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VINICIUS CASALES VIEIRA

ESTUDO COMPARATIVO DE MODELOS DE INOVAÇÃO ABERTA NA


INDÚSTRIA DE DEFESA

LINHA DE PESQUISA 2: POLÍTICAS, ESTRATÉGIAS E PLANEJAMENTO DE


DEFESA

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Rio de Janeiro, 16 de junho de 2021.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3

2. OBJETIVO PRINCIPAL E ESPECÍFICOS ............................................................. 4

3. REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................ 5

4. METODOLOGIA ......................................................................................................... 8

5. CRONOGRAMA ........................................................................................................ 10

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1. INTRODUÇÃO

O presente projeto de pesquisa está voltado para estudos sobre políticas públicas,
estratégia e planejamento de defesa, nacional e internacional. Partindo da premissa de
que estudos ligados à Gestão Estratégica de Defesa, sobretudo vinculados às áreas de
indústria, tecnologia e inovação, são relevantes e aderentes à linha de pesquisa ligada aos
temas "Políticas, Estratégias e Planejamento de Defesa" da Escola Superior de Guerra do
Ministério da Defesa, submeto este projeto.
Na avaliação de Diamandis et al. (2018), estamos experimentando um momento
de abundância, onde novos conceitos e métodos estão sendo empregados para o
desenvolvimento de novas tecnologias e, tais tecnologias, combinadas, criam uma massa
incrível de soluções. São tempos em que o trabalho colaborativo gera grandes fluxos de
inovação e onde as oportunidades são exponenciais.
Com essa visão, este projeto trata-se de uma pesquisa de cunho acadêmico, cujo
foco está na Política Pública de Inovação e Planejamento Estratégico na Indústria de
Defesa Nacional. Vergara (1998 p. 21) nos traz contribuição para que possa ser definido
o problema de pesquisa, quando esclarece que:
Problema é uma questão não resolvida, é algo para o qual se vai buscar
resposta, via pesquisa. Uma questão não resolvida pode estar referida [...] a
alguma necessidade de pôr à prova uma suposição, a interesses práticos, à
vontade de compreender e explicar uma situação do cotidiano, ou outras
situações.

Assim, o projeto ora proposto tem o seguinte problema de pesquisa a ser


estudado: como a adoção de um modelo sistêmico de inovação aberta na Indústria de
Defesa Nacional pode gerar competitividade e alavancar a matriz econômica do país no
setor?
Ao escolher esse tema, a motivação do presente estudo se deu em virtude da
vivência profissional, com mais de 20 anos de experiência, em questões ligadas à gestão
estratégica, tecnologia e, recentemente, ao estudo e à aplicação de métodos de inovação
tanto na área privada, quanto na área pública.
No contexto atual, as regras de negócios mudaram. Em virtude disso, o presente
estudo torna-se relevante quando refletimos que grande parte dos setores da indústria
tem experimentado a difusão de novas tecnologias digitais e o surgimento de novas
ameaças disruptivas que estão transformando modelos e processos. Essa revolução
digital está virando de cabeça para baixo todo e qualquer guia de gestão (ROGERS,
2017). Numa realidade em que tudo se transforma rapidamente e fica obsoleto num
piscar de olhos, qualquer tipo de resistência em adotar práticas eficientes de inovação
significará o fim de grandes corporações ou décadas de atraso econômico-social de uma
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nação (SQUEFF, 2016).
Nessa linha, este estudo terá por finalidade endereçar a análise comparativa de
modelos de inovação, que vem sendo amplamente adotados por grandes corporações e,
mais recentemente, por entes governamentais de nações mundo afora, com destaque para
as suas Indústrias de Defesa. O imperativo agora não é mais em que inovar, mas sim
como inovar.

2. OBJETIVO PRINCIPAL E ESPECÍFICOS

Este projeto tem como objetivo principal analisar os modelos sistêmicos de


inovação aberta que alguns países como Israel, Índia, Estados Unidos da América, Reino
Unido, entre outros, estão adotando recentemente para acelerar os seus processos de
inovação ligados à área de defesa.
Na esteira dessa análise, este trabalho terá o enfoque de estabelecer um modelo
de inovação aberta de defesa que pode ser adotado no Brasil, tomando por base toda a
experiência que o país já vem adquirindo em outros setores governamentais e na
indústria privada.
Como objetivos específicos desta pesquisa, foram elencadas as seguintes
demandas:
1) Identificar e avaliar os modelos de inovação de defesa que estão sendo
adotados por diversos países;
2) Correlacionar o modelo adotado no Brasil e outros países, levando em conta a
relação público-privada, possíveis barreiras para adoção de um novo modelo e potenciais
ganhos a partir dele;
3) Pesquisar e propor um modelo brasileiro de inovação aberta de defesa, a fim
de estabelecer uma estratégia de crescimento tecnológico e econômico sustentável no
setor.
Esta pesquisa surge da minha inquietação acerca do modelo sistêmico de
inovação de defesa adotado no Brasil, que tem características de "inovação fechada",
sendo baseado em pilares normativos rígidos e complexos, com pouca ou quase
nenhuma permeabilidade de atuação de novos atores, o que cria barreiras significativas
para um avanço mais consistente da Indústria de Defesa Nacional.
Espera-se que este estudo contribua para remodelagem do nosso Sistema Setorial
de Inovação de Defesa, tornando o processo de inovação mais dinâmico e próximo do
que já tem sido feito em outros ramos da indústria. A partir dessa análise será possível
direcionar todo o potencial de inovação do país nos moldes do que já vem sendo adotado

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por outros países.
Em síntese, a partir desta produção investigativa, espera-se contribuir para o
ensino e a prática, proporcionando subsídios para futuros aprofundamentos nas áreas de
defesa e inovação. No que diz respeito ao ensino, a significativa contribuição deste
trabalho se encontrará na disponibilização ao meio acadêmico de dados em eventos
científicos e, posteriormente, em publicações em periódicos, propiciando uma visão mais
ampliada de modelos de inovação aberta aplicados à Indústria de Defesa.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

Asheim et al. (2015) lembram que a abordagem de sistemas de inovação surgiu


na década de 1980, como um projeto da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) em "Ciência, Tecnologia e Competitividade",
com o foco primordial de que a inovação era chave para a competitividade numa
economia fundamentada em aprimoramento do conhecimento.
A inovação sistêmica contribuiu para a formação de "clusters", como micro ou
macro regiões com concentração de empresas e instituições interconectadas, unidas pelo
conhecimento, relacionamento e motivação, gerando um potencial competitivo muito
elevado, por conta da capacidade de inovação gerada dentro deles (PORTER, 1998;
COOKE, 2001).
Hoje, observa-se um mundo em que a economia está cada vez mais digital,
pequenas fábricas de ideias têm acesso a uma infinidade de soluções e se unem
colaborativamente cada vez mais na forma de "clusters", com o propósito de
desenvolver uma quantidade imensa de soluções aplicáveis em um curto espaço de
tempo (DIAMANDIS; KOTLER, 2018).
Para Rogers (2017, p.18):
As tecnologias digitais transformaram a maneira como encaramos a
competição. Cada vez mais, competimos não só com empresas rivais de
nossos próprios setores de atividade, mas também com negócios de outros
setores de atividade, que roubam nossos clientes com suas novas ofertas
digitais.
Essa transformação fez, e ainda está fazendo, com que empresas e entes
governamentais remodelem completamente a maneira como concebem a inovação.
Saindo de um formato com elevado investimento, sem garantia de retorno e isolado do
mundo, a nova ordem é cocriar e colaborar no desenvolvimento de protótipos de maneira
ágil e barata, verificar, experimentar e aprender continuamente através da repetição
rápida de melhorias do produto (ROGERS, 2017).
Saiu-se de um cenário onde a inovação acontecia de maneira linear e

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incremental, enclausurada dentro dos "bunkers" dos centros de Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D), para uma realidade em que a inovação acontece
disruptivamente a passos largos, numa escala exponencial (DIAMANDIS; KOTLER,
2018).
O que diferem os "clusters" dos grandes grupos, ou conglomerados, é que eles se
valem da inovação aberta para criar um complexo, criativo e coordenado sistema, onde
não existem barreiras internas ou externas para a troca e desenvolvimento coletivo do
conhecimento (CHESBROUGH, 2003).
No contexto histórico das mudanças relacionadas à gestão e governança dos
sistemas de inovação de defesa, exatamente a mesma evolução vem ocorrendo. Vale
analisar as transformações ocorridas em menos de três décadas no Reino Unido.
No final da década de 1980 existiam pelo menos cinco laboratórios não nucleares
com responsabilidade de liderar pesquisas nas mais diversas áreas ligadas à defesa
britânica (SQUEFF, 2016).
Os estabelecimentos de pesquisa reuniam laboratórios especialistas e
frequentemente infraestruturas únicas, como túneis de vento, tanques para
navios e áreas de teste. Todos eram propriedade do governo e operados por
ele. Os funcionários eram servidores civis, e o funding de pesquisa vinha do
Ministério da Defesa (MD) (SQUEFF, 2016, p. 72).

Com a visão de criar uma infraestrutura menos dispendiosa, em 1991 o Reino


Unido unificou seus quatro principais laboratórios não nucleares de defesa para criar a
Defense Evolution and Research Agency (DERA). Uma década depois, nascia a QinetiQ,
empresa que surgiu da privatização de parte da estrutura da antiga DERA. A outra parte
ficou sob gestão do Ministério da Defesa britânico (Ministry of Defense - MOD), que
nomeou como Defense Science and Technology Laboratory (DSTL). O modelo de
operação dessas duas organizações se estabeleceu como uma parceria público-privada,
fundamentada no conceito de base de conhecimento, em que a DSTL tem o papel de
especialista para a seleção de tecnologias de interesse do MOD (AVADIKAN;
COHENDET, 2009, apud. SQUEFF, 2016, p. 73-74).
Em dezembro de 2016, o MOD lançou o Defense and Security Accelerator
(DASA), ainda com a manutenção da DSTL. Com propósito de ser o "hub" da indústria
de Defesa britânica, o DASA possui um modelo de inovação aberta, que procura
trabalhar de maneira colaborativa competições e eventos na busca das melhores e mais
inovadoras soluções capazes de se tornar em tecnologias e serviços aplicáveis nas áreas
de defesa e segurança1.
1 DASA em números: só no ano de 2017, 40% dos 155 contratos concedidos foram para novos fornecedores e 19,2
milhões de libras foram investidos no financiamento de ideias, que se tornaram produtos para aplicação imediata.
Veja mais informações em: https://quarterly.blog.gov.uk/2018/03/28/accelerating-innovation-in-defence-and-
security/
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Esse mesmo fenômeno de migração de modelo para uma governança de
inovação aberta como parte dos Sistemas de Inovação de Defesa, com a estruturação de
"hubs" e "clusters" de inovação em parceria com empresas privadas, também vem se
repetindo nos últimos anos em outros países como Índia, Israel, França, Canadá e
Austrália, apenas para ilustrar o cenário de mudanças.
Observamos que a transformação dos sistemas de inovação passa por uma
mudança de entendimento em que a inovação acontece como resultado de um complexo,
interativo e cumulativo processo de aprendizagem, e não mais apenas com grandes
investimentos em P&D sem geração de conhecimento com aplicação prática no
desenvolvimento de produtos e processos. O entendimento dessa nova visão sistêmica
de inovação tem profundas implicações políticas, visto que requerem a troca do enfoque
político de alguns tipos de selecionados atores, para uma abordagem mais ampla que
preste especial atenção às redes relacionais entre universidades, centros de pesquisa e
empresas privadas (PORTER, 1998; COOKE, 2001; CHESBROUGH, 2003; ASHEIM;
GRILLITSCH; TRIPPL, 2015).
No Brasil, a Lei 12.598/12 é a que regula as interações de todos os atores
envolvidos no Sistema Setorial de Inovação de Defesa. O nosso vasto arcabouço
normativo, que rege essa sistemática de inovação de defesa, ainda é composto pelo Livro
Branco de Defesa Nacional, que se somou à Estratégia Nacional de Defesa e à Política
Nacional de Defesa como documentos esclarecedores sobre as atividades de defesa do
Brasil.
Parafraseando Squeff (2016), um Sistema Setorial de Inovação de Defesa
robusto, competitivo e, verdadeiramente inovador, que persiga e dê sustentação aos
objetivos nacionais para o setor, não pode de forma alguma prescindir de uma
infraestrutura científica e tecnológica igualmente robusta, competitiva e inovadora.
Numa análise conclusiva:
"[...] os sistemas de inovação, não só de defesa, divergem entre os países e
alguns acabam sendo mais dinâmicos que outros em função das suas
especificidades. Entretanto, observa-se que todos têm em comum a
necessidade de apoio por parte do governo para a manutenção da indústria.
Muitos países tendem a manter instituições de pesquisas e uma base
industrial direcionada para esta área [...] Nesse sentido, desperta-se o
interesse em rever a discussão sobre a relevância das pesquisas e inovações
da área bélica, através de uma abordagem sistêmica, identificando como
isso se deu em alguns países e tomando como caso específico o Brasil [...]"
(LESKE, 2013, p. 14-15).
Pelo caminho acima descrito, tem-se a intenção de propor, de maneira contributiva, para
um aprofundamento dos estudos relacionados aos temas "inovação" e "gestão estratégica
em defesa" da Escola Superior de Guerra do Ministério da Defesa.

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4. METODOLOGIA

Considerando as características do problema de pesquisa e temática, este se


propõe a ser um estudo do tipo descritivo, de campo, com abordagem qualitativa, diante
da revisão narrativa de literatura.
A realidade de mercado exige que o pesquisador saiba escolher e empregar o
método mais apropriado para o problema de pesquisa (exploratório, descritivo,
experimental), o que institui a necessidade de classificar, descrever e comparar os
diferentes métodos (TONETTO et al, 2014).
A opção deverá ser feita pela pesquisa descritiva que, na avaliação de Ruiz
(2006), visa encontrar a resolução de problemas por meio da melhoria das práticas, sem
que o pesquisador interfira no processo. É realizada por intermédio de observação,
análise e descrições objetivas, bem como mediante correlação dos fatos e entrevistas
com peritos, de modo a conduzir à padronização de técnicas e validação de conteúdo.
Importante salientar que a pesquisa descritiva é usualmente utilizada quando se deseja
mapear dada realidade de mercado (FOWLER, 1993).
A pesquisa de campo, inserida na descritiva, corresponde à coleta direta de
informações pertinentes no local onde ocorrem os fenômenos, interrogando diretamente
as pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (CORTELLA, 2008).
A abordagem qualitativa agrega geralmente entrevistas e observação (BARROS;
LEHFELD, 2007). Cabe ressaltar que tal abordagem não tem como característica
principal a descrição quantitativa e/ou numérica dos dados, em vista do vínculo
indissociável entre a objetividade e a subjetividade dos participantes, sendo considerada
uma dinâmica interativa entre o mundo real e o sujeito (GIL, 2010).
A pesquisa qualitativa é considerada eficaz para o desenvolvimento de pesquisas
cujas áreas ou temas problemas não são bem conhecidos ou não existem respostas
apropriadas. Diversas são as técnicas para o desenvolvimento da pesquisa qualitativa.
Para este estudo, será necessário compreender de forma contextualizada e organizada as
informações obtidas, defendidas em literatura específica. Destarte, opta-se pela produção
de uma revisão de literatura.
Revisar é lançar-se novamente sobre um tema já estudado, porém não esgotado,
visto que a ciência está sempre em progressão. Os estudos de revisão são necessários na
realização de qualquer trabalho científico, pois fornecem informações, são fontes de
atualização e possuem função histórica. Compreendendo desta forma, estes permitem a

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visualização dos movimentos das áreas de estudos, configurações, tendências e lacunas,
organizando e resumindo as principais publicações sobre um tema. Contêm análises,
apontam para progressão no tempo sobre o tema abordado, a evolução das teorias e das
metodologias, e indicam as tendências relacionadas ao estudo (VOSGERAU;
ROMANOWSKI, 2014).
As revisões narrativas de literatura têm aspectos conceituais e metodológicos e
que tanto utiliza fontes primárias e também outras fontes como: manuais, livros, vídeos,
sites, anais de eventos e tudo que possa contribuir para responder a perguntas sobre a
produção atual sobre um tema (LACERDA, COSTERANO; 2016).
Como participantes do estudo, a ideia inicial é entrevistar profissionais nacionais
e internacionais ligados à área de inovação aberta e defesa, utilizando questionários. Será
realizada uma revisão da literatura abrangendo a temática da gestão da inovação e
planejamento estratégico na Indústria de Defesa. Neste momento, estão sendo
consultadas as seguintes obras:
• OCDE: Manual-de-Oslo-4-edicao-em-ingles.pdf
• EUA: Defense Advanced Research Projects Agency (DARAPA60_pub
lication-no-ads.pdf)
• França: Document d'orientation de l'innovation de défense (Document
%20d’orientation%20de%20l’innovation%20de%20Défense %20(DOID)
%202019.pdf)
• Índia: SPARK_Support_for_Prototype_and_Research_Kickstart (in_Def
ence )_framework_under_iDEX.pdf
• Reino Unido: Defense and Security Accelerator - Behavioural Analytics for
Defense and Security - (https://www.gov.uk/government/publications
/competition-behavioural-analytics-for-defence-and-security/behavioural
-analytics-for-defence-and-security)
• Introducing Sustainable Open Innovation in Government (102761-WP
OUO-9-Box391846B-SCGC-Report-new-upd.pdf)
• Livro Branco de Defesa Nacional

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5. CRONOGRAMA
Atividades / Período 2021.2 2022.1 2022.2 2023.1

Busca Documental x x

Busca de literaturas de aderência x x x

Apresentação no grupo de pesquisa x x x x

Qualificação x

Elaboração e submissão de x x x
artigo (01/ semestre)

Aprofundamento da Análise x x

Aprofundamento da Discussão x x

Apresentação em evento x x x x
científico Nacional

Apresentação em evento x x x x
científico Internacional

Defesa x

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BIBLIOGRAFIA
ASHEIM, B.; GRILLITSCH, M.; TRIPPL, M. Regional Innovation Systems: Past –
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