LISTA DE FERRAMENTAS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO NA CATEGORIA DE OBSERVAÇÕES

PARA O CONTEXTO DA MUSICOTERAPIA E DO AUTISMO

Desenvolvido por Gustavo Schulz Gattino

PRINCIPAIS FERRAMENTAS DE OBSERVAÇÃO EM MUSICOTERAPIA

Treze Categorias de Resposta

Ferramenta de Avaliação de Musicoterapia para Crianças Emocionalmente Perturbadas

Manual de Treinamento Clínico em Musicoterapia

Avaliação em Musicoterapia

Exemplo de Formulário de Observação de Grupo

Modelo de Formulário de Avaliação de Musicoterapia

Esquema de codificação da musicoterapia

Sistema de Categoria para Musicoterapia (KAMUTHE)

Lista de verificação da Musicoterapia

Protocolo de observação de grupos em musicoterapia, um instrumento em construção

Ferramenta de Avaliação da Educação Especial em Musicoterapia

Protocolo para avaliação de clientes com neurite óptica

Avaliação de Musicoterapia para Residentes de Lar de Idosos

Ferramenta de avaliação de musicoterapia específica para pessoas com deficiências múltiplas

graves a profundas

Avaliação Musical das Percepções Infantis em Mudanças nas Situações Familiares

Protocolo de Avaliação da Função Musical nos Distúrbios do Espectro do Autismo

PRINCIPAIS MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO EM MUSICOTERAPIA

O efeito da análise de videocassetes na competência da musicoterapia: uma observação das

actividades simuladas e clínicas.

Um procedimento de avaliação individual para musicoterapia para jovens adolescentes com

distúrbios emocionais.

Um modelo diferente para avaliar e diagnosticar deficiências entre as crianças através da

musicoterapia.

Método para avaliar as improvisações em grupo.

Método de avaliação em musicoterapia para o diagnóstico de CIA e distúrbios de comunicação

entre crianças.

Uma abordagem qualitativa para analisar as improvisações dos clientes.

O uso da musicoterapia dentro do modelo SCERTS para crianças com Desordem do Espectro do
Autismo.

Uma abordagem etnográfica descritiva para a microanálise do vídeo.

Microanálise da experiência emocional e interacção em sequências únicas de musicoterapia

improvisada activa.

Microanálise da interação em musicoterapia para crianças com distúrbios de desenvolvimento.

Abordagem de microanálise com inspiração fenomenológica.

Medição de transições emocionais em improvisações clínicas com o software EQ 26.6.

Avaliação do desenvolvimento musical e musicoterapia infantil: concepção de um procedimento

de avaliação para crianças com distúrbios de desenvolvimento.
PRINCIPAIS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO QUE UTILIZAM O MÉTODO DE OBSERVAÇÃO
ASSOCIADO A OUTROS MÉTODOS

Procedimento padronizado para avaliação de musicoterapia

Improvisação e desenhos musicais como ferramentas na musicoterapia para crianças.

Educação especial Procedimento de avaliação de musicoterapia

Um método de análise de improvisações em musicoterapia

Avaliação inicial não estruturada do cliente psiquiátrico em musicoterapia

Microanálise de videoclipes selecionados com foco na resposta comunicativa em musicoterapia

Avaliação em musicoterapia sem ferramentas de avaliação


Ferramenta
(autor, ano)
Treze Categorias de Resposta
(Nordoff-Robbins, 1977)
Ferramenta de avaliação de
musicoterapia para crianças
emocionalmenteperturbadas
(Goodman, 1989)
Manual de Treinamento Clínico
em Musicoterapia (Boyle e
Krout, 1988)
Avaliação em Musicoterapia
(Boxill, 1995)
Exemplo de Formulário de
Observação de Grupo (Hanser,
1999)
Treze Áreas de Inquérito
(Loewy, 2000)
Modelo de Formulário de
Avaliação de Musicoterapia
(Lathom-Radocy, 2002)
Esquema de codificação
damusicoterapia (Raglio,
Traficante & Oasi, 2006)
Categoria Sistema para
Musicoterapia (KAMUTHE)
(Plahl, 2007)
Music TherapyChecklist (Raglio,
Traficante & Oasi, 2007)
Principais ferramentas de observação em musicoterapia
Modalidade População alvo/ Objetivo Estrutura Evidência de validade e
contexto confiabilidade
Ferramenta Crianças com dificuldades de Investigar com um terapeuta musical a Ele verifica diversas respostas dentro dos domínios cognitivo, comunicativo, Não disponível
prescritiva e aprendizagem. qualidade e extensão das respostas das interativo e emocional através de experiências que envolvem ritmo,
formativa. crianças durante as improvisações tonalidade, diferentes linguagens musicais, cantando e tocando piano.
musicais.
Ferramenta Crianças com distúrbios emocionais Fornecer uma descrição funcional global Ferramenta com uma lista de verificação descritiva e de observação de acordo Não disponível
prescritiva através de experiências musicais. com itens específicos organizados em seis categorias: escolha de resposta
natural, preferência musical, resposta musical, associações verbais, reacções
não verbais e interacção cliente e terapeuta.
Ferramenta Não especificado Conduzir uma avaliação geral do cliente Apresenta duas ferramentas: o formulário de dados da entrevista inicial Não disponível
prescritiva nas fases de encaminhamento e avaliação (informações básicas sobre o cliente derivadas da entrevista) e o formulário
inicial. de avaliação da segunda sessão (uma lista de verificação qualitativa do
comportamento).
Ferramenta Condições de desenvolvimento Conduzir uma avaliação global do cliente Ferramenta qualitativa, com componentes descritivos e listas de verificação. Não disponível
prescritiva para a avaliação inicial e o plano de Inclui informações gerais sobre diagnóstico, história (familiar,
tratamento. desenvolvimento-mental, médica, tratamentos), informações sobre testes
padronizados, características gerais, bem como avaliação de motor,
comunicação, cognitiva, afetiva e social, assim como comportamentos
musicais específicos.
Ferramenta Grupo Avaliação global do grupo. Lista de verificação qualitativa simples com 11 comportamentos específicos, Não disponível
prescritiva sessões de musicoterapia com a oportunidade de comentários descritivos.
Ferramenta Crianças e adolescentes; crianças e Estudar os elementos centrais da avaliação Avaliação qualitativa da hermenêutica de acordo com o uso da narrativa para Não disponível
prescritiva pais em creches; ambientes inicial; fornecer um formato para tópicos avaliar os relatórios de sessão
hospitalares; consultório particular. introdutórios ou questões a serem
trabalhadas ao longo do processo
terapêutico
Ferramenta Educação especial Conduzir uma avaliação geral do cliente Ferramenta qualitativa para avaliar a comunicação, as competências Não disponível
prescritiva dentro da avaliação inicial do processo de académicas, motoras, a resposta emocional, as competências organizacionais
musicoterapia. e sociais. Apresenta uma secção final para comentários sobre a impressão
geral da capacidade de funcionamento na musicoterapia.
Ferramenta Não especificado Monitorar mudanças no comportamento Esquema de codificação aplicado às gravações de vídeo (via software). Concordância entre os
formativa interativo entre cliente e terapeuta profissionais que realizam
musical. a avaliação (fiabilidade).
Ferramenta Crianças Avaliar a comunicação pré-verbal do Ferramenta de análise de vídeo estruturada por uma lista de comportamentos Concordância entre os
prescritiva e com múltiplas deficiências cliente com o musicoterapeuta. específicos para o terapeuta musical e cliente. Ele verifica a frequência e que actuam
formativa. duração dos comportamentos pré-verbais, bem como as relações subjetivas a avaliação.
desenvolvidas entre os comportamentos do cliente e do musicoterapeuta.
Ferramenta Condições de desenvolvimento, Avaliar o processo de musicoterapia em Verificação de comportamentos usando uma lista de verificação que abrange Concordância entre os
sumativa e distúrbios psiquiátricos, demência. uma única sessão ou durante todo o os domínios da comunicação não-verbal, semblante, verbal profissionais que realizam
formativa tratamento. comunicação, comunicação sonora musical. a avaliação (fiabilidade e
validade).
Protocolo de observação de
grupos em musicoterapia, um
instrumento em construção
(Zanini, Munari & Costa, 2007)
Ferramenta de Avaliação da
Educação Especial em
Musicoterapia (Langan, 2009)
Ferramenta de avaliação de
musicoterapia específica para
pessoas com deficiências
múltiplas graves a
profundas(Churchil & McFerran,
2014)
Avaliação Musical das
Percepções Infantis em
Mudanças nas Situações
Familiares
(Fansler, 2018)
Protocolo de Avaliação da
Função Musical nos Distúrbios
do Espectro do
Autismo(Marsimian, 2019)
Ferramenta Sessões de musicoterapia de grupo Avaliar formas de comunicação (verbal e Lista de verificação qualitativa de comportamentos específicos apresentados Não está disponível.
formativa não-verbal) no ambiente da musicoterapia, pelos diferentes participantes na sessão.
cobrindo as manifestações corporais-som-
musicais existentes durante a sessão.
Ferramenta Educação especial Avaliar a comunicação, interação social, Ferramenta organizada em oito subdomínios para registrar a freqüência de Não está presente.
formativa tomada de decisões, interação musical e diferentes comportamentos nas avaliações presenciais.
resposta.
Ferramenta Pessoas com múltiplas deficiências Avaliar a receptividade à musicoterapia, Ferramenta organizada em 10 páginas para a descrição de informações gerais, Não está disponível.
prescritiva graves a profundas treinamento musical, social, emocional, assim como comportamentos em sete subdomínios nas avaliações
cognitivo, comunicativo, motor e sensorial. presenciais.
Ferramenta Musicoterapia individual e familiar, Compreender melhor como as crianças que Descrição usando quatro formas para descrever como as crianças usam os Não está disponível.
prescritiva e com crianças que sofreram traumas vivem em situações familiares em mudança instrumentos para criar um retrato musical e visual da família.
formativa relacionados com a mudança da vêem as suas relações familiares e o seu
situação familiar. papel nessas relações.
Ferramenta Crianças e adolescentes autistas até Fornecer dados sobre a funcionalidade do Lista de verificação qualitativa para descrever diferentes categorias de Não está disponível.
prescritiva e 14 anos de idade. cliente dentro do espectro autista, no resposta nos domínios da interacção social, comunicação e linguagem,
formativa contexto de sessões de musicoterapia. flexibilidade e antecipação, simbolização, mnesic, funções motoras e
sensoriais.
Principais métodos de observaçãoem musicoterapia
Método Autor (ano)
O efeito da análise de videocassetes na competência da musicoterapia: uma observação das actividades simuladas e clínicas. Beco (1982)
Um procedimento de avaliação individual para musicoterapia para jovens adolescentes com distúrbios emocionais. Poços (1988)
Um modelo diferente para avaliar e diagnosticar deficiências entre as crianças através da musicoterapia. Wigram (1995)
Método para avaliar as improvisações em grupo. Metzner (2000)
Método de avaliação em musicoterapia para o diagnóstico de CIA e distúrbios de comunicação entre crianças. Wigram (2000)
Uma abordagem qualitativa para analisar as improvisações dos clientes. Bruscia (2001)
O uso da musicoterapia dentro do modelo SCERTS para crianças com Desordem do Espectro do Autismo. DeLoach (2007)
Uma abordagem etnográfica descritiva para a microanálise do vídeo. Holck (2007)
Microanálise da experiência emocional e interacção em sequências únicas de musicoterapia improvisada activa Inselmann (2007)

Microanálise da interação em musicoterapia para crianças com distúrbios de desenvolvimento. Scholtz, Voigt & Wosch (2007)
Abordagem de microanálise com inspiração fenomenológica. Trondalen (2007)
Medição de transições emocionais em improvisações clínicas com o software EQ 26.6. Wosch (2007)
Avaliação do desenvolvimento musical e musicoterapia infantil: desenho de um procedimento de avaliação para crianças com Sabatella & Lazo (2015)
distúrbios de desenvolvimento.
 Principais métodos de avaliação que utilizam o método de observação associado a outros métodos

Método Característica chave Autor (ano)

Procedimento padronizado para avaliação de Combinação de observações qualitativas e uma classificação das respostas dos clientes ao Oldfield (1993)
musicoterapia. longo das sessões.
Improvisação e desenhos musicais como Combinação de análise de improvisações (observação) e análise de desenhos (revisão de Erkkkilä (1997)
ferramentas na musicoterapia para crianças. documentos).

Educação especial Procedimento de avaliação de Combinação de revisões de documentos, entrevistas e observações. King & Coleman (2000)
musicoterapia
Um método de análise de improvisações em Combinação de diferentes formas de escuta e de avaliação da pontuação (revisão Lee (2000)
musicoterapia discográfica).

Avaliação inicial não estruturada do cliente Combinação de diferentes tipos de avaliação (revisão de dados, entrevistas e Ala-Ruona (2005)
psiquiátrico em musicoterapia observações).

Microanálise de videoclipes selecionadoscom Combinação de observação de videoclipes e análise de representações gráficas (revisão Cavaleiro (2007)
foco na resposta comunicativa em musicoterapia de documentos) das manifestações dos clientes.

Avaliação em musicoterapia sem ferramentas de Combinação de diferentes tipos de avaliação (revisão de dados, entrevistas e Gattino, Jacobsen, & Storm (2018)
avaliação observações).
Referências

Alley, J. M. (1982). The effect of videotape analysis on music therapy competencies: An observation of simulated and clinical activities. Journal of
Music Therapy, 19(3), 141-160. https://doi.org/10.1093/jmt/19.3.141

Boxill, E. H. (1985). Music therapy for the developmentally disabled. Aspen Systems Corporation.

Boyle, M. E., & Krout, R. (1988). Music Therapy Clinical Training Manual. MMB Music, Inc.

Bruscia, K. E. (2000). A scale for assessing responsiveness to Guided Imagery and Music. Journal of the Association for Music and Imagery, 7, 1–7.

Churchill, V., & McFerran, K. (2014). Developing a music therapy assessment tool specific to persons with severe to profound multiple disabilities.
New Zealand Journal of Music Therapy, 12, 8.

DeLoach, D. (2007). The use of music therapy within the SCERTS model for children with autism spectrum disorder. Journal of Music Therapy,  44(1),
2–22. 

Fansler, V. (2018). Musical assessment of child perceptions in changing family situations. Voices: A World Forum for Music Therapy, 18(4).

Grocke. D. (2007). A Structural Model of Music Analysis. In T. Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis: Methods, Techniques and Applications for
Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp.149-161). Jessica Kingsley Publishers.

Goodman, K. D. (1989). Music therapy assessment of emotionally disturbed children. The Arts in psychotherapy, 16(3), 179-192.
https://doi.org/10.1016/0197-4556(89)90021-X

Hanser, S. B. (1999). The New Music Therapist's Handbook (2nd ed.). Berklee Press.

Holck, U. (2007). An ethnographic descriptive approach to video microanalysis. In T. Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis: Methods, Techniques
and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp. 29-40). Jessica Kingsley Publishers.

Inselmann, U.A.A. (2007). Microanalysis of Emotional Experience and Interaction in Single Sequences of Active Improvisatory Music Therapy. In T.
Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis: Methods, Techniques and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp.62-173).
Jessica Kingsley Publishers

Marsimian, N. (2019). Protocolo de evaluación de funcionaes musicales en Trastorno del espectro del autismo. RLMPI, 4.
Metzner, S. (2000). Ein Traum: Eine fremde Sprache kennen, ohne sie zu verstehen—Zur Evaluation von Gruppenimprovisationen.
Musiktherapeutische Umschau: Forschung Und Praxis Der Musiktherapie, 21(3), 234–247.

Nordoff, P., & Robbins, C. (1971). 13 Categories of Response. Therapy in Music for Handicapped Children. London: Gollancz.

Norman, R. (2012). Music therapy assessment of older adults in nursing homes. Music Therapy Perspectives, 30(1), 8-16.
https://doi.org/10.1093/mtp/30.1.8

Plahl, C. (2007). Microanalysis of preverbal communication in music therapy. In T. Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis: Methods, Techniques
and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp. 41-54). Jessica Kingsley Publishers.

Raglio, A., Traficante, D., & Oasi, O. (2006). A coding scheme for the evaluation of the relationship in music therapy sessions. Psychological Reports,
99(1), 85-90. https://doi.org/10.2466/pr0.99.1.85-90

Raglio, A., Traficante, D., & Oasi, O. (2007). Comparison of the music therapy coding scheme with the music therapy checklist. Psychological Reports,
101, 875-80. https://doi.org/10.2466/pr0.101.3.875-880

Sabbatella, Patricia L. & Lazo, Paola. (2015). Child musical development and music therapy assessment: Designing an assessment procedure for
children with developmental disorders. The 2nd Nordoff Robbins Plus Conference. Evaluating music therapy: Considering value, benefit and impact.
https://doi.org/10.13140/RG.2.1.3437.9605

Scholtz, J., Voigt, M., & Wosch, T. (2007). Microanalysis of interaction in music therapy (MIMT) with children with developmental disorders. In T.
Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis: Methods, Techniques and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp. 67-79).
Jessica Kingsley Publishers.

Trondalen, G. (2007). A phenomenologically oriented approach to microanalyses in music therapy. In T. Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis:
Methods, Techniques and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp. 198-210). Jessica Kingsley Publishers.

Wells, N.F. (1988). An individual music therapy assessment procedure for emotionally disturbed young adolescents. The Arts in Psychotherapy, 15, 47-
54.

Wigram, T. (1995). A model of assessment and differential diagnosis of handicap in children through the medium of music therapy. In R. West, T.
Wigram, & B. Saperston (Eds.), The art & science of music therapy: a handbook (pp. 181-193). Routledge.

Wigram, T. (2000). A method of music therapy assessment for the diagnosis of autism and communication disorders in children. Music Therapy
Perspectives, 18(1), 13–22. https://doi.org/10.1093/mtp/18.1.13
Wosch, T. (2007a). Measurement of Emotional Transitions in Clinical Improvisations with EQ 26.5. In T. Wosch, & T. Wigram (Eds.), Microanalysis:
Methods, Techniques and Applications for Clinicians, Researchers, Educators and Students (pp.227-240). Jessica Kingsley Publishers. 

Zanini, C., Munari, D., & Costa, C (2007). Protocolo para observação de grupos em musicoterapia – um instrumento em construção[Paper
presentation]. In Anais do XVII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM). São Paulo, Estado de São
Paulo. https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/musicoterapia/musicoterap_CROZanini_et_alli.pdf