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Inferência que
Experiência de
fazemos dos
mim
outros
Temos consciência de sequências de Qualquer coisa que se mova de maneira a que consigamos ler como
acontecimentos imaginados ou intencional nos parece ter mente;
recordados;
Para que isso aconteça o movimento tem de ser independente de fatores
Sabemos que temos uma mente externos, i.e., tem de parecer endogenamente causado;
independentemente do estado mental
em que nos encontramos; A identificação da mente é mais clara se compreendermos o objetivo do
agente (ex. alguém que vai pendurar um quadro na parede e nós sabemos
O estado normal de um sujeito é que vai ter de usar um prego para o fazer), ao contrário de situações em que
representar um objeto, é estar tentamos compreender uma reação emocional (ex. tentar compreender a dor
consciente de alguma coisa. de alguém a quem morreu um filho)
Dualismo: O que é apenas corpo não é mente, o que é mental não é corporal.
O que é considerado “mente” parece ser aquilo que sentimos como subjetivo, aquilo que
acompanha os atos do nosso corpo; espontaneamente fazemos a separação entre a sensação que
acompanha os atos do corpo e esse mesmo corpo como se fossem coisas separadas.
Oposições:
O sentimento da mente de cada pessoa passa, da maneira mais concreta possível, para as coisas
com que elas interagem.
– Identifica-se um efeito;
– Infere-se uma intenção por detrás desse efeito e, em consequência
– Postula-se um agente portador dessa intenção e realizador desse efeito.
Esse agente será um espírito, provavelmente de corpo invisível que pode instalar-se noutro corpo
qualquer.
– Fica algo de nós e dos outros nas coisas que têm e que usaram: há como que um resíduo de
identidade, uma marca psicológica da pessoa nas coisas que usa e possui.
– Ideia de que agindo sobre a parte se tem efeito no todo (estudada por Frazer)
– “Magia de contacto” – um objeto importante tem agência e essa agência passa, por contacto,
para um outro objeto.
– Na raiz do pensamento astrológico está a ideia de que há agentes que influenciam o nosso
destino. São agentes (forças ocultas) que a mente primitiva postula mas que não existem;
– A parapsicologia, nomeadamente, a ideia de transmissão de pensamento e de psicocinese são
típicos exemplos de pensamento primitivo.
Em suma:
Faculdades são funções que assistem a razão (Aristóteles), preparam os dados para o exercício
mental (Avicena), trabalham o que vem dos sentidos (S. Tomás de Aquino) e são a base teórica dos
processos mentais (Ciências cognitivas).
Para as ciências cognitivas, temos em geral o senso comum que considera a existência de faculdades
com definições bastantes vagas (desde atenção, memória,…). Estas são a base teórica para a investigação
dos processos mentais e, concluída a investigação, são caracterizadas as faculdades com base nos
resultados da investigação.
– Os sentidos formam imagens - fantasmas - que podem ser relacionados uns com os outros;
– Além dos 5 sentidos, existem sentidos externos e internos
– senso comum
– fantasia/imaginação (capacidade de formar imagens que durem para além da
percepção)
– estimação (compreensão da função boa ou má das coisas)
– memória/capacidade memorativa
“A alma, como é parte do corpo humano, não é o homem completo: a minha alma não sou eu, de
modo que ainda que a alma alcance bem estar na outra vida, não se segue que eu ou qualquer outro ser
humano cheguemos a esse bem estar”
– A alma não seria propriamente presente a si própria. A mente não tem acesso direto a si própria.
Está feita de maneira a maneira a ocupar-se de objetos; a consciência que tem de si própria é a
consciência de pensar, mas não consegue "olhar" para o seu funcionamento, apenas ter uma
consciência sem objeto de que estamos a pensar, a percecionar ou a sentir.
Emoções
concupiscentes irascíveis
amor/ódio
esperança/desespero
desejo/aversão
confiança/medo
prazer/angústia
– raiva pela percepção e
As emoções são propriedades da alma sensitiva: dependem da apreensão
implicam todo o corpo;
– Se apenas parte da alma é imortal, a alma não é imortal;
– A alma e o corpo são a mesma substância: a alma anima o corpo e depende dele. A alma humana
não é material porque pode receber os universais.
Platónicos Aristotélicos
- partem da consciência da experiência mental: eu sei - querem identificar o que possibilita a
que sinto, que ajo: sou eu no centro das função do pensamento e multiplicam os
representações; conceitos necessários para explicar esse
- o conceito de alma procura capturar a sensação do funcionamento
mental puro sentido na 1ª pessoa
CRÍTICA NOMINALISTA
(=CONCEPTUALISMO)
– Guilherme de Occam
– Durand de Saint-Pourçan defendia que o universal nasce no espírito quando se considera a
imagem sensorial sem o que ela tem de individual;
– Pierre Aurioll achava que quando se conhece imperfeitamente uma coisa se tem dela um reflexo
mental pouco claro, assim resultando um conhecimento de género; mas quando se conhece essa
coisa bem, a imagem mental é muito precisa e corresponde á espécie;
– O conceptualismo substitui aos "universais" aos "conceitos", quer dizer, ideias mentais que são
generalizadas a partir da experiência;
– Dizia-se que os universais eram apenas palavras: havendo consenso sobre as palavras haveria
universais
– Occam nunca defendeu este nominalismo e a sua doutrina pode ser designada como
conceptualista;
– Os universais eram construídos pela mente
São naturais, i.e., produto apenas da mente, e não convencionais, produto da linguagem e da cultura.
– O Occamismo abre caminho p/ se estudar descritivamente quer a natureza em termos das coisas
que se veem e se tocam quer as ideias e os sentimentos;
– Ao afirmar que os universais são puramente mentais está a defender que eles não existem no
mundo físico;
– O Conceptualismo foi importante porque declarava que o problema dos universais não precisava
do intelecto agente; da mesma maneira, toda a metafisica era considerada reificação de
categorias mentais e portanto sem realidade;
– Passa a ser o estudo das coisas e não o estudo dos universais ou das inteligências ocultas de Deus
que fazem mover a matéria;
– O occamismo prepara o cientismo.
ESPINOSA
– Ética: As ideias derivam umas das outras como numa demonstração geométrica e as conclusões
fazem-se por referência a proposições e provas que foram expressas dezenas de páginas antes e
em outros contextos;
– Foi muito influenciado por Descartes;
– Ao contrário de Descartes – espírito sobretudo matemático e mecanicista, Espinosa aceitou as
duas influencias mas estendeu-as não apenas ao estabelecimento da verdade científica mas a toda
a atividade humana;
– Afirma o monismo: tudo é forma de uma realidade una. Essa realidade una é Deus, que é tudo
quanto existe;
– Deus seria uma força que existe, não uma pessoa todo-poderosa; não nos amaria com
sentimentos humanos, apenas existiria como poder infinito. Deus é a existência e as leis dessa
existência;
– Deus tem um número infinito de atributos, mas consideram-se apenas dois: a extensão e o
pensamento -> o pensamento e a realidade são a mesma coisa e podemos chegar a compreender
Deus;
Pensamento por ideias vagas e - Permite-nos realizar operações numéricas sem compreender a sua razão de ser
1º por ouvir dizer; que temos do matemática;
quotidiano - É útil mas não tem interesse para a ciência.
- Depende do conhecimento das leis e causas dessas leis;
2º Usado por geómetras
- Permite prever rigorosamente;
- Forma de pensamento superior;
- Trata-se de coisas que, ao serem pensadas, só têm uma solução – verdade
necessária (Kant);
- Não é necessário pensar, quase. A este nível de conhecimento chama-lhe intuição;
Da intuição imediata das
3º - Tem 2 graus: o das verdades necessárias e a intuição absoluta, que não necessita de
verdades
análise. Neste caso surge a Existência, a Substância: Deus;
- Neste género de pensamento consegue-se intuir as verdades eternas, a perfeição, o
infinito, o uno;
- Da contemplação dessas verdades surge uma alegria tranquila, a beatitude
– A verdade sobre nós tem de ser alcançada sozinhos connosco e sem ajuda, e de que a liberdade
só existe através do conhecimento que temos de nós próprios e do porquê das nossas ações
PSICOLOGIA E SOCIEDADE EM HOBBES
– As emoções seriam provenientes do movimento do corpo, que geraria uma paixão, seguida de
deliberação e que seria assegurada pela imaginação;
– A chave para compreender as paixões é o conatus, a que Hobbes chama endeavour (=esforço,
impulso, vontade de tentar);
– Este impulso é que estaria na origem da ação e de toda a vida animal e humana.
A PSICOLOGIA DE HOBBES
A “TEORIA GESTALT”
CONTEXTO
PERCURSORES
– O objetivo da Gestalt era a consciência, concebida não como resultado de uma restrição pelo
sistema nervoso mas como processo de deteção de forças no ambiente;
– Centram-se na experiencia tal como nos é dada, na experiencia comum, quotidiana, de olhar para
um objeto sobre um fundo;
– Nunca se veem os elementos mas apenas os conjuntos definidos por esses elementos;
– A prova mais forte da ideia de que não se veem os elementos mas o resultado da combinação
desses elementos é dada pelo fenómeno fi;
– Por mais que se procure identificar, na experiencia que deu origem ao fenómeno fi, os
elementos, não se consegue: o que se vê, o que se sente que se viu, é movimento de um ponto
para o outro. Isto significa então que aquilo que é experienciado não é o mesmo que o que nos é
apresentado;
– As regras de organização da psicologia Gestalt são várias. Todas elas implicam que a mente
impõe ao mundo físico uma estrutura que os elementos, considerados individualmente, não
possuem;
– Os grupos, ou padrões são formados de acordo com 3 princípios:
― Proximidade – elementos próximos tendem a ser agrupados;
― Semelhança – elementos semelhantes tendem a ser agrupados;
― Continuidade – vários pontos dispostos segundo uma reta sejam vistos como
representando não apenas pontos mas como uma reta.
– Se uma imagem for reversível quando vemos uma das combinações não podemos ver a
alternativa; à medida que olhamos, vamos alternando entre duas figuras, mas não as
conseguimos ver simultaneamente;
– “Atenção” passa a ser denominada “intuição”;
– Gestaltistas fizeram experiências com crianças e animais mostrando que a tendência percetiva
para o agrupamento era geral, mesmo com conjuntos que nunca tinham sido vistos;
– A ideia mestra era sublinhar não que a mente impusesse ordem à realidade exterior, por
restrição e agrupamento, mas de que a mente detetasse ordem, que existem também no mundo
exterior;
– Não é apenas uma psicologia: é uma teoria das coisas, uma teoria do mundo;
– Em vez de pensar a mente e o comportamento humanos em termos de processo de filtragem
neokantiano, os gestaltistas inspiraram-se num desenvolvimento da Física: a teoria dos campos
de força;
– Um dos teóricos mais importantes – Wolfgang Köhler;~
– Há 2 elementos da matéria: a energia e a estrutura. A energia é uma força que se espalha sem
direção além da que lhe é intrínseca; a estrutura é o meio em que essa energia se propaga e pode
ser favorável ou desfavorável a essa propagação;
– A teoria dos campos de força demonstra precisamente o contrário: a energia, em si, é
estruturante e não tende necessariamente para o caos;
– A mente cria ordem de acordo com padrões estáveis que existem na natureza;
– Isomorfismo = ideia de que a experiencia e as leis do sistema nervoso são paralelos;
– Veem a mente e o comportamento como manifestações das mesmas leis naturais da dinâmica e
da energia;
COMENTÁRIO
Rejeita-se a ideia de que há transformação da coisa em si para uma realidade mental e procura-se
a identificação de estruturas de conjunto que existem quer no mundo quer na mente.
A fisiologia não é a maneira científica melhor para explicar a mente porque impõe uma ideia de
máquina que gera, elemento a elemento, a consciência e os processos mentais; em vez disso, a fisiologia
tem de ser estudada a partir do que se conhece dos próprios processos mentais que são, por seu turno,
semelhantes às leis do todo do próprio mundo físico.
Como o que se pretende é compreender como a mente deteta os campos de forças, os conjuntos,
existentes fora dela, e como a explicação são as estruturas de conjunto que existem quer na mente quer no
ambiente, a teoria Gestalt é a menos dependente do Eu e do “homúnculo”: a experiencia subjetiva é
sempre explicada na terceira pessoa apesar de haver descrição introspetiva.
Uma das principais analogias da Gestalt é a física do campo que não tem sujeito de
conhecimento, homúnculo ou ator.
O Eu passa a ser apenas o pólo sujeito de um campo de forças: há vetores entre o ambiente e o
organismo que convergem num ponto de decisão – o Eu.
O inato e o apreendido
O ‘EU’
LOCKE
KANT
WUNDT
JAMES
Em Aristóteles:
DESCARTES
– Não acreditava na possibilidade de chegar à verdade pela experiencia; para isso confiava apenas
na razão, dada por Deus;
– As ideias que capturam a verdade são inatas: foram-nos dadas por Deus – permitem pensar o
mundo;
– Ao mundo mental pode-se aceder diretamente pela experiencia de existir, é o que me permite
afirmar que existo, que sinto, que desejo;
– O corpo, o mundo físico, mede-se; a mente parecia impossível de medir;
– Descartes não encontrava na mente nem objetos nem limites que permitissem uma qualquer
medição ou descrição;
– A mente é incomensurável (não se pode medir) e o corpo e a matéria são mensuráveis;
– Duas ordens de realidade: Res cogitans (“coisa pensante”) e res extensa (“coisa extensa”), i.e.,
com materialidade e mensurável;
– Descartes dizia que a ligação destas ordens era processada na glândula pineal, embora nunca
conseguisse provar como é feita (até aos dias de hoje ainda não se sabe);
– Expôs a diferença fundamental da experiencia do mundo físico e do mundo mental;
– Dualismo alma-corpo -> “dualismo cartesiano”;
– A mente propriamente dita é autónoma, pode pensar em ideias puras independentemente das
imagens dos sentidos;
– Segundo Descartes, haveria pressão, nos vasos do corpo, de uma substancia que chegaria ao
cérebro e afetaria a mente por meio da glândula pineal;
– A mente teria atributos: a existência, a duração, e teria dois modos principais: o intelecto (apenas
pensa) e a vontade (que leva à decisão);
– O intelecto tem vários modos:
― O puro intelecto – quando se pensa nas ideias inatas;
― A imaginação – imagens mentais;
― Os sentidos.
– Imaginação e sentidos dependem da linguagem entre o corpo e mente, mas o intelecto puro é
independente do corpo. A vontade tem vários modos: desejo, aversão, afirmação, negação e
dúvida;
– Os objetos têm qualidades que lhe são intrínsecas;
– É a nossa mente que interpreta as coisas em termos de cor, cheiro, temperatura: os átomos batem
na superfície de um objeto e giram de maneira determinada pelas características da disposição
dos átomos desse objeto. Esses átomos “refletidos” chegam depois aos sentidos e, por intermédio
da pineal, à alma, que traduz esse tipo de movimento em cores, cheiros, etc…;
– As paixões são estados mentais – são sentidas apenas na mente – e são reações a situações do
exterior;
– As reações “automáticas” dos animais e mesmo da nossa espécie não são provenientes da alma,
mas do próprio corpo. Da mente, são os pensamentos e as paixões da alma; do corpo são as
ações que essas paixões ou pensamento põem em movimento;
– A “alma vegetativa” passa a ser apenas mecanismo corporal;
– Quando Descartes se refere ao mental usa a introspeção; quando se refere ao material usa uma
teoria fisiológica sobre o que ocorreria no sistema nervoso;
– A surpresa é uma concentração da atenção nos objetos que a alma considera fora do normal;
– O conceito “impressão que temos no cérebro” tem origem na descrição mental mas é redefinido
em termos de funcionamento cerebral;
– Há uma redefinição do mental e introspetivo em termos materiais;
– Definiu a alma como pura mente e excluiu dela todos os aspetos percetivos;
– Descartes afirmava a possibilidade de conceber uma mente sem corpo, em que o corpo seria
apenas ilusão, e uma mente puramente pensante, contemplando as ideias inatas;
– A mente examina todas as consequências da ação ou dos processos percetivos, mas não inclui os
próprios processos percetivos;
– Excluir os processos percetivos da alma implica que a mente pode funcionar independentemente
de qualquer perceção e que haveria uma descontinuidade absoluta entre corpo e mente;
– A dificuldade de Descartes é saber como os nervos dão origem à sensação de existir;
PRECURSORES
– Galileu distingue qualidades primárias (que são do próprio objeto) e secundárias (derivam da
atividade subjetiva do sujeito que as perceciona);
– Diferencia formalmente as ciências ditas naturais e as do espírito;
– Toda esta atividade nova destruiu a representação neo-aristotélica do mundo;
– René Descartes – fundador do racionalismo moderno e autor de posições ainda hoje discutidas
nas universidades.
– Gomez Pereira: se não houver universais fora da mente, a distinção entre mente ativa e mente
passiva não faz sentido: teria de ser a própria mente a chegar aos universais, não havendo assim
necessidade da mente ativa separada e metafísica;
– Conhece-se quando se se dá conta de uma experiencia mental;
– Afirma que a conduta animal é determinada por “simpatias e antipatias”, significando o termo
“simpatia” uma coisa semelhante à atração que o íman exerce no ferro;
– Julgou-se que Descartes poderia ter plagiado Gomez Pereira porque as suas principais ideias
eram as mesmas:
― A alma/consciência una, racional, separada do corpo e imortal;
― O corpo material que responde mecanicamente ao ambiente;
― As duas afirmações quase idênticas (“sei, logo existo” e “penso, logo existo”)
– Mas Descartes desmentiu este fato, mas nunca se chegou a comprovar nada.
SANTO AGOSTINHO
A psicologia de Avicena:
– todo o conhecimento humano tem início nos sentidos, mas é através da capacidade de abstrair,
por imaginação, as formas que se consegue chegar ao conhecimento das coisas;
– a maneira de chegar ás ideias puras seria a lógica;
– há uma alma:
- vegetativa (reprodução, crescimento, nutrição)
- sensitiva (com 5 sentidos que se reúnem num sentido comum, faculdades mentais e
motivações)
- racional
dividida em intelecto
contemplativo prático
permite o conhecimento trata dos problemas
dos universais do quotidiano
Pedro Hispano
A alma
superior inferior
tipo platónico; natural,evidente, tipo aristotélico; é abstraído das coisas, não é inato e funciona por
inato e imediato reprodução, no intelecto possível, das coisas, que são reduzidas a
imagens mentais organizadas pelos universais
– O live-arbítrio seria o resultado do conflito entre o bem e o mal mas o seu resultado natural seria
o triunfo do bem;
– A mente é a parte racional e decisora de nós, é não-material e sobrevive á morte do tempo.
ALMA PLATÓNICA