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1 Introdução ........................................................................................................................................... 3
O fluxo de lastro de água do mar pode ser direcionado para qualquer tanque
escolhido dentro de um submarino e o nível de líquido naquele tanque monitorado
continuamente.
Certos projetos permitem que se faça o enchimento por gravidade e através
das bombas.
Bombas de lastro são acionadas eletricamente, instaladas de tal modo que
aspiram de qualquer tanque em um pontoone são conectadas via “cross over” linhas
cruzadas, com outro pontoonpermitindo a transferência de um para outro, nem todas
as unidades SS possui.
As salas de bombas têm a capacidade de bombear para dentro e para fora de
qualquer tanque e transferir também por gravidade o lastro dos pontoons.
As dimensões de bombas e linhas são geralmente projetadas de modo que a
plataforma possa mudar de calado de trânsito para operação bem como de
operação para sobrevivência, dentro de um espaço de tempo estritamente limitado
conforme definido pelas regras de classe ou regras da administração sob as quais
está certificada.
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Geralmente, as bombas de lastro são do tipo alto volume baixa pressão, do
tipo centrífugas e em uma grande unidade de perfuração e/ou produção típica pode
possuir de 4 a 8 bombas de vazão entre 500 e 1000 metros cúbicos por hora.
Os sistemas de lastro na maioria das semissubmersíveis existentes têm um
papel importante como uma ferramenta primária de controle da estabilidade, caso a
embarcação seja avariada e sofra alagamento de qualquer espaço vazio ou
compartimento. Estas embarcações gastam sua vida útil em estreita proximidade
operacional com embarcações de suprimento e outras embarcações especiais e
frequentemente trabalham no mais hostil dos meio ambientes marinhos com todos
os riscos inerentes de colisão ou avaria por mau tempo.
Uma variedade de características de segurança/redundância é usualmente
incorporada em válvulas, tubulações, distribuidores e sistemas de controle para
permitir sua operação sob as condições adversas. Interligação dos sistemas de
lastro com o de esgoto proporciona uma segurança maior nas variáveis operacionais
disponíveis no lastro, garantindo maior segurança.
Ondas - Paralelamente a estas regras, a altura das ondas para a condição máxima
de mar para operação, deverá ser considerada.
Forças das Ondas - As forças das ondas sobre a plataforma devem ser levadas em
consideração no projeto estrutural no tocante às resultantes que atuam nas partes
submersas e nas partes expostas acima da superfície.
Importante
Estabilidade – Todas as plataformas devem ter estabilidade positiva,
considerada a condição de águas calmas para toda a faixa de calados
admissíveis, quer em condições de operação ou reboque, quer em
posições intermediárias de subida ou descida de calado.
Conceitos e Teoria
A conceituação de uma semissubmersível define-se com base em sua
estabilidade (propriedade que a unidade tem de se manter aprumada), a tendência a
regressar a sua posição inicial quando for afastada dela por forças externas
(correnteza, onda e ventos), mantendo sempre seus limites aceitáveis de projeto.
Entidades Estatutárias: São órgãos legislativos com regras e critérios cobertos por
leis.
Observação
A (ECOS) usualmente monitora reporta e instrui outras partes da
equipe de gerenciamento da embarcação nas seguintes áreas: Lastro,
Produção e Facilidades.
Figura 10. Bomba blindada de lastro uma em cada praça de bomba à prova de água proporcionando
uma flexibilidade operacional aos operadores de lastro, em caso de alagamento da praça de bombas.
(Foto da praça de bombas da Petrobras P-52)
Capacidade 700 m³ / h
Temperatura 29 °C
• Peso Leve
• Peso Bruto
- Água de lastro
- Cargas variáveis do sistema de amarração (tensões de linhas, âncoras,
corrente, cabo) - (óleo, água, etc.)
- Outros Consumíveis (Provisões, Produtos Químicos, etc.)
- Restos Armazenados (bojo, resíduos, etc.)
- Tripulação e pertences
- Peças de reposição não exigidas pela Sociedade Classificadora
- Cargas no convés (em geral)
- Equipamento temporariamente instalado a bordo
- Cargas do sistema de riser (tensões verticais)
- Ferramentas e equipamentos que não formam parte do processo, porém são
relacionados com as operações da embarcação (helicóptero, equipamento de
mergulho, etc.).
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- Movimentação de material na embarcação durante a operação
CGV Permissível
Para manter a embarcação em situação segura de estabilidade de flutuação, o
centro de gravidade vertical (CGV) da FPSO deve ser limitado de acordo com os
valores de CGV máximo permissível, aprovados pela Sociedade Classificadora.
Importante
Normalmente, os tanques de carga são utilizados para as correções
necessárias de list (banda) e trim, durante o carregamento. Os tanques de
lastro são poucos utilizados, para essa finalidade.
Importante
Todas as operações descritas anteriormente provocam alterações
significativas na Estabilidade exigindo por parte do programador de carga
e dos operadores, correções necessárias no trim e banda, bem como
minimizando o estresse na unidade. A Unidade possui um programa
chamado LOAD MASTER para simulação.
Como pode ser observado o navio tanque (Figura 12) possui a distribuição
para carregamento do mesmo em suas linhas centrais, a meio navio no sentido
longitudinal, onde se encontra os guindastes para içamento dos mangotes que irão
ser conectados aos manifolds do navio nos terminais de transferências de óleo. Na
proa os guinchos para amarração nos terminais, possuindo também na popa.
Figura 12. Navio de carga a ser convertido para FPSO Cidade de Angra dos Reis. (Foto obtida da ICF
International).
Figura 13. Tela operacional (ECOS) da distribuição de tanques de lastro em um FPSO (P-37).
(SENAI, 2006).
Figura 14. Tela operacional da ECOS de um FPSO P-37 com uma distribuição de tanques de carga,
(SENAI, 2006)
Principais Características
1 2
3 4
Figura 18. FPSO com diferentes sistemas: (1) Turret Interno, (2) Turret Externo, (3) Turret a Meia-Nau
e (4) Spread Mooring (Petrobras).
Atuadores e válvulas
1 2
Figura 20. Válvula automática (1) e Válvula Manual (2) (Válvulas e atuadores Custojusto pt).
Válvula onde duas guias laterais internas em cunha de cada lado do corpo
orientam a válvula gaveta com trabalho descendo para fechar e subindo para abrir,
sendo que dois modelos podem ser apresentados: Uma haste roscada pode operar
deslizando dentro da válvula quando o extremo da haste na parte superior é fixo no
castelo, já o outro modelo, à haste é fixada no corpo da válvula para poder descer e
subir com visão externa da haste, utilizando para este movimento uma castanha
roscada sem fim, fixada e instalada no castelo (Figura 22).]
Atuadores proporcionais
Precauções de segurança
Atenção
As diversificações dos equipamentos são tão amplas que esta
apostila mostra apenas princípios gerais básicos de operações do tipo
principal. Leia os Manuais de Operações do Fabricante e Manuais de
Manutenção, estude qualquer desenho relevante, entenda os princípios de
operação, use as ferramentas apropriadas e planeje seu trabalho.
Válvulas de Lastro
Ralos e Filtros
Detritos no lastro (água do mar) devem ser removidos para evitar avaria nos
impelidores e mancais das bombas. É prática usual instalar caixas de ralo nas
válvulas principais de entrada do mar (caixas de mar) e em alguns casos antes da
aspiração das bombas.
Estes filtros são conhecidos como filtros cesta simples e são limpos por meio
de isolamento da tubulação, drenagem da linha e remoção da tampa da caixa filtro
(Figura 26). A “cesta” contendo os detritos coletados é elevada, esvaziada e limpa.
Filtro
Ralo tipo cesta duplex Hayward.
Figura 27. Filtro duplo, geralmente, encontrado no lado de aspiração de óleo combustível e bombas
de esgoto, o fluxo pode ser mantido invertendo para limpeza.
Tipos de Painéis
Figura 28. Mesa de controle principal ou console em unidades novas (ECOS) (Estação Central de
Operações e Supervisão) (ref/ano).
Indicação de trim
Indicação de
banda
Figura 30. Dois conjuntos de clinômetro de bolha para banda e trim indicando a operação de lastro.
Figura 31. Medição manual direta do volume do tanque (Foto da P-52 Petrobras).
Sistema de força
Atuador simples
efeito
Solenóide
Simbologia pneumática
de simples efeito
Figura 33. Solenóide de simples efeito utilizado em sistemas Offshore (Foto da Klein Automação).
Solenóide
Atuador de duplo
efeito
Figura 34. Solenóides com atuador de duplo efeito, simbologia pneumática no corpo do bloco.(Foto
da Klein Automação)
Importante
Água e eletricidade não se misturam. Um copo de café derramado
sobre um sistema de controle pode causar diminuição de voltagem
através dos pólos de uma chave de controle. O resultado pode ser um
grande número de atuadores e suas válvulas associadas abrindo e
fechando fora de controle.
Figura 36. Sistema eletrohidráulico completo de operação partindo do painel do operador até o
comando de válvulas.
Controle elétrico
Barramento
(dados, endereços, controle)
Entradas Saídas
Tipo borbulhador
Sonda Radar
O medidor de nível radar é muito usado nas unidades FPSO, para indicação
em ullage dos tanques, possui uma antena cônica que emite pulsos
eletromagnéticos de alta freqüência à superfície a ser detectada (Figura 42). A
distância entre a antena e a superfície a ser medida será então calculada em função
do tempo de atraso entre a emissão e a recepção do sinal. Sinal este informado na
tela de operação da ECOS, do tanque em referência.
Níveis
Comando de
bomba
Válvulas
Linha do
manifold
Sistema Manual
Medição Eletrônica
Importante
Esgoto e lastro
As bombas de lastro devem ser capazes de operar o sistema de esgoto,
especialmente para proteção da casa de bombas.
É normal um cruzamento tal que uma bomba de lastro possa fazer serviço
como um acionador principal em sistemas de água salgada que servem tanto para
resfriamento dos motores principais e serviços de incêndio.
Na maioria dos casos as bombas de lastro não são projetadas para alta
pressão de saída como são aquelas para serviço de incêndio, porém elas podem ser
frequentemente usadas como o meio pelo quais as bombas de incêndio mantêm seu
rendimento.
Por exemplo, algumas semissubmersíveis utilizam um tanque de água
salgada, montado no nível do convés (convés principal) para suprir a saída inicial
para serviços de combate a incêndio e resfriamento. Usualmente tal tanque é
suprido por uma bomba de serviço de água salgada trabalhando em linhas de
aspiração e descarga.
No evento de alta demanda, por exemplo, monitores de alagamento/ incêndio,
uma bomba ou bombas de lastro são colocados em linha via uma conexão cruzada
para permitir que o tanque de serviço seja suprido.
As bombas de lastro usualmente têm suficiente vazão volumétrica para suprir
os monitores de alagamento/ incêndio em unidades que não as designadas a
combate a incêndio não estejam cobrindo as necessidades.
As conexões cruzadas em uso devem formar parte das operações
permanentes para a equipe da sala de controle e as ações para operação de
incêndio ou esgoto devem ser formalizados em um procedimento entendido por
aqueles envolvidos (equipe de controle de lastro/ equipe mecânica).
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Conexões água/ óleo combustível
Seu propósito é permitir que uma casa de bomba opere o lastro do manifold
da outra casa de bomba caso alguma esteja avariada ou em manutenção
transferindo lastro internamente para operações de correção da unidade.
Transferência
Bow - Proa
Forward pump rooms – Praças de bombas de proa
Forward cross over-Linha cruzada de proa (Interligação BE com BB proa)
Fore aft cross connection – Conexão cruzada lado de boreste. (Proa/popa BE)
Fore aft cross connection - Conexão cruzada lado de bombordo (Proa /popa BB)
Aft cross over – Linha cruzada de ré (Interligação BE com BB popa)
Aft pump rooms – Praças de bombas de ré
Stern – popa
a. Não mais que quatro tanques deverão estar em uso ao mesmo tempo. Todos
ou outros tanques deverão estar cheios ou vazios;
b. Os tanques são alagados e esvaziados em pares.
Tabela 8. Tanques para operação e lastreamento e deslastreamento de uma unidade como exemplo
do layout da unidade SS
14 14
Estágio 1 Pode ser cheio até ¾ para trim
1 1
12 12
Estágio 2 Pode ser cheio até ¾ para trim
2 2
Estágio 3 12 12
5 5
Estágio 4 10 10
7 7
Estágio 5
9 9
8 8 8 8
PT3B
PT3A
ST3
ST3
FP FS
8 P S 8
8 8
D E 8 8 8 8 8 8 8 8 E D
8 8 8
8 8
8 8 P P S S 8
8 8 8
8
ST6
8
8 8
8 8
ST8
ST
8 8
9 8
VC TC (
PT1
ST1
ST
8
LC
(
8 8
8 8
PT12
ST1
9 ST12 8
9 9 9 ST 8 8 8
PT PT ST
8 8 8 8
E 9 8 8 8 9 8 8 8 8 8 E
D D
8 8
PT PT ST ST
AP 8
AS
9
Figura 46. Distribuição dos tanques da P-51 com quatro praças de bombas, instaladas nas
extremidades dos pontoons.
Importante
É possível operar as válvulas dentro do respectivo quadrante das cabines
de solenóides localizadas dentro das salas LBC. No entanto, não possível operar
todo o sistema de lastro das salas LBC (Sala de Controle de Lastro Local).
Trim/banda/calado
• Unidades de perfuração
a) Correndo e recuperando cabo guia de perfuração;
b) Limpadores de corte – transbordo;
c) Correndo e recuperando tubo raiser;
d) Correndo/recuperando BOP;
e) Passagem do tubo na mesa rotativa.
Operação de trim
a. Bombear para fora o tanque de trim boreste ré e encher o tanque de trim proa
bombordo – Não aumentando assim o deslocamento da unidade;
b. Bombear para fora o tanque de trim ré boreste e transferir via cross over casco
inferior para tanque de trim de proa – mantendo o deslocamento constante;
c. Simplesmente bombear para fora de boreste à ré – calado diminui neste lado,
bem como o deslocamento da unidade;
d. Simplesmente alagar o tanque de trim bombordo vante – calado aumenta, bem
como o deslocamento.
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Operação de trim em condição de trânsito
A. Verificação da Estabilidade
Ao completar as operações de lastro um cálculo de estabilidade deve ser
executado para verificar a condição atual, comparando com o cálculo de prova de
um boletim anterior. Qualquer grande diferença deve ser investigada
criteriosamente, pois o deslocamento leve não deve ser alterado.
Sistemas hidráulicos
Sistemas Pneumáticos
Para os seis itens destacados, procederemos aos cálculos para cada grupo:
Somando-se os pesos e os momentos de cada item em separado, dividindo-
se conforme a fórmula abaixo obterá assim o KG inicial. No exemplo do boletim
apresentado poderão ver item por item de todo o material existente em uma unidade
de perfuração.
KG = Momentos verticais
Pesos
10- Tanques de Consumíveis - Água potável, água industrial, óleo diesel e fluido
na planta de processo este estão quase sempre variando, a produção informa, já os
anteriores são iguais aos de tanques de lastro.
Tensão dos Risers - É lida nos manômetros localizados na plataforma, no piso
acima do convés e/ou fornecido quando feito o pull in, são incluídos, quando se
deseja calcular o valor da carga permissível a bordo.
Tensão dos Cabos Guias - Também lida em manômetros. Não entra no cálculo de
carga no convés de perfuração.
1. Tanques de lastro;
2. Tanques de água industrial;
3. Tanques de água potável;
4. Tanques de óleo diesel;
5. Tanques de lama;
6. Material no convés de perfuração;
7. Material no estaleiro de tubos;
8. Óleo lubrificante;
9. Convés do BOP;
10. Material na sacaria;
11. Material no convés superior;
12. Material de ancoragem;
13. Tencionadores;
14. Dados de ancoragem.
Perfuração
48
- -
Diesel Estoque
69 0,125 0,85 457 37,0 15,62 4,19 635 784,2 6,115 -16947,39 -7140,63 1915,95 12,00 m
PT3A
84 5
- -
Diesel Estoque
61 0,19 0,85 407 37,0 21,87 3,73 635 785 6,114 -15093,19 -8903,94 1517,84 12,00 m
PT3B
84 7
Lastro PT 4 90 0,19 1,025 838 - - 5,38 257 912,2 6 -23586,35 -15715,85 4506,35 12,00 m
114
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28,1 18,75
46 4
- -
Lastro PT 5 74 0,06 1,025 688 18,7 39,35 4,41 1043 912,9 6 -12903,44 -27076,93 3035,16 12,00 m
55 6
-
Água Potável -
49 0,2 1 774 18,7 3,02 1831 1569,6 6,115 -14514,82 -23537,34 2333,94 12,00 m
PT6 30,41
53
-
-
Lastro PT 7 56 0,03 1,025 525 39,35 3,37 1043 911,9 6 -3281,25 -20661,9 1769,29 12,00 m
6,25
6
-
-
Lastro PT 8 52 0,04 1,025 833 30,41 3,11 1877 1567,2 6 -5206,25 -25334,86 2591,75 12,00 m
6,25
4
-
Lastro FS 11 100 0,018 1,025 823 39,3 36,73 6 0 802,9 6 -32344,72 30228,79 4938,17 12,00 m
01
-
N-21
Lastro ST 1 67 0,03 1,025 1082 37,0 6,25 4,04 1532 1566,9 6 -40124,89 6762,5 4373,62 12,00 m
84
-
Lastro ST 2 72 0,025 1,025 670 6,25 4,3 257 911,5 6 -18859,16 4187,5 2882,84 12,00 m
28,1
115
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48
-
Água Potável 15,62
12 0,17 1 93 37,0 0,73 748 784,2 6,115 -3449,37 1453,13 67,44 12,00 m
ST3A 5
9
-
Água Potável 21,87
11 0,185 1 88 37,0 0,69 748 785 6,114 -3263,92 1925,26 60,31 12,00 m
ST3B 8
9
-
18,75
Lastro ST 4 59 0,28 1,025 555 28,1 3,56 257 912,2 6 -15621,03 10408,47 1976,62 12,00 m
4
46
-
39,35
Lastro ST 5 54 0,025 1,025 504 18,7 3,23 1043 913,4 6 -9452,52 19835,42 1627,9 12,00 m
6
55
-
Diesel Estoque 30,41
65 0,21 0,85 871 18,7 3,99 1556 1569,6 6,115 -16333,86 26488,85 3477,16 12,00 m
ST6 2
53
- 39,35
Lastro ST 7 54 0,08 1,025 503 3,23 1043 911,9 6 -3143,75 19796,07 1624,11 12,00 m
6,25 6
- 30,41
Lastro ST 8 35 0,02 1,025 558 2,08 1877 1567,2 6 -3487,5 16971,01 1162,98 12,00 m
6,25 4
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Boletim de Estabilidade da P-51 Produção
LASTRO E CONSUMÍVEIS
Altura
MSL VCG
Mediçã do Densidad Peso LCG TCG VCG Volum MomLon MomTran MomVer ALTUR
Tanque Tras (100%
o (%) Senso e (ton/m3) (ton) (m) (m) (m) e (m3) g (ton.m) s (ton.m) t (ton.m) A
(ton.m) )
r (m)
Lastro AS 11 100 0,25 1,025 823 39,301 36,73 6 0 802,9 6 32344,72 30228,79 4938,17 12,00 m
Lastro ST 9 50 0,025 1,025 469 6,25 39,356 3,01 1043 911,9 6 2931,25 18457,96 1411,97 12,00 m
Lastro ST 10 34 0,03 1,025 552 6,25 30,414 2,06 1877 1567,2 6 3450 16788,53 1138,1 12,00 m
Lastro ST 11 30 0,025 1,025 284 18,756 39,357 1,82 1043 913 6 5326,7 11177,39 517,12 12,00 m
N-31
Lastro ST 12 29 0,18 1,025 465 18,753 30,411 1,74 1877 1568,1 6 8720,15 14141,12 807,16 12,00 m
Lastro ST 13 35 0,18 1,025 567 37,087 18,752 2,12 1532 1567,6 6 21028,33 10632,38 1200,49 12,00 m
Lastro ST 14 27 0,048 1,025 250 28,146 18,754 1,6 257 912 6 7036,5 4688,5 401,16 12,00 m
Lastro ST 15 39 0,18 1,025 626 37,084 6,25 2,34 1532 1566,9 6 23214,58 3912,5 1463,98 12,00 m
Lastro ST 16 41 0,018 1,025 383 28,148 6,25 2,46 257 911,5 6 10780,68 2393,75 942,04 12,00 m
Lastro AP 11 100 0,2 1,025 823 39,301 -36,73 6 222 802,9 6 32344,72 -30228,79 4938,17 12,00 m
-
Lastro PT 9 58 0,03 1,025 540 6,25 3,47 1043 911,9 6 3375 -21252,24 1871,84 12,00 m
N-41
39,356
-
Lastro PT 10 44 0,035 1,025 704 6,25 2,63 1877 1567,2 6 4400 -21411,46 1851,18 12,00 m
30,414
117
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-
Lastro PT 11 47 0,02 1,025 444 18,756 2,85 1043 913 6 8327,66 -17474,95 1263,93 12,00 m
39,358
-
Lastro PT 12 50 0,025 1,025 801 18,753 2,99 1877 1568,1 6 15021,15 -24359,21 2395,07 12,00 m
30,411
-
Lastro PT 13 34 0,27 1,025 543 37,087 2,03 1532 1567,6 6 20138,24 -10182,34 1101,01 12,00 m
18,752
-
Lastro PT 14 41 0,025 1,025 384 28,146 2,46 257 913,3 6 10808,06 -7201,54 945,1 12,00 m
18,754
Lastro PT 15 34 0,025 1,025 552 37,084 -6,25 2,06 1532 1566,9 6 20470,37 -3450 1138,32 12,00 m
Lastro PT 16 36 0,04 1,025 337 28,148 -6,25 2,16 257 911,5 6 9485,88 -2106,25 729,34 12,00 m
2233 3,61 37229,0 - 80649,3
TOTAL -3,949 -2,525 -56389,08
5 1 3 88197,63 6
118
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Peso VCG TCG LCG
Resumo
(ton) (m) (m) (m)
Pese Leve 48954 41 0,79 1,88
Cargas das Áreas 400,44 57,174 -19,716 -9,233
Ancoragem 2189,2 12,417 1,891 1
Risers 3686,4 1,5 6,258 -5,512
Pesos Constantes 57,8 53,285 4,351 -34,386
Pesos Diversos 118 48,599 -3,87 -14,876
Liquidos no Lower Hull 289,41 12,478 -2,899 -4,518
Água Oleosa 27,48 41,454 15,32 32,306
Água Doce 44,22 63,222 3,027 1,082
Diesel 254,28 56,657 0,049 -9,47
Separadores 599,3 63,373 0,901 3,069
Glicol 59,17 61,419 16,532 35,672
Prods Químicos 216,12 50,924 0,444 21,244
Gas 17,28 56,07 -11,037 37,667
Diversos 271,68 61,327 16,97 19,184
Liqs. Facilidades 1216,6 53,891 -3,63 11,345
Liqs. Processo 911,12 54,336 2,57 14,567
Lastro 19645 3,628 -2,376 -0,947
Óleo Diesel 1735 3,983 6,02 -27,882
Água Potável 955 2,578 -21,109 -22,228
VoidSpaces 0 0 0 0
Total 81647,49 28,898 0,062 0,208
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Diferença de Peso (ton) 667,49 0,82%
Efeito de S.L. Trans (m) 0,46
Efeito de S.L. Long (m) 0,42
GM Transversal (m) 2,51
GM Longitudinal (m) 5,51
GM CorrectedTrans (m) 2,05
GM CorrectedLong (m) 5,09
VCG CorrectedTrans (m) 29,358
VCG CorrectedLong (m) 29,323
VCG Corrected (m) 29,358
Margem do VCG (m) 0,262
CALADO
Calado
Marca de Calado Fator Correção Calado Corrigido
ECOS
PROA BE(m) PROA BE(m) 27,49 0 27,49
PROA BB(m) PROA BB(m) 26,85 0 26,85
POPA BE(m) POPA BE(m) 27,86 0 27,86
POPA BB(m) POPA BB(m) 27,5 0 27,5
CALADO MEDIO
0 CALADO MÉDIO 27,42 27,43
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Observações do Boletim de Estabilidade da P-51
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Referências Bibliográficas:
• Boletim de Estabilidade da P -10 Petrobras e da P- 51.
• Bombas de palhetas,
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.img.CYZNsVY3REI&bav=on.2,or.&bvm=bv.43287494,d.dmQ&fp=4e2e611f597a869
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• Bombas de pistão,
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FXRaThfM%3Bhttp%253A%252F%252Fs3.amazonaws.com%252Fmagoo%252FAB
AAABZ1EAE-
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• Dados de unidades da Petrobras; P-17, P-37, P-7, P-12, P-26, P-40 e P-51.
• Manual do programa SSTAB Versão 2.43 Luiz Cristóvão Gomes Coelho, Antonio
Sergio Alves do Nascimento PUCRJ – TECGRAF – Grupo de Tecnologia em
Computação Gráfica.
• MATTOS, Edson Ezequiel de; Falco, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª edição.
Rio de Janeiro, Interciência, 1998. 474p;
• Náuticas 1997.
• Picota, 2008,http://sarzedasdovasco.blogs.sapo.pt/4816.html;
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