Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE SALVADOR

PSICOLOGIA

EDGAR MENEZES

JANUÁRIA DE OLIVEIRA

RAPHAEL MENDES

THAISE SILVA

YASMIM SILVA

SINTOMAS DE ANSIEDADE NOS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA NO


FINAL DO CURSO EM UMA INSTITUIÇÃO EM SALVADOR

SALVADOR

2018
EDGAR MENEZES

JANUÁRIA DE OLIVEIRA

RAPHAEL MENDES

THAISE SILVA

YASMIM SILVA

SINTOMAS DE ANSIEDADE NOS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA NO


FINAL DO CURSO EM UMA INSTITUIÇÃO EM SALVADOR

Projeto de Pesquisa sobre Sintomas de Ansiedade nos


estudantes de Psicologia no final do curso apresentado
como requisito parcial para obtenção de aprovação na
disciplina Técnicas de Pesquisa, ministrada pela Prof.ª
Paula Sanders, no Curso de Psicologia da Universidade
Salvador – UNIFACS.

Salvador

2018
1. INTRODUÇÃO

De acordo com GAMA, MOURA, ARAÚJO e TEXEIRA-SILVA (2008), o termo


ansiedade, embora vivido por todo ser humano, não tem uma definição que
seja exata e de comum acordo entre os estudiosos. Porém, entende-se por
ansiedade, o humor desagradável que todos estão propensos a sentir, no qual
envolve atitudes corporais e comportamentais concernente à apreensão aos
acontecimentos futuros (BARLOW & DURAND, 2008).

Segundo FERREIRA, ALMONDES, BRAGA MATA, LEMOS e MAIA (2009),


muitas vezes quando o indivíduo está ansioso, podem ocorrer vários sintomas
como a taquicardia, tontura, dor de cabeça, dores musculares, formigamento,
sudorese, insônia, tensão, inquietação, irritabilidade e angústia. Os sentimentos
de ansiedade e o medo apresentam características parecidas, entretanto o que
os difere é o fato que a manifestação do medo está direcionada ao mundo
externo, a algo, situação ou alguém específico de forma direta.

Já a ansiedade, a ameaça externa é internalizada, causando desconforto


(ROSITO, 2008). Em sua avaliação, a ansiedade engloba duas distinções. Uma
é a ansiedade-estado, em que se refere ao sentimento subjetivo e ao estado
emocional transitório do indivíduo, podendo variar ao longo do tempo. No caso
dos universitários, de acordo com CARVALHO, FARAH e GALDEANO, (2004),
“diante da situação desconhecida de realizar um procedimento novo, o
estudante torna-se inseguro, assustado e ansioso” (p.919). Saber o grau de
ansiedade desses alunos e como eles lidam com isso pode definir o tipo de
profissional que ele será.

Caso esse profissional não tome cuidado, podem aparecer mecanismos de


defesas pouco flexíveis, que podem prejudicá-lo, tanto profissionalmente
quanto pessoalmente. Conforme BARLOW & DURAND, 2008, algumas
ocasiões se tornam propícias para o aparecimento da ansiedade: a)
impossibilidade evidente de fuga (na fuga o indivíduo pode terminar o estimulo
aversivo e na ansiedade não existe essa possibilidade) e; b) antecipação da
punição: a punição é anunciada e posteriormente executada. Sabe-se que nem
todos os indivíduos reagem da mesma forma em uma situação de ansiedade.
A extensão das respostas, a intensidade e a freqüência podem ser diferentes.
A forma como cada indivíduo vai reagir dependem alguns fatores, como a
história de condicionamento (em especial o condicionamento por parte dos
pais); imitação (quando o comportamento de outros organismos pode se
constituir como um exemplo para respostas que conduzam a reforçamento) e;
persistência da ansiedade quando nada é feita para prevenir a ansiedade, ela
pode se generalizar e o individuo se torna incapaz de identificar o estímulo que
iniciou a resposta e consequentemente incapaz de controlá-la (BARLOW &
DURAND, 2008).

Segundo CLAUDINO (2004) vivemos a “era da ansiedade”. Uma sociedade


extremamente ansiogênica, com elevada competitividade, dificuldades
relacionais, consumismo, diferenças sociais, injustiça, globalização, etc.
Dificilmente um indivíduo não vai sentir ansiedade ao longo de sua vida. Entre
os estudantes, a ansiedade é um sentimento cada mais frequente e diante
disso, questiona-se: quais os níveis de ansiedade em concluintes do curso de
Psicologia, a um passo do mercado de trabalho?

Nesse contexto, torna-se importante esse estudo porque o ambiente


universitário é permeado de situações desgastantes que podem influenciar o
desenvolvimento da ansiedade nos universitários, uma vez que a correria
oportuniza uma vida sedentária, sendo este um fator de risco, infelizmente
poucos artigos e documentários são divulgados nesse segmento, onde visa
sinalizar a sociedade sobre essa disfunção da saúde mental precoce por conta
da vulnerabilidade, desta forma, torna-se relevante perceber os fatores de
riscos que tem desencadeado esse transtorno, a fim de garantir melhor
qualidade na formação profissional dos acadêmicos (FERREIRA, 2008)
3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo geral

- Identificar o estado de ansiedade dos discentes de psicologia em término de


curso em uma Instituição em Salvador.

3.2. Objetivos específicos

- Reconhecer os sintomas de ansiedade em alunos em fase de término do


curso de psicologia e a expectativa da previsão futura.

- Discutir sobre os tipos de ansiedade que permeia os alunos de psicologia em


conclusão de graduação.

- Perceber reações e mecanismos para favorecer o bem estar do aluno de


psicologia quando desencadeia sintomas de ansiedade.
2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1. A transição da universidade para o mercado de trabalho

A transição da universidade para o mercado de trabalho é uma das trajetórias


centrais para os jovens no caminho da construção da vida adulta, SARRIEIRA
e VERDIN (1996) consideram o período de transição escola-trabalho crítico
para o desenvolvimento da juventude, porque certas implicações como a perda
da condição de aluno e do apoio da escola, a perda da influência da família,
pela necessidade do indivíduo construir uma identidade própria gera grandes
expectativas.

A conclusão do curso superior é também uma etapa do ciclo vital significativa,


pois é marcada pelas tensões decorrentes de questionamentos pessoais, sobre
a preparação profissional e a futura entrada no mercado de trabalho. Essas
previsões têm desencadeado cada vez mais aos alunos concluintes sintomas
psicossomáticos, insegurança, apatia e de desorganização, e, por conseguinte,
de adoecimentos físicos e emocionais (SARRIEIRA e VERDIN, 1996).

Está problemática deve ser encarada com seriedade e compreensão, pois


nessa idade todos os sentimentos e emoções tomam grandes proporções
(CLAUDINO e CORDEIRO, 2004). Os transtornos de ansiedade, são sintomas
presentes na vida cotidiana de um concluinte universitário onde corresponde no
Brasil cerca de 15% a 25%. Por essa razão, a ansiedade é uma experiência
emocional em função da previsão de situações futuras ou em presença de
situações consideradas como desagradáveis para o indivíduo.

Ao longo do percurso acadêmico o estudante é confrontado com situações


geradoras de pressão psicológica e ansiedade, quando não corrigindo os esses
níveis, termina desencadeando inúmeros conflitos psíquicos e sociais,
interferindo caso possível no seu futuro promissor. Por esta razão, tanto o
pouco estresse quanto o estresse em excesso, podem fazer uma pessoa
improdutiva, pois ele é a resposta do corpo a alguma mudança, sendo ela boa
ou ruim, excitante ou trágica ANDREWS (2003).
2.2. Ansiedade: O mal do último século

De acordo com AMERICAN PSYCHIATRICK ASSOCIATION (2014) o manual


diagnóstico e estatístico de transtornos mentais-DSM-V, caracteriza que os
transtornos de ansiedade incluem transtornos que compartilham características
de medo, ansiedade excessiva e perturbações comportamentais relacionados.
O medo é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida,
enquanto ansiedade é a antecipação de ameaça futura.

Na ansiedade é mais frequente comportamentos de cautela e esquiva


associados à tensão muscular e vigilância em preparação para o evento futuro.
Pode-se citar um exemplo de situações sociais em que o ansioso é temeroso
ou se esquiva, tais como em ocasião de desempenho diante de outras pessoas
por ter a ideia de ser avaliado negativamente pelos demais. De acordo com
CARDOZO ET AL. (2016) a ansiedade é responsável por preparar o indivíduo
para situações de ameaça e perigo.

Juntamente com o medo, eles envolvem fatores cognitivos, comportamentais,


afetivos, fisiológicos e neurológicos que modulam a percepção do indivíduo ao
ambiente, provocando respostas específicas e direcionando a algum tipo de
ação. De acordo com MARCHI ET AL, (2013) estudantes de ensino superior da
área da saúde são os estudantes que apresentam maior nível de ansiedade,
quando comparados a outras áreas de ensino.

Apontando alguns fatores desencadeantes a experiência da prática clínica, o


lidar com o ser humano, o contato com o sofrimento psíquico, a observação
constante dos instrutores no cenário da prática, o medo de cometer erros e
sentimentos de inadequação. De acordo com MARGIS ET AL (2003, p.25) a
ansiedade é manifesta por um sentimento de apreensão e, ainda,

[...] de que algo está para acontecer, ela representa um contínuo


estado de alerta e uma constante pressa em terminar as coisas que
ainda nem começamos. Desse jeito, nosso domingo tem uma
apreensão de segunda feira e a pessoa antes de dormir já pensa em
tudo que terá de fazer quando o dia amanhecer. É a corrida para não
deixar nada para trás, além de nossos concorrentes. É um estado de
alarme contínuo e uma prontidão para o que der e vier. (MARGIS, ET,
AL, 2003, p.25).
2.3. A saída do ensino superior: Sou psicólogo, e agora? Meu futuro?

De acordo com os autores, CRUZ, PINTO, ALMEIDA e ALELUIA (2010)


verificaram que é ao longo do percurso académico que o estudante se vê
confrontado com situações geradoras de maior pressão psicológica e
ansiedade, fruto do aumento da responsabilidade e da incerteza relativamente
ao futuro em referência, os estudantes têm a apresentar níveis mais elevados
de ansiedade foram os que não acreditavam que o curso lhes possibilitaria a
sua realização profissional, ou seja, trabalhar na sua área de formação
acadêmica assim que terminassem a respectiva formação superior (CRUZ,
PINTO, ALMEIDA e ALELUIA, 2010).

Esta constatação permite concluir que as expectativas relativamente ao futuro


profissional após o ensino superior influenciam os estados de ansiedade dos
alunos. Segundo CERCHIARI (2004), é precisamente no último ano de
formação acadêmica que se observa uma relação mais forte entre a saúde
mental do estudante do Ensino Superior e o aparecimento da ansiedade e do
stress. O mesmo sucede com a falta de confiança na capacidade de
desempenho/autoeficácia e com as perturbações do sono e psicossomáticas.

A saída do ensino superior, inclusive para os alunos do curso de Psicologia, é


acompanhada de um forte desejo de integração no mercado de trabalho, de
preferência na sua área de formação acadêmica. Na eventualidade de tudo
correr como planeado, fica completa uma etapa importante de formação e
satisfeita a necessidade de autorrealização, que influi, naturalmente, nos níveis
de satisfação que estes estudantes alcançarão profissionalmente.
(CERCHIARI, 2004)

Conforme PIMENTEL (2007), numa pesquisa efetuada com sete psicólogos


recém-formados, verificou que a maioria dos participantes relata vivenciar
sentimentos de baixa autoestima, ansiedade, depressão, desestruturação da
identidade profissional, insegurança, angústia, medo relativamente ao futuro,
vergonha e culpa. Também os estudantes finalistas temem não estar à altura
da responsabilidade que a profissão de psicólogo exige, por motivos
supostamente semelhantes.
2.4 Bem estar e ansiedade

De acordo com PAIS RIBEIRO E CUMMINS, 2008, O bem-estar está


relacionado com a necessidade de compreensão da felicidade e/ou da
qualidade de vida. No entanto, cada indivíduo tem uma forma diferente de se
considerar feliz ou de estar bem, mediante o ambiente que o rodeia; na cultura,
no emprego, e na sua vida relacional e social. Esta circunstância dificulta a
definição de bem-estar e faz dele um conceito mais subjetivo do que objetivo.

Quando se fala em bem-estar referimo-nos ao bem-estar subjetivo, que pode


ser definido como a avaliação emocional e cognitiva que cada indivíduo faz da
sua vida pessoal, ou seja, do seu bem-estar pessoal. A sensação de bem-estar
depende de vários fatores (entre eles a autorrealização), que informa o
sucesso académico e profissional e, assim também, a forma como o indivíduo
se situa nas suas comunidades de pertença familiares, de trabalho, religiosas
ou outras. (PAIS RIBEIRO E CUMMINS, 2008).

Portanto, a ansiedade pode ser considerada um fator mediador dos stressores


(agentes que desencadeiam o stress), pois facilita a adaptação na medida em
que mobiliza recursos físicos e psicológicos para enfrentar o que o indivíduo
percebe como ameaça. No entanto, este papel de defesa e de motivador para
a vida diária, pode ser excessivo se o indivíduo percepciona perigos ou
ameaças de um modo exagerado ou que não existem, passando a ansiedade a
ser patológica já que o indivíduo fica hipervigilante à presença de hipotéticos
stressores (GRAZIANI, 2005).

No entanto, cada indivíduo tem necessidades diferentes de realização que


fazem com que se sinta bem, ou mesmo com que possa estabelecer
prioridades diferentes para a satisfação das suas necessidades em momentos
diferentes da sua vida. A autonomia psicológica face aos progenitores aumenta
com a idade e parece ter uma influência positiva no bem-estar e adaptação ao
ensino superior, nos estudantes (ALMEIDA, 2005).
4, METODOLOGIA

4.1 DELINEAMENTOS, LOCAL E DURAÇÃO DA PESQUISA.

Este projeto trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e quantitativa,


onde o objeto de estudo será o levantamento do nível de ansiedade entre 30
estudantes de psicologia em fase de conclusão de curso do 8º ao 10º
semestre, aplicado em uma Instituição particular, em Salvador, onde a
pesquisa quantitativa será realizada na sala de aula, laboratórios, corredores e
espaço de intervalos, utilizando como instrumentos de pesquisa um
questionário, onde será aplicado nos intervalos de aulas no período de 25 de
outubro/18 á 20 de novembro/18

4.1 CRONOGRAMA

AÇÕES 25/10 31/10 05/11 12/11 20/11

Reunião com os integrantes da


nossa equipe

Execução da pesquisa: elaboração


do questionário, roteiro de cada
aluno para aplicar o questionário e
confeccionar o termo de
Institucional para autorizar a
pesquisa
Realizar o comparecimento a
Secretária da Unifacs para assinar o
termo de autorização no turno da
manhã. (intervalo de aula)
Aplicando o questionário
Turno: matutino

Interpretação dos dados e


finalizando o projeto
4.2 MATERIAIS NECESSÁRIOS

30- Canetas

30 – Papéis ofício para confeccionar os questionários

4.3 ORÇAMENTOS

MATERIAL Á UTILIZAR VALOR TOTAL R$

30 CANETAS 0,80X 30 24,00

30 FOLHAS DE OFÍCIO 0,05X 30 1,50


REFERÊNCIAS

ALMEIDA, N. (2005). Ideação suicida em estudantes do ensino superior.


On-line. http://www.spsuicidologia.pt/biblioteca/artigos.Acesso: 05 de Outubro
2018 ás 17:30.

AMERICAN PSYCHIATRICK ASSOCIATION: Manual Diagnóstico e


Estatístico de Transtornos Mentais- DSM-V (5.ed.). Porto Alegre: Artmed,
2014.

ANDREWS, S. Stress a seu favor e como gerenciar sua vida em tempos de


crise. Tradução Niels Nikolaj Gudme. São Paulo: Ágora, 2003.

BARLOW, D.H., & DURAND, V.M. (2008). Transtornos de ansiedade. In D.H.


Barlow & V.M. Durand (Eds), Psicopatologia (pp.131-138). São Paulo-SP:
Editora Cengage..

CARDOZO, M. Q., et al. Fatores associados à ocorrência de ansiedade dos


acadêmicos de Biomedicina. Revista Saúde e Pesquisa, v. 9, n. 2, maio/ago.
Maringá-PR, 2016. Disponível em: Acesso em: 24 de setembro. 2018.

CARVALHO, R., FARAH, O.G.D., & GALDEANO, L.E. (2004). Níveis de


ansiedade de alunos de graduação em enfermagem frente à primeira
instrumentação cirúrgica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12 (6),
918-923. Ribeirão Preto, SP. Recuperado de
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92004000600011.
Acesso 03 de outubro de 2018 ás 20:35.

CERCHIARI, E. A.. Saúde mental e qualidade de vida em estudantes


universitários. Campinas, SP, 2004. http://repositório.
uac.pt/...3.../1DissertmestradoBrunoMiguelNevesSimões2014pdf. Acesso: 02
de outubro 2018 ás 15:30.

CLAUDINO, J. e CORDEIRO, R. (2006). Níveis de ansiedade e depressão


nos alunos do curso de licenciatura em enfermagem. O caso particular dos
alunos da Escola Superior de Saúde de Portalegre. In Millenium, n.º 32, pp.
197-210.
CRUZ, C., Pinto, J., Almeida, M., & Aleluia, S. (2010). Ansiedade nos
estudantes do ensino superior. Revista Millenium, n 38, pp. 223-242.

FERREIRA, C.L., ALMONDES, K.M., BRAGA, L.P., MATA, A.N.S., LEMOS,


C.A., & MAIA, E.M.C. (2009). Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação
de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico. Revista
Ciência & Saúde Coletiva, 14 (3), 973-981. Rio de Janeiro. Recuperado de
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-32009000300033
Acesso; 05 de outubro de 2018 ás 15:40.

FERREIRA, E. S. D. Ansiedade aos exames em estudantes universitários:


relação com stresse acadêmico, estratégias de coping e satisfação acadêmica.
Dissertação (Mestrado em psicologia)- Universidade Lusófona de Humanidade
e Tecnologia, Lisboa - POR. 2014. Disponível em Acesso em: 24 de setembro
2018 ás 13:30.

Gama, M.M.A., Moura, G.S., Araújo, R.F., & Teixeira-Silva, F. (2008).


Ansiedade-traço em estudantes universitários de Aracaju (SE). Revista de
Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30 (1), 19-24. Porto Alegre. Recuperado de
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 82008000100007

Acesso: 06 de outubro de 2018 ás 14:35.

GRAZIANI, P. (2005). Ansiedade e perturbações da ansiedade. Lisboa:


Climepsi Editores.

MARCHI, K. C., et al. Ansiedade e consumo de ansiolíticos entre


estudantes de enfermagem de uma universidade pública. Revista
Eletrônica de Enfermagem, 15(3), 729- 37. Ribeirão Preto, 2013. Disponível em
Acesso em: 24 de setembro. 2018 ás 20:40.

MARGIS, Regina et al. Ansiedade. Revista de Psiquiatria, Rio Grande do Sul,


p. 25, n.1, s/p., abr. 2003. Disponível em:
http://virtualpsy.locaweb.com.br/index.php?art=181&sec=96. Acesso em: 24 de
setembro de 2018. Ás 17;30
PAIS RIBEIRO, J., & Cummins, R. (2008). O bem-estar pessoal: estudo de
validação da versão portuguesa da escala. Actas do 7º congresso nacional
de psicologia da saúde (pp. 505-508). Lisboa: ISPA.

PIMENTELl, R. G. (2007). E agora, José? Jovens psicólogos recém-


graduados no processo de inserção no mercado de trabalho na região da
Grande Florianópolis. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Centro de
Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina:
Florianópolis: UFSC.

ROSITO, L.E. (2008). Nível de Ansiedade Traço-Estado em Jogadores de


Futebol das Categorias de Base de Clubes Profissionais (Dissertação de
Mestrado). Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Porto Alegre. Recuperado de http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10
183/13415/000642855. Acesso; 02 de 0utubro ás 20;30.

SARRIERA, J. C.; VERDIN, R. Os Jovens à Procura do Trabalho: uma


Análise Qualitativa. Revista PSICO, Porto Alegre, v. 27, n. 1, pp. 59-70, 1996.
ANEXOS
TERMO INSTITUCIONAL UNIFACS

DECLARAÇÃO

Declaro para todos os fins de direito que os alunos do curso de Psicologia do


6º semestre a realização da pesquisa “SINTOMAS DE ANSIEDADE NOS
ESTUDANTES DE PSICOLOGIA NO FINAL DO CURSO EM UMA
INSTITUIÇÃO EM SALVADOR, sob-responsabilidade da Profª Paula Sanders,
durante o período correspondente do mês de outubro á novembro /18.

_______________________

Edgar Menezes dos S. Silva

Você também pode gostar