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l o,

2ª edição
Revi.sada

Mínitna
Metodo lógica

Organizador
P-.ul.o Moac.ir Godoy Fo2u.bou

Co \ aboradores
Germano Rig-acci Júnior

' COPt [J (H{ ,\


~ . C. Cllu~
D O [ I' 1 f AC l 0
, . ~ tf,
1ui o Miguel Teixeira de Godoy
Pa.ulo André Anselmo Sctti

,3() I o.J~ W/l,,


-
V " . .. ' •

-l
, ,, , . _ : ;
Ca p í1u lo 3

''Ai que Preguiça!"


.. - Sugestões
para Estudar Melhor
Paúlo Moacir Godoy Pozzcbon

~ ao há estudante- nem professor- que já não tenha repetido essa


fia.se~EstJ uiar ~ de fato, wn trabalho árduo e exigente. Mas a verdaàe é
que rodos nós tr'azenloo, de nossa história ~lar, numerosos vícios
a~dos no que se refere a hábitos e proco.iimcntos de estudo, que
di ficultrun, lm pouco mais, atarem.~ vicia; cootumam comprometer
bastante o rendimento ~ estudos, dis.5ipando esforços e prejudicando a
formação de uma atitude científica. As sugestões que apresentamos
abaixo preteildem ajudá-lo a reorganiz.ar seus hábitos pessoais de estudo.
Antes de prosseguir a leitura, anote ·num papel quais são os
procedimentos que , habitualmente, toma para estudar: local,
horário, número de horas, freqüência, disciplinas que mais es Luda e
que menos estuda, estratégias para iniciar o trabalho. Anote,
também, quais são suas principais dificuldàdes para estudar, seja
em casa, seja em sala de aula. Ao longo da leitura, procure tomar
consciência das razões que o levam a estudar do seu jeito atual, seja
ele bom ou não. Escolha os hábitos .de estudo que você quer
e
modificar coloque ~m prática, diligente e atentamente, as novas
formas de estudar, até que se tomem hábitos.

O que é estudar
Estudar é empreender um trabalho intelectual sistemático,
voltado, em primeiro lugar, para a aquisição de irifonna?ões e pa~ a
construção de conhecimentos. Apropriar-se de u1na 1nforrnaçaoJ
tomando-a conhecimento significa:

·- .
1
) (5

• Ana lit1ft-la (crn nr;u crmtr--úd,,J,


• Comvrcend8-la (em oeu oi ~n 1H~ttd'J)
~ . t,.
• Procu111nne100 de venfic.á.. lne conv~n ,i,: , Ili\ Vt1 íH,1 1W J! , •
cc r« ·
• Relacioná-la com conhc ch nen to!\ ,mt 1
r,'r r,rr.N;
• Memorizá-la (nã o é o me1mo que dcc
,,rar).
O aprendizado ocorre quando uma infrm
n~ i\o jâ cornpu~fi nd i, hi
é relacionada com no3503 conhedmento8
anteric,rc::1t f}cre,,,el>el, ,,,.., CJ ,tJo,
o signif
icado , a utilirnção e a importância de 1-.a
n,,va infr,rrnação
1

Enriquece-se nos sa compreensão <la reaHdtH·ft! ern (J UC viv


r~m '> ", e-. ;-u pu:la
infonnação, já contextualizada, pode oer
fudlrncutr; mm111ni1.iida.
Estudar requer, portanto, o abandon
o da atitud e pa1 :ii /í.! d~ 1
quem pretende, apenas, absorver inforrm
.i(~C~t P~tud,tr bern Urt ) tc1.lt)
começa po r Iê .. lo e compreendê-l
o, mas im plica , tarnh~m.
questioná-lo, refletir sobre seu conteúdo
, enfim , debat:er, virtualt ru: nte ,
com seu autor.
·,• ,

,. A au la e os prec ~n ce it os
!',
A aula não é necessariamente uma exp
os ição (lllC o pro fC},gr>r
faz, usando a lousa, para uma platéi
•I
a passiv a. Us!-ia é um a v i~ã()
estreita e gerado ra de diversos pre concei
tos. A au)a é uma ativ id.nde
de aprend iza gem co ndl'zi da pe lo professor
. Abrane~ a CY. \YJ ~l\:~o , e,
debate, respostas a pergunt\s P- dú vid
<.1s. sernin úrio~, trahal hn•, L, n
grupo, resolução de exercí cio~ ou mesm
o uma vis ita. Pa rt icipa cla r.
be m aproveitada, a aula é um mome
nto privilegi ado clt estudo.
Diálogos e debates estimulam a inteligênc
ia e a memória, ajud c_ln~o a
compree nder e a fixar e os conteúdos estudados e dar sen
tido a eles.
Procure ev itar que seu aproveitamen
to da aula seja pre -
judicado por preconceitos w.i,~.s~mpre
circu\am e~tre os estudan tes ,
como "esta matéria nãó~~é•"·rmport~ritc
, pois nã o !em aplicação
profissional", "esta aula é muito teóric
a" ou "este profes sor é uni
chato de galochas,, . Nem deixe que um
a turma ufo lgada" o impr: ça
de tirar dúvidas em aul a, ou ainda o fo
rc~ a red uzir seu rit mo de
estudos . Se u aproveitamento no s estud
os , bem como seu futu ro
desempenho pro fissional , dependem, fun
damentalm en te, de você .
s ..,,cs •ÕU p a.11 f..,c ud.u M d t ,o,

., , d m ét od o pa ra or ga ni ?~ r
S ge st aº •e
u •vi da de s d e es tu do
su as at1 . - e rncip3T d'" atividades an oU n j ,'
AJststir à exp'",'-f_ao 0: :a compreensJo do
tema Cu1J~c\ ...
tudo O que for nece.J.sano P_ rof cssor cscrevc:r na lousa
ara não anotar apen as aquilo que .....
oP
a~ria mais tarde ou, am .
P - b r rla,
t par a ent en~
pois pode nao as :a á r. a m ais in1por1antes Tttm b'cm,
pode deixar de lado os comcnt nos m fes sor
não é produtivo anotar tudo o que.º pro diz pois incluina
,
muitas repetições e i,déias secundárt~s-_ d
as ioeviwve1~ fdlhd ~ ' i '
Rever O conteudo em casa, comgm O
anotações e documentando a mat éna · fi ha.s apropn.a dJ~ lP· ~..>.
..
cm ,e
fich Bs de temas, livros • autores, bibliografia recom end ada etc .) .
Fazer as leiwras prescr,tas . .. · · d le11urd
, uhhzando a 1ecn ica e
anaHtica e ficha ndo os te~tos lidos. Fichar
um tex to é el aborar um
resumo, um a análise critica e, eventualmente, transcreve
r algum~s
inform ações. Utilizando essas técnicas, des
critas mais adiante ne~te
livro, a compre ensão do texto e a fixação do
conteúdo serão muit, 1
melhores .
Ampliar o conteúdo esrudado com infonnaç5e
.r; comple men ~
rarPs, usando bi bliografia com pleme
ntar recomendada e m~sm t)
pes quisas paralelas . Mesmo fora da ativida
de de e~rudo , 11à(1 r..,,,ca
nenhuma oportunidade d~ rela cionar o que
estudl.,u com os fenó mr. -
no~e acontecir :1P-1 :tns ,1' 1e voce, cotirli dm1m
erite, ots ervu . O, ,..· ú-
dn dr ~ee i: e:;tudof; vai :.,t t0 rnar mats
prát ica e aplirci,\o .
Prepnrar-se para a aula seguinte: anotar
dúvidc.1s e pn. . ~·11r:.
mas detectados acerca da matéri a já estudad
a para p~r guntar ao pro-
fesso r; fazer leitura pré via da matéria
da aul a seguinte pal'a
aprove itá-la melhor, pois quanto mais se sab
e sob re um tema , nBis
se compreend e e apro_veita uma aula sobre ele
.
Revisões pen'ódicas da matéria estudada são
necessárias para
reforçar o aprend izado e memorizar as informa
ções essenciais. Cada vez
que você revisa um tema já estudado, vai rela
cioná-lo com aquilo que
estudoü ma is ~n temente , ampliando e enriqu
ecendo a compreensão
desses conteúdos . Revisões feitas apenas nas
vé.5peras das provas são
muito pouco eficazes e não proporcionam -verda
deiro aprendizado.
Pa.uJo Moac." Godo, p0 11 ,.J"'°''

Lemb retes impo rtant es


. Partic~ aratentament~daaulajá é e.sludar Mas nenhunu aula
·
>&.las, tex tos ou 1,,m-text
subsutrn a lenura das apo"'~l ·
o É imrossi,:el
~por tudo em aula (além disso, ela se romana monótona). O contato
~m o ~rofessor deve ser aproveitado pare apreuJet o que não está no
li_vro: Jnformações complementares, explicações mais claras
d1sc_ussão de dúvidas e temas problemáticos, exercícios, aplicação à
reahdad e, entender que partes da matéria são mBJs imponantes ou
indjspensAvcis etc.
Jamais basta deco, ar. Posto que a memória é li mirada, deve ser
decorado apcuas aquilo 4ue se deve ter sempre na memória segundo
uma certa fonna ou seqüência; outras infonnações devem ser
memorizadas pelo seu conteúdo. O mais 11 nportante é compreender
bem os conceitos e saber utililÂ-los. Detalhes podem ser procurados
em livros especializadoc;.
[nquanto estuda, vá µrt'p&rarn.Jo mn vocabulário de palavras
que vocé desconhece e de termos técnicos dn sua área. Dicionários da 1
Língua Portuguesa são muito úteis, mas não devem ser confundidos
com dicionários especializados da área de estudos . Os primeiros
1

registrarn noções a partir do uso ordinário, ou seja, do senso con1um; os 1

últimos registram conceitos em suas acepções técnicas . Livros de 1


introdução à ciência (ou ramo do ~aber) a que você se dedica, bem 1

como tratados sistemáticos, também, têm grande uti lidade para quem
se irucía.

Re11d imen to nos estudos


O bom rendimento nos estudos depende de diversos fatores.
Destacamos alguns dentre os principais:
.Afotivaçãv pessoal clara, cotJstan te e sempre reu/ime11tada. Os
anos de universidade são uma oportunidade 1ara - provavelmente
única - para você realizar sua formação intelectual (cientifaca,
filosófica, profismonal e hwnana). Não encare os estudos apenas como
un1 conjunto de tarefas a cumprir; não se limite apenas a conseguir
notas. Almeje tornar-se um profi~ional de primeira linha!
O estudante que é também trabalhador dispõe de menos
tempo para estudar. Isso não é, necessariament e, uma desvantagem.
Esse estudante sabe quanto custam seus estudos e tende a aprovei -
~ AJ qu,, Pr~iu,._..r- S -
- uges toe.! para. Estudar Melhor

tá -los melhor· tem · .


, d ' . maiores oportur udades de relacio nar o que
,tpren e com ª reahda.de social e com ·o mercado de trabalho · mas
deve aprend er a program ar-se e a aproveitar as poucas hor~ que
tein para estudar concen tradam ente; deve> também, assistir às aulas
com redobra da atenção , pois são já atividade de estudo .
I A,~~od~cip_lina e concentração, que só podem ser.adq uiridas /
pela pratica . VeJa as sugestõ es abaixo.
Energi a ou esforço disponível. Uma pessoa cansada estuda
mal e aprend e pouco. É essenci al dormir bem. Se você não pode
dormir sete ou oito horas por noite, habitue-se a dormir vinte
minuto s no meio do dia. Drogas para não donnir pioram qualque r
situaçã o . Se quer um estimul ante, tome um bom café express o . Nos
finais de semana , reserve, ao menos, um dia para descansar.
Mental idade aberta, critica e arejada·, livre de dogmatismos;
hábito de buscar mais informações, de ir além do que a universidade
oferece. Bons recursos : bons livros, bons professores, boa biblioteca,
bom horário, bom local de estudos.

Sug estõ es quan to à auto disci plina e


aos hábi tos de estu do
A falta de um método eficien te e a dispersão da atenção
provoc am a maiori a das dificuld ade: de estudo ~~orn ~ conseqüente
baixo rendim ento. Algum as sugestoes para evlta-las.

Plano de ht. •·ários . •ct ·d


ários da semana completo e d1v1 1 o
Faça um 1
Pano de hor • Ih
. . . g rioridades e· as distribua pelos pie ores
por ~oras. ~1s te e.~ p está descansado, em que se sofre ~enos
horáno s, aqueles em que se h , . s de trabalho dos horanos , .
de
d
, õ etc Separe os orano
interru pç e~ . . b Ih r intensamente, nos horan os e
lazer: é mais produnvo tra ª1h a ' t bém nos horários de lazer.
trabalh o para-nã o ter de traba ar1 1~m para ' começar a estudar ;
. d árias horas ivres no seu horário tambem .
v
Não espere dispor e minutos 1sper d. sos
· l
20 . ,
interva los de 1 5 ou . uadro a seguir e u~ s1 mp es

pe: item estudo proveit oso. O q d horários . E possíve l


lo de planeja mento completo os
ex ~ experu. ne nte fazero seu.
planeJar,
.
Pa., dn Mr ,a.ti, Gndoy Pon e hnn

Lem bre tes hnp ort ant es


~ st . P_art/ciparatcntarnente da aula.Já.;, estuda r. Mas nenhuma aula
sub itui O leitura dHs aposti las, textoR ou li vro-textn. É impossível
expor tudo_ em a.ula (além disso. ela se tomaria monótona). O conta to
tºm ~ ~rolessor deve Rer aproveitado para apren der o que não está no
t_v ro . tnfarma ções complementaren, explicações mais claras ,
disc.ussão de dúvidas e tema..~ prob)emátícos, ex:ercfcios, aplicação à
~a~1dade, entender que ptrtes da matéria são mais importantes ou
1J1d1spensáveis etc. .
Jamais basta decorar. Post~ que a memória é limitada. dr.ve Aer
decorado apenas aquilo que se·deve ter sempre na memó ria segun<lo
uma certa fonna ou seqü~ncia; outras infonnações devem ~cr
memorizadas pelo seu conteúdo. O mais importante é compreend er
bem os conceitos e saber utilizá-los. Detalhes podem ser proe,-u rados
em livros especializados.
Enquanto estuda, vá preparando um vocabulário de palavras
1 que você desconhece e de termos técnicos da sua área. Dicio nários da
Lingua Portuguesa são muito úteis, mas não devem ser confu ndido s
' ,/

1,
'· com dicionários especializados da área de estudos. Os primei ros
registram noções a partir do uso ordinário, ou seja, do senso comu m; os
últimos registram conceitos em suas acepções técnic as. I .ivros de
introdução à ciência. (ou ramo do saber) a que você se ded icJ, bf-m
corno tratados sistemáticos, també m, têm grand~ utilidá de r~mqw~m
se inicia.

Re ndi me nto nos est udo s


o bom rendimento nos estudos depende de diversos fatores .
Destacamos alguns dentre os principais: .
Motivação pessoal clara, constante e sempre reallm entad(l. Os
. 1'dade são uma oPortunidade •rara - prova velmente
anos de un1vers A 1 ( · tffi
l;..,ar sua fonnação mtelectua c1en ica,
' ·ca -- para vocc; rca U"'4A
uni . l Ohumana) Não oncarc os estudos apenas como
1
filosófica, profiss ona s a cumpnr, .' • ão se limite apenas a conseguir
·unto de tarefa n .
rofissional de primeira hnha 1
um conJ . .
w;
notas. Almeje tomar-se p bé treb11Jhador dispõe de menos
O estudante que ta,mnece m . ment e urna desvantage m.
d I 80 não e ssana 1 •

tempo para estu ar. s t ~stam seus estud os e ten<le a aprovei-


Esse estudante sabe quan o e
e~ pa re. Esau d•r M e lho r
''AJ ,ru e Pregui:ça. f'" - Su 1e scõ

ai or es _ op or n. ini da d cs de r t":\ ac io n 11 r () ' " .. ....._


cá -lo s m el ho r; te ": m ·o m erc ado de tre 1h alh h ~ ''·ª~
~.. ...
re al td ad e so ci al e co m
ap re nde co m a ro ve ita r as po uc as h u n11) q11 r:
m ar -s e e a ap
de ve ap re nd er a pr og ra tb, ·,
; de ve , ta m bé m , atis ist i r à:. d1
m en te
te m para es tu da r co nc en tra da
re do br ad a at en çã o, po is sã o já at iv id ad e de es tu do .
co m só po de m s er ad q1 1ú 1d,1-s' /
a e co nc en tra çã o, qu e
/ Autodis_ciplin
s ab ai xo .
pe la pr á.t ic a. \ie ja as su ge st õe pe ss oa ca ns ad a t!1:Irlfda
fo rç o di sp on ív el . U m a
Energia ou 'es . Se vo cé nl !n podt:
É es se nc ia l do rm ir be m
n1al e ap re nd e po uc o. tu e- se a do m 1i r •1 ir1rc
ho ra s po r no ite , ha bi
do rm ir se te ou oi to rm ir pi or am (JUt11 <1uc r
D ro ga s pa ra nã o do
m in ut os no m ei o do di a. bo m ca fé ex pr eS tJ( J ! J,, ·,
tir nu la nt e, to m e um
sit ua çã o. Se qu er um es
se m an a, re se rv e, ao m en os , um di a pa ra de s r,f.u1sar.
finais de livre de do gm at forn t',.(1;
ta , cr itica e ar ej ad a,
M en ta lid ad e ab er qu e a un i vc r~:i,fad c
fo rm aç õe s, de ir al ém do
há bi to de bu sc ar m ai s in of es so re s, bo a l>ib lt n! ,~(.. ,, ,
s : bo ns liv ro s, ho ns pr
oferece_ Bo ns recurso
tu do s.
bo m ho rá rio , bo m lo ca l de es

õ e s q u a n to à a u to d is c ip U n a e
S u g e st
a o s l1á.b it o s d e e st u d o
r, a r1 i~p er t1ii,, da r;1 ', . n <,
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de ~" ' u<fo c.;nm {) C c>TJ!) t , 11 • '✓
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1 aio 1 ia e.las di fic nl da d 1
rr ?v oc ilm
au g es t~es pa ra ev itf.i -1,1::, :
ba1x c- re n d n nc ntt]. A.igu1n as

Ph u, o de ht. •·á1 in s
o d e ho rá rio s da se m an a co m p le to r. d iv i <!· ,,
Fa ça ui:n pl an
e~ pr io rid ad es e as di str ib ua pe lo 6 rn e H, o, t b
po r ~o ra s. Li ste , cm qu e se so fre m t:n n '.í
cm qu e se es tá de sc an ~a do
~o rá no s. ~u e) es
~ etc . Se pa re os ho rá rio s de tra ba lh o d os h o rá , io ~ de
· in te nu pç oe
ai s pr od ut iv o tra ba lh ar , in te ns am en te, no s ho rá ri o s d e
lazer: é m
_nã o te r de_ ~a ba lh ar , ta m bé m , no s ho rário s de Ja z-e,
~~ ba lh o pa ra s pa ra co m eç ar a cs tuJ. r
na s ho ra s liv re
.inªº es pe re di sp or de20 · va

t,;,&
én ,
'

ter va lo s de 15 ou m in ut os 1spers os no se u ho rá rio rRr,,h lo ,


.
do pr ov ei to so . () qu ad ro a se gu ir é ur n s1n11
pe rm 1tc;m es tu
P! an ej am en to co m pl et o cios ho rá r io s . Ú po :,.., 1vt-~
e; em pl o <le ze r o se u.
P an eJttr, ex pe nn 1e nt t; fa
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Cor1c~11tru çOo
Conc.:en trar-se é fazer o pCH'iaU1culo cu an c.. 1d11 cum a ai I v u.Juuc
que se está real izando. Não é atitu,Je cspoutàuca, rnn:; c..,timulada
pelo inter'!sse e pelo prazer. conqu1Fila<Ja pela autu<lisc. iplina o J
c.on«f<,f idada pelo hábito. Remova do arul,íente de estudo tudo Ull'JÍ lo
que di stra i: televisão, rádio, te v,otas, Jornais, folo~rafías r.l c.
~I
1
'J)csncupe" a meJT}óri~,: ano~~, para fozc, runis tau.J c, ludu o c4uc é ,
preciso fazer fora do' estudo programado. fat,:a, antes de ,.hllJ'!\ :tr, 1

tudo aquilo que pode pertmbar wn c:;luclo j á " cngreuado' '. H•;cut ha
posição e ilurnina<,ão ad~quaJa s, para n}i~, cans~~-1 ralJalhar scnlpl e
um mesmo local e num n1esmo horario fa c11J1a a con~cra tr :i~uo.
n t· n Le Jogo o trabalho. r;em ueuro Jaçõca". Cui<la<lu C<Jln o.• ..
En re , b' .
1
mecan1·srnus de fuga (aque e su tto e tncontcolávc1 · J
dc,eio de arr u,na,
· que ir-urge bem no momento de estuuar ctr. . ·)·
0 quarto, º • 1
l nu ... E J, 1v1
"Aj tfUe Prn gui ç. {.. - Sug es tÕe ,., .. .S(uc l&r , ~ad l,o, 1.

par e todo LJ DU:J.ter wl "Ur . •1,;1 ,~.,•JJ r r 11,,..


Antutdcs de sentar~sc, pre
(4

· ,- · · · ., · ..
d a n1esa o - a ut1 vufa d~ que v:,i , r,:;1 1J z ;~r,
afastando da o~ ue nao va1usar; ,rnagme 1r: :.":1.Uu: ,.,
. ~n ~ as outras preocupaçõe:.1. lrfla gme~
estudando a d1sc1phna escolh ida, abr
ind o o livro corret;JJ<m di:r,t,; ,.,
~end~, concentradamente, o cap ítulo detenninado. Se11te l';t.: r; c:vrnCJ"'c
1med1atnmente.
' f

llá bit os ajudam


cm h~ b;t(J:, , q .... ;;
A rep eti ção tra nsf on na as ativid ades
ref urç an1 os pro ced im ent os e tom am
mais fáceis e auave3 ao ~efa.;
A rot ina é am1ga do
tarefas que eram, inicialmente, diflceis.
est ud ant e.
s, com int erv alo s de
Tra bal he, po r duas hor as ininterrupta
a com int erv alo s de gui r..ze
me ia hor a, ou, po r per íod os de um a hor
trabalhe po r um per ioc o
mi nu tos . Se dis põe de pou co tempo,
o pro ced im en to na pró xim a
ini nte rru pto de me ia hora, rep etin do
"janela".

O pra zer reforça


mais fáci l e in:e re. ~u ::;
Tu do o que é feito com pra zer toma-se
de ver um fihne estünulê. a
por: exc1nplo, o pra zer de estudar ou
prazer de estudar: pra zer de
coticentração. Pro cur e enc ont rar o
rias que buscam explicar
conhecer coisas novas, prazer de percorrer teo
de investir em sua pró pri a
o funcionainento da realidade, prazer
ica, profissional e humana), ou,
formação intelectual (científica, filosóf
ainda, o pra zer de tornar-se um profiss
ional de prime ira hr..ha.

Leituras pa ra ap ro fu nd am en to
RUJZ, João Álvaro. Metodologia cientifica
: guia para cfic ién cia nos
estudos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
de e.rtudo p ard o 2~·g ,~~1 i. ~-1 0
SEVERJNO, An tôn jo Joaquim. A,fétodos
t1oulo: Cortez, 1987.

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