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Para um desenvolvimento social mais justo, ações que visam

a coletividade são atos de grande necessidade. A sociedade em


que vivemos possui grandes marcas de desigualdade social.
Historicamente, esse processo se deu com a colonização realizada
pelos povos portugueses, resultando no etnocentrismo e progride
até hoje com a extrema pobreza de grupos marginalizados e o
acúmulo de bens por uma parcela mínima na sociedade.

No sistema capitalista, com o advento do consumo


exacerbado, se torna comum tomar o individualismo como posição,
onde o centro de atenção vai ser o eu e não o outro e valores como
a competição e a riqueza pessoal vão ser exaltados. Nesse tipo de
perspectiva crescem as diferenças de classe entre os indivíduos e
consequentemente situações como desigualdades econômicas se
tornam comuns.

Ainda assim, formas de propor ações que visam um bem


social comum podem ser realizadas. Desta forma é necessário
realizar por meio de políticas públicas investimentos em educação,
proporcionar condições igualitárias aos indivíduos em diferentes
parâmetros econômicos. E de forma mais coletiva como sociedade,
podemos empaticamente analisar o lugar do outro e o que será
gerado como consequência a partir de ações individuais, para que
todos possam ganhar com isso.

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