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Bloco A – FORÇA
Cofinanciado por:
BLOCO A – FORÇA
Cofinanciado por:
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESPORTO
ESTUDO DO MOVIMENTO | MÓDULO 7
Cofinanciado por:
Fatores
musculares
• Fisiológicos
• Mecânicos
Fatores • Biomecânicos
nervosos
• Centrais
• Periféricos
Cofinanciado por:
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESPORTO
ESTUDO DO MOVIMENTO | MÓDULO 7
Cofinanciado por:
Fatores condicionantes da capacidade de produção de
força
Fisiológicos
Fatores Fatores
e
mecânicos biomecânicos
bioquímicos
• Área de Seção • Tipos de contração • Alavanca muscular.
Transversal do muscular. • Alavanca da
músculo. • Relação força- resistência exterior.
• Tipos de Fibras alongamento. • Tipos de resistência
musculares. • Relação força- exterior.
velocidade.
Cofinanciado por:
Fatores condicionantes da capacidade de produção de
força
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESPORTO
ESTUDO DO MOVIMENTO | MÓDULO 7
• A capacidade de produção
de força de um GM
depende do comprimento
das suas fibras. Assim,
aquela é maior no
comprimento de repouso,
diminuindo com o seu
encurtamento e com o seu
alongamento.
• No entanto, os mísios e os
tendões têm propriedades
elásticas que, no • I – Contributo elástico;
alongamento, potenciam a • II – Contributo contrátil.
produção de força. • III – Efeito combinado do contributo
contrátil e elástico.
Cofinanciado por: Fatores Musculares – Fatores mecânicos
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE DESPORTO
ESTUDO DO MOVIMENTO | MÓDULO 7
• A capacidade de produzir
força é mais elevada
numa contração
isométrica, diminuindo à
medida que aumenta a
velocidade de contração
concêntrica. Mas se o
aumento da velocidade
for na fase excêntrica, o
músculo é capaz de
desenvolver maiores • O aumento de força é aproximadamente
1,3x o valor da força concêntrica.
tensões.
• À medida que a
resistência a vencer vai
aumentando, a Força
Explosiva ou Taxa
Máxima de Produção
de Força (TMPF) é a
componente mais
importante.
O CMAE está
associado à qualidade
de regulações neurais
e ao estado de
treino/adaptação do
potencial contráctil e
elástico do Grupo
Muscular.
2. MÉTODOS DE TREINO
• Intensidade – 60 a 80% RM
• Nº Séries – elevado.
• N.º Repetições – elevado.
• Ritmo – moderado.
2.1.MÉTODOS DE HIPERTROFIA
Questão 1
Sabendo que a carga máxima de um atleta no exercício
de supino é de 120Kg, preenche a tabela abaixo.
Carga Culturista Culturista
Método Carga Constante
Progressiva Extensivo Intensivo
Intensidade 80 70 – 80 – 85 – 90 60 a 70 85 a 95
(% RM)
Repetições 8 a 10 12 – 10 – 7 – 5
Séries
Questão 2
Consulta a tabela anterior e calcula o volume (em
quilogramas) da carga em cada método.
Correção da Questão 1
Carga Culturista Culturista
Método Carga Constante
Progressiva Extensivo Intensivo
Repetições 8 a 10 12 – 10 – 7 – 5 15 a 20 8a5
Correção da Questão 2
Culturista Culturista
Método Carga Constante Carga Progressiva
Extensivo Intensivo
1: 12*84Kg –
1008Kg 8*102Kg – 816Kg
15*72Kg – 1080Kg
2: 10*96Kg – 8*114Kg – 912 Kg
Volume 10*96Kg – 960Kg 20*72Kg – 1440Kg
960Kg
da Série
3: 7*102Kg – 5*102Kg – 510Kg
(Kg) 8*96Kg – 768Kg 15*84Kg – 1260Kg
714Kg 5*114Kg – 570Kg
20*84Kg – 1680Kg
4: 5*108Kg –
540Kg
3*1680Kg –
Volume 3*960Kg – 2880Kg 3*912Kg – 2736Kg
5040Kg
Total 3222Kg
5*1080Kg –
(Kg) 5*768Kg – 3840Kg 5*510Kg – 2550Kg
5400Kg
Cofinanciado por: Métodos de Treino da Força
• Intensidade – 100%
• Repetições – 1
• Séries – 5
• Intervalo – 3 a 5 minutos
• Intensidade – 70 a 90%
• Repetições – 6 a 8
• Séries – 3 a 5
• Intervalo – 5 minutos
• Estes métodos
aumentam a TPF com
alterações mínimas na
massa muscular.
• Os exercícios devem ser
com a máxima
velocidade possível.
• Devem ser utilizados
em atletas com Défice
de Força elevado.
• Máxima Intensidade
1
• Ausência de fadiga
3
3. Saltos em Profundidade.