Você está na página 1de 10

Mapa Mental Pedagógico

Professor – SME/SP – 2021/2022

FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS – www.fiped.com.br - fones: (11) 98175-5390 / (11) 2918-5004

FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS


1. MAPA MENTAL: LEGISLAÇÃO – 2021/2022

1. LEI FEDERAL

1
1. CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 05/10/88 (DR. Richard)
Art. 5° A inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Inciso I Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações.
Inciso III Será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
Inciso IV Inviolável a liberdade de consciência e de crença, o livre exercício dos cultos religiosos.
Inciso VIII Direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política
Inciso IX Livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação.
Inciso X São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas.
Inciso XV Livre a locomoção no território nacional em tempo de paz.
Inciso XXXIII Direito a receber dos órgãos públicos informações do interesse particular, coletivo ou geral.
Inciso XLII Racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão.
Inciso LXVIII Conceder-se-á "habeas-corpus" sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua
liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder.
Inciso LXIX Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo.
Inciso LXXI Mandado de injunção (ordem precisa formal) sempre que a falta de norma
Inciso LXXII Conceder-se-á "habeas-data”:
a) Assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa, constantes de registros ou bancos de dados de entidades
governamentais ou de caráter público.
b) Retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo
Art. 37 Princípios da Administração: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência
Inciso VI Garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical.
Inciso XVI Acumulo de Cargos: Quando houver compatibilidade de horários:
a) a de 2 cargos de professor;
b) a de 1 cargo de professor com outro, técnico ou científico;
c) a de 2 cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.
Aposentadoria Compulsória: 70 anos proporcionalmente ao tempo de contribuição
Aposentadoria Voluntária: a partir de 10 anos no serviço público e 5 anos no cargo
Aposentadoria Voluntária: 60 anos e 35 anos de contribuição, se homem (integral)
Aposentadoria Voluntária: 55 anos e 30 anos de contribuição, se mulher (integral)
Art. 40 Aposentadoria Voluntária: 65 anos, se homem, proporcional ao tempo de contribuição
Aposentadoria Voluntária: e 60 anos, se mulher, proporcional ao tempo de contribuição
Aposentadoria Voluntária: Professora: 50 anos e 25 de contribuição (sala de aula)
Aposentadoria Voluntária: Professor: 55 anos e 30 de contribuição (sala de aula)
Art. 41 Servidores Estáveis: após 3 anos de efetivo exercício

2
Art. 205 Educação: Direito de todos; dever do Estado e da família; promovida e incentivada com a colaboração da sociedade; visando:
pleno desenvolvimento da pessoa; preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Art. 207 Autonomia das Universidades e indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Art. 208 Educação Infantil: Creches e Pré-Escolas: até 5 anos
Inciso VII Atendimento ao educando, no EF, programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência
à saúde.
Art. 209 Ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
Inciso I Cumprimento das normas gerais da educação nacional;
Inciso II Autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público.
Art. 210 EF: Conteúdos mínimos, formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
§ 1° Ensino religioso, matrícula facultativa, disciplina dos horários normais das escolas públicas EF.
§ 2° EF: ministrado em língua portuguesa, comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos
próprios de aprendizagem.
Art. 211 União, Estados, DF e Municípios: colaboração na organizarão dos sistemas de ensino.
§ 1° União: financiará as instituições: Função: redistributiva e supletiva, equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo
de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, o DF e os Municípios;
§ 2° Municípios: prioridade o EF e a EI.
§ 3° Estados e DF: prioridade EF e EM.
§ 4° Estados e Municípios: colaboração, para assegurar a universalização do ensino obrigatório.
§ 5° Educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular.
Art. 212 Verbas Educação. % de receitas para manutenção e desenvolvimento do ensino:
Art. 69 – LDB União: Mínimo 18%
e Estados: Mínimo 25%
Art. 208 - Distrito Federal: Mínimo 25%
LOM. Municípios: Mínimo 25%
Município de São Paulo: Mínimo 31%
Art. 213 Recursos Públicos: Escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais (religiosas) ou filantrópicas
(não lucrativas).
Art. 214 Plano Nacional de Educação: Plurianual:
Inciso I Erradicação do analfabetismo;
Inciso II Universalização do atendimento escolar;
Inciso III Melhoria da qualidade do ensino;
Inciso IV Formação para o trabalho;
Inciso V Promoção humanística, científica e tecnológica do País.
Art. 227 É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, o direito à vida

3
§ 3° - Inciso I Trabalho: idade mínima 14 anos (condição de aprendiz)
Art. 228 Inimputáveis: 18 anos

2. LEI FEDERAL N° 9394, de 20/12/96 – LDB: LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL.
(DR.Richard)

Art. 2° Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 4° - A É assegurado atendimento educacional, durante o período de internação, ao aluno da educação básica internado para
tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado, conforme dispuser o Poder Público em
regulamento, na esfera de sua competência federativa.
Art. 6° É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade
Art. 7° - A Ao aluno regularmente matriculado em instituição de ensino pública ou privada, de qualquer nível, é assegurado, no exercício da
liberdade de consciência e de crença, o direito de, mediante prévio e motivado requerimento, ausentar-se de prova ou de aula
marcada para dia em que, segundo os preceitos de sua religião, seja vedado o exercício de tais atividades, devendo-se-lhe
atribuir, a critério da instituição e sem custos para o aluno, uma das seguintes prestações alternativas, nos termos do inciso VIII
do caput do art. 5º da Constituição Federal:
I - prova ou aula de reposição, conforme o caso, a ser realizada em data alternativa, no turno de estudo do aluno ou em outro
horário agendado com sua anuência expressa; II - trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema,
objetivo e data de entrega definidos pela instituição de ensino.
Art. 8° A União, os Estados, o DF os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino.
Art. 9° A União incumbir-se-á de:
Inciso I Elaborar o PNE, em colaboração com os Estados, o DF e os Municípios.
Art. 10 Os Estados incumbir-se-ão de:
Inciso I Organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino.
Art. 11 Os Municípios incumbir-se-ão de:
Inciso Organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino, integrando-os às políticas e
planos educacionais da União e dos Estados;
Art. 18 Os sistemas municipais de ensino compreendem:
Inciso I As instituições do EF, EM e de EI mantidas pelo Poder Público municipal;
Inciso II As instituições de EI criadas e mantidas pela iniciativa privada;
Inciso III Os órgãos municipais de educação.
Art. 19 As instituições de ensino dos diferentes níveis classificam-se nas seguintes categorias administrativas:
Inciso I Públicas, assim entendidas as criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder Público;
Inciso II Privadas, assim entendidas as mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado.
Art. 20 Instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes categorias:
4
Incisos I, II, III Particulares, Comunitárias, Confessionais e Filantrópicas.
e IV
Art. 21 Educação escolar compõe-se de:
Inciso I Educação básica: Formada pela EI, EF e EM;
Inciso II Educação Superior
Art. 22 Educação básica: Finalidades desenvolver o educando, formação comum indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
Art. 23 Educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos,
grupos não-seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização.
EF e EM: mínimo: 800h anual
Art. 24 EF e EM: mínimo: 200 dias letivos
EF e EM: frequência mínima: 75% de horas letivas para aprovação
Art. 26 Os currículos do EF e EM: Uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento
escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela.
§ 1° Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o
conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.
§ 2° Arte: Disciplina obrigatória, nos diversos níveis da educação básica, para promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
§ 3° Educação Física: Disciplina obrigatória da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno:
Incisos I, II, III, I. Que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a 6 horas; II. maior de trinta 30 de idade; III. Que estiver prestando serviço
IV e VI militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física; IV. Amparado pelo Decreto-Lei no
1.044/21/69 ((Tratamento para alunos de infecções, traumatismo, incapacidade física) e V. Que tenha prole (filho/s).
§ 4° História do Brasil: Contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes
indígena, africana e europeia.
§ 5° No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa.
§ 6° As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente curricular de que trata o §
2o deste artigo
Art. 26-A Nos estabelecimentos de EF e EM públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena.
Art. 29 EI: A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5
(cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Art. 32 EF: O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos
de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão
Art. 33 Ensino religioso: Matrícula facultativa para os alunos
Art. 34 EF: jornada aluno mínimo 4h
Art. 35 EM: duração mínima 3 anos
5
Art. 36 EM: O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, que deverão
ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o contexto local e a
possibilidade dos sistemas de ensino, a saber:
Art. 36, I, II, III, I - Linguagens e suas tecnologias; II - matemática e suas tecnologias; III - ciências da natureza e suas tecnologias; IV - ciências
IV, V humanas e sociais aplicadas; V - formação técnica e profissional.
Art. 37. EJA = A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos
fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida.

Art. 38 EF da EJA: conclusão: maiores de 15 anos


EM da EJA: conclusão: maiores de 18 anos
Art. 65 Prática de Ensino: mínimo, (300) trezentas horas.
Art. 69 Verbas Educação: União mínimo 18%; Estados, DF e Municípios mínimo 25%.
Art. 79-B Calendário escolar: 20/11 Dia Nacional da Consciência Negra. (Obs. Execução de Zumbi dos Palmares)

Art. 87, § 3° II - Prover cursos presenciais ou a distância aos jovens e adultos insuficientemente escolarizados;
Inciso II

3. LEI FEDERAL N° 8069, de 13/07/90 – ECA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.


(Prof Rodney Idankas)

Art. 53 Pleno desenvolvimento da pessoa; preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.
Art. 53, V acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que
frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica.
§ Único Direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas
educacionais.
Art. 53-A. É dever da instituição de ensino, clubes e agremiações recreativas e de estabelecimentos congêneres assegurar
medidas de conscientização, prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas ilícitas.
Art. 54 – Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, 2° a capacidade de cada um
Inciso V
§ 1° Acesso: Obrigatório e gratuito – é direito público subjetivo.
§ 2° Não oferta: responsabilidade da autoridade competente.
§ 3° Poder Público: Censo do EF, chamada e frequência (pais ou responsáveis).
Art. 55 Pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.
6
Art. 59 Municípios: estimular e facilitar recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer para a infância e a
juventude.
Art. 136 São Atribuições do Conselho Tutelar: I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105,
aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII; II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas
previstas no art. 129, I a VII; III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas
áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos
casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua
infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente; V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de
sua competência; VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI,
para o adolescente autor de ato infracional; VII - expedir notificações; VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de
criança ou adolescente quando necessário; IX - assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária
para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente; X - representar, em nome da pessoa e da
família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, § 3º, inciso II, da Constituição Federal; XI - representar ao Ministério
Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção da
criança ou do adolescente junto à família natural; XII - promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações
de divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maus-tratos em crianças e adolescentes.
Art. 137 As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo
interesse.

1. Vigência
2. Alcance
3.
Distribuição
dos Recursos
4. Utilização
dos Recursos
5. Valor aluno
6. Salário
Educação

7
7. Resolução CNE/CEB n° 03/98 e 04/06 – DCN do ENSINO MÉDIO
(SUP. PMSP Maria Cristina)

Art. 2° Organização curricular de cada escola será orientada pelos valores apresentados na Lei 9.394, a saber:
I - Fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
II - Fortaleçam os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca.
Art. 3° Os valores do EM: I - Estética da Sensibilidade; II - a Política da Igualdade e Ética da Identidade.
Art. 10 BASE NACIONAL COMUM:
Linguagens, Códigos e suas Ciências da Natureza, Matemática e Ciências Humanas e suas Tecnologias
Tecnologias suas Tecnologias
Língua Portuguesa Matemática Geografia
Línguas Estrangeiras Modernas Biologia História
Arte Física Psicologia
Educação Física Química Sociologia (Obrigatório)
Filosofia (Obrigatório)
Art. 11 BASE NACIONAL COMUM PARTE DIVERSIFICADA
No mínimo 2400 horas
75% 25%

8. Resolução CNE/CEB n° 01/2000 – DCN da EJA (EF e EM)


Idade Mínima: Inscrição Idade Mínima: Realização/Conclusão
Art. 7° Ensino Fundamental: Ensino Fundamental:
*** 15 anos completos 15 anos completos

Idade Mínima: Inscrição Idade Mínima: Realização/Conclusão


Art. 8° Ensino Médio: Ensino Médio:
17 anos completos 18 anos completos
Obs. *** Proibido escolaridade universal obrigatória: 6 a 14 anos completos (fazer EJA)
ENSINO FUNDAMENTAL CICLO II - EJA:
Art. 18 e 20 Oferta Obrigatória pela Escola Prestação Facultativa para o Aluno
Língua Estrangeira Língua Estrangeira
ENSINO MÉDIO - EJA:
Art. 21 Oferta Obrigatória pela Escola Prestação Obrigatória para o Aluno
Língua Estrangeira Língua Estrangeira

8
9. Resolução CNE/CEB nº 2/98 – DCN do ENSINO FUNDAMENTAL.
I - As escolas deverão estabelecer como norteadores de suas ações pedagógicas:
a) Princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;
Art. 3° b) Princípios dos Direitos e Deveres da Cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;
c) Princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.

10. Resolução CNE/CEB Nº 3/99. DCN das ESCOLAS INDÍGENAS.


Art. 1° Ensino intercultural e bilíngüe, visando à valorização plena das culturas dos povos indígenas e à afirmação e manutenção de sua
diversidade étnica.

11. Resolução CNE/CEB Nº 2/01 – DCN da EDUCAÇÃO ESPECIAL.


Art. 4° A EE considerará as situações singulares, os perfis dos estudantes, as características bio-psicossociais dos alunos e suas faixas etárias
e se pautará em princípios éticos, políticos e estéticos de modo a assegurar:
I - a dignidade humana e a observância do direito de cada aluno de realizar seus projetos de estudo, de trabalho e de inserção na vida
social;
II - Busca da identidade própria de cada educando, o reconhecimento e a valorização das suas diferenças e potencialidades, bem como
de suas necessidades educacionais especiais no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituição e ampliação de
valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;
III - Desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação,
mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos.
Art. 7° O atendimento aos alunos com NEEs deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da
Educação Básica.
Art. 8° As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns:
I - professores das classes comuns e da educação especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento às
necessidades educacionais dos alunos;
Art. 9° Escolas podem criar, extraordinariamente, classes especiais, para atendimento, em caráter transitório, a alunos que apresentem
dificuldades acentuadas de aprendizagem ou condições de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos e demandem
ajudas e apoios intensos e contínuos.
Art. 18 § 1º São considerados professores capacitados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam necessidades
educacionais especiais aqueles que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, foram incluídos conteúdos sobre
educação especial adequados ao desenvolvimento de competências e valores.

9
§ 2º São considerados professores especializados em EE aqueles que desenvolveram competências para identificar as NEEs para
definir, implementar, liderar e apoiar a implementação de estratégias de flexibilização, adaptação curricular, procedimentos didáticos
pedagógicos e práticas alternativas, adequados ao atendimentos das mesmas, bem como trabalhar em equipe, assistindo o professor de
classe comum nas práticas que são necessárias para promover a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.
§ 3º Os professores especializados em EE deverão comprovar:
I - Formação em cursos de licenciatura em EE ou em uma de suas áreas, preferencialmente de modo concomitante e associado à
licenciatura para EI ou para os anos iniciais do EF;
II - Complementação de estudos ou pós-graduação em áreas específicas da EE, posterior à licenciatura nas diferentes áreas de
conhecimento, para atuação nos anos finais do EF e no EM;

12. Resolução CNE/CP Nº 1/04 – DCN para a EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS e para o
ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA.

Art. 3° § 3° O ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica, em especial, aos componentes
curriculares de Educação Artística, Literatura e História do Brasil.

RESENHA ELABORADA PELA EQUIPE DE PROFESSORES

FÁBRICA DE IDÉIAS PEDAGÓGICAS


CURSOS – CONCURSOS – PUBLICAÇÕES
www.fiped.com.br - fiped@uol.com.br
Fone: (11) 98175-5390
WhatsApp (11) 2918-5004

Coordenador Geral da FIPED: Prof. Valdo Gonçalves (fiped@uol.com.br)

10

Você também pode gostar