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RESUMO: A cana de açúcar é uma das culturas mais importantes do Brasil, sendo o
estado de São Paulo o maior produtor. Algumas vantagens do sistema mecanizado de cana-
de-açúcar é a rapidez na realização deste trabalho, podendo garantir se realizado de maneira
correta menores perdas e maior eficiência. Os subsistemas mecanizados podem ter diferenças
em suas operações como, corte, carregamento e transporte de carga que são por meio de
máquinas. O presente trabalho traz informações sobre a colheita mecanizada de cana-de-
açúcar.
1 INTRODUÇÃO:
A cana de açúcar é uma gramínea de origem asiática, que quando trazida ao Brasil foi
produzida inicialmente no nordeste, no entanto hoje o maior produtor são as regiões Sul e
Sudeste do Brasil (SILVA, 2021). A alguns anos o processo de colheita de cana passou a ser
de forma mecanizada, sendo a colheita mecanizada da cana-de-açúcar uma etapa importante
em seu processo, no qual poderá afetar a qualidade final da produção, sendo assim a sua
execução deve ser realizada de forma precisa (ROSSETTO, 2021).
Para uma boa colheita não deve limitar-se somente a máquina, mas também deve-se
considerar a fisiologia e outros aspectos (ROSSETTO, 2021). Alguns fatores na colheita de
cana-de-açúcar atingem a qualidade do produto final (ROSSETTO, 2021).
Algumas vantagens do sistema mecanizado de cana-de-açúcar é a rapidez na
realização deste trabalho, podendo garantir se realizado de maneira correta menores perdas e
maior eficiência. Os subsistemas mecanizados podem ter diferenças em suas operações como,
corte, carregamento e transporte de carga que são por meio de maquinas.
Nas fases existentes na produção de cana-de-açúcar a colheita é a operação que possui
maior custo e dificuldades operacionais. A mecanização da produção de cana-de-açúcar é hoje
a opção que traz menos impactos econômicos e ambiental (SILVA, 2021).
Componentes:
Extrator Primário: a primeira limpeza
Extrator secundário: segunda limpeza
Elevador: transporte do produto
Radiador:
Cabine:
Motor:
Cortador de pontas: tem a função de cortar os ponteiros da cana de açúcar
Divisores de linha: ordenar a linha de cana de açúcar antes dela ser alimentada
Rolos tombadores:
Cortador de Base: alimentação das plantas inteiras
Rolo levantador:
Rolos alimentadores: faz a alimentação, o transporte
Picador: possui facões que fazem o fracionamento dos colmos
Esteira rolante:
Ganchos de reboque:
Cesto: onde é depositado
Resguardo da Carreta:
Aba do cesto:
A colhedora de cana de açúcar possui o divisor de linha interno e externo, que ajuda na
ordenação das linhas externas, os divisores são comumente chamados de pirulitos, possui a
função de ordenar os colmo de cana de açúcar para ser feito o corte, podendo ser controlado
pelo comando na cabine e também pode fazer o controle pela sua angulação ao solo. Os
divisores de linha podem ser complementados com as facas laterais, sendo acionadas quando
o cultivo está emaranhado com plantas daninhas, sendo acionadas somente quando for
necessário evitando perdas, desgastes desnecessários de componentes e reduzindo o consumo
de combustível. As sapadas dos divisores de linha, estas trabalham bem próximas ao solo
tendo a função da ordenação da cana de açúcar, o contado direto das sapatas com o solo pode
trazer uma quantidade maior de impurezas. O rolo tombador tem como função fazer a
deflexão da cana de açúcar para o corte.
O corte de base deve ser realizado com 5cm de altura, mas essa altura pode variar, quando é
variada para cima de 5 cm é considerado uma perda, quando é realizado o corte com uma
altura inferior a de 5cm poderá ter mais impureza que serão transportadas com os colmos até
o transbordo. A rotação do corte de base é realizada no sentido inverso, trazendo as plantas
para o interior da máquina, as facas de corte de base possuem velocidade tangencial de 20 a
25 m/s. As colhedoras cortam a cana em sua base pelo impacto, usando um disco rotativo com
múltiplas lâminas, o rolo deflector empurra a cana para a frente antes de corta-las facilitar a
alimentação pelos rolos alimentadores. As características técnicas do CACB, controle
assistido do corte de base é permitir ao operador regular o equipamento para que trabalhe a
uma altura de corte constante em relação ao solo independente das variações existente no
terreno sem a intervenção do operador. Possuindo alguns acionamentos como: liga/desliga,
pressão de corte do cortador de base, variação da pressão, tempo de resposta, sistema ativo,
luz de erro.
A deflexão e o corte de base são responsáveis por danos na cana colhida e na soqueira,
causando grande volume de perdas, tanto de massa como por deterioração além de facilitar o
ataque de fungos e doença na soqueira. Os danos causados as soqueiras são: periféricos e
fragmentados.
3 CONCLUSÕES: