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Entrevista clínica:
Busca sistemática de sinais e sintomas que configurem um quadro clínico suscetível de ser
diagnosticado. A aproximação diagnostica tem como fundamental objetivo orientar uma
intervenção terapêutica biológica ou não.
É um ato de comunicação, quer dizer, como uma troca de palavras com outras pessoas. Esta
troca supõe uma transmissão simbólica, mas não se resume a esta, uma vez que o não verbal
tem a sua importância.
Esta permite dizer, informar, fazer dizer, escutar, devolver alguma coisa ao locutor, ou seja,
insere-se nas estratégias de comunicação com aquilo que elas implicam.
A entrevista semidiretiva permite dar conta da dinâmica dos processos psíquicos, podendo o
sujeito organizar o seu discurso como entender, mas possibilitando alguma forma de
padronização.
A entrevista psicológica pode ser considerada uma forma particular de conservação, com
múltiplas finalidades, na qual duas pessoas constroem um objeto de discurso que permite a
avaliação, a afirmação, a ab-reação (descarga emocional em que um indivíduo revive um
acontecimento traumático, libertando-se de um complexo recalcado) e a mudança.
A atividade percetiva (na copia) é avaliada pela capacidade que o sujeito tem de organizar a
reprodução de um conjunto complexo de estímulos tendo como suporte a visualização do
modelo;
Esta prova é utilizada para avaliar o screening de vários tipos de demência. É uma prova menos
intimidativa e mais versátil que outras provas mais estruturadas.
Teste com grande sensibilidade para alterações pré-frontais. Paciente tem de copiar e manter
padrões de desenhos simples em sequências repetitivas implicando ações conflitivas.
Torre de Hanoi
Reporta diversas dimensões que se acreditam estar relacionados com a deterioração cognitiva
do sujeito.
Cada grupo está relacionado com orientação, repetição de palavras, atenção e calculo,
evocação, linguagem e capacidade construtiva.
Objetivo de avaliar sintomas depressivos, isto porque, de forma global, os distúrbios de humor
apresentam grande comorbilidade com diversas patologias neurológicas.
Aliança terapêutica – preditor central para os resultados da terapia. Por vezes, difícil de
estabelecer, isto porque os pacientes podem apresentar problemas significativos nos
relacionamentos interpessoais e problemas relacionados com a confiança e intimidade que
provavelmente se tornam evidentes no processo do estabelecimento da relação terapêutica.
Exposição das linhas gerais que constituirão as principais características do tratamento – plano
terapêutico: intervenção orientada para objetivos, focada no presente e limitada no tempo,
com uma forte componente de psicoeducação. A terapia cognitivo-comportamental permite
ensinar o paciente a identificar, avaliar, controlar e modificar os seus pensamentos
relacionados com a problemática e comportamentos associados, utilizando-se para o efeito
uma variedade de técnicas comportamentais e cognitivas.
- Educação e informação corretiva direcionada para a etiologia e manutenção da
perturbação;
- Técnicas cognitivas
- Respiração diafragmática
- Relaxamento
- Exposição in vivo
- Respiração controlada
Necessário pedir um feedback ao paciente sobre a sessão e sobre a informação dada, de modo
que o terapeuta perceba a análise que o paciente realizou.
Psicoeducação
Reestruturação cognitiva
Terapias cognitivas
Técnicas comportamentais