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Equipe: Vinícius de Moura Leandro

Casos de sucesso com modelos ágeis

1º) Caso de sucesso da Lego:


Framework Ágil utilizado: Scale Agid Framework (SAFe)
Ano: 2015

A LEGO começou sua jornada para a agilidade introduzindo mudanças no nível da


equipe.
O resultado dessa mudança inicial foi que, embora as equipes individuais tivessem
adotado os métodos ágeis, elas ainda não conseguiam cooperar de maneira eficaz juntas.
Para que isso acontecesse, LEGO continuou seguindo o padrão do framework SAFe e
adicionou outro nível de abstração – o nível de programa.
No nível do programa, você tem uma equipe de equipes (Agile Release Train ou ART).
Na LEGO, a equipe de equipes se reunia a cada 8 semanas para uma sessão de
planejamento de grande escala, que durava um dia e meio. Durante essa reunião, as
equipes exibiam seus trabalhos, elaboravam as dependências, os riscos estimados e
planejavam o próximo período de lançamento.
Há também o nível do portfólio, que é a camada superior do sistema. É aqui que você
tem planos de negócios de longo prazo, stakeholders e a alta gerência. Essa divisão em
níveis organizacionais é típica da estrutura SAFe.
Resultados:

 Depois de capacitar os desenvolvedores para gerenciar seu próprio trabalho,


acabaram as “planilhas de gerenciamento”, as documentações excessivas e
outras práticas improdutivas.
 Os desenvolvedores agora fornecem estimativas mais precisas e os resultados se
tornaram mais previsíveis.
 Nada supera a comunicação cara-a-cara e o efeito positivo que ela tem sobre o
moral da equipe.
 O planejamento visual quase gamificado ajuda a concentrar-se, tornando as
coisas óbvias e mais fáceis de resolver. Dar independência às pessoas também as
torna mais motivadas e fazem um trabalho melhor.
2º) Caso de sucesso da Cisco:
Framework Ágil utilizado: Scale Agid Framework (SAFe)
Ano: 2015

Depois que eles mudaram para o SAFe em 2015, a Cisco criou três ARTs para:
capacitacão nos métodos ágeis, defeitos/correções e projetos.

Todos os dias, a equipe tinha uma reunião de 15 minutos para determinar os itens de
trabalho. Com o SAFe, eles obtiveram maior transparência: cada equipe sabia o que as
outras equipes estavam fazendo e as equipes eram capazes de se autogerenciar,
promovendo a responsabilidade através de atualizações de status / conscientização.

Eles também combinaram os métodos ágeis do SAFe aos do Scrum, que estava sendo
usado em outro produto. Algumas práticas do XP, como desenvolvimento orientado a
testes e integração contínua (CI), também foram usadas. A conclusão é que você pode
usar uma estrutura em um produto e outra estrutura ágil em um outro produto na mesma
organização.

Resultados:

Houve um aumento na frequência de novos lançamentos e até conseguiram produzir


com integração contínua (CI). Além disso eles também alcançaram:

 Uma redução de 40% nos defeitos críticos e principais.


 Um decréscimo de 16% na taxa DRR (defeito rejeitado).
 Uma melhoria de 14% em DRE (Eficiência na Remoção de Defeitos) – graças
ao CI e mais interação entre equipes internacionais.
 Não há mais horas extras e o incremento do produto é entregue no prazo.

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