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Conceito de Doping

Apenas em 1967, o Comitê Olímpico Internacional (COI) formou uma comissão para
classificação, controle e proibição das substâncias utilizadas e suas devidas punições. As
substâncias proibidas podem ser divididas em 5 grupos principais: 

1. Narcóticos;
2. Agentes anabolizantes;
3. Estimulantes;
4. Diuréticos;
5. Hormônio peptídicos e análogos. 

As substâncias estimulantes induzem o aumento da atividade cardíaca e o metabolismo.


Podem diminuir o limiar da dor e conseguir os mesmos efeitos da adrenalina (com as
anfetaminas, cocaína, efedrina e cafeína). Atletas do vôlei, basquete e futebol são
historicamente conhecidos por utilizá-las. Já as substâncias analgésicas e narcóticas são
exemplificadas pela morfina e petidina. Nesse caso, elas atuam na diminuição da sensação da
dor e são utilizadas por atletas de esportes de resistência. 
 
Os esteroides anabólicos são derivados do hormônio masculino, a testosterona. Eles induzem
o aumento do tamanho dos músculos, força e potência muscular. É bastante utilizada por
lutadores ou em qualquer esporte que envolva força explosiva, além dos praticantes do
exercício de força em academias. 

Os hormônios mais utilizados por atletas e frequentadores de academias são: 

 Efedrina: Estimulante que atua no sistema nervoso e cardíaco. É utilizado para causar


perda de peso e aumentar a energia. Pode causar paranoia psicótica, depressão e
hipertensão.
 Testosterona: O hormônio sexual masculino é usado para o aumento da massa
muscular e pode causar atrofia dos testículos e esterilidade.
 Nandrolona: Esteroide do tipo sintético e é utilizado para o aumento da massa
muscular. Pode causar câncer e problemas no ciclo menstrual.
 Eritropoietina (EPO): É um hormônio sintético utilizado para aumentar a quantidade
de glóbulos vermelhos e a oxigenação das células. Pode causar o aumento da
viscosidade sanguínea, probabilidade de uma parada cardíaca, embolia pulmonar e
convulsões.

Com a criação do COI e definição das punições na utilização dessas substâncias, houve um
controle rígido nos exames para sua devida identificação. O exame de doping pode ser
realizado pela coleta da urina ou sangue, sendo que os controles podem ser realizados nos
períodos de competições e fora delas.

A sofisticação da dopagem acompanha a evolução da farmacologia. Somado a isso, a


profissionalização do esporte impulsiona a busca pelo resultado a qualquer custo. Apesar dos
avanços tecnológicos para a detecção do uso de substâncias dopantes por atletas de alto-
rendimento, o controle antidopagem ainda não é totalmente seguro, favorecendo aos atletas
desonestos que utilizam meios ilegais para levar vantagem a outros competidores. Porém, vale
ressaltar que o doping torna-se uma questão de ética, onde princípios e valores do esporte são
violados. Portanto não vale a pena!

Tipos de doping

Os principais tipos de doping banidos pela Wada (Agência Mundial Antidoping) são:

Estimulantes: são substâncias que agem diretamente no cérebro e também no corpo. Elas


contribuem para o estado de alerta do atleta, de competitividade e de agressividade, diminui o
cansaço e dá sensação de força e disposição.
Esteroides: os esteroides de fortalecimento, mas conhecidos como anabólicos, assemelha aos
efeitos da testosterona, gerando nas células musculares e nos ossos a produção de proteínas. O
usuário dessa droga consegue aumentar sua carga de treinamento.
Diuréticos: aumentam a produção de urina e reduzem o inchaço de tecidos provocado pela
retenção de líquidos. Alguns atletas utilizam o diurético para perder peso ou para disfarçar a
presença de outras substâncias em seu corpo.
Hormônio de Crescimento Humano (HGH): é um hormônio natural que estimula o
crescimento e favorece a síntese de proteínas. O HGH auxilia a formação de músculos e
tecidos.
Eritropoietina (EPO): hormônio sintetizado pelos rins para regular a produção de glóbulos
vermelhos. O EPO artificial aumenta o número de glóbulos vermelhos, ampliando a
capacidade de corpo de usar oxigênio. Muito utilizado por atletas que praticam esportes de
resistência e atletas que realizam esportes de explosão.
Betabloqueadores: são consumidos para reduzir os batimentos cardíacos e conter tremores em
modalidades como tiro ao alvo e arco e flecha.
Doping sanguíneo: injeção de glóbulos vermelhos ou de outros produtos semelhantes para
aumentar o número dessas células no corpo. O sangue é extraído de um competidor,
armazenado e depois reintroduzido cerca de um mês antes de uma competição.

Classificação dos dopings

As classificações dos dopings são:

Pré-competitivo: hormona de crescimento e esteroides anabolizantes;


Durante a competição: doping calmante, doping analgésico, doping estimulante;
Pós-competitivo: diuréticos; Doping sanguíneo;

O Doping pode ser discriminado em 7 categorias diferentes conforme os efeitos que o mesmo
causa e a forma de ser aplicado no atleta:

Hormona do crescimento

A hormona do crescimento ou hormonas peptídicas possuem diversas funções, entre elas a


fixação peptídica, ou seja, elas auxiliam os músculos nas suas reações anabólicas,
contribuindo para a fixação dos aminoácidos necessários a construção muscular. É produzida
pela glândula pituitária (intramuscular), contribuindo para o aumento da resistência e da
capacidade de transporte de oxigênio.
Há diversos tipos de hormonas peptídicas, entre elas destaca-se:

Eritropoietina: muito conhecido como EPO, já existe em nosso organismo estimulando a


produção de glóbulos vermelhos, aumentando a resistência e a massa muscular do esportista
em um período curto de tempo.
HCG: esta hormona é produzida pelo feto durante a gravidez, muitos homens fazem uso dela
para o aumento da produção de esteroides no organismo. E pasmem! Muitas atletas
engravidam de propósito, pois o HCG faz aumentar as concentrações de hormonas femininas,
ocultando outras drogas dopantes no organismo, depois do teste de controle antidoping, as
atletas abortam.
HC: hormona do crescimento é produzida em grande quantidade durante a puberdade, é ela
que auxilia no crescimento humano e é também utilizada na construção e recuperação dos
músculos.
LH: existe naturalmente em nosso corpo e é usada para estimular a produção de testosterona
nos testículos.
Os esportistas que mais usam essas substâncias perigosas são os halterofilistas, culturistas e
lançadores. Porém o uso dessas drogas causas danos irreversíveis ao corpo como:
deformações ósseas, distúrbios hormonais, miopia, hipertensão, coágulos sanguíneos,
diabetes, doenças articulares.

Essa é considerada a droga mais usada nos esportes de alta competição e de grande força
muscular. Os esteroides encontram-se naturalmente em nosso corpo, principalmente nos
homens. Sua função é desenvolver a massa muscular e a massa óssea, por isso, ela atrai os
atletas a utilização da mesma com o intuito de potencializar o efeito anabólico.

Os esteroides possuem duas funções no nosso organismo que são: a função androgênica e a
função anabolizante.

Função androgênica dos esteroides: são responsáveis pelas características sexuais masculinas


como: crescimento de barba, pelos pubianos, engrossamento da voz, desenvolvimento do
pênis e testículos;
Função anabólica: é responsável pelo desenvolvimento da massa muscular e massa óssea;
Esses esteroides podem ser consumidos oralmente ou podem ser injetáveis, porém quando
consumidos via oral, eles passam pelo fígado, sofrendo um processo de alcalinização
(processo extremamente prejudicial ao fígado).

Essas drogas são proibidas nos esportes, pois dão uma vantagem enorme aos atletas que as
utilizam em relação aos outros atletas que não fazem uso dessas substâncias.

Doping calmante

O efeito do doping calmante restringe-se a coibir a frequência cardíaca, ou seja, diminuir os


batimentos do coração e também o tremor. São muito utilizados, porém, em modalidades que
requerem precisão e autodomínio. Os beta-bloqueantes são substâncias calmantes mais
consumidas pelos atletas.

Eles são semelhantes aos analgésicos, pois ajudam a combater o nervosismo, stress e


ansiedade. Alguns beta-bloqueantes mais utilizados são:
Acebutolol; Alprenolol; Atenolol; Labetolol; Metipranolol; Pindolol;

Com a diminuição do ritmo cardíaco, pode ocorrer a tensão arterial baixa, acarretando numa
possível parada cardíaca. As modalidades que estão proibidas de utilizar qualquer um desses
dopings são: tiro ao alvo, tiro com arco, bilhar, xadrez, nado sincronizado.

Doping analgésico

Assim como os beta-bloqueantes, os dopings analgésicos são calmantes e também ajudam a


diminuir a dor. Assim, o atleta aguenta mais tempo durante as atividades, aumentando
naturalmente sua resistência, pois os mesmo ficam menos propensos à sofrer por lesões.
Muitos maratonistas e triatletas, por exemplo, utilizam os analgésicos.

Exemplos de analgésicos utilizados pelos desportistas são:

Morfina;

Metadona;
Petidina;

Doping estimulante

O doping estimulante é o segundo mais usado pelos atletas, perdendo apenas para os


esteroides. Essa substância intensifica e acelera as atividades cerebrais, fazendo com que
respostas do sistema nervoso sejam mais rápidas, resultando então numa maior resistência às
atividades e menor cansaço.

Algumas dessas substâncias são:

Anfetaminas; Estricnina; Cafeína; Cocaína;

São ingeridas oralmente, ou por inspiração nasal, por injeções e até mesmo através do ato de
fumar.

Essas drogas fazem com que o atleta tenha uma grande vantagem em relação aos outros
atletas tidos como “limpos”, pois o sistema nervoso deles fica mais ativo do que o normal.

Doping sanguíneo

Este doping consiste no aumento do volume sanguíneo através de transfusão de sangue. o


objetivo dessa transfusão é aumentar a capacidade de transporte de oxigênio. Porém na grande
maioria das vezes o sangue utilizado nesse procedimento é o sangue do próprio atleta. Esta
infusão endovenosa de sangue induz eritrocitemia, ou seja, o aumento dos glóbulos vermelhos
circulantes no sangue, fazendo com que há um aumento do transporte de oxigênio, como
havia dito.

O doping sanguíneo pode aumentar a capacidade de um atleta que pratica atividades de


endurance, ele reduz também a sensação fisiológica de esforço durante exercícios em altas
temperaturas e também em grandes altitudes. Ele também está relacionado em fracassar e
prejudicar o desempenho do atleta.

O método consiste entre oito e doze semanas antes da competição, onde são retiradas duas
unidades de sangue do atleta, são separadas então as hemácias do plasma: as hemácias são
congeladas para manter sua conservação e perder o mínimo possível de hemácias. Depois
essas hemácias são reconstituídas com solução salina e são transfundidas em mais ou menos
duas horas, a infusão é feita no atleta entre um a sete dias antes da competição.

Doping calmante pode provocar:

Fadiga; Depressão; Falência do coração;

O consumo de beta-bloqueantes provoca hipotensão e parada cardíaca, além de asma,


hipoglicemia, insônia e impotência sexual.

Doping analgésico pode provocar:

Quando usado para reduzir a dor de uma lesão, na verdade pode agravá-la;

Perda de equilíbrio e coordenação;

Náuseas e vômitos;

Insônias;

Depressão;

Diminuição da frequência cardíaca;

E quando tomado em excesso overdose;

Doping estimulante provoca:


Aumento da pressão sanguínea e temperatura corporal;

Batimento cardíaco irregular;

Paradas cardíacas;

Derrames; Euforia; Insônia;

Alterações de comportamento;

Tremores; Respiração acelerada; Confusão cerebral;

Doping sanguíneo pode provocar:

Infecções virais como hepatite; Infecção por citomegalovírus ou a AIDS; Infecção bacteriana;

Reações fatais por identificação equivocada do sangue; Falência dos rins e fígado; Danos
cerebrais; Diuréticos podem provocar: Cãibras; Doenças renais; Perda de sais minerais;

Alterações no volume de sangue; Alterações no ritmo cardíaco; Efeitos fisiológicos no corpo

Os efeitos no corpo e organismo do atleta que faz uso de doping são variados:

Doping sanguíneo: aumenta a potência aeróbica máxima, pois durante o exercício aumenta a


capacidade de transporte de oxigênio até a célula muscular. Depois de feito o procedimento, é
produzido ajustes fisiológicos compensatórios que preservam o efeito aeróbico, restaurando o
volume sanguíneo ao normal sem alterar a atuação cardíaca. Alguns efeitos fisiológicos
negativos ao corpo são: febre, urticária, reações hemolíticas graves e choque anafilático.
Calmantes ou betabloqueadores: agem no sistema nervoso simpático, diminuindo a
velocidade das frequências e das contrações cardíacas;
Estimulantes: agem no sistema nervoso simpático, responsável por estimular ações que
permite o organismo a responder situações de estresse;
Analgésicos: reduzem a liberação de neurotransmissores em algumas células nervosas,
eliminando a disseminação de estímulos dolorosos;
Diuréticos: influenciam no funcionamento dos rins ao alterar a quantidade de água
reabsorvida pelo corpo, o que aumenta o fluxo de urina;
Anabolizantes esteroides: a substância vai até o receptor hormonal dentro da célula, interage
com o DNA e estimula a síntese de proteína, que promove ganho muscular;
Hormônio de crescimento: no fígado estimula a secreção de proteína que induz a produção e
regeneração das células;

Principais substâncias utilizadas e seus efeitos nos atletas

As substâncias mais utilizadas e que são consideradas doping são aquelas que aumentam a
força e resistência muscular, diminuem a dor e a sensação de fadiga. Algumas das principais
substâncias utilizadas são:
 Eritropoetina (EPO): ajuda aumentar as células que carregam oxigênio no sangue,
melhorando o desempenho;
 Furosemida: potente diurético que ajuda a diminuir o peso rapidamente, usado
principalmente por atletas de luta com categorias de peso. Também ajuda a diluir e
esconder outras substâncias proibidas na urina;
 Energéticos: aumentam a atenção e a disposição, diminuindo a sensação de cansaço;
 Anabolizantes: hormônios utilizados para aumentar a força e a massa muscular.
Além disso, os atletas e sua equipe recebem uma lista com recomendações e medicamentos
que não podem ser usados durante os treinos por conterem substâncias consideradas ilegais no
esporte. Assim, é preciso estar atento mesmo durante tratamentos de doenças comuns como
gripes e colesterol alto, e problemas de pele, pois mesmo sem a intenção de doping, o atleta
pode ser eliminado da competição.

 Métodos de análise utilizados no Controle Antidopagem

Os principais métodos para a detecção de doping são a Cromatografia gasosa acoplada ao


espectrômetro de massas (GC-MS), Cromatografia Líquida Acoplada ao Espectrômetro de
Massas (LC-MS), e o Analisador de Imunoensaio que demonstram maior precisão
em análises por sua alta sensibilidade. Para análises toxicológicas são a cromatografia em fase
gasosa, a cromatografia em fase líquida e a espectrometria de massa triplo quadrupolo e
quadrupolo. Padrões de cromatografia e padrões de referência para aplicações de testes
baseados em cromatografia, incluindo análises de toxicologia clínica e forense, testes de
diagnóstico, serve para o monitoramento de drogas terapêuticas, testes de cannabis, análises
ambientais, pesquisas farmacêuticas e testes de alimentos e bebidas

A cromatografia de gás (GC), alcançar alto desempenho, produtividade máxima e


sensibilidade de detecção superior.

Buffers de HPLC é a seleção de um tampão em termos de espécie, força iônica e faixa de pH


é crítica na cromatografia de fase reversa.

HPLC permite aprimorar o processo de separação em termos de retenção, resolução,


seletividade e tempo de análise, ao mesmo tempo que reduz o tempo de desenvolvimento do
método.

Teste rapidos e placas clássicas de TLC, placas de HPTLC, placas de TLC e HPTLC de grau
MS e placas de PLC.

Os principais casos de doping em atletas profissionais.


O americano Thomas Hicks para vencer a maratona de Saint-Louis, na Olimpíada de 1904,
ingeriu um estimulante a base de ovo, conhaque e estricnina durante a prova, no que ficou
conhecido como o primeiro caso de doping olímpico da história.

Meio século depois, o número de casos de doping explodiu e as falcatruas se diversificaram.

Os principais casos de doping no mundo e que repercutiu em toda a esfera esportiva são:

Estimulantes: Asafa Powell, velocista jamaicano usou a substância oxilofrina e foi suspenso


por seis meses após testar positivo;
Analgésico: também velocista jamaicana Shelly Ann Fraser Pryce, medalha de ouro em
Pequim 2008 e Londres 2012, foi suspensa em 2010 após seu exame dar positivo por usar
oxicodona. Segundo a atleta, o uso do medicamento foi por causa de uma dor de dente;
Calmantes: o norte-coreano Kim Jong-Su, atleta da modalidade tiro esportivo, perdeu as
medalhas de bronze e prata conquistados em Pequim 2008, após o teste dar positivo para
propranolol;
Doping Sanguíneo: o ciclista americano Lance Armstrong perdeu bronze de Sidney 2000,
após confessar o uso de EPO;
Diuréticos: Daiane dos Santos, ginasta brasileira, testou positivo para o diurético furosemida
em 2009 e foi suspensa por 5 meses;
Esteroides Anabolizantes: o atleta canadense Ben Johonson, perdeu a medalha de ouro em
Seul 1988, por utilizar a substância estanolozol;
Hormônio de crescimento (hGH): o jogador britânico de rugby Terry Newton foi o primeiro
atleta a ser pego por uso de hGH, em 2010;

Alguns atletas brasileiros pegos no teste antidoping são:

Cesar Cielo (natação): testou positivo para diurético furosemida em 2010 e foi apenas
advertido;
Maurren Maggi (salto em distância): seu exame deu positivo com doping por anabolizante
clostebol.Ela foi suspensa por dois anos;
Anderson Silva (artes marciais mistas): uso de ansiolíticos e anabolizantes. Foi afastado por
um ano em 2015;
Romário (futebol): no ano de 2007, testou positivo para finasterida (substância presente em
remédios para calvície), foi absorvido;
Rodrigo Pessoa (hipismo): foi suspenso por 135 dias, após uma substância proibida ser
detectada em seu cavalo nas Olimpíadas de Pequim em 2008;
Giba (vôlei): em 2002 o jogador testou positivo para maconha e foi suspenso por 8 jogos na
liga italiana;
Hugo Parisi (saltos ornamentais): tornou-se o primeiro brasileiro a ser suspenso por doping
nesta modalidade ao usar um anti-inflamatório para garganta, o glicocorticoide;

Fatores de risco

Os riscos são inúmeros para quem faz uso dessas substâncias nocivas à saúde humana. Segue
os efeitos colaterais, os fatores de risco e os possíveis distúrbios causados pelo uso contínuo
de doping:

Hormona de crescimento provoca:


Deformações ósseas,

Distúrbios hormonais,

Miopia,

Hipertensão,

Coágulos sanguíneos,

Diabetes,

Doenças articulares;

Esteroides anabolizantes provoca:

Traços masculinos em mulheres;

Infertilidade;

Impotência;
Danos nos rins;

Aumento da pressão sanguínea;

Endurecimento das artérias, acarretando em doenças coronarianas;

Doenças hepáticas;

Alguns tipos de câncer;

Os esteroides anabolizantes provocam muitos males a saúde e o seu uso prolongado pode
fazer com que ocorra um desequilíbrio hormonal no organismo do homem, ocasionando
efeitos como: calvície, acne, aumento da agressividade, desenvolvimento anormal dos seios,
hipertrofia da próstata, insônia, nível de colesterol desregulado, complicações cardíacas,
redução na produção de espermatozoides, mal hálito e tremores.

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