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EQUIPE INSTITUCIONAL
Especialista Pedagógica
VIVIANNE DE SOUSA
Especialista em Gestão
JONATTA SOUSA PAULINO
Especialista em Infraestrutura
MICHELLE DANTAS MUNIZ
Especialista em Protagonismo
ROMÁRIO FARIAS PEDROSA DOS SANTOS
Coordenação Pedagógica de Propulsão
CLARA SUELEN CARVALHO PEREIRA
JARLEYDE ANDRESSA SANTOS SALES DE OLIVEIRA
RENATO DA SILVA OLIVEIRA
Assessor Técnico
FRANCISCO DIASSIS DE ARAÚJO SOARES
Assessor Técnico
JEAN CARLOS BRONZEADO LIMA
Assessora técnica
CELLY ALANA CARVALHO MODESTO
Assessor de TGE
ANTÔNIO PÁDUA RIQUE DE PLÁCIDO
Assessor de Inovação
ROMÁRIO AMORIM CAVALCANTE LIMA
Diagramador/Designer
FRANCISCO JEFFERSON RODRIGUES ROLIM
APRESENTAÇÃO
Atenciosamente,
Comissão Executiva de Educação Integral
2Todo o material norteador, instrumentos de TGE, PPT de formação estão disponíveis através do link bit.ly/2OUZIxq
para acesso por parte da equipe escolar.
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prática. Enquanto princípio, ele lembra que todos(as) da escola estão
submetidos ao Protagonismo, são agentes transformadores de suas histórias e
de seu entorno. Enquanto Premissa, observamos que é um ponto de partida
para o desenvolvimento de metas e objetivos. Enquanto prática, leva a
comunidade escolar ao ato da ação educativa, de possibilitar espaços e
condições para o pleno desenvolvimento das capacidades dos jovens.
Assim, o Protagonismo Juvenil refere-se à formação de um sujeito ativo,
com espírito de liderança, capaz de tomar decisões e fazer escolhas
embasadas no conhecimento, na reflexão, na consideração de si próprio e
do coletivo. Nesse sentido, o jovem deve ser visto como fonte de liberdade,
iniciativa e compromisso, sendo impulsionado e acompanhado pela equipe
escolar, a fim de que assuma o papel principal das ações que execute.
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perspectiva, o Protagonismo Profissional possibilita que o jovem, no contexto
de sua realidade, possa atuar com responsabilidade, valorizando seus
costumes e ampliando as possibilidades de atuação no mundo do trabalho,
econômico e social.
Assim, é necessário que toda equipe escolar possa planejar projetos,
ações e estratégias, assim como nas Eletivas, Colabore e Inove e aulas
interdisciplinares, a fim de que ampliem o repertório tecnológico, científico e
cultural da comunidade, respeitando sempre sua cultura, língua e história
locais.
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bem como uma ação educativa. Além do mais, o professor de Projeto de Vida
desempenha esse papel de orientador e de ser interlocutor desse processo na
vida do jovem.
1.4 PÓS-MÉDIO
1.5 PRÉ-MÉDIO
Essa disciplina é ofertada apenas para o nono ano, e tem por objetivo
preparar os(as) estudantes para o ensino médio, apresentando-lhes um pouco
do que eles irão vivenciar nesta etapa, levando em consideração também a
preparação para o Novo Ensino Médio.
Desse modo, o Pré-Médio destina-se a construir um espaço de transição
entre a vivência no Ensino Fundamental para o Médio. Este é o momento de
avaliar o percurso de desenvolvimento desde os anos iniciais, e se preparar
para as experiências em uma nova fase. A disciplina deve garantir aos
estudantes a possibilidade de fortalecer o foco no Projeto de Vida,
correlacionando-o com a rotina escolar e os repertórios apresentados nas
aulas.
Neste ínterim, vale ressaltar que o Estado da Paraíba por meio da
3É importante que a equipe escolar articule estratégias para garantir que todos os estudantes da 3ª série se inscrevam
no ENEM, uma vez que esse exame é também uma avaliação externa e ajuda a definir e a melhorar políticas públicas
educacionais.
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Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia tem como
objetivo, até o ano de 2025, cumprir com o disposto na Lei 13.415/2017 (que
alterou a LDB e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino médio), de
modo a fomentar a qualidade da educação básica e em especial assegurar
a oferta do Novo Ensino Médio para os estudantes da rede pública do estado,
numa concepção de educação cidadã que potencialize o protagonismo e
o projeto de vida dos estudantes, além da construção de uma sociedade
mais justa, igualitária e com oportunidades, conforme disposto no Plano
Estadual de Educação e em consonância com o Plano Nacional de
Educação.
No geral, as três principais mudanças trazidas pelo Novo Ensino Médio
são: a carga horária, a implementação da BNCC e dos Itinerários Formativos.
Os Itinerários Formativos, tanto das áreas do conhecimento quanto de
EPT (Educação Profissional e Tecnológica), são compostos por trilhas de
aprofundamento (centradas nas áreas dos itinerários), bem como estão
previstos dentro da carga horária dos Itinerários Formativos (IFs) o componente
de Projeto de Vida e as disciplinas Eletivas que dialogam com as trilhas
ofertadas em cada escola.
O componente de Projeto de vida e a participação nas Eletivas a cada
ano serão comuns a todos os estudantes independente da escolha do
Itinerário.
Sendo assim, é de suma importância que o Pré-Médio ocupe-se de
fundamentar bem o lugar do Novo Ensino Médio na Educação Básica para os
estudantes, para que o que for trabalhado adiante seja precisamente
construído.
O Pré-Médio oportuniza preparação e estímulo ao crescimento do
estudante que irá refletir diretamente na sua postura e chegará ao Ensino
Médio com a dimensão do que os próximos anos irão significar em diversos
sentidos: acadêmico, profissional e pessoal.
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Executiva das Escolas Cidadãs Integrais e o Proakatemia, uma escola de
empreendedorismo vinculada à Universidade de Ciências Aplicadas de
Tampere (TAMK- Tampere University of Applied Sciences), na Finlândia.
A construção desse novo componente curricular foi guiada pela coach
Hanna Saraketo, tendo como objetivo principal o ensino de
empreendedorismo e habilidades fundamentais para o profissional do século
XXI. Desse modo, essa disciplina, já em movimentação na Rede, é anual e
destinada apenas aos estudantes da 1ª série do Ensino Médio, nas Escolas
Cidadãs Integrais Propedêuticas.
Dentre as habilidades fundamentais mencionadas acima, destacam-se
competências socioemocionais, tais como: a criatividade, o trabalho
colaborativo, a autonomia, a confiança, a capacidade de contextualização
e a de exercitar o diálogo. Os professores trabalham eixos temáticos com os
estudantes, utilizando metodologias ativas, por exemplo, aprendizagem
baseada em equipes (TBL: team-based learning), aprendizagem baseada em
problemas (PBL: problem-based learning) e aprendizagem baseada em
projetos (PrBL: project-based learning).
Essa iniciativa busca alinhar a educação paraibana aos sistemas
educacionais públicos de referência, adaptando-a para a nossa realidade.
Dessa maneira, os estudantes poderão se envolver mais ativamente no
processo de ensino e aprendizagem, tornando-o mais significativo, ao traçar
paralelos entre educação escolar, educação para a vida e o mundo do
trabalho.
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lúdica e interessante, a fim de que o estudante possa interagir de forma direta
nesse processo de aprendizagem.
A Eletiva deve ter como característica a interdisciplinaridade, não
devendo um único professor assumir uma Eletiva que contemple apenas uma
disciplina, seja ela da Base Comum ou da Base Técnica (no caso das ECITs).
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No acolhimento diário, podem ocorrer as celebrações das conquistas
dos estudantes e/ou da equipe de educadores por algum resultado
alcançado. Além do mais, podem ser feitas dinâmicas, leituras de textos,
apresentações artísticas, músicas, rádio escolar, etc.
Faz-se importante a participação de turmas, Clubes de Protagonismo
ou grupos de estudantes nessa ação. É essencial que a escola entenda a
importância do acolhimento diário, uma vez que ele precisa ser a prioridade
da escola a cada início de dia. Portanto, esse momento não deve deixar de
acontecer, e que seja diariamente, porque é considerado uma manifestação
genuína da Pedagogia da Presença.
1.10 TUTORIA
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componente curricular. Todavia, essa ambientação deve se adequar aos
recursos existentes na escola, e tem o intuito de proporcionar aos estudantes
um ambiente mais atrativo, representativo e ajustado ao desenvolvimento das
aulas. Logo, essa mudança tornará a sala mais funcional.
Também, recomenda-se que as salas possam ser ambientadas pelos
próprios estudantes e/ou pela comunidade escolar, os quais podem contribuir
com objetos, desenhos e/ou pinturas que se remetem à disciplina.
O ideal é que cada disciplina da Base Nacional Comum Curricular
tenha uma sala temática própria. Contudo, nas escolas que não disponham
de salas de aula suficientes para tal, uma estratégia é juntar as disciplinas da
mesma área em apenas uma sala, por exemplo: Sala de Língua Espanhola e
Língua Inglesa, e/ou dividi-las por área de conhecimento
(Humanas/Linguagens, etc).
Como há salas temáticas na escola, é preciso que o horário das aulas
seja articulado de maneira a não colocar aulas da mesma disciplina em
turmas diferentes, no mesmo horário. Caso isso ocorra, deve ser especificado,
no horário, o ambiente que será realizada.
Para as escolas híbridas, é preciso que a temática das salas contemple
as duas etapas de ensino (Fundamental e Médio). Se houver disponibilidade
de espaço, as salas de Ensino Fundamental podem ser tematizadas
separadamente das de Ensino Médio.
Laboratórios Técnicos
Clubes de Protagonismo
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coletiva e solidária. Nele, o estudante desenvolve e exercita muitas
habilidades essenciais para a sua formação e para a sua atuação na vida
pessoal, social e produtiva. O que há de mais atraente no Clube de
Protagonismo é que ele possibilita a integração das pessoas e o
desenvolvimento delas. Nesse espaço, o estudante tem a oportunidade de
assimilar posturas e atitudes que são indispensáveis para o desenvolvimento
do protagonismo.
Tal prática configura-se como um dos principais instrumentos para o
desenvolvimento do protagonismo autêntico, que é um dos princípios
norteadores do Modelo da Escola Cidadã Integral. Eles surgem a partir da
vivência e do interesse coletivo dos estudantes, ou seja, ocorrem em períodos
de intervalo, na hora do almoço, até mesmo em horários depois das aulas ou
nos fins de semana (exceto nas ECI Socioeducativas, pois são integrados ao
horário das aulas). Porém, é preciso sempre haver a comunicação e o
agendamento dessas atividades junto à gestão escolar, assim como a
presença de um adulto (no caso dos fins de semana e horários pós-aula).
Os Clubes de Protagonismo têm como objetivo a convivência e o
desenvolvimento da solidariedade e do respeito às diferenças. Além disso, nos
clubes, os estudantes desenvolvem habilidades da BNCC de formas variadas
e intencionais, em cujo processo os professores atuam como padrinhos,
orientando os participantes, quando necessário.
Os estudantes escolhem e elegem os seus membros representantes
como presidente, vice-presidente, secretário, etc. Tudo para colaborar de
forma efetiva com o bom funcionamento desse espaço de protagonismo.
Para a efetivação deles, a CEEI media a realização de uma Semana de
Protagonismo, que é realizada entre os meses de março e abril (e, nas ECI
Socioeducativas, bimestralmente).
Em suma, o objetivo é que 100% dos estudantes estejam engajados
nessa prática. Portanto, o Gestor e toda a comunidade escolar precisam
incentivar a participação e acompanhar o funcionamento dos clubes. Para
isso, é necessário fazer reuniões semanais (fluxo) com os presidentes dos
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clubes. Nessas reuniões, os planos de ação dos clubes (PLANNER) são revistos,
formações são realizadas e orientações são dadas para o desenvolvimento e
para a manutenção dos clubes. Ademais, a escola precisa compreendê-los
como espaços de aprendizado contínuo e interdimensional.
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4º momento: Líderes formulam devolutiva e apresentam feedback às suas
turmas, a partir dos acordos feitos na reunião com o Gestor.
1.14 AVALIAÇÃO
O que é a avaliação?
A avaliação é concebida como um instrumento de gestão do ensino
e da aprendizagem, demonstrando até que ponto as intenções educativas
e os objetivos dos educadores, em todos os níveis, foram alcançados. Ela
possibilita o ajuste do apoio pedagógico adequado às características e às
necessidades de cada um dos(as) estudantes, além de se comprometer com
a melhoria contínua dos processos de aprendizagem e dos resultados.
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e professor – com o objetivo de identificar as lacunas e dificuldades a
serem superadas;
● Uma ação mediadora, emancipatória, dialógica, integradora e
participativa;
● A comunicação enquanto eixo norteador para a reorientação dos
trabalhos do professor e do estudante;
● O exercício da corresponsabilidade, na medida em que estudante e
professor se comprometem com o que fazem, ou seja, com o
desenvolvimento da aprendizagem.
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1.16 CONSELHO DE CLASSE
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2 AS ESPECIFICIDADES DO MODELO NO ESTADO DA PARAÍBA
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idealizada para apoiar o estudante no desenvolvimento da capacidade de
planejamento de ações efetivas, fundamentais para transformar suas
ambições em projetos executáveis. Para isso, tratam de temas que estimulam
um conjunto amplo de habilidades como o autoconhecimento e aquelas
relativas às competências sociais e produtivas para apoiar o estudante na
capacidade de continuar a aprender ao longo de sua vida.
4Entende-se por “turma especial em projeto de vida”, as turmas de 2ª e 3ª séries que não tiveram oportunidade de
cumprir a disciplina durante a 1ª série do ensino médio. Ou seja, as escolas que receberam o Modelo das ECIs, no
primeiro e segundo anos de implantação e contemplaram turmas de 1ª, 2ª e 3ª séries, terão estudantes de 2ª e 3ª
séries que não participaram das aulas desde a 1ª série (que tem temas específicos). Nesse caso, para suprir essa
necessidade, é preciso que, nas 2ª e 3ª séries, sejam aplicadas as aulas da EDIÇÃO ESPECIAL.
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Aulas - 2º ano – Edição Especial
1 Quem sou eu?
2e3 Espelho, espelho meu...como eu me vejo?
4e5 Que lugares eu ocupo?
6e7 De onde eu venho?
8 Minhas fontes de significado e o sentido da vida.
9 Minhas virtudes e aquilo que não é legal, mas que eu posso melhorar.
10 Sinceridade: um bem querer!
11 Quando nossas regras resolvem se encontrar. O valores na convivência
12 A vida é um projeto.
13 e 14 Decisão: o que precisa ser feito.
15 Ação! Sou o ujeito da minha própria vida.
16 Mantenha a esperança sempre viva.
17 e 18 Uma viagem rumo à Ítaca.
19 e 20 De um sonho para a realidade: a arte do planejamento.
21 e 22 Minhas premissas, meus pontos de partida.
23 e 24 Meus objetivos estão definidos. E agora?
25 e 26 Tenho um soho e um plano. Mas onde quero chegar?
27 e 28 Tudo depende do que eu faço: Minhas ações.
29 e 30 Acertar o alvo: a importância das estratégias.
31 e 32 Onde estou nesse momento: indicadores de processo.
33 e 34 Para onde eu vou: indicadores de resultados.
35 e 36 O projeto de Vida não tem fim. A importância do monitoramento.
37 e 38 Crescimento e melhoria do desempenho sempre.
39 e 40 Começar de novo, sempre e sempre em frente: a ilusão do definitivo.
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Será necessário observar, dentro do GPS de Projeto de Vida das 2ªs
séries, quais as aulas cujos objetivos dão conta das etapas de elaboração
desses Projetos de Vida:
PERCENTUAL
ALUNOS QUE FATOR DE
ESPERADO EM RESULTADO
AULAS ETAPA MATRÍCULAS CONCLUÍRAM PONDERAÇÃO BIM.
CADA GERAL
A ETAPA (Peso)
BIMESTRE
INÍCIO DA
05 E SISTEMATIZAÇÃO
06 DO PLANO:
X1 Y%2 10% x3 Y% 1º 10%
INTRODUÇÃO SOMATÓRIO
11 E DOS
PREMISSAS X Y% 10% x Y%
12 RESULTADOS
13 E BIMESTRAIS
OBJETIVOS X Y% 10% x Y%
14
HABILIDADES, ↓
VISÃO DE FUTURO E
15 E
VALORES: X Y% 10% x Y% 2º 50% FINAL DO
16
DECLARAR A 1º BIM ≤ 10%
MISSÃO
15 E METAS, AÇÕES E ↓
X Y% 10% x Y%
16 PRAZOS
17 E METAS NO PLANO FINAL DO
X Y% 10% x Y%
18 SEMANAL 2º BIM ≤ 60%
21 E
ESTRATÉGIAS X Y% 10% x Y%
22 ↓
25 E INDICADORES DE
X Y% 10% x Y% FINAL DO
26 PROCESSO
3º 40% 3º BIM ≤ 100%
27 E INDICADORES DE
X Y% 10% x Y%
28 RESULTADO
29 E FATORES CRÍTICOS
X Y% 10% x Y%
30 DE SUCESSO
1 Variável referente ao número de estudantes total matriculados nas 2ªs séries
2 Variável referente ao percentual de estudantes que, de fato, concluíram aquela etapa
3 Sinal de multiplicação
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2.1.2. Projeto de Vida no Ensino Fundamental
2.2 PÓS-MÉDIO
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ao trabalho idealizado pelo professor, considerando sua opção metodológica
(debates, oficinas, painéis, seminários, palestras, etc.). Além disso, convém
ressaltar que o desenvolvimento das aulas devem se dar a partir de um
planejamento sistematizado que organize sequências alternadas entre Aulões
Preparatórios para o ENEM, Intercâmbio dialógico com os mais diversos
profissionais (de modo a ampliar a visão dos estudantes) e o Caderno “Um
Mundo das Possibilidades”.
Em 2022, a SEECT/CEEI oferta o novo material “Ainda mais
Possibilidades”, um material complementar a cartilha do Pós-Médio, que deve
servir como apoio aos aulões e ao acompanhamento dos Planos de Ação de
Projeto de Vida que foram elaborados nas aulas da 2ª Série.
IMPORTANTE
É importante garantir que 100% dos estudantes da 3ª série sejam inscritos no
ENEM. Para isso, é importante desenvolver e monitorar algumas ações:
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no intuito de mapear quantos estudantes da 3ª série não têm a
documentação necessária, buscando trazer garantia para realizar a
inscrição no ENEM. Essa ação também já pode, estrategicamente, se
estender às 1ª e 2ª séries do Ensino Médio;
● Planejar ações contando com suporte dos tutores para providenciar os
documentos necessários, inclusive em articulação com outras instituições,
seguindo o mesmo objetivo de garantir a inscrição de todos os estudantes
no ENEM.
2.3 PRÉ-MÉDIO
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2.4 SIMULADO
Quanto às regras:
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aplicadas nas provas do Enem, a saber:
IMPORTANTE
O simulado não deve gerar nota de avaliação, visto que os nossos objetivos
são outros que vão além da avaliação, porém, é importante citar a
necessidade de corrigir as questões de cada disciplina e socializá-las em
sala de aula.
Eixos Temáticos
Tecnologia
Saúde
Segurança Pública
Educação Financeira
Empreendedorismo Social
Economia Criativa
Sustentabilidade
Educação
Direitos Humanos
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Quais são os dias destinados à disciplina?
● Diagnóstica e Formativa
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tarefas propostas tanto no contexto de ensino presencial quanto no ensino
remoto.
Assim, os critérios de avaliação relacionam-se ao processo formativo. Os
erros detectados devem ser encarados como parte integrante da
aprendizagem, não sendo redutíveis a algo culpável ou punível. Pelo
contrário, devem ser aproveitados para revelar a natureza das
representações, lógicas e estratégias, elaboradas pelo estudante. É
importante, pois, identificar o erro e a causa. Apenas assim, é possível ao
professor encontrar a adequação do seu ensino às necessidades de
aprendizagem do estudante.
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A RELAÇÃO ENTRE OS EDUCADORES E EDUCANDO NA ESCOLA
Educadores
A iniciativa parte
Iniciativa unilateral discutem se devem
INCIATIVA DE AÇÃO dos próprios
dos educadores ou não assumir uma
educandos
iniciativa
Educadores Educadores e
Educandos
O PLANEJAMENTO planejam sem a educandos
planejam o que será
DA AÇÃO participação dos planejam juntos a
feito
educandos ação
Educadores Educadores e
Educandos
A EXECUAÇÃO DA executam e os educando
executam oque já
AÇÃO educandos executam a ação
foi planejado
recebem a ação juntos.
Educadores e
educandos
A AVALIAÇÃO DA Educadores avaliam Educandos avaliam
discutem que é e
AÇÃO a ação a ação executada
como vão avaliar a
ação axecutada
Educadores e
A PROPOSIÇÃO DO Resultados educandos Educandos se
RESULTADO DA apropriados pelos compartilham os apropriam dos
AÇÃO educadores resultados da ação resultados
planejada
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formativo.
RECOMENDAÇÃO:
● Formalizar na agenda do Gestor uma reunião semanal (fluxo) com os
Presidentes de Clube;
● Criar e expor, em local visível, a agenda de encontros dos clubes com
dias, horários e locais definidos;
● Revisitar, monitorar e acompanhar os planos de ação dos clubes
(PLANNER);
● Desenvolver ata de registro das reuniões entre Presidentes de Clubes e
Gestor(a) Escolar;
● No contexto da educação remota, as ações dos clubes, bem como seu
monitoramento, devem ser adaptadas sem, contudo, serem
descontinuadas, tendo em vista que as atividades seguirão o fluxo
normal.
2.7 TUTORIA
O que é tutoria?
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Acerca de formações sobre a temática, a CEEI conduzirá
semestralmente uma formação para Gestores e Líderes de turma, frente aos
desafios da liderança e o desenvolvimento desse processo que é de suma
importância para o fluxo de comunicação na escola, entre a gestão e os
estudantes.
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adotar a estratégia de não realizar a entrega de todas as provas de uma vez,
dividindo o tempo entre elas.
9ª Semana Simulado
3ª Semana História
4ª Semana Matemática
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8ª Semana Espanhol e Química
9ª Semana Simulado
5 A Avaliação Semanal nas turmas de Ensino Fundamental deve ser realizada em uma aula de Estudo Orientado
(terça-feira, no 5º horário).
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realizadas, por se tratar de provas objetivas acompanhadas de um gabarito
à parte, as avaliações devem ser corrigidas pelos professores, com apoio dos
coordenadores de área. Uma dica é que cada aplicador possa corrigir a sua
respectiva turma, tendo em vista que toda semana essa ação se repete e a
quantidade fica bem dividida, sem sobrecarregar um único professor por
semana.
À Coordenação Pedagógica e à Coordenação de Área, cabem
realizar o levantamento dos resultados juntos aos professores e gerar uma
planilha de acompanhamento de resultados da Avaliação Semanal. Essa
ação dá foco ao acompanhamento pedagógico e da aprendizagem dos
estudantes, oferecendo uma visão das suas fragilidades e potencialidades
demonstradas por meio dos instrumentos avaliativos aplicados.
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No entanto, é necessário entender que a Avaliação Semanal é uma
extensão do Estudo Orientado, enquanto Metodologia de Êxito, que apoia o
desenvolvimento e monitoramento da aprendizagem a curto prazo.
Assim, para fins de registro e produtividade no Sistema Saber, os
professores devem registrar normalmente o calendário de Avaliação Semanal.
Para o registro da Avaliação, o professor deve estar alinhado à Coordenação
Pedagógica para obter as habilidades que são trabalhadas e avaliadas nas
disciplinas da BNCC em cada Semana de acordo com o calendário de
avaliações.
Para o registro das notas no sistema, segue a mesma orientação do
presencial: deve-se considerar para fins de registro, uma nota entre 7,0 e 10,0
pontos que representam a participação e assiduidade do estudante nos
processos avaliativos.
É importante destacar que a Parte Diversificada do Currículo, por força
de lei, não deve gerar reprovação, não se tornando, nesse sentido, inferior à
BNCC, mas sim, uma extensão de apoio, aprofundamento e enriquecimento
do que se propõe nos processos de aprendizagem.
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Fica sob responsabilidade da coordenação pedagógica a criação desse
sistema de rodízio. As aulas de Estudo Orientado devem seguir a seguinte
sequência:
- Material de 2022 (Comum a todas as Turmas);
- Material específico para cada série elaborado em 2021;
- Material elaborado em parceria com ISG - Instituto Sonho Grande
(Comum a todas as turmas).
2.11 ELETIVAS
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como o desenvolvimento de habilidades e competências, levando em
consideração o projeto de vida dos estudantes, uma vez que é, também, a
centralidade do modelo. Nas Escolas Cidadãs Integrais Técnicas, as eletivas
propostas devem contemplar a Base Nacional Comum e a área Técnica.
Os professores deverão propor uma Ementa 6 que oriente a Eletiva e que
deve ser apresentada aos estudantes, que farão a escolha da disciplina de
que participarão. Os estudantes estarão livres para escolher a que mais lhe
convenha. A quantidade de Eletivas deve ser em um número mínimo igual ao
número de turmas existentes nas escolas, assim como deve-se fixar um número
máximo de participantes para cada Eletiva, bem como as inscrições devem
acontecer de maneira a possibilitar chances iguais de escolha.
A duração de cada Eletiva proposta é semestral, contemplando, assim,
o primeiro e o segundo semestres com grupos diferentes de Eletivas.
Recomenda-se que a mesma Eletiva não seja repetida em outro
semestre, exceto, em caso de interesse de um novo grupo de estudantes em
cursar a mesma Eletiva e não tendo havido a possibilidade de contemplar a
demanda de procura. Nesse caso, a coordenação pedagógica deverá
validar a reoferta da Eletiva (porém, é extremamente importante que o
projeto tenha um outro foco e não seja repetido o mesmo projeto nem a
mesma Ementa). Ao final de cada semestre, determina-se uma culminância
para evidenciar os resultados alcançados e os trabalhos produzidos pelos
estudantes durante o curso. A culminância deve ser um evento aberto à toda
comunidade escolar.
É importante que as Escolas que ofertam o ensino fundamental criem
Disciplinas Eletivas específicas para os estudantes do 6º, 7º e 8º anos, as quais
devem ser planejadas de forma mais lúdica e prática e em uma linguagem
que possa ser atrativa e de simples compreensão para os estudantes dessa
faixa etária, mantendo o foco e objetivo no reforço e complementação da
aprendizagem das disciplinas da BNCC. Para os 9º anos, serão ofertadas as
mesmas Eletivas criadas para o Ensino Médio.
OBSERVAÇÃO:
As Eletivas são essencialmente interdisciplinares, para tanto, nas ECITs, sugere-
se que em ao menos 30% das Eletivas, a cada semestre, seja evidente a
interdisciplinaridade entre componentes técnicos e da BNCC, agregando
conhecimento comum ao estudante e buscando fortalecer o entendimento
dos conteúdos que convergem entre essas duas áreas.
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Diagnóstico - 1º Conselho
ORIENTAÇÕES:
• Cada professor, ao entender que é gestor dentro da sua área de atuação, deve
monitorar periodicamente (fluxo) os resultados das disciplinas que ministra a fim
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de obter um quadro geral dos percentuais de reprovação, médias e frequência
dos estudantes, além do monitoramento do currículo planejado, currículo dado e
currículo aprendido.
• Esses dados devem também ser acompanhados, no fluxo, pelas Coordenações
de Área que, ao final de cada bimestre, irão consolidá-los de modo geral na área
específica e entregá-los à coordenação pedagógica.
• Os resultados devem ser analisados e consolidados pelo gestor escolar e
coordenador pedagógico, considerando o resultado geral da escola, em
observância às metas pactuadas no Plano de Ação da escola.
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I. Na apresentação, pelos Líderes, dos resultados da avaliação realizada
junto às suas respectivas turmas, considerando os critérios definidos
(relação professor x estudante, metodologia utilizada, procedimentos de
avaliação de cada disciplina e a autoavaliação da turma). É também o
momento em que são apresentados os compromissos que os estudantes
propõem para a superação das dificuldades que eventualmente tenham
sido identificadas;
OBSERVAÇÃO:
Os Líderes de Turma não participam da discussão sobre os estudantes em
situações mais críticas, descrição de comportamentos, posturas diante dos
estudos e construção dos seus Projetos de Vida.
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estudantes tomem conhecimento de suas fragilidades e potencialidades e
que os pais e responsáveis recebam os resultados a partir dos próprios
professores para que garantam as intervenções que forem necessárias.
Todas as etapas do Conselho mencionadas fazem parte do ciclo de
operacionalização alimentado pelo Modelo, que consiste no planejamento,
execução, acompanhamento e avaliação dos resultados da escola.
Promocional - 6º Conselho
OBSERVAÇÃO:
Estudantes não participam do Conselho Promocional.
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2.13 FARDAMENTO
IMPORTANTE:
Ainda que o estudante se apresente sem uniforme, sua entrada no prédio
não pode ser proibida. Deixar os estudantes na rua enquanto se decide sobre
sua entrada na escola é uma ação que compromete sua segurança e pode
desencadear problemas para o Gestor junto ao MP (Ministério Público).
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garantir períodos de monitoramento da diagnose (realizado pelo(a)
coordenador(a) pedagógico(a)) com foco no desenvolvimento pleno das
habilidades básicas.
Após esse período dedicado ao Planejamento, inicia-se o trabalho com
as Sequências Didáticas que são ofertadas pela SEECT/CEEI e são usadas,
especialmente, nas aulas destinadas ao Nivelamento. No entanto, as
Sequências Didáticas possibilitam a ampliação dos temas trabalhados em
outras aulas próprias da Língua Portuguesa, Matemática e também de outras
áreas do Conhecimento.
Por isso, é importante o cumprimento de 100% de todas as etapas do
trabalho com as Sequências Didáticas nas aulas específicas de Propulsão, mas
isto, não quer dizer que os(as) professores(as) não possam aprofundar, ampliar
e diversificar o debate em outras aulas. Essa possibilidade acontece, porque
o trabalho com as habilidades ampliam as formas de abordar e de construir
conhecimentos. Além disso, a Sequência Didática é uma ferramenta
disponível para ampliar a prática pedagógica da equipe escolar em todas as
disciplinas com foco no desenvolvimento das habilidades da Matriz Curricular.
Para as turmas do Ensino Fundamental, a Matriz já contempla duas aulas
específicas para Nivelamento, essas devem ser distribuídas para os professores
de Língua Portuguesa e de Matemática, ficando uma aula para cada um
deles. Já no Ensino Médio, as aulas devem ser utilizadas em duas aulas
geminadas das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática.
Ao fim de cada Bimestre, a Coordenação Pedagógica deverá reunir os
professores de Propulsão e realizar as duas últimas etapas do PDCA no Plano
de Propulsão, ou seja, Avaliar e indicar os Ajustes e encaminhamento para o
próximo Bimestre. Esse exercício garante a aplicação correta do Ciclo PDCA,
perpassando o Planejamento com o Conselho Diagnóstico, elaboração do
Plano de Propulsão, executando e avaliando o que foi feito.
Página | 78
Propulsão (Nivelamento) - Ensino Remoto
Página | 79
aulas síncronas, usando as ferramentas que já dão suporte no momento
remoto de ensino, como o Google Meet, por exemplo, combinadas com
atividades presenciais por uso de tecnologias tendo como suporte
Sequências Didáticas previamente elaboradas, além de ações planejadas
pela equipe escolar.
Página | 82
devem indicar quais Habilidades de Propulsão que serão movimentados
durante as atividades ou na própria condução dos conteúdos.
Outra orientação, que foi muito repetida nos Ciclos de
Acompanhamento Formativo em 2021, é a inserção ou comentário da
movimentação das Habilidades da BNCC nos campo dos Objetivos
Específicos ou na Justificativa da Unidade.
Página | 83
currículo e seu monitoramento no chão da escola.
É papel fundamental da Coordenação de Área, no Ensino Presencial,
Remoto ou Híbrido, acompanhar o desenvolvimento dos Guias de
Aprendizagem por meio da assistência às aulas da equipe, levantamento da
quantidade de conteúdos previstos, dados e aprendidos. Esse
acompanhamento permite o correto preenchimento e monitoramento dos
indicadores relacionados ao cumprimento do Currículo da BNCC ou Base
Técnica.
SEMANA PAUTA
Página | 84
− Monitoramento dos Programas de ação;
− Monitoramento dos guias de aprendizagem;
− Planejamento de aulas e Correção de atividades;
− Atualização do Sistema Saber.
* Dar preferência aos temas que contemplem ações da quinzena que segue. Por
exemplo, caso o bimestre termine na quinzena seguinte, estudar sobre o Conselho
de Classe.
Linguagens Sexta-Feira
8
Os dias selecionados para planejamento devem ser seguidos por todas as escolas.
Página | 85
● A Coordenação de Área deve acompanhar e planejar o mês de trabalho
dos professores com relação ao planejamento;
● Cabe ao Coordenador Pedagógico se fazer presente em alguns
momentos de estudos e reuniões de alinhamento das áreas;
● Todos os Professores devem estar cientes do planejamento mensal e
cumpri-lo;
● Dependendo da quantidade de turmas e/ou professores, talvez em alguns
casos não seja possível um dia inteiro de planejamento por área. Nesses
casos, deve-se organizar o planejamento para um turno;
● Referente ao planejamento da Área Técnica, cabe ao coordenador de
área, juntamente com os professores, escolher em que turno da terça-feira
serão realizadas as reuniões;
● Nas ECI Socioeducativas, os planejamentos acontecem em um único dia
da semana, cabendo às Coordenações Pedagógica e de Áreas organizar
a programação deste dia.
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2.20 DISTRIBUIÇÃO DOS HORÁRIOS DAS AULAS PRESENCIAIS:
Segunda-
Aulas Horário Terça- feira Quarta- feira Quinta- feira Sexta- feira
feira
07h30min às
1ª
08h20min
08h20min às
2ª
09h10min
09h10min às Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
Intervalo
09h30min
09h30min às
3ª EO
10h20min
10h20min às
4ª Eletiva AVS
11h10min
11h10min às
5ª Eletiva AVS
12h00min
12h00min às
Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço
13h20min
13h20min às
6ª
14h10min
14h10min às
7ª
15h00min
15h00min às
Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo
15h20min
15h20min às
8ª
16h10min
16h10min às
9ª
17h00min
Recomenda-se que as aulas práticas de Educação Física fiquem antes dos intervalos,
antes do almoço ou nas aulas finais. Quanto às aulas de Projeto de Vida, recomenda-
se que sejam aulas geminadas e que não estejam nas extremidades do dia.
Página | 87
consideração os Fatores Críticos de Apoio (Campo 9 do Programa de Ação),
Competências e Habilidades a Desenvolver (Campo 6 do Programa de
Ação), com o objetivo de fortalecer as vivências e o planejamento
estratégico da escola.
É no Planejamento das áreas que os professores dão início ao
acompanhamento (fluxo) dos estudantes. Essa é uma tarefa que materializa
as ações, estratégias educacionais e a pedagogia da presença. Por
conseguinte, os Conselhos de Classe configuram-se em um espaço próprio
para apresentação dos resultados e encaminhamentos de novas estratégias
coletivas, analisando sempre as especificidades de cada estudante, as quais
já vêm sendo analisadas nos planejamentos semanais.
Página | 88
● Garantir o recebimento dos termos de autorização dos pais/responsáveis
trabalho;
● Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades previstos
no Plano de Ensino;
● Informar aos discentes sobre as atividades da aula de campo, com seus
respectivos objetivos;
● Informar aos discentes dos riscos (se houver) inerentes às atividades de
aula de campo e os cuidados a serem tomados pelo estudante;
● Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a
utilização de drogas e armas;
● Apresentar ao coordenador pedagógico um relatório final com a
avaliação sobre a aula.
IMPORTANTE:
Recomenda-se cautela no número de professores participantes nas aulas
de campo, não devendo ficar na escola uma quantidade de professores
que seja inferior ao número de turmas, para que não prejudique o
funcionamento das aulas referentes àquele dia.
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2.23 DISCIPLINAS EMPREENDEDORAS - INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA (IC),
INOVAÇÃO SOCIAL CIENTÍFICA (ISC) E EMPRESA PEDAGÓGICA (EP)
Página | 91
PROFISSIONAL
OBSERVAÇÃO:
O horário de desenvolvimento da disciplina deve ocorrer em aulas
geminadas. No entanto, de acordo com a realidade local, a
operacionalização da disciplina pode ser flexIibilizada no turno da manhã ou
da tarde. Por exemplo: o horário da tarde fica inviável em escola localizada
em região de clima muito quente, pois pode prejudicar o desenvolvimento
cognitivo dos estudantes e a prática da aula das disciplinas
empreendedoras. Nesse caso, orientamos que a aula seja desenvolvida pela
manhã.
Página | 92
protagonismo social e profissional do estudante através das disciplinas
empreendedoras, podem lecioná-las.
9AsECITs (Escolas Cidadãs Integrais Técnicas) não dispõem de práticas experimentais na grade curricular, porém,
recomenda-se que, em pelo menos uma das aulas semanais de cada disciplina da área de ciências da natureza e
matemática, seja realizada no laboratório.
Página | 93
momento do Planejamento, e em seguida inicia a aplicação, garantindo uma
turma por vez no laboratório e com total apoio dos Monitores de PEX.
Página | 96
conexão entre professores técnicos e o trio gestor;
● Coordenar as atividades pedagógicas inerentes à área técnica da
Escola, mantendo o alinhamento com o(a) coordenador(a)
pedagógico(a);
Página | 97
estágios para buscar melhorias contínuas nos processos junto a escola;
Página | 98
aos horários de eventuais saídas da escola. Na ata, devem constar a
intenção da visita, duração, data e possíveis acordos com a empresa e
as assinaturas dos(as) participantes.
CARGA HORÁRIA:
− 8h (oito horas) de Coordenação de Área +
− 5h (cinco horas) de Coordenação de Estágio +
− 15h (quinze horas) de Aulas.
− Sendo 28 (vinte e oito) horas/aula e 12 (doze) h de EPA (Estudos,
Planejamento e Atendimento)
Página | 99
monitoramento dos resultados através do acompanhamento, avaliação e
revisão das ações da equipe escolar, seguindo a seguinte agenda:
Organização Pedagógica do
cotidiano escolar; avaliação e
Gestor + encaminhamentos da articulação
Acompanhamento
Gestor Coordenador entre BNCC, Parte Diversificada e
pedagógico
Pedagógico Base Técnica (Para as ECIT);
Monitoramento do programa de
ação do(a) CP.
Alinhamento e encaminhamento
dos Currículos de cada Área;
Coordenador Monitoramento dos programas de
Acompanhamento Coordenador Pedagógico + ação dos coordenadores de área;
pedagógico Pedagógico Coordenador de (No caso de ECIT, alinhamento,
Área monitoramento e
encaminhamentos das disciplinas
da Base Técnica).
Alinhamento, monitoramento e
encaminhamentos referentes ao
trabalho da equipe de apoio, o
Acompanhamento
zelo pela escola, a disponibilidade
administrativo e Gestor Gestor + CAF
de material e distribuição da
financeiro
merenda escolar;
Monitoramento do Programa de
ação do CAF.
Alinhamento de funções,
Acompanhamento CAF + Equipe de encaminhamentos da equipe de
CAF
administrativo apoio apoio, o zelo pela escola, o
cumprimento de horários.
Alinhamento, monitoramento e
encaminhamentos referentes ao
Acompanhamento Coordenador CP + professores de
trabalho nas aulas de PV;
Projeto de Vida Pedagógico PV
Monitoramento do Programa de
ação do professor de PV.
Alinhamento, monitoramento e
Acompanhamento Coordenador CP + professores de
encaminhamento referente ao
Estudo Orientado Pedagógico EO
trabalho com EO.
Alinhamento, monitoramento da
aplicação do nivelamento,
Acompanhamento Coordenador CP + professores de
levantamento de resultados e
Nivelamento Pedagógico Nivelamento
monitoramento das habilidades
adquiridas.
10Todas as reuniões de fluxo precisam acontecer semanalmente e ter registro em ATA. As reuniões com os estudantes
só poderão vir a acontecer quinzenalmente quando o Protagonismo estiver fortificado na escola, em todas as suas
vertentes.
Página | 100
Acompanhamento Alinhamento, com professor de
Coordenador
de Protagonismo CP + PJ e TUTORIA Protagonismo Juvenil e Professores
Pedagógico
Juvenil e Tutoria de Tutoria.
Alinhamento e encaminhamento
dos Currículos da área de
linguagens; Monitoramento dos
programas de ação dos
Coordenador da professores da área de
Planejamento da CA + professores
área de linguagens; Monitoramento dos
área de linguagens de linguagens
linguagens resultados acadêmicos da área;
Formação continuada sobre as
bases do modelo, planejamento
de aulas e atividades e
atualização do sistema saber.
Alinhamento e encaminhamento
dos Currículos da área de ciências
da natureza e exatas;
Monitoramento dos programas de
Coordenador da ação dos professores de ciências
Planejamento da CA + professores
área de ciências da natureza e exatas;
área de ciências de ciências da
da natureza e Monitoramento dos resultados
da natureza natureza e exatas
exatas acadêmicos da área; Formação
continuada sobre as bases do
modelo, planejamento de aulas e
atividades e atualização do
sistema saber.
Alinhamento e encaminhamento
dos Currículos da área de
humanas; Monitoramento dos
programas de ação dos
professores de humanas;
Planejamento da Coordenador da CA + professores
Monitoramento dos resultados
área de humanas área de humanas de humanas
acadêmicos da área; Formação
continuada sobre as bases do
modelo, planejamento de aulas e
atividades e atualização do
sistema saber.
Alinhamento e encaminhamento
dos Currículos da área técnica;
Monitoramento dos programas de
Planejamento da ação dos professores da área
área técnica Coordenador da CA + professores técnica; Monitoramento dos
(apenas para as área técnica da área técnica resultados acadêmicos da área;
ECIT) Formação continuada sobre as
bases do modelo planejamento
de aulas e atividades e
atualização do sistema saber.
CP + CA + Elaboração e alinhamento da
Reunião de
professores articulação curricular entre a
articulação Coordenador da
responsáveis pela BNCC e a Base técnica.
curricular (apenas área técnica
articulação no
para as ECIT)
bimestre
Página | 101
Discussão sobre necessidades dos
Trio Gestor + estudantes e da escola; resultados
Liderança de turma Trio Gestor Líderes e vice- de aprendizagem; formação em
líderes de turma liderança servidora e
protagonismo.
CAF + Acompanhamento do
Acompanhamento Coordenador da desenvolvimento dos estágios dos
CAF
de Estágio Área Técnica estudantes.
(Estágio)
Alinhamento e monitoramento,
Acompanhamento Gestor + CAF +
encaminhamentos de compras e
administrativo e Gestor Presidente do
necessidades da comunidade
financeiro Conselho
escolar.
Página | 102
Atividade Horário Carga horária
Clubes de
Horário de Almoço (diariamente) 5 h/a
Protagonismo
Total - 30 horas/aula
Página | 104
Gestores(as).
Página | 105
Página | 106
4 INSTRUMENTOS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO EDUCACIONAL –
TGE NA ROTINA ESCOLAR.
MAS, ATENÇÃO!
Na Premissa de Protagonismo, dentro da Prioridade Desenvolvimento do
Projeto de Vida do Estudante, teremos um novo indicador: Desenvolvimento
do Plano de Ação de Projeto de Vida, por parte dos estudantes.
Página | 111
A partir dela, a gestão expõe para a Comunidade Escolar as atividades
planejadas no mês, chamado de Agenda Mensal. Trata-se de um instrumento
que tem como principal objetivo manter a comunicação entre toda a
comunidade escolar, disponibilizando o acesso por meio da agenda mensal
de atividades a serem desenvolvidas na escola.
O calendário (agenda) mensal, que é construído a partir da agenda
bimestral, deve estar disposto em local estratégico, nas dependências da
escola, de modo que seja visível a todos ou, em caso do Ensino Híbrido,
acessível e compartilhado com a equipe e comunidade escolares. Devem
constar nela, as datas das reuniões de fluxo, formações, ciclos de
acompanhamento formativo, simulados, etc.
4.1.4. Quadro de Monitoramento de Frequência no Ensino Presencial
Página | 114
a estar ativo.
Página | 115
4.1.6. Monitoramento da Frequência no Ensino Híbrido
4.2 CARDÁPIO
4.3 MACROESTRUTURA
Página | 118
4.4 QUADRO DE MONITORAMENTO DO PLANO DE AÇÃO
Página | 119
trabalhados ao longo do ano letivo. Portanto, é necessário observar o que
segue:
d) Por fim, a equipe pactua a Nova Meta frente a cada um dos indicadores
do Plano de Ação, sempre pautado na melhoria contínua das ações, das
estratégias, dos resultados e, por conseguinte, do Projeto de Vida Escolar,
levando em consideração, para esse estabelecimento de Nova Meta, aquilo
que já está sendo pactuado no Plano de Ação da Secretaria como
parâmetro (que será referendado no Plano de Ação da SEECT 2022) para não
fugir da realidade da rede e sua expectativa.
“O Gestor, por sua vez, elabora o seu próprio Programa de Ação à luz
do Programa de Ação do Coordenador Pedagógico e do
Coordenador Administrativo-financeiro. O Programa de Ação do
Gestor deve ser um instrumento que demonstre a articulação do fazer
Página | 122
pedagógico da escola alinhada com suas metas e com as estratégias
da Secretaria de Educação.”
Página | 123
Página | 124
5. CICLO DE ACOMPANHAMENTO FORMATIVO EM REDE
Página | 125
● Sessão de fechamento com a equipe escolar e leitura - validação -
entrega do relatório elaborado.
Página | 126
Página | 127
6. ESCOLAS CIDADÃS INTEGRAIS TÉCNICAS
Página | 128
Informática
Informática para internet
Informação e
Manutenção e Suporte em LINK
Comunicação
Informática
Programação de Jogos Digitais
Infraestrutura Edificações LINK
Agroindústria
Panificação e Confeitaria
Produção Alimentícia LINK
Processamento de Pescado
Apicultura
Design de Calçados
Design de interiores
Produção Cultural e Design Design de Móveis LINK
Instrumento Musical
Produção de Moda
Têxtil
Produção Industrial LINK
Vestuário
Agroecologia
Agronegócio
Recursos Naturais Aquicultura LINK
Apicultura
Mineração
Segurança Segurança do Trabalho LINK
Eventos
Turismo, Hospedagem e Cozinha
LINK
Lazer Guia de Turismo
Hospedagem
Restaurante e Bar
EIXOS CURSOS ACESSO
Análises Clínicas;
Ambiente e Saúde LINK
Meio Ambiente
Eletrônica;
Controle e Processos
Mecânica; LINK
Industriais
Sistemas de Energia Renovável
Administração;
Marketing;
Logística;
2021 Gestão e Negócios Comércio; LINK
Contabilidade;
Vendas;
Secretariado
Informática
Informática para internet
Informação e
Manutenção e Suporte em LINK
Comunicação
Informática
Programação de Jogos Digitais
Infraestrutura Edificações LINK
Página | 129
Agroindústria
Panificação e Confeitaria
Produção Alimentícia LINK
Processamento de Pescado
Apicultura
Design de Calçados
Design de interiores
Produção Cultural e Design Design de Móveis LINK
Instrumento Musical
Produção de Moda
Têxtil
Produção Industrial LINK
Vestuário
Agroecologia
Agronegócio
Recursos Naturais Aquicultura LINK
Apicultura
Mineração
Segurança Segurança do Trabalho LINK
Eventos
Cozinha
Turismo, Hospedagem e
Guia de Turismo LINK
Lazer
Hospedagem
Restaurante e Bar
Página | 130
Agroindústria
Confeitaria
Produção Alimentícia LINK
Panificação
Produção de cachaça
Design de Calçados
Design de Interiores
Design de Móveis
Produção Cultural e Design LINK
Instrumento Musical
Produção de Moda
Publicidade
Biotecnologia
Planejamento e controle de
Produção Industrial produção LINK
Têxtil
Vestuário
Agroecologia
Agronegócio
Agropecuária
Recursos Naturais Apicultura LINK
Aquicultura
Mineração
Zootecnia
Segurança Segurança do Trabalho LINK
Agenciamento de viagens
Eventos
Turismo, Hospedagem e Gastronomia
LINK
Lazer Guia de Turismo
Hospedagem
Serviço de Bar e Restaurante
Página | 131
2. Desenvolvimento das capacidades do(a) estudante em termos de
planejamento, no intuito de resolver problemas dentro da área de
formação específica do mesmo;
Dos(as) Professores(as)-Orientadores(as):
Página | 132
3. As orientações para o Trabalho de Conclusão de Curso dos cursos
técnicos vinculados às Escolas Cidadãs Integrais Técnicas do Estado da
Paraíba devem ser de responsabilidade, prioritariamente, dos professores
técnicos vinculados à escola, podendo ser incluído, caso haja
necessidade e disponibilidade, dos professores da Base Nacional Comum
Curricular.
Página | 133
buscarão estratégias de apoio a este(a) estudante nesse
momento.
Página | 134
Página | 135
7 ESCOLAS CIDADÃS INTEGRAIS SOCIOEDUCATIVAS
Apresentação
O conceito de socioeducação surge no Estatuto da Criança e do
Adolescente, no qual são abordados os tipos de medidas socioeducativas -
ações do poder público destinadas a adolescentes que cometem atos
infracionais12. As medidas13 vão desde advertências, reparação dos danos
causados, prestação de serviços à comunidade, até a internação em
estabelecimento educacional. Nesses estabelecimentos, os adolescentes
podem cumprir medidas em regime de semiliberdade ou privação de
liberdade. No sentido de garantir o direito à educação, os centros de
atendimento socioeducativo para o cumprimento de medidas em regime
fechado possuem, em sua estrutura, espaços destinados ao atendimento
escolar, contando com salas de aula, quadra esportiva, sala de professores,
diretoria escolar, entre outros.
Os adolescentes que frequentam essas escolas estão em cumprimento
da Medida Provisória (que pode durar até quarenta e cinco dias) ou da
Medida de Internação (que pode durar de seis meses a três anos). A idade
para internação segue a definição do Estatuto da Criança e do Adolescente
para adolescência: a pessoa “entre doze e dezoito anos de idade” (Art. 2º).
Além do atendimento escolar, o sistema socioeducativo envolve
profissionais do direito, saúde, assistência social, segurança e da educação.
No Estado da Paraíba, a garantia do atendimento socioeducativo a esses
adolescentes e jovens é atribuição da Secretaria de Desenvolvimento
Humano (SEDH), através da Fundação Desenvolvimento da Criança e do
Adolescente Alice de Almeida (FUNDAC).
12 O Artigo 103 do Estatuto da Criança e do Adolescente conceitua ato infracional a conduta descrita como crime
ou contravenção penal.
13 Entende-se por medidas socioeducativas as previstas no Artigo 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Página | 136
estando situados, em João Pessoa: o Centro Educacional do Adolescente
(CEA), Centro Socioeducativo Edson Mota (CSE), Centro Educacional do
Jovem (CEJ), Casa Educativa Rita Gadelha; Em Lagoa Seca: o Lar do
Garoto, e, em Sousa: o CEA Sousa. O documento norteador utilizado na
implementação intitulava-se Uma Janela para o Futuro e contava com as
primeiras diretrizes para o atendimento escolar em período integral.
De acordo com a Coordenação do Eixo Educação da FUNDAC, mais de 90% dos estudantes estão fora da série
14
Página | 137
cidadão autônomo e solidário, capaz de se relacionar melhor consigo
mesmo, com os outros e com tudo que integra sua circunstância e sem
reincidir na prática de atos infracionais” (Lei nº 12.594 de 2012, capítulo VI).
Pedagogia da Presença
IMPORTANTE
Página | 140
Acolhimento
IMPORTANTE
Além do início das aulas, o Acolhimento também deve ser realizado nas
Culminâncias das Eletivas e nos eventos de caráter cultural ou alusivos às
Página | 141
datas comemorativas.
Protagonismo Juvenil
Clubes de Protagonismo
Página | 142
Os clubes podem ter um(a) presidente fixo ou o revezamento de estudantes
nessa função, não só prevenindo prejuízos às atividades ocasionados pela
rotatividade de adolescentes e jovens, mas também oportunizando o
exercício da liderança por todos os membros do clube.
Tutoria
Página | 143
meu filho na escola?”.
Plantão Pedagógico
Página | 144
Reuniões de Fluxo
Página | 145
intencionalidade da visita, para que eles estejam cientes dos procedimentos
pedagógicos realizados na escola. Não é necessário que o CA acompanhe
a aula inteira, desde que sejam verificados os aspectos pertinentes à visita.
ROTEIRO DA OBSERVAÇÃO:
METODOLOGIAS DE ÊXITO
Projeto de Vida
Página | 146
descobrir a necessidade de projetar seus sonhos, mas também de perceber
que, justamente devido às suas circunstâncias, sonhar é tão importante. E
além do sonho, compreender-se enquanto indivíduo dotado de desejos,
necessidades e potencialidades para concretizar esses anseios.
Página | 148
Disciplinas Eletivas
Estudo Orientado
Página | 149
Êxito da Parte Diversificada do modelo da Escola Cidadã Integral na qual o
estudante é contemplado com estratégias para o desenvolvimento de suas
habilidades e competências no sentido de garantir e ampliar sua autonomia
na hora de realizar seus estudos.
Página | 150
Seg Terç Quart Quint Sext
E.O – C. Exatas
Semana
(1 aula de
01 Matemática)
E.O – C.
Semana Humanas
02 (1 aula de
Geografia)
E.O – Linguagens
Semana
(1 aula de Líng.
03 Portuguesa)
E.O – C. da
Semana Natureza
04 (1 aula de
Biologia)
Práticas Experimentais
Página | 151
Propulsão (Nivelamento)
ORIENTAÇÕES GERAIS
Página | 152
A Comissão Executiva de Educação Integral disponibilizará às equipes
das escolas os materiais orientadores, Sequências Didáticas, os arquivos para
impressão das Avaliações Diagnósticas e demais orientações específicas que
se fizerem necessárias às ECI Socioeducativas.
Página | 153
pela Gestão e Coordenação Pedagógica. No entanto, ainda se configura
de maneira distinta do Conselho de Líderes.
ENEM PPL
Página | 154
do atendimento escolar para estudantes do sistema socioeducativo,
conforme definido no ECA e na lei do SINASE, visando a potencializar
habilidades socioemocionais e garantir direitos como o acesso ao esporte,
cultura e lazer.
Página | 156
As atribuições dos socioeducadores deverão considerar o profissional
que desenvolva tanto tarefas relativas à preservação da integridade física e
psicológica dos adolescentes e dos funcionários quanto das atividades
pedagógicas. Este enfoque indica a necessidade da presença de profissionais
para o desenvolvimento de atividades pedagógicas e profissionalizantes
específicas (Lei nº 12.594 de 2012 - SINASE, Capítulo V).
Plano de Ação
O Plano de Ação é o instrumento de TGE que contém o planejamento
estratégico a ser desenvolvido na escola (inspirado no Plano de Ação da
SEECT) dentro de cada premissa do Modelo, articulando objetivos,
prioridades, e estratégias a fim de alcançar as metas pactuadas dentro dos
Página | 157
mais diversos indicadores. É anual, mas deve ser revisado bimestralmente,
garantindo o preenchimento do Quadro de Monitoramento.
Macroestrutura
A denominada “Macroestrutura” é um instrumento gráfico da TGE
que deve estar à vista de toda comunidade escolar e demonstra
claramente o fluxo do Princípio da Comunicação. É de extrema importância
para o pleno alinhamento entre as funções da equipe escolar, garantia do
Página | 158
monitoramento e da efetivação do movimento do Ciclo Virtuoso.
Programa de Ação
O Programa de Ação é um instrumento que visa a articular as
estratégias do Plano de Ação escolar (sejam elas para o ensino presencial
e/ou híbrido), a fim de estruturar enfoques (dentro de cada área de
Página | 159
indispensáveis. Essa organização e essa sistematicidade é que dão
condições de acompanhamento pleno e de monitoramento assertivo de
indicadores para a realização de toda a Melhoria Contínua que caberá no
processo de execução das ações planejadas, entendo que não se alcança
um resultado potente da noite pro dia. Os grandes resultados são construídos
ao passo em que a Melhoria Contínua é bem administrada no processo.
Ao tratar-se disso, de imediato lembramos de um outro instrumento
que materializa e dá operacionalização a esse ciclo, o PDCA. Para tanto, é
imprescindível que o Programa de Ação seja entendido nessa óptica, a partir
do seguinte:
ELABORAR PROGRAMA DE AÇÃO é atribuição bem definida no
escopo da Lei 11.100/2018, que deixa claro que o mesmo deve ser orientado
pelo Gestor Escolar (seguindo as devidas substituições, na ausência deste).
Importante sempre lembrar que, se o Programa de Ação operacionaliza o
Plano de Ação Escolar (que também pode ser entendido como Projeto de
Vida da Comunidade Escolar), a ausência desse instrumento elaborado
deixa o Plano sem operacionalização e, portanto, deixa o Projeto Escolar
"sem vida".
Cada profissional (gestor(a), coordenador(a) pedagógico,
coordenador(a) administrativo-financeiro e professores) deve elaborar o
programa de ação de acordo com sua atuação, bimestralmente.
A sequência para elaboração do programa de ação deve seguir a
seguinte ordem:
1. Professores(as) da Base Comum;
2. Coordenadores(as) de área da Base Comum;
3. Coordenador(a) Pedagógico(a);
4. Gestor(a).
Página | 160
O próprio Plano de Ação escolar e o fluxo de validação dos demais
membros da equipe validam o Programa de Ação do(a) Gestor(a). Não
existe uma pessoa ou função que o realize. O(A) Gestor(a) necessita de
exercer fidedignamente a função de “guardião” do Plano de Ação Escolar
e essa validação faz parte dessa relação dialógica entre a função e o
instrumento, logo, ele/ela é quem encerra o fluxo de validação. Na página
70, do Caderno 11 de Formação - Tecnologia de Gestão Educacional,
encontramos o seguinte parágrafo, que corrobora a esse pensamento
exposto acima:
“O Gestor, por sua vez, elabora o seu próprio Programa de Ação à luz do
Programa de Ação do Coordenador Pedagógico e do Coordenador
Administrativo-financeiro. O Programa de Ação do Gestor deve ser um
instrumento que demonstre a articulação do fazer pedagógico da escola
alinhada com suas metas e com as estratégias da Secretaria de Educação.”
Para mais informações consultar o Plano de Referência para
Elaboração e Atualização do Programa de Ação (bit.ly/2RW8xsL).
Página | 161
pautas específicas. Ele acontece até quatro vezes (três, no virtual) ao ano
em datas previamente informadas às escolas e de acordo com as
possibilidades de execução: presencial ou virtualmente. Ressalte-se que,
devido à pandemia instaurada devido a COVID-19, os Ciclos passaram a ser
on-line, via Google Meet.
Página | 162
Pedagógica.
Página | 163
ANEXOS
Página | 164
https://drive.google.com/file/d/1ElLZUWpjRr1hZucKmBBE76m34CUi01Nw/view
Página | 165
GOVERNO DO ESTADO DA PARAIBA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DA PARAÍBA
ESCOLA CIDADÃ INTEGRAL XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TÍTULO: O título da eletiva deve ser chamativo, atrativo, mas não pode fazer referência a
uma disciplina específica da BNCC.
CRONOGRAMA:
RECURSOS DIDÁTICOS:
Página | 168
GUIA DE Série Nesse campo Etapa Ensino Médio Ano 2021
APRENDIZAGE Deve indicar ano ou ou Ensino Letivo
aparecer série Fundamental,
M
Ano, caso apenas uma
seja EF ou dessas opções
Série caso nesse campo.
seja EM.
JUSTIFICATIVA DA UNIDADE
Esse campo é destinado à indicação sucinta dos objetivos, competências e habilidades a serem
desenvolvidos tendo como ferramenta o currículo proposto a ser trabalhado no bimestre. Em síntese
coloca-se o porquê da importância dos estudantes aprenderem os conteúdos elencados no campo
Atividades Didáticas.
Página | 169
as referências utilizadas diretamente Área, além de possibilitar ao estudante acompanhar
pelo professor na construção desse também esse monitoramento, estimulando dessa forma
Guia de Aprendizagem. a realização de autoavaliação e de autogestão.
Utilizar a ABNT.
Exemplo: 2. É importante estabelecer a interlocução desse campo
Para o estudante. com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC.
Canal: Assim é fácil Matemática
Vídeo: Função afim - introdução a
funções de 1° grau
Link:
https://www.youtube.com/watch?v
=ZqdZSXtHhBQ
Do professor.
PAIVA, Manoel Rodrigues.
Matemática: conceito, linguagem e
aplicação. 1ª Edição, volume 1,
Editora Moderna. São Paulo, 2002.
ATIVIDADES AUTODIDÁTICAS
Devem focar o estímulo ao
desenvolvimento da autonomia e
do autodidatismo como
ferramentas de desenvolvimento de
Protagonismo e do fortalecimento
do Eixo Formativo de Formação de
Excelência Acadêmica.
Exemplo:
Pesquisa individual do tema
trabalhado.
Mapa mental do conteúdo
trabalhado.
ATIVIDADES DIDÁTICO-
TEMAS TRANSVERSAIS
COOPERATIVAS
Esse campo estimula o Os temas transversais potencializam a formação integral do
desenvolvimento da solidariedade, estudante além de serem pertinentes ao desenvolvimento de
quando, intencionalmente o saberes de diferentes áreas do conhecimento, assim fortalecem
professor possibilita aos estudantes a
a compreensão da realidade social, direitos e responsabilidades
prática do aprender a fazer, além
de fortalecer o desenvolvimento da da vida pessoal e coletiva, possibilitando o aprender a conviver
autonomia e da busca de e o aprender a ser de forma cada vez mais significativa.
alternativas que o levem a melhor Ver qual tema será trabalhado por sua área do conhecimento
compreender suas aprendizagens e ou pela Equipe Escolar ao longo do período bimestral.
socializá-las, viabilizando a efetiva
realização das aulas de Estudo Exemplo:
Orientada, possibilitando ainda a
Meio ambiente
identificação de possíveis monitores
para o componente Curricular. Tais
ações fortalecem os Eixos Observações:
Formativos de Formação de
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Excelência Acadêmica, Formação 1. Os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs ofertam
para Vida e Formação de orientações e sugestões de temas transversais a serem
Competências do século XXI. trabalhados.
2. É importante lembrar que as ações aqui propostas devem
É importante ressaltar que essas estar presentes no Programa de Ação do(a) professor(a) e
ações favorecem a prática de esta deve atender a um dos enfoques do professor proposto
Metodologias Ativas, obtendo
para o bimestre.
como resultados as práticas
3. A ação proposta deve também ser registrada na Agenda
protagonistas dos estudantes.
Bimestral da escola.
Exemplo: 4. A realização dessa ação deve focar no desenvolvimento de
Pesquisa em grupo do tema protagonismo dos estudantes e criar possibilidade de ações
trabalhado. interdisciplinares entre os docentes.
Mapa conceitual do tema
trabalhado.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALORES
Educar em valores possibilita a criação de espaços capazes de
São atividades extras propostas ao potencializar a compreensão da importância de algo ou de
estudante pelo professor, uma ação humana, objetivando caminhos mais seguros e
objetivando fixar e aprofundar os maduros a serem trilhados sempre pensando no bem comum.
temas estudados, fortalecendo sua Ver qual ou quais valor(es) do Plano de Ação será
Formação Acadêmica em estrategicamente trabalhado(s) ao longo do período bimestral,
Excelência e possibilitando ao definido por sua área do conhecimento ou pela Equipe Escolar.
mesmo criar espaços de práticas e
desenvolvimento protagonistas, Exemplo:
como engajamentos com Clubes Respeito.
de Protagonismo e Eletivas, Solidariedade.
fortalecendo o Projeto de Vida dos
estudantes. Observação:
É importante destacar as atividades e/ou ações que
Exemplo: materializem os valores a serem trabalhados ao longo do
Palestras período bimestral, fortalecendo as Práticas Educativas e
Debates possibilitando interlocuções com as Metodologias de Êxito.
Fórum É salutar lembrar a importância do professor estar atento ao GPS
de Projeto de Vida.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aqui devem ser apresentadas Nesse campo se fala do para que se estar estudando esses
rubricas propostas para o processo temas? Qual a intenção de estudá-los e suas relações com as
avaliativo. habilidades a serem desenvolvidas.
Como são identificadas as
evidências de aprendizagens? Descrever cada um dos objetivos específicos observando tópico
Como identificar se o objetivo foi a tópico apresentados no campo Atividade Didáticas –
atingido? Conteúdo.
A(s) habilidade(s) proposta(s) para
aula foi(ram) alcançada(s)? Exemplo:
● Compreender função como um tipo de relação de
Exemplo: dependência entre duas variáveis, ideias de domínio e
1. Participação ativa nas discursões de imagem, associando-as a representações gráfica
em sala de aula. e/ou algébrica.
Página | 171
2. Desempenho do estudante nas ● Reconhecer função afim em suas representações
avaliações. algébrica e gráfica, identificando variação (taxa,
3. Realização das atividades crescimento e decrescimento), pontos de intersecção
propostas. de seu gráfico com os eixos coordenados e o sentido
geométrico dos coeficientes da equação de uma reta.
Observação: ● Descrever função linear como um tipo especial de
Não confundir critérios de avaliação função afim e associá-la a relações de
com instrumentos e modalidades proporcionalidade direta entre duas grandezas.
avaliativas.
1. Os instrumentos são os recursos
utilizados para verificar o nível de
aprendizagem desenvolvida.
Exemplo: Seminários, provas,
simulados, etc.
2. As modalidades avaliativas são
duas: Externas ou em Rede e
Internas.
2.1. Externas ou em Rede
auxiliam nas políticas
públicas de ensino e sempre
são aplicadas em larga
escala. Exemplo: IDEB
2.2. Internas permite ao professor
acompanhar a
aprendizagem dos
estudantes. Podendo ser de
caráter:
2.2.1. Diagnóstico realizada
no início do processo,
objetivando verificar
conhecimentos prévio
do estudante.
2.2.2. Formativa realizada ao
longo de todo o
processo, objetivando
acompanhar o
desempenho do
estudante ao longo
das ações propostas.
2.2.3. Somativa realizada ao
final de um período
para mensurar o
desempenho do
estudante.
3. Esse campo permite ainda ao
professor monitorar junto a sua
Coordenação de Área o
currículo aprendido.
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SECRETARIA DE ESTADO DA Xª GERÊNCIA
EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA E REGIONAL
TECNOLOGIA DE ENSINO
JUSTIFICATIVA DA UNIDADE
FONTES E REFERÊNCIAS
PARA O ESTUDANTE
DO PROFESSOR
ATIVIDADES AUTODIDÁTICAS
Página | 174
GUIA DE APRENDIZAGEM Série 1ª Etapa Ensino Médio Ano Letivo 2021
JUSTIFICATIVA DA UNIDADE
Contribuir de maneira significativa ao desenvolvimento humano e de competências que
possibilitem a compreensão do conhecimento científico, da identificação de substâncias e
misturas e seus impactos para o progresso tecnológico da sociedade.
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▪ Participação ativa nas discussões surgimento e a evolução da Vida, da Terra e do Universo com
propostas durante as aulas. as teorias científicas aceitas atualmente.
▪ Relatórios das aulas práticas. ▪ Reconhecer que os seres vivos, em suas diferentes espécies,
▪ Organização, condução e apresentam composição química semelhante e são formados
domínio dos temas aplicados aos por células, com níveis de organização e características
seminários. próprias que os diferem da matéria bruta.
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DIRETRIZES PARA A ELEIÇÃO DE LÍDERES E VICE-LÍDERES DAS ESCOLAS CIDADÃS
INTEGRAIS
Líderes de Turma
Página | 177
perante a direção e os demais setores da escola são responsáveis por
administrar eventuais conflitos e devem estar permanentemente em diálogo
com a turma. O líder se destaca e influencia o grupo, coordena, incentiva,
cresce e coopera. Respeita os colegas, confia no seu grupo, é persistente,
produtivo e tem espírito de justiça.
Qualidades inerentes ao líder de turma:
● Democrático;
● Compreensivo;
● Educado e cortês;
● Responsável;
● Honesto;
● Imparcial;
● Justo;
● Bom ouvinte;
● Assíduo nas atividades escolares;
● Exemplo para todos.
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TERMO DE COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
FINALIDADE DA ESCOLA:
As Escolas Cidadãs Integrais e as Escolas Cidadãs Integrais Técnicas
possuem um conteúdo pedagógico voltado para a formação educacional
de qualidade, conforme a regulamentação da Base Nacional Comum
Curricular, e a profissionalização do estudante conforme método didático e
administrativo próprios. O objetivo é oferecer, além de uma educação
integral e de qualidade, os fundamentos de uma escola inclusiva e que visa
formar o cidadão para os desafios do século XXI assim como as exigências
profissionais que o mundo contemporâneo exige. Temos como ponto de
partida o estudante e buscamos desenvolver os pilares essenciais para a
formação de indivíduos autônomos, solidários e competentes, baseando-se
no incentivo e desenvolvimento do protagonismo juvenil.
Página | 180
professores, da equipe gestora e dos funcionários.
Caso ocorram atitudes contrárias aos princípios éticos que norteiam a
proposta pedagógica deste Programa, o autor será responsabilizado e
deverá ressarcir o “bem coletivo” pelas possíveis perdas, além de poder ser
penalizado, dependendo da situação, pelo que diz o Código Penal Brasileiro.
CUMPRIMENTO DO HORÁRIO E FREQUÊNCIA:
O horário é integral e inegociável, devendo ser respeitado conforme
declaração da família no ato da matrícula. Deve haver clareza quanto aos
horários de entrada 7:30h e de tolerância até 7:45h. Outro horário que deva
ser bem seguido é o de retorno do intervalo matutino para a sala de aula, ou
seja, o retorno deve ser pontualmente às 09:30h, e no vespertino às 15:20.
Quanto à falta às atividades escolares só será justificada através de
comunicado da família ou atestado médico. Os estudantes que chegarem à
unidade escolar depois do horário de tolerância estabelecido (7:45), só
poderão se dirigir a aula no segundo horário, devendo o mesmo aguardar
dentro da escola. É importante ficar claro que fica proibido ausentar-se da
escola sem a devida permissão dos responsáveis. O ato de pular muros e
grades não será tolerado. Caso aconteça, o estudante será notificado e os
responsáveis comunicados e chamados a comparecer à unidade escolar.
A responsabilidade em acompanhar a frequência do estudante na
escola caberá aos pais ou responsáveis. Em caso de omissão, a escola deverá
comunicar aos órgãos competentes, sabendo que o máximo tolerado é de
25% de faltas, caso contrário, o estudante será reprovado ao final do ano
letivo.
UNIFORME:
O uso do uniforme é obrigatório e os jovens só poderão entrar com a
camisa oficial ou de cor branca (ou ainda camisas feitas para eventos
escolares como gincana, feira de ciências, clubes de protagonismo etc.),
calça jeans (ou outra estabelecida pela escola) e tênis, de acordo com a
norma acordada pela gestão escolar no Regimento Interno. Em caso do não
Página | 181
cumprimento, independente do motivo, a equipe gestora deverá ser
informada pelos familiares e/ou responsáveis para tomar as devidas
providências e realizar a autorização da permanência dos(as) estudantes nas
dependências da escola.
LANCHES E REFEIÇÕES:
Serão servidas diariamente três (03) refeições. Os estudantes não
poderão em hipótese alguma sair para almoçar ou lanchar fora da escola. A
única exceção será o caso de estudantes com restrições alimentares e que
apresentem laudo médico, nesse caso, os paIs devem enviar as refeições para
a escola. Os lanches e refeições só podem acontecer no local definido pela
Equipe Gestora (refeitório). O jovem deverá fazer uso correto dos coletores de
lixo, ajudando na conservação do ambiente permanentemente limpo e em
condição deuso. O estudante deverá ficar sempre atento ao desperdício,
servir-se apenas da quantidade de alimentos que for consumir.
REUNIÕES E BOLETINS:
Os pais e ou responsáveis devem comparecer na escola ao menos nas
reuniões bimestrais de pais e mestres para receber e assinar os boletins que
serão entregues ao final de cada bimestre. Fica sob responsabilidade da
gestão comunicar as datas e horários das reuniões. Lembrando que é preciso
cumprir a Lei nº 9394\96 que diz que “a educação da criança\adolescente é
dever (primeiro) da família, (segundo) do Estado”. (Grifo nosso).
AVALIAÇÕES:
Durante a aplicação de instrumentos de avaliação (provas), o
estudante não poderá fazer uso de recurso não autorizado, bem como “trocar
informações” com colegas, seja de forma verbal ou escrita, sob pena de ter
a avaliação recolhida e invalidada, sendo atribuída nota 0 (zero).
Além das avaliações realizadas normalmente pela escola, as escolas
integrais também passam por avaliações externas, todas com o objetivo de
melhorar o desempenho acadêmico dos estudantes com foco na melhoria
dos índices de aprendizagem.
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LIVROS DIDÁTICOS:
O estudante que receber o livro didático ficará responsável por ele
durante todo o ano letivo. Sua devolução em bom estado ao final do ano
letivo é de responsabilidade do mesmo. Em caso de extravio, destruição e
falta de manutenção do livro, os responsáveis pelo estudante deverão
ressarcir a escola.
RESPEITO
Levando em consideração o pilar do CONVIVER, as relações devem ser
sempre harmoniosas, o respeito com todos é um princípio fundamental para
a boa convivência escolar. Devem ser evitados apelidos constrangedores,
maus tratos, bullying e demais formas de agressão. O estudante deverá tratar
com respeito a todos os professores, funcionários e colegas,
Em caso de desacato, o mesmo receberá advertência e os
responsáveis serão comunicados. De acordo com a gravidade do ato, o
Conselho Tutelar e Ministério Público poderão ser acionados.
___________________________________________________________________________________
_
LOCAL E DATA
___________________________________________________________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL
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TERMO DE POSSE DOS LÍDERES E VICE-LÍDERES
Líder Turma
Vice
, de de 2022.
___________________________________________________________________________
Líder
___________________________________________________________________________
Vice-Líder
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Responsável pelo Processo
(Gestor ou Coordenador Pedagógico)
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Página | 186