. O equipamento é wi-
fi e permite o acesso à Internet de 8 utilizadores em simultâneo e de fácil mobilidade,
com uma bateria até 6 horas de disponibilidade. O cliente tem desconto de 10% ao
aderir ao pagamento trimestral, 15% para o semestral e 20% para o cliente que
aderir ao pagamento anual.
O Navegue Só e Fale e Navegue, com planos, S, M, L e XL respectivamente, com
512 kbps, 1Mbps, 2Mbps e 4Mbps. Disponível em todas províncias de Angola,
conforme ilustra o anexo nº 1.
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A Angola Telecom, sempre inovando, apresenta mais um serviço para facilitar a sua
vida. É o serviço de telefonia com Tecnologia Wireless, FALEMAIS. Permite não só
a comunicação de voz como também transmissão de dados com acesso á Internet e
SMS. É a Angola Telecom, encurtando distancias e trazendo o mundo para bem
perto de si, conforme ilustra o anexo nº 2.
Vantagens
Mobilidade
Cartões Eco
Figura 2: Cartões Eco
O Eco é o cartão de recarga da AT que permite o
carregamento do cartão virtual e do telefone pré - pago.
Descrição:
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Cartão chip (ou AT CARD)
Figura 3: Cartões AT CARD
2.12.2 – Serviços
São vastos os serviços de Internet oferecidos pela Angola Telecom que em seguida
apresentaremos.
Categorias de serviços
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Serviço de acesso permanente á Internet, especialmente dirigido a PMEs que
tenham necessidade de altos débitos para aceder e retirar informação da Internet de
forma rápida, simples e económica. O serviço é dedicado ao uso intenso da Internet,
e baseado em ligações ADSL que possibilitam a partilha da infra-estrutura telefónica
de modo a que esta seja utilizada, simultaneamente, nas comunicações telefónicas
convencionais e no acesso á Internet, conforme ilustra o anexo nº 3.
Vantagens
Acesso permanente;
Características principais
2. Internet Dial Up
3. Internet Fácil
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Discagem de um número de telefone para acesso ao provedor Angola Telecom.
Neste serviço o utilizador paga apenas os custos das chamadas telefónicas.
4. Backbone IP
Vantagens:
Segurança e privacidade:
5. Frame Relay
Vantagens:
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Possibilidade de integração entre o serviço Frame Relay e os serviços
suportados em tecnologias ATM;
6. SATNet
7. Serviços VSAT
VANTAGENS
Qualidade de serviço;
Flexibilidade;
8. X25
Serviço de transmissão rápida e fiável de dados, a nível nacional, entre uma vasta
gama de equipamentos informáticos, ou para ligação a outras redes de
características semelhantes dispersas por todo mundo. Para sua empresa temos
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acesso via circuitos dedicados X25 que permite ligações a rede de equipamentos
terminais. Síncronos que utilizam o protocolo X25.
Pagamentos automáticos;
Levantamentos;
Vantagens:
Circuitos Alugados
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Telecom – Moxico condicionam um défice no atendimento dos seus clientes
concernente a compra de um produto/serviço da instituição.
44
CAPITULO III - PROPOSTA DE UM PROCESSO DE
COMERCIALIZAÇÃO PARA O ANO DE 2018 DENTRO DA ANGOLA
TELECOM
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Fazer o levantamento e resolver reclamações/dúvidas/litígios;
Além do Agente de venda, também existe outra venda que é feita pela Chefe de
Loja. Ela é a responsável pelas vendas aos clientes residenciais e empresariais da
Angola Telecom, novos e existentes, na respectiva loja da Angola Telecom, cabe a
esta planeiar, coordenar e monitorizar as actividades dos Agentes de Vendas e os
outros colaboradores administrativos, de apoio e suporte que trabalham na loja e é a
responsável em garantir uma gestão de clientes de alta qualidade, mantém a
funcionalidade e aparência da loja em linha com as normas de qualidade da Angola
Telecom. Além disso, possui as seguintes actividades:
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Dirigir a elaboração de estatísticas e relatórios necessários no seio da sua
Loja e assegurar a sua entrega atempada ao Director Provincial;
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Fornecer ao Director Provincial informações sobre desenvolvimentos e
recomendações sobre potenciais clientes empresariais na região;
No entanto, fruto do que foi concluído acima (com base a interpretação das
actividades da Chefe de Loja e da Agente de Venda), achamos importante propor
um processo de comercialização dos serviços e produtos de forma a garantir a
competitividade no sector de telecomunicação na área em que está inserida a
empresa Angola Telecom – Moxico. A nossa proposta está enquadrada em 7 eixos
fundamentais, estes já sustentados no capítulo 1 (cf. pág. 20 a 23)
1 - Conhecimento do produto
Este passo é bastante simples, mas é também a grande ruína de muitas empresas.
Consiste em levar aos clientes e conhecer o produto em que a empresa está a
comercializar, bem como a Chefe de Loja ou Agentes de Venda conhecerem o tipo
de produto a ser comercializado na região de forma de identificar o público-alvo,
uma vez que é muito importante perceber o real perfil dos clientes e buscar
ferramentas comerciais que aproximem os produtos e serviços ofertados do padrão
de consumo e a preferência do cliente.
48
Procedimentos:
2 – Sondagem
Se há produtos, então há clientes, no entanto, este último a que ser procurado por
meio de prospecção, isto é, ir ao encontro dos clientes nas suas residências ou em
centro com maior densidade populacional como por exemplo as escolas e praças.
Procedimentos:
3 – A abordagem
Procedimentos:
Aproximar-se ao cliente
Cumprimenta-lo, Conversar
49
4 – A avaliação das necessidades
Para ser um técnico comercial altamente eficaz, primeiro tem que entender quais
são as necessidades. Consiste em conhecer o que servir aos seus clientes. Parte do
pressuposto de pensar na resolução de problemas; problemas estes que foram
demonstradas pelos outros itens (conhecimento do produto, prospecção e
abordagem). Trata-se de uma etapa em que se pode determinar a forma como se
poderá servi-lo com seus recursos. Aqui se predomina as perguntas: O quê? A
quem? Como? Para um Chefe de Loja ou Agente de venda deve em primeiro lugar
entender quais são as necessidades dos seus clientes. Isto significa que deve-se
pensar em termos de resolução de um problema perspectivas.
Procedimentos:
Organiza-lo hierarquicamente
5 – Apresentação
50
Procedimentos:
Alguns recursos podem ser utilizados para que a apresentação tenha seu objectivo
alcançado, tais como:
Cartazes;
Letreiros luminosos,
Slides de apresentação,
6 – O fechamento
Procedimentos:
Realizar a venda
7 – Pós-venda
51
clientes e devem ser incorporadas como uma ferramenta de apoio à produtividade e
às vendas.
Procedimento:
Visitar o cliente duas semanas após a compra dos serviços
Atender a tempo e hora a sua reclamação
Um bom acompanhamento vai dobrar sua taxa de fechamento. Quando uma pessoa
de vendas faz contacto com o cliente, muitas vezes o relacionamento foi construído,
é importante seguir como ele está sendo executado pela área de entrega, se for o
caso. Permanecer na frente de uma necessidade do cliente requer persistência e
não deve ser confundido com ser enfadonho. É por isso que é importante obter um
acordo sobre o próximo passo cada vez que houver contacto. O acompanhamento,
portanto, nunca deve acabar. O ritmo pode diminuir, mas nunca vai acabar. Quando
uma venda é feita, em seguida, um novo tipo de acompanhamento começa.
A nossa proposta, a sua aplicabilidade, poderá trazer vários benefícios à empresa,
mais especificamente poderá permitir a conexão em tempo real com fornecedores,
Governo, instituições de pesquisa e seus clientes particulares.
Em termos gerais, constata-se que a estratégia de utilização desta proposta pela
empresa terá basicamente como ênfase intra-organizacional, procurando
racionalizar e agilizar a venda de produtos e serviços. A tabela a baixo ilustra de
forma resumida a proposta do processo de comercialização da Angola Telecom –
Moxico.
52
Tabela n.º: 04 – Resumo da Proposta do Processo de Comercialização da Angola Telecom-
Moxico
53
conexão entre sede e as Direcções Províncias totalmente aberta. Isso deverá exigir
investimentos na empresa, envolvendo a aquisição de certos equipamentos e de
formação de mais recursos humanos.
CONCLUSÕES
54
produto/serviço. Podemos afirmar que a comercialização não cessa com a venda do
produto, a comercialização assume um papel de continuidade constante, onde
devemos sempre buscar novos mercados, novas ideias, novos desafios. As
empresas devem especializar-se, trabalhar e dedicar-se em prol da evolução do seu
processo de comercialização.
A empresa em causa apresenta apenas os serviços de ADSL e FALE NAVEGA,
como produtos modems os telefones e os cartões de recargas.
O processo de comercialização proposto visa dar uma maior celeridade no que diz
respeito ao comércio dos produtos/serviços da empresa no âmbito de satisfação das
necessidades do cliente.
RECOMENDAÇÕES
55
concretização servirá como pilares para garantir o bom funcionamento da empresa
no que diz respeito a comercialização de produtos/serviços. Eis então o que se
recomenda:
3. Que Direcção da Angola Telecom – Moxico deverá expandir a sua rede fixa
aos bairros periféricos da cidade do Luena, visando criar novos postos de
vendas de maneira a conquistar novos clientes/consumidores, com isto
aproximar os produtos e serviços a maioria da população da cidade do Luena.
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRÁFIAS
56
3. Diehl, A. A., & Tatim, D. C. (2004). Pesquisa em Ciências Sociais Aplicada: Metodos
e técnicas. São Paulo: Prentice Hall.
9. Kotler, P., & Armistrong, G. (1999). Princípios de Marketing (7ª ed.). Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora.
10. Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2000). Metodologia Científica (3ª ed.). São
Paulo: Atlas.
11. Martins, G. (1990). Manual para elaboração de monografia. São Paulo: Atlas.
Documentos electrónicos:
1. Associação Brasileira da Indústria Eléctrica e Electrónica. On Line. Available from
World Wide Web: < http://www.abinee.org.br >
2. Marketing Básico e Descomplicado. On Line. Avaliado em:
<http://www.uol.com.br/livromarketing/> 2017.05.22
3. www.angolatelecom.com
57
ANEXOS
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................................1
Justificativa.......................................................................................................................................2
58
Problema...........................................................................................................................................2
Objectivo...........................................................................................................................................2
Hipótese............................................................................................................................................3
Metodologia......................................................................................................................................3
1.1.1 – Processo..........................................................................................................................5
1.1.2 – Comércio/Comercialização/Venda...............................................................................6
1.2 – Serviços..................................................................................................................................6
1.3.1 – Qualidade......................................................................................................................13
1.3.1 – Características..............................................................................................................14
1.3.2 – Marca.............................................................................................................................14
1.3.3 – Design............................................................................................................................14
1.3.4 – Embalagem...................................................................................................................14
1.3.5 – Garantia.........................................................................................................................14
1.4 – Produto Versus Serviços....................................................................................................14
59
2.4.1. Missão..............................................................................................................................27
2.4.2. Visão.................................................................................................................................27
2.4.3. Valores.............................................................................................................................27
2.5 – Descrição dos Funcionários...............................................................................................28
2.6 – Clientes.................................................................................................................................29
2.7 – Organograma.......................................................................................................................29
2.12.1 – Produtos......................................................................................................................37
2.12.2 – Serviços.......................................................................................................................39
CAPITULO III - PROPOSTA DE UM PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO PARA O ANO
DE 2018 DENTRO DA ANGOLA TELECOM................................................................................45
CONCLUSÕES..................................................................................................................................55
RECOMENDAÇÕES.........................................................................................................................56
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRÁFIAS...............................................................................................57
60