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16/02/2022 14:19 Felicidade Interna Bruta: DASHO KARMA URA EXPLICA O FIB

INSTITUTO VISÃO FUTURO

DASHO KARMA URA EXPLICA O FIB


Parque Ecológico Visão Futuro
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Dasho Karma Ura, Mestre em Pólítica, Filosofia
LISTA DE LINKS
e Economia pela Universidade de Oxford,
Inglaterra, e vice-presidente do Conselho
Site Visão Futuro
Nacional do Butão. Presidente do Centro para
os Estudos do Butão fundado pelo Programa de AMIGOS
Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD)
para formular as análises estatísticas do FIB. Seguidores (443)
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ORIGEM do FIB

O atual rei do Butão, 5º na história do país, proclam ou que a m aterialização da


v isão do FIB será um a das quatro principais responsabilidades do seu reinado. A
m eta últim a que norteará as m udanças sociais, econôm icas e políticas no Butão
será o FIB –Felicidade Interna Bruta. Sua Majestade o Rei disse que um a sociedade
baseada no FIB significa a criação de um a sociedade ilum inada, na qual a
felicidade e o bem estar de todas as pessoas e de todos os seres sencientes é o
propósito últim o da gov ernança. Em abril de 1 9 86 , a frase, com estas exatas
palav ras: “Felicidade Interna Bruta é m ais im portante do que Produto Interno
Bruto” foi cunhada por Sua Majestade o 4 º Rei do Butão, que é o autor do conceito Seguir
do FIB. O que ele disse, nos anos 1 9 7 0 e 1 9 80, quanto ao PIB ser canalizado na
direção da felicidade, foi algo bastante inédito, senão rev olucionário. Agora, 2 0 a LISTA DE BLOGS
3 0 anos depois, as opiniões ao redor do m undo estão com eçando a conv ergir no
sentido de tornar a felicidade um a m eta sócio-econôm ica coletiv a.
ARQUIVOS


2009
(2)
POR QUÊ O PIB É INADEQUADO PARA MEDIR O BEM-ESTAR?
Em prim eiro lugar, v am os assinalar que o PIB é parte integrante do FIB, um a v ez ▼ 2008
(11)
que o crescim ento econôm ico de fato prom ov e o bem -estar e a felicidade dos m ais

Dezembro
(3)
pobres. Todav ia, div ersas deficiências do PIB tam bém precisam ser reconhecidas.
▼ Novembro
(8)
Falt a de dist inções de nat ureza qualit at iva DASHO KARMA URA EXPLICA O FIB
Existem m uitos m odos de se atingir o m esm o nív el de PIB, que por si só não se
FIB e O OCIDENTE - palestra de Michael
im porta, ou registra, se a riqueza foi gerada atrav és de prostituição ou de
Pennock
m editação, ou m esm o se foi obtida se m aneira estressante ou prazerosa.
CARTA DE MICHAEL PENNOCK
DRA. SUSAN ANDREWS: A NOVA CIÊNCIA
Propensão ao Consumo
DE HEDÔNICA

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O PIB é um a acurada m étrica para se determ inar tudo aquilo que é produzido e Comunidade Viva!
consum ido atrav és de transações m onetárias. Entretanto, se algum bem for FOTOS DO EVENTO NO SESC 29-10-08
deliberadam ente conserv ado e não consum ido, então esse bem deixa de ser MAIS FOTOS DO EVENTO SESC 29-10-08
registrado com o um v alor. Com o resultado disso, existe um a trem enda inclinação FOTOS DOS OUTROS EVENTOS FIB
v oltada ao consum o na adoção do PIB. Um trator que está sim plesm ente largado
num a fazenda é contabilizado com o um a riqueza, e certam ente que um tigre
num a floresta dev e ter m ais v alor do que um trator, porém , sob a ótica do PIB,
não é isso que ocorre. Este m ede m uito bem o capital produzido, m as não m ede
outras form as de capital e serv iços, tais com o aqueles prov idos pelo m eio
am biente, hum anos e sociais.

Sub-valoriza t empo livre e t rabalho não remunerado


O PIB não m ede o tem po liv re e nem tam pouco o trabalho v oluntário, não
rem unerado, rev elando um sério preconceito contra trabalho v oluntário e lazer.
Todav ia, o trabalho não rem unerado e v oluntário contribui para a felicidade e o
bem -estar. Cuidar de crianças e idosos, bem com o o trabalho dom éstico, são
serv iços não rem unerados que se dão à m argem das transações do m ercado. Essas
ativ idades não estão precificadas, e são executadas por aqueles cuja m otiv ação
está acim a do ganho financeiro.

Just iça Econômica


Em bora a desigualdade possa ser m edida separadam ente por um índice específico
para esse fim , o PIB em si é cego para a injustiça econôm ica. Durante o nosso
consum o de bens e serv iços, a m étrica daquilo que nos proporciona felicidade é
relativ a, em com paração àquilo que os outros estão consum indo. Se a com paração
afeta o nosso bem -estar subjetiv o, a desigualdade continuará a ter um poderoso
efeito negativ o na felicidade enquanto um a desigual distribuição da riqueza
persistir. Sem pre hav erá alguém acim a na escada, e um m odo de se neutralizar
esse efeito negativ o é de se atingir um alto grau de igualdade.

Import ância dos serviços pós-mat eriais.


Um a v ez que um certo nív el de riqueza foi alçanda, com o por exem plo, na Europa
e no Japão, o objetiv o das pessoas não são bens, m as em v ez disso aquilo que está se
cham ando de “serv iços pós-m ateriais que transcendem os bens”. Um aum ento
desses serv iços está m ais prov av elm ente influenciado pelo im aterial, que v em de
fatores com o fam ília, am igos, segurança, redes sociais, liberdade, criativ idade,
significado para a v ida e assim por diante. Esses benefícios das sociedades pós-
industriais não necessariam ente aum entam com a renda.

O QUE É FELICIDADE?

Bem público, porém subjet ivament e sent ido


A felicidade é, e dev e ser, um bem público, já que todos os seres hum anos
alm ejam -na. Ela não pode ser deixada exclusiv am ente a cargo de dispositiv os e
esforços priv ados. Se o planejam ento gov ernam ental, e portanto as condições
m acro-econôm icas da nação, forem adv ersos à felicidade, esse planejam ento
fracassará enquanto um a m eta coletiv a. Os gov ernos precisam criar condições
conducentes à felicidade, na qual os esforços indiv iduais possam ser bem
sucedidos.

A política pública é necessária para educar os cidadãos sobre a felicidade coletiv a.


As pessoas podem fazer escolhas erradas, que por sua v ez podem desv iá-las da
felicidade. Planejam entos de política pública corretos podem lidar com tais
problem as, e reduzi-los, im pedindo assim que ocorram em larga escala.

Felicidade baseada em est ímulos ext ernos


Nossa com preensão de com o a m ente obtém felicidade afeta a nossa experiência
com a m esm a, ao influir nos m eios que escolhem os para a sua busca. Em alguns
ram os das ciências com portam entais, a m ente é concebida com o um aparato de
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entrada-saída, que responde apenas aos estím ulos externos. Um a conseqüência
deste m odelo é que as sensações prazerosas e de felicidade são v istas com o
dependentes som ente em estím ulos externos. Felicidade é percebida com o um a
conseqüência direta dos prazeres sensoriais. Com tal excessiv a ênfase nos
estím ulos externos com o a fonte de felicidade, não é de se surpreender que os
indiv íduos sejam lev ados a acreditar que, ao serem m aterialistas, serão m ais
felizes.

Mét odos de cont emplação int erior


Mas existe um a tradição que aponta um cam inho oposto à busca da felicidade
baseada em estím ulos externos, e que m ostra que sensações prazerosas serão
geradas ao se bloquear a entrada dos estím ulos sensoriais externos e calando-se o
palav rório m ental. Isso requer a prática regular de técnicas de m editação,
atrav és das quais o indiv íduo experiencia o sujeito em si, em v ez do sujeito
experienciar os estím ulos externos.

Ao se utilizar um m étodo contem plativ o, não há nada externo que possa se


constituir num insum o para felicidade. Desde que seja praticada de form a
disciplinada e regular, a m editação pode lev ar à m udanças na estrutura m ental
(nas redes neurais), fazendo com que a calm a e o contentam ento sejam traços
perenes da personalidade. Em outras palav ras, as faculdades m entais podem ser
treinadas em direção à felicidade.

Quando essa v isão é aplicada, econom ias atualm ente consideradas estacionárias,
estáv eis e sustentáv eis, podem ser consideradas bem sucedidas. Um a econom ia
cujo PIB cresce continuam ente, a um a taxa am bientalm ente insustentáv el, pode
ser v ista com o um fracasso, dev ido à sua incapacidade de prom ov er o desapego da
proliferação de desejos. Em função disso, as pessoas são lev adas de roldão no
processo. Um a econom ia estacionária pode sinalizar que estabilidade psicológica
quanto aos desejos foi alcançada entre os consum idores.

INDICADORES E MENSURAÇÃO DO FIB

O Gov erno Real do Butão está form ulando índices para o FIB, que irão av aliar,
rastrear e guiar o planejam ento do desenv olv im ento do nosso país. Os índices FIB
de nív el m acro podem ser sub-div ididos em num erosos sub-indicadores que são
úteis em div ersos fatores.

Além disso, o Butão desenv olv eu um a estrutura qualitativ a conhecida com o


“lentes de FIB” para políticas e program as que têm por finalidade filtrar
ativ idades segundo o ponto de v ista do FIB.

Para se considerar um indicador com o sendo v álido segundo o FIB, ele dev e
dem onstrav elm ente ter influência positiv a ou negativ a na felicidade. E os
indicadores de FIB dev em cobrir tanto as esferas objetiv as quanto as subjetiv as
das dim ensões do FIB, conferindo pesos idênticos tanto para os aspectos funcionais
da sociedade hum ana com o para o lado em ocional da existência da m esm a. A v oz
subjetiv a, que tem sido relativ am ente sufocada nas ciências sociais com o um
todo, e nos indicadores em particular, está sendo restaurada nos indicadores do
FIB, e isso está produzindo um a equilibrada representação de dados entre o
objetiv o e o subjetiv o. Obv iam ente que a distinção entre o subjetiv o e o objetiv o
não representa, em qualquer sentido fundam ental, aquilo que é básico para
natureza da realidade, que é na v erdade o inter-relacionam ento de am bos.

De um a form a m ais geral, a descrição dos indicadores para o FIB pode ser expressa
usando um ícone tradicional, a roda. No centro da roda se situa o cubo da m esm a.
Sim ilarm ente, a m eta últim a do FIB é o bem -estar, a felicidade e a satisfação com
a v ida, aquilo que é o v erdadeiro potencial na sociedade hum ana que buscam os
atingir.
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Os m eios para se atingir essa m eta são os raios da roda. No caso do FIB, esses raios
representam os dom ínios, tais com o o raio da educação, o raio da boa saúde, o raio
do uso equilibrado do tem po, o raio da cultura, o raio da boa gov ernança, o raio da
v italidade com unitária, o raio da resiliência ecológica, e o raio do com ponente
m aterial da existência – o padrão de v ida.

PSICOLÓGICO
O dom ínio do bem estar psicológico abrange o contentam ento, a satisfação com
todos os elem entos da v ida, e a saúde m ental. Um a v ez que felicidade coletiv a é a
m eta principal sob um a sociedade baseada no FIB, o bem estar psicológico é de
prim ordial im portância para m edir o sucesso do estado em prov er as políticas e os
serv iços apropriados. Entre inúm eros indicadores, a prev alência de taxas de
em oções tanto positiv as quanto negativ as, o estresse, as ativ idades espirituais, o
desfrute da v ida, a satisfação com a v ida, a auto-av aliação da saúde – seja física
quanto m ental – são calculados na população.

USO DO TEMPO
Tem se dem onstrado que o dom ínio do uso do tem po é um a das m ais eficazes
janelas para qualidade de v ida, um a v ez que ele analisa a natureza do tem po que
é despendido num período de 2 4 horas, bem com o as ativ idades que tom am
períodos de tem po m ais longos. Um a im portante função do uso do tem po é
reconhecer o v alor do lazer. Os laços sociais criados e com partilhados na
socialização com a fam ília e com os am igos contribuem significativ am ente para
todos os nív eis de felicidade e contentam ento num a sociedade.

SAÚDE
Os indicadores de saúde av aliam o status de saúde da população, os fatores
determ inantes da saúde e o sistem a de saúde em si. Os indicadores de status de
saúde incluem a auto-av aliação da saúde, inv alidez, as lim itações para ativ idades
e a taxa de dias saudáv eis. Os indicadores dos fatores determ inantes de saúde
incluem padrões de com portam ento arriscados, exposição a condições de risco,
status nutricional, práticas de am am entação e condições de higiene. O sistem a de
saúde, que incluí tanto o sistem a ocidental quanto o nativ o, é m edido a partir do
ponto de v ista da satisfação do usuário em div ersas dim ensões, tais com o
am abilidade do prov edor, com petência, tem po de espera, custo, distância etc.

EDUCAÇÃO
A educação contribui para o conhecim ento, v alores, criativ idade, com petências,
capital hum ano e sensibilidade cív ica dos cidadãos. Um dom ínio tal com o o da
educação não tem por objetiv o m eram ente m edir o sucesso da educação per se, e
sim tentar av aliar a eficácia da educação quanto a se trabalhar em prol da m eta
do bem estar coletiv o. O dom ínio da educação lev a em conta v ários fatores, tais
com o: participação, com petências e apoio educacional, entre outros. Esse dom ínio
inclui no seu escopo a educação inform al (com petências nativ as, técnicas
tradicionais orgânicas de agricultura e pecuária, rem édios caseiros, genealogias
fam iliares, conhecim ento sobre a cultura e história locais), e educação m onástica.

DIVERSIDADE E RESILIÊNCIA CULTURAL


A m anutenção das nossas tradições culturais é um a das fundam entais m etas de
política pública do nosso país, já que reconhecem os o v alor das tradições da
div ersidade cultural na form ação da identidade, nos v alores e na base criativ a
para o nosso futuro. O dom ínio da cultura lev a em conta a div ersidade e o núm ero
de instalações culturais, padrões de uso e div ersidade no idiom a e participação
religiosa. Os indicadores estim am v alores nucleares, costum es locais e tradições,
bem com o a percepção de m udanças em v alores e tradições.

BOA GOVERNANÇA
O dom ínio da gov ernança av alia com o que as pessoas percebem v árias funções
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gov ernam entais em term os da sua eficácia, honestidade e qualidade. Os tem as
desses indicadores incluem liderança em v ários nív eis do gov erno, na m ídia, no
judiciário, na polícia e nas eleições.

VITALIDADE COMUNITÁRIA
O dom ínio da v italidade com unitária foca nas forças e nas fraquezas dos
relacionam entos e das interações nas com unidades. Ele exam ina a natureza da
confiança, da sensação de pertencim ento, a v italidade dos relacionam entos
afetiv os, a segurança em casa e na com unidade, a prática de doação e de
v oluntariado. Esses indicadores possibilitarão aos form uladores de política pública
rastrear as m udanças nos efeitos adv ersos para a v italidade com unitária.

DIVERSIDADE E RESILIÊNCIA ECOLÓGICA


Ao focar no estado dos nossos recursos naturais, nas pressões sobre os nossos
ecossistem as, e nas diferentes respostas de gestões, o dom ínio da div ersidade e
resiliência ecológica descrev e o im pacto do suprim ento dom éstico e a dem anda
nos ecossistem as do Butão.

PADRÃO DE VIDA
O dom ínio do Padrão de Vida cobre o status econôm ico básico dos cidadãos do país.
Esses indicadores av aliam os nív eis de renda ao nív el indiv idual e fam iliar,
m edem a segurança financeira, o nív el de dív idas, a qualidade das habitações, e o
m ontante de assistência em espécie recebida por fam iliares e am igos.

DESENVOLVIMENTO HOLÍSTICO
É nossa expectativ a que os esforços na direção da elaboração de um índice de FIB
possam prov er não apenas para o Butão, m as tam bém para o resto do m undo, um
v alioso conjunto de indicadores que possa ser utilizado para tornar os esforços em
prol do desenv olv im ento m ais holísticos e harm oniosos quanto as suas m etas e
m eios.M

5
comentários:

w a lla ce
disse...

A g r a deco pela s in for m a ções !


Su g ir o in clu ir a Pa lest r a (t r a du zida ) dele, com os slides em qu e m ost r ou os
In dica dor es do FIB n o Bu t ã o

1 1 de n ov em br o de 2 0 0 8 1 2 :2 4

A n ôn im o
disse...

Pa r a bén s a os con st r u t or esdo blog , pela r a pidez e qu a lida de. Est ou


en ca m in h a n do pa r a a m ig os in t er essa dos n o a ssu n t o e qu e poder ã o est a r
com a g en t e n os pr óx im os en con t r os.

1 1 de n ov em br o de 2 0 0 8 1 8 :3 3

A n ôn im o
disse...

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16/02/2022 14:19 Felicidade Interna Bruta: DASHO KARMA URA EXPLICA O FIB

Pr ecisa m os a la v a n ca r a div u lg a çã o do FIB, A ssit i a a pr esen t a çã o n o SESC e


per cebi a g r a n diosida de do t r a ba lh o e qu er o pa r t icipa r de n ov os en con t r os.
Por g en t ileza dispon ibilizem m a is m a t er ia l.

1 8 de n ov em br o de 2 0 0 8 1 6 :4 8

Un k n ow n
disse...

Por fa v or est ou fa zen do o t cc r efer en t e a o fib....pr ecisa m os de a lg u m a s


in for m a ções sobr e o a ssu n t o.por fa v or n os a ju de.
en t r e em con t t o com ig o.
v er on ica u n der lin e@h ot m a il.com

obr ig a da

2 4 de set em br o de 2 0 0 9 1 2 :0 6

Un k n ow n
disse...

Olá boa n oit e!! Gost a r ia de r eceber in for m a ções r efer en t es a o FIB pa r a
con feccion a r m eu T CC. Se pu der em m e a ju da r , a g r a deço dem a is!! Meu e-
m a il k a r la du a ilibi@g m a il.com

1 5 de dezem br o de 2 0 1 5 2 3 :2 1

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