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Quem s
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02
INTRODUÇÃO
Paracompl ement arocont eúdot r
abalhadoem s aladeaula,os
profes sor
espodem cont arcom mat eriai
squef unci
onam como
medi açãodel ei
t ura.Entr
ees sesmat eri
aisdeapoio,el
aborados
pelasedi tor
aspar aacompanhament odedet erminadoli
vrode
li
teraturainf
antil
ouj uveni
l,écomum encont r
armoso
Supl ement odeLei t
ura-ouSupl ement odoAluno-eoPr ojetode
Trabal hoInt
erdis
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nar-também chamadodeGui adeLeitura
ouPr ojetodeLeitura.

Auti
li
zaçãodessescont
eúdosémui t
ocomum ent r
eos
docent
es,pori
ssodesenvolvemosest
emat er
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com ointui
to
derefleti
rsobreausabil
idadeeafinalidadedaaplicaçãode
cadaum delesnasaladeaul a.

Conversamoscom Silvi
aObergpar aapr
oduçãodest
emat
eri
al.
El
aéPr ofessoraDoutoraem Ciênci
adaInfor
mação,
Assessoraem Proj
etoseCons ult
oradeLit
eratur
a
I
nfantojuveni
l.

03
SUPLEMENTO
DE LEITURA
• • •
• • •
Geralmente. o Suplemento de Leitura é direcionado ao aluno. • • • • • •
com perguntas e atividades que têm como objetivo confirmar a •
• • • • • • •-
compreensão do texto lido. Perguntas que normalmente devem
• • • • • • • • •
ser respondidas individualmente pelo aluno para. mais tarde.
• • • • • • • •
serem lidas e avaliadas pelo professor. Mas também existem as
• • • • • •
versões desses materiais com respostas para os professores. • • • • • •
• •
�-
Os Suplementos de Leitura não abordam apenas questões
de interpretação de texto. mas também estudam a linguagem
empregada no livro e até as ilustrações. além de proporem l -½-,
'
atividades de produção textual e de arte. pesquisas e bate-papos.
e de sugerir a leitura de outros livros com o mesmo tema ou
gênero da obra estudada.
Veja um exemplo de Suplemento de Leitura
O Suplemento de Leitura é uma forma de explorar o livro • •
lido pelos alunos. uma vez que as atividades se referem
às diversas questões abordadas na obra.
•
• •
• •
Vale ressaltar que é importante que os suplementos não
direcionem o leitor para uma determinada interpretação ou
• •
compreensão da obra Uda, mas sim que permitam a pluraUdade • •
de opiniões, pontos de vista e interpretações que aproximem o
texto lido da reali dade do aluno.
Veja um exemplo de Suplemento de Leitura

04
PROJETO DETRABALHO
INTERDI
SCIPLINAR

OsPr oj
etosdeTr abalhosInterdis
cipli
nar essãodi r
ecionadosao Opri
meiropassoéanal
i
sarsehácont eúdoses
pecífi
cosnas
professorebus cam es t
abelecerum di álogoent real ei
turafeit
apel
o di
sci
pli
nasquepodem serrel
acionadoseatéquepont o
docenteeal ei
tur apropos t
anopr oj
eto.Apr inci
palf unçãodo es
saarti
culaçãopodeger
araprendizadoaosalunos.
mat eri
alédi ssemi naroapr endizadoat ravésda
i
nter di
scipli
naridade. Ous eja,éumaal ternati
vapar aintegraras
dif
erentesmat ériasabor dadasem s aladeaul a,umavezqueo Nãoéneces sári
oincl
uirmui
tasdisci
pli
nas.
Deve-se
estudodasobr asnãos elimit
aapenasàsár easdel iter
aturae/ou t
rabalharapenascom aquel
asquet êm ver
dadei
ra
lí
nguapor tugues a,masconect a-setambém com t odosos r
elevânciaparaotemaproposto.
component escur ri
cularesaqueocont eúdopodes errelaci
onado.
Des saforma,oens i
not orna-semai sdinâmi coei nteressante.
Confiraum exemplodeProjet
ode
BonsProjet
ospodem ampl i
araspos s i
bi l
idadesdet rabal
hocom o Tr
abal
hoI nt
erdi
sci
pli
nar
text
oem ques tão,
oferecernovospont osdevi staees t
abel
ecer
pontesentr
eot ext
oli
doeout rostemas ,li
nguagensepr oduções.
ValelembrarqueosPr oj
etosInter
disciplinaresori
entam oprofes
sor
nosmoment osantes,duranteepós -leituradolivro.

Osproj
etosi
ntegradospodem s
erpropost
osporapenasum
pr
ofess
orouent ãopordoi
sprof
essoresoumai
s,queatuam
em par
ceri
a.

05
Em s eguida,osdocentesdevem definir
,conj
untamente,quais
serãoaset apasdotrabalhoe,com basenelas,
mont arum
planejamento.Éfundament alqueelecontempl eades cr
içãodo
projeto,asexpectati
vasdeapr endiz
agem easpr opostasde
ativi
dades .

Porex
empl o:
Profes
sor
esdeHi st
óri
a,Geogr afiaeCi
ênci
as
podem s
eunirem um proj
etoint
erdisci
plinarquet
erácomo
meiodeaprendiz
adoumavi agem dosalunosparauma
ci
dadehist
óri
ca.

Oprofess
ordeHist
óri
apodefocaroseuens
inono
perí
odohist
óri
coqueins
pir
ouaarqui
tet
urat
ípi
ca
daquelel
ugar;

Jáoprof
essordeGeogr
afiapodeabordarosas
pect
os
geogr
áficos
, comoapai
sagem daci
dade;

Eopr ofes
sordeCiênci
aspodeapr
ovei
tarasquest
ões
bi
ológicas,comoobiomadolugar
,par
aens i
narot
ema
aosalunos,porex
emplo.

Clqueaquipar
i aent
enderdequefor
maa
i
nter
dis
cipl
i
naridadeéincor
por
adanashabi
l
idades
daBaseNacionalComum Curr
icul
ar(
BNCC)
.

05
COMO APLI
CAR
EMSALADEAULA
Muitasvez es,oprof
essorescolhealgumasdaspr opos
tasconti
dasnoPr oj
etodeT r
abal
ho
I
nterdisci
plinarpar
areali
zaredeix aout
rasdelado. Épossí
vel
,também, junt
arasprópri
aspropostasàs
dopr oj
eto, ouatémes mocriarpropost
ascompl etamentedif
erentesaparti
rdoqueelel eunoprojet
o
preparadopel aedit
ora.Oimpor t
anteécons i
der aressematerialcomoumaent r
easmui tas
possibili
dadesdes et r
abalharumaobr al
it
eráriaenãos ubestimaraintel
igênci
adosal unos.

07
 “
O DESAFI
O DAS
MEDIAÇÕESDELEI
TURA
Éimpor tantel
embrarqueosmat eri
ai
sdeapoi oàl ei
tur
a SegundoSi l
viaOber g,quandobem el aborados,ess
es
disponibil
i
zadosalei
tor
esepr of
essoressãomedi ações,ou mat er
iaispodem s erum apoi ointer
essantenoprocess
o
seja,i
ntervençõeseatuaçõesquebus cam acriaçãode def or
maçãodol ei
tor.
Eladecl araqueéi mport
anteque
vínculoss i
gni
ficati
vosentreoleit
oreot ext
ol i
terári
o. opr of
es soravali
easpr opos t
asdoPr oj
etodeT r
abalho
I
nterdiscipl
inarparaum det erminadoli
vroeanalisese
Al i
ter at
uraor ganizaaspalavrasdemodoapr ovocarcer t
os estãoadequadasaoss eusobj eti
vosdet r
abal
hoeaos
efeitosnol eit
or,l
evando-oaf azercer
topercur s o.Ous ej a,o
seusal unos.
textol it
eráriodáum cami nhopar aoleit
ort
rilharpar aqueel e
pos sapar tici
pardoj ogopropos t
oem umadet ermi nadaobr a.
Porout rolado, t
ambém dáes paçoparaqueol eit
orat ues obre Mes moqueopr ofessornãoexploretodasas
oss ignificadosdaspal avr
ascom s uaimagi
nação, convi dao ati
vi
dadespropos t
asem um ProjetoI
nterdisci
pli
nar,
l
eitoraol harpel oavesso,aperceberasentrelinhas ,ar ecriaro acontext
uali
z açãodaobr a,aut
or,gênerolit
erári
oe
quel eucom s uasrefer
ênciasdemundo. moment ohistóri
coem quedet erminadolivrofoiescr
it
o,
entr
eoutrasinformaçõesofereci
dasnes sesmat eri
ais
,
Nessecontexto,odesafiodequal quermediaçãodel eit
ura, podem servaliosasparasuaformaçãoepar aos eu
comoéocas odoss upl
ement osepr oj
etos
,éf or
necer
ol
harsobreal it
eratur
a.
ref
erênci
asparaqueol ei
torseapr opri
edotextos em
desrespei
taraliber
dadedoat odel er
,sem desconsideraros
aspectosi
ndividuai
sdopr ocessodecons truçãodes entidos Confiraum exemplodeProjet
ode
fei
topeloleit
ornomoment odal eitur
a. Tr
abal
hoI nt
erdi
sci
pli
nar

08
CONCLUSÃO
Todomat erialquetem comof unçãoamedi açãodal eituraea
refl
exãodocont eúdopropost
oem s aladeaulaéumaboaf or
ma
deagr egarconhecimentoaoens ino.Porém,valeressal
tarqueé
fundament alqueosmat eri
ai
sdeapoi oàlei
turarespeit
em a
plural
idadedeopi ni
ões,pontosdevi st
aeint erpr
etações.

Além dis
so,cadaprof
essorprecisaavali
arobenefí
cio(
ouasua
fal
ta)dousodessesmat er
iai
sem s aladeaula,deacor
docom
osobjeti
vosdeseupr oj
etodet r
abal hoecom omoment ode
apropri
açãodelei
turaees cr
it
ades eusalunos
.

LEI
AMAI
S
Nasmediações
: Es
trat
égi
ase
di
caspar
amedi aralei
tur
a
09
QUEM
SOMOS

P
ass
eiepel
o
NOSSO SITE