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TRABALHO DE MATEMÁTICA
2º ANO DO ENSINO MÉDIO
ESCOLA COOPERATIVA DE IBIÚNA
AUTORES: NICOLLY, JOÃO PEDRO E THIAGO
As pirâmides egípcias são estruturas
construídas há mais de 4.500 anos onde
eram sepultados os faraós, os reis do Egito
Antigo.
Feitas de enormes blocos de pedra, que
pesavam, em média, mais de 2
toneladas, elas abrigavam em seu interior
câmaras mortuárias, corredores estreitos e
íngremes, galerias e passagens falsas.
Por trás de toda essa arquitetura há uma
explicação: como os faraós eram “enterrados”
com suas riquezas, os locais eram alvos fáceis
de ladrões e saqueadores, por isso a intenção
era dificultar ao máximo que eles
encontrassem o caminho até os sarcófagos.
PIRÂMIDES ERAM VISTAS COMO SÍMBOLO DA PROSPERIDADE ECONÔMICA DA
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA POR SE TRATAREM DE CONSTRUÇÕES GRANDIOSAS E MODERNAS
PARA A ÉPOCA.
QUANTAS SÃO?
Quando falamos em pirâmides do Egito, a imagem
clássica que vem à cabeça é a das Pirâmides de Gizé
imponentes perto de outras pirâmides menores.
Bom, se você acha que são elas as únicas pirâmides
presentes no país, é hora de saber que esse número é
bem maior.
Ao menos 123 pirâmides foram conhecidas e
catalogadas até 2008, ano em que aconteceu a última
descoberta — sem contarmos as ruínas do que foram,
um dia, pirâmides.
Vale ressaltar que nem todas elas apresentam bom
estado de conservação, como Gizé, mas ainda assim
são parte importante da história egípcia e podem ser
vistas por quem viaja pelo Egito.
COMPLEXO DE GIZÉ
Pirâmide de Queóps
Pirâmide de Quéfren
Pirâmide de Miquerinos
MÃOS A OBRA!
Para botar de pé os monumentos, que nada mais eram que tumbas luxuosas
para os faraós, estima-se que 30 mil egípcios trabalharam durante 20 anos.
“Esses trabalhadores eram trocados a cada três meses. A maioria trabalhava
no corte e transporte dos blocos”, diz Antonio Brancaglion Jr., egiptólogo
do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do pessoal que pegava pesado, havia arquitetos, médicos, padeiros e
cervejeiros. Tudo indica que esses caras eram livres (e não escravos), pagos
com cerveja e alimentos. Mas há controvérsias. Alguns apostam em 100
mil trabalhadores além de teses que atribuem a obra a ETs!
ALGUMAS CURIOSIDADES...
As pedras foram o começo de tudo – cada bloco pesava em média 2,5 toneladas, mas
isso variava: o tamanho diminuía de acordo com a altura, e em lugares específicos,
como a câmara do rei, havia pedras gigantes , estimadas em até 80 toneladas. Depois
de cortados nas pedreiras, os blocos eram lixados e catalogados: escrevia-se o nome
do faraó e o do grupo de trabalhadores responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos
teriam sido usados na construção da pirâmide de Queóps.
A proeza de transportar os blocos gigantes é tão complexa que até hoje não existe
consenso. Isso pode ter sido feito com cordas; com uma espécie de trenó de troncos
de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam; ou com a ajuda de tafla,
um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos. Depois
de assentados, os blocos eram cortados em um ângulo de 51º.
Comparada com prédios e campos de futebol, a
pirâmide sai ganhando
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piramides-do-egito;
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