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CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
CAPÍTULO 3 - QUAL O PANORAMA
INOVATIVO NO BRASIL?
Priscila Nesello
INICIAR
Introdução
Neste capítulo, vamos estudar os seguintes temas: estratégias competitivas para
inovação, empreendedorismo e inovação, sistema nacional de inovação e inovação
aberta. Além disso, serão abordados alguns exemplos sobre como as empresas
brasileiras tratam esses assuntos no dia a dia de seus negócios. Quais tipos de
estratégias competitivas estão relacionados à inovação? Qual a relação entre
empreendedorismo e inovação? Quais são os atores que compõe um sistema
nacional de inovação? Como a inovação aberta pode ser desenvolvida nas
organizações? São questões importantes que nos irão mostrar a relação da teoria
com as práticas profissionais. Assim, vamos aprender sobre os diferentes tipos de
estratégias tecnológicas que apoiam a inovação, as relações de interdependência
entre o empreendedorismo e a inovação, como o sistema nacional de inovação
brasileiro é formado, e como o modelo de inovação aberta pode representar uma
alavanca para a geração de ideias e a inovação colaborativa. Para deixar uma
amostra do nosso estudo, temos que as estratégias competitivas e tecnológicas
estão relacionadas, sendo que as tecnológicas são uma consequência da estratégia
competitiva. O empreendedor tem papel fundamental para a inovação, pois é ele
quem vai ser o agente propulsor da mudança. Já o sistema nacional de inovação é
constituído por um grupo articulado de instituições públicas e privadas com o
objetivo de fomentar a inovação no país. Por fim, a inovação aberta considera
integrar ao processo de inovação conhecimentos externos. Vamos conhecer mais
profundamente cada um destes tópicos? Acompanhe a leitura e bons estudos!
#PraCegoVer: Esta imagem tem uma figua de uma mão com uma caneta Piloto
escrevendo a Frase Teoria com uma seta circular para a palavra Prática que está
abaixo e com outra seta para a palavra de novo Teoria que está acima, escrita em
Preto com negrito.
Figura 2 - A estratégia organizacional é orientada pela visão da organização e realizada por meio das
pessoas, processos e parceiros. Fonte: Rawpixel.com, Shutterstock, 2018.
Quadro 1 -
Necessidades que orientam o comportamento humano: realização, afiliação e poder e as diferentes
formas de satisfazê-las. Fonte: Elaborado pela autora, adaptado de McClelland, 1967.
#PraCegoVer: Um quadro retângulo, com dois quadrantes, em laranja a palavra
Necessidade, ao lado Meio para obter satisfação. Esta imagem é um trabalho que se
refere a estratégia organizacional é orientada pela visão da organização e realizada
por meio das pessoas, processos e parceiros. Como em um xadrez temos as palavras
abaixo da Necessidade, Realização, Afiliação e Poder. E ao lado a explicação de cada
uma delas pela visão da Motivação de McClelland, que é o autor.
VOCÊ O CONHECE?
Um dos economistas mais importantes é Joseph Alois Schumpeter. Suas contribuições mais importantes
são em relação à teoria do crescimento econômico, democracia, estratégias empresarias e história
econômica (MOTA, 2016). Para conhecer mais suas ideias, acesse o link:
<http://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao-criadora-e-desenvolvimento
(http://terracoeconomico.com.br/schumpeter-inovacao-destruicao-criadora-e-desenvolvimento)>.
O espírito empreendedor tem a inovação como um instrumento específico para
geração de riqueza e é com o empreendedor que se viabiliza os recursos necessários
para que a inovação ocorra. São quatro propriedades fundamentais que instigam o
desenvolvimento de produtos, serviços ou modelos de negócios inovadores (DOSI,
1982):
a) soluções desconhecidas em função da incerteza gerada pela existência de
problemas técnico-econômicos;
b) novas oportunidades tecnológicas no conhecimento científico que geram
dependência;
c) atividades de pesquisa, desenvolvimento e sua execução no interior de
empresas de manufatura integradas, sendo formalizadas de forma crescente;
d) atividades informais de solução de problemas de produção e esforços para
satisfazer as necessidades dos clientes, gerando aprendizagem.
Desta forma, o empreendedor detém a habilidade de ser o primeiro a introduzir
novas combinações de meios produtivos, resultando na transformação do fluxo
estabelecido. Podemos afirmar, então, que o empreendedor é quem provoca a
ruptura para introdução da inovação (DRUCKER, 2002), este processo irá ocorrer por
meio de três fatores principais: geração, seleção e implementação de novas ideias
(BESSANT; TIDD, 2009).
Figura 3 - Empreendedores visionários e seus parceiros devem estar empenhados em gerar um grande
número de ideias que darão origem a alguma inovação futura. Fonte: David Arts, Shutterstock, 2018.
Figura 4 - A invenção é um estágio anterior à inovação, quando a ideia ainda está sendo desenvolvida e
o valor econômico ainda não foi gerado. Fonte: Brian A Jackson, Shutterstock, 2018.
#PraCegoVer: Fundo azul-claro com uma mão desenhando uma lâmpada com um
lápis, na mesa um compasso, um transferidor, papeis amassados, réguas,
marcadores coloridos, um amarelo e outro verde.
As empresas tipicamente inovam e se desenvolvem por seus relacionamentos com
outras empresas e organizações, incluindo universidades e centros de pesquisa
(STEIBER; ALÄNGE, 2013). Esta ideia também é defendida por Johnson e Lundvall
(2005, p. 99) ao afirmarem que “o desempenho de inovação da economia é
sistêmico, no sentido de que depende não apenas das capacidades de inovação das
empresas individuais, mas também de como elas interagem entre si e com o setor
financeiro, as organizações de pesquisa e o governo”.
A ampliação dos estudos sobre o processo de inovação tem identificado aspectos e
conceitos relacionados aos agentes (inovação em empresas), ao sistema de
educação e pesquisa (universidades/instituições de ciência e tecnologia) e aos
governos.
Figura 5 - A articulação entre os participantes em um sistema nacional de inovação é como uma ponte
construída entre os empreendedores. Fonte: Brian A Jackson, Shutterstock, 2018.
#PraCegoVer: Uma mão mostrando parte do punho com uma camisa social, esta
camisa é azul-claro e está desenhando uma escada de traços finos no topo de uma
rocha muito alta, no fundo aparece um céu muito azul, no topo da montanha de
rocha, um outro homem, com uma venda nos olhos, está dando um passo no nada,
como se estivesse arriscando, mas o outro abaixo na figura está desenhando uma
ponte.
O atual SNI do Brasil exige uma abordagem histórica para compreensão das
dimensões do processo de inovação. Como o país tem uma estrutura de
industrialização tardia, baseada principalmente na importação de tecnologia, ele se
configura em um modelo de aprendizado tecnológico. Desta forma, os marcos do
SNI brasileiro de inovação são:
Por sua vez, no que diz respeito à intenção governamental de substituir tecnologias
importadas por tecnologias nacionais, Ieis (et al., 2013) destaca a criação, em 1968,
do Programa Estratégico de Desenvolvimento (PED), que funcionou até 1985,
quando houve a implementação do Plano Nacional de Desenvolvimento (PND I, II e
III). É nesse momento que se estabelece o Código Brasileiro de Telecomunicações,
com a nacionalização dos serviços de telefonia, telegrafia e radiodifusão. Também
vamos citar a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica permitiu o surgimento
da Embraer; a criação da Embrapa em 1970; a criação da Financiadora de Estudos e
Projetos (FINEP), em 1967, e a criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico, 1971 (DAVIDOVICH, 2011). Este período foi marcado pela
atuação de empresas estatais no desenvolvimento industrial e tecnológico do país,
estimulando a capacidade tecnológica nacional (IEIS et al., 2013). Outros fatos
relevantes deste período:
VOCÊ SABIA?
O Banco Interamericano de Desenvolvimento conta com linha de crédito condicional para incentivar
o aumento da produtividade das empresas brasileiras (BID, 2017). Para saber mais acesse:
<https://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-imprensa/2017-11-01/inovacao-no-
brasil%2C11937.html (https://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-imprensa/2017-11-
01/inovacao-no-brasil%2C11937.html)>.
CASO
A EMBRAPII foi criada para induzir a cooperação entre instituições de pesquisa científica e
tecnológica e empresas industriais, explorando a sinergia entre ambas e estimulando a transferência
de conhecimentos e tecnologias. O foco das atividades da associação está no atendimento das
demandas empresariais e compartilhamento de riscos na fase pré-competitiva da inovação. O
orçamento previsto para a EMBRAPII no período de 2013 a 2019 é de R$ 1,5 bilhão, originado em
partes iguais do MCTI e do MEC. (EMBRAPII, 2014). A gestão da EMBRAPII é realizada por meio de seu
Conselho de Administração no qual participam, entre outros, o MCTI, MEC e a Confederação
Nacional da Indústria (CNI).
Seu funcionamento ocorre por meio da criação de dois tipos de estruturas: as Unidades EMBRAPII,
viabilizadas em parceria com Instituições de Ciência e Tecnologia já existentes e empresas, e os
Polos de Inovação, que serão criados junto aos Institutos Federais, em parceria com as empresas.
Este caso ilustra a função de organizações como EMBRAII para o fortalecimento do sistema nacional
de inovação. A EMBRAPII é composta por diferentes atores, sendo uma união entre instituições
públicas, privadas e centros de tecnologia. A fase pré-competitiva da inovação é o momento mais
crítico do processo, pois demanda de altos investimentos e riscos para as organizações. Neste
sentido, organizações ou agentes que fazem a intermediação entre os atores no sistema nacional de
inovação, como a EMBRAPII, tem o único interesse com o resultado dos projetos de inovação e por
isso são tão importantes neste ecossistema.
Síntese
Concluímos nosso estudo sobre estratégias voltadas para a inovação,
empreendedorismo e inovação, sistema nacional de inovação e inovação aberta.
Com essa discussão, esperamos que você tenha adquirido as competências
necessárias para conhecer o panorama inovativo do Brasil e explorá-lo a seu favor e
de sua organização. Vimos que a estratégia tecnológica faz parte da estratégia
competitiva da organização, que o empreendedor atua como o agente da mudança
e propulsor da inovação nas organizações, levando ao crescimento de todo
ecossistema inovador. Também sobre o surgimento do SNI brasileiro, a função junto
aos participantes de um sistema de inovação e seu ambiente. Além disso, o modelo
de negócios, aspectos culturais e a propriedade intelectual são aspectos relevantes
para a introdução da inovação aberta na organização. Por fim, é a inovação aberta
que vai permitir à empresa desenvolver de forma colaborativa com atores externos,
projetos que não poderiam ser desenvolvidos individualmente.
Neste capítulo, você teve a oportunidade de:
definir estratégia competitiva e tecnológica, empreendedorismo, SNI e
inovação aberta;
compreender a importância do SNI para o fomento à inovação no país;
relacionar a inovação aberta com os aspectos de modelos de negócios, cultura
organizacional e propriedade intelectual.
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