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Os Acréscimos do Novo Testamento

Introdução:

Este artigo tem por objetivo mostrar certos trechos contidos no Novo Testamento
que, segundos especialistas em análise textual, erudição, historiadores e
pesquisadores não combina com com o restante do texto original por várias razões:
a) O estilo da escrita grega usado nestes trechos é bem diferente do restante do
texto.
b) A sintaxe e concordância gramatical diferente fica em evidência nestes trechos.
c) O assunto tratado nos referidos trechos fica em desarmonia com o restante do
texto original, entre outras evidências básicas

Adendo:

Não é objetivo do artigo denegrir a imagem da Bíblia Sagrada e muito menos


desacreditá-la, ao contrário, o objetivo e dar mais credibilidade aos textos Sagrados
para que seus leitores saibam o que na realidade estão lendo, também gostaria de
deixar bem claro que este artigo é fruto de pesquisas de vários profissionais da
área, mas que pode ser contestado por quem achar de direito, contando que se
tenha argumentos plausíveis e incontestáveis.

1° caso: A Mulher adúltera(João 8:1 a 11)

Todo texto acima não faz parte nos melhores manuscritos, a história de Yeshua com
a mulher flagrada em adultério é provavelmente a mais célebre história sobre
Yeshua na Bíblia; desde sempre, ela foi também certamente destaque nas versões
hollywoodianas da vida de Yeshua. Também teve destaque em a paixão de cristo,
de Mel Gibson, embora o filme se concentre apenas nas últimas horas de Yeshua (a
história é tratada em um dos raros flashbacks do filme). Apesar de toda essa sua
popularidade, o relato se baseia em apenas uma passagem do Novo Testamento,
em João 7:53 – 8:12, e nem mesmo ali parece fazer parte do contexto original.
O quadro da história é familiar. Yeshua está ensinando no templo, e um grupo de
escribas e fariseus, seus inimigos jurados, se aproxima dele trazendo consigo uma
mulher “que fora pega em flagrante no ato de adultério”. Eles a trazem à presença
de Yeshua porque querem pô-lo à prova.
A Lei de Moisés é o que dizem a Yeshua , prescreve que uma mulher dessas seja
apedrejada até a morte; mas eles querem saber o que ele tem a dizer sobre o caso.
Devem apedrejá-la ou mostrar misericórdia para com ela? Naturalmente, trata-se de
uma armadilha. Se Yeshua lhes disser para libertar a mulher, será acusado de violar
a lei de D'us; se lhes disser para apedrejá-la, será acusado de negligência para com
seus próprios ensinamentos de amor, misericórdia e perdão.
É uma história brilhante, plena de sentimento, mas é claro que para um leitor atento
a história suscita várias perguntas. Se essa mulher foi pega em flagrante de
adultério, por exemplo, onde está o homem com quem ela foi pega em ato de
adultério? De acordo com a Lei de Moisés ambos devem ser apedrejados, conforme
textos abaixo:

Levítico 20:10 - "se um homem adulterar com a mulher do seu próximo, será morto
o adúltero e a adúltera"

Deuteronômio 22:22 - "se um homem for achado deitado com uma mulher que tem
marido, então, ambos morrerão o homem que se deitou com a mulher e a mulher;
assim, eliminarás o mal de Israel"

Além de tudo, o que exatamente Yeshua escreveu na areia? se o piso do Templo de


Jerusalém era todo de pedras.

2° caso: Os últimos 12 versículos do Evangelho de Marcos(Marcos:16:9a20):

O segundo exemplo que examinaremos pode não ser tão familiar para o leitor
episódico da bíblia, mas teve grande influência na história de interpretação bíblica e
suscita problemas semelhantes para o especialista em tradição textual do novo
testamento. A prova de que esses versículos não estavam no original de Marcos é
semelhante em gênero à prova para a passagem da mulher flagrada em adultério.
Os versículos estão ausentes de dois de nossos mais antigos e melhores
manuscritos do evangelho de Marcos, além de ausente de outros importantes
testemunhos; o estilo de escrita é diferente do estilo que encontramos em todo o
restante de Marcos; a transição entre essa passagem e a anterior é de difícil
entendimento (por exemplo, Maria Madalena é apresentada no versículo 9 como se
ainda não tivesse sido mencionada, mesmo tendo ela sido discutida nos versículos
anteriores; há mais um problema com o grego que faz a transição ainda mais
complicada); e há um grande número de palavras e frases na passagem que não
são encontradas em nenhum outro lugar em Marcos . Em suma, as evidências são
suficientes para convencer quase todos os pesquisadores textuais de que esses
versículos são um acréscimo ao evangelho de Marcos.
Atenção ao que acontece quando esses versículos são excluídos: diz-se às
mulheres para informar os discípulos que Jesus os precederá na Galileia e lá os
encontrará; mas elas, as mulheres, desertam do túmulo e nada dizem a ninguém,
“pois estavam amedrontadas”. É aqui onde o evangelho acaba. Obviamente, os
copistas pensavam que o fim era abrupto demais, e portanto resolveram
acrescentar um final mais interessante ao Evangelho.

3º Caso: As mudanças para justificar a doutrina de que Yeshua é deus.


Mudanças anti-adocionistas ou anti-ebionitas:
Evangelho de João 1.1-18 – filho único ou Deus único que está junto do pai? Nos
melhores manuscritos diz: “filho único que está no seio do pai.”
Atos 20:28 – igreja de Deus ou igreja do senhor que ele resgatou com seu próprio
sangue? Nos melhores manuscritos diz: “igreja do senhor, que ele comprou com o
seu próprio sangue.“
Tal mudança coloca Yeshua como Deus, pois fala de Deus que com seu sangue... E
desde quando que Deus tem sangue? observem a discrepância teológica!
I Timóteo 3:16 “Deus manifestado na carne”, ou, “aquele que foi manifestado na
carne” Nos melhores manuscritos diz: “aquele ou que foi manifestado na carne“
Hebreus 2:9 – sem Deus provasse a morte por todos ou pela graça de Deus
provasse a morte por todos. Nos melhores manuscritos o texto diz: “assim sendo,
sem Deus ele deve provar a morte por todos”
Aqui para refutar o ensino que Yeshua foi abandonado na cruz por Deus, os
copistas trocaram sem Deus por pela graça de Deus.
Lucas 3.22: ”tu és meu filho, hoje eu te gerei”, ou, “tu és meu filho amado, em quem
me comprazo”. Nos melhores manuscritos o texto diz: “tu és meu filho, hoje eu te
gerei”
Tal mudança ocorreu para refutar os defensores adocionistas, ou seja, os ebionitas,
que defendiam que Jesus foi adotado na ocasião do batismo. E a maioria das
traduções modernas mantém a forma errada ainda hoje.
Nos melhores manuscritos não constam os textos acima, que foram acrescentados
ou adulterados por copistas tardios anti-ebionitas ou anti-adocionistas, para justificar
que Yeshua era Deus, porque os adocionistas defendiam que um Messias era
unicamente homem.

4º Caso: As mudanças para justificar doutrina que Yeshua é homem comum:

Mudanças antidocetas.
Lucas 22:43. 44 - 43 - "então, lhe apareceu um anjo do céu que o confortava. - V.44
- e, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se
tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra"
Estes dois versículos foram acrescentados para refutar a doutrina de que Yeshua
era completamente divino, defendida pelos docetas, que diziam que Yeshua
somente aparentava, ou seja, dava a impressão de que era humano, mas não era.
Então sentiram a necessidade de mudar o texto para refutar que ele era
completamente divino, então se ele fosse completamente divino como ele sangraria
e sentiria agonia?
Outra vez, disputas teológicas! Será que um dia elas terão fim?

5º Caso: As mudanças anti-separacionistas:


Mudanças para justificar que o Messias não era nem homem e nem divino ao
mesmo tempo e que nem se separaram em dado momento.
Hebreus 2:9 – "sem Deus provasse a morte por todos ou pela graça de Deus
provasse a morte por todos" Nos melhores manuscritos o texto diz:
“Assim sendo, sem Deus ele deve provar a morte por todos.”
Aqui para refutar o ensino que Yeshua foi abandonado na cruz por Deus, os
copistas trocaram sem Deus por "pela graça de Deus". Para refutar tanto os
adocionistas como os separacionistas. Esse caso já havia sido tratado antes.
Existem outras mudanças que foram feitas para refutar o ensino da cristologia
separacionista, porém que foram depois reparadas, ou seja, foram corrigidas, por
exemplo:
Um manuscrito de Marcos não traz a passagem que Yeshua brada : “Deus meu,
Deus meu por que me abandonaste” que está em Marcos 15:34. No lugar trazia a
seguinte mudança: “meu Deus, meu Deus, por que escarneceste de mim?”
Tal mudança foi feita para refutar a cristologia separacionista de que o Messias se
separou de Yeshua na crucificação, e esse texto era o predileto dos separacionistas
para defenderem que O Messias abandonou Yeshua na hora da crucificação.
Este erro, porém, foi há muito tempo corrigido. Como exemplo final de uma variante
desse tipo, inserida para refutar e barrar a cristologia separacionista encontramos
um texto mudado, que consta num manuscrito antigo dos primeiros séculos da 1ª
epístola de João. A mais antiga forma do texto diz: I João 4:2 "nisto reconheceis o
espírito de Deus: todo espírito que confessa que Yeshua o Messias veio em carne é
de Deus; V.3 - e todo espírito que não confessa a Yeshua não procede de Deus;
pelo contrário, este é o espírito do anti-messias“
É uma passagem clara e direta: só aqueles que reconhecem que Yeshua veio
realmente na carne pertence a Deus; aqueles que não reconhecem isso são
opostos ao Messias (anti-messias). Mas existe também um manuscrito que ocorre
uma mudança na segunda metade da passagem. Em vez de se referirem àquele
“que não confessa Yeshua”. Vários manuscritos se referem, em vez disso: “àquele
que divide Yeshua...".

O que esse divide Yeshua significa? E por que, essa variação de texto se introduziu
em alguns manuscritos antigos dos primeiros séculos? Com certeza para fornecer
uma base bíblica contra as cristologias separacionistas, nas quais Yeshua e o
Messias são separados um do outro como duas entidades separadas, ou como uma
variante que afirmasse que Yeshua “se dividiu” do Messias. A mudança textual
condena qualquer um que vier a apoiar essa perspectiva separacionista, dizendo
que esses não são de Deus, e de fato, são, anti-messias. Mais uma vez,
encontramos aqui uma mudança textual nos manuscritos gerada no contexto das
disputas cristológicas dos séculos II e III.
6º Caso: As Mudanças para justificar a teologia da trindade:

a-) Batismo em nome da trindade:


Mateus 28 : 19 – "batizando-as em nome do pai, do filho e do espírito santo"
A bíblia de Jerusalém em sua nota marginal diz: “é possível que, em sua forma
precisa, essa formula reflita influência do uso litúrgico posteriormente fixado na
comunidade primitiva. Sabe-se que o livro de Atos dos apóstolos fala em batizar “no
nome de Jesus“ conforme Atos 1:5, 2:38, 8:12, 8:16, 10:48, 19;5, romanos 6:3,
gálatas 3:27. Mais tarde deve ter-se estabelecido a associação do batizado em
nome da trindade”. Os textos que falam da trindade na bíblia foram acrescentados
para justificar a teologia da trindade, esses textos são acréscimos de Jerônimo na
vulgata latina no século V, antes do século V nenhum manuscrito grego traz os
textos.
Bíblia Peshita texto em aramaico do século III traduzido para o português
Mateus 28:19 - "portanto ide, fazei talmidim (discípulos) em todas as nações em
meu nome"
O evangelho de Mateus do rabino Baal Shem Tov e os evangelhos aramaicos e
siríaco-aramaico e o evangelho hebraico de Mateus da versão de Shem Tov omite a
frase, este evangelho de Mateus foi encontrado com um rabino no século 16 por isto
leva o nome do rabino Baal Shem Tov, embora Dutillet, Munster e Quin-Quarbus a
incluam.

b-) Parêntese Joanino acréscimo da vulgata latina de são Jerônimo:


I João 5:: 7- "porque são três os que testificam no céu: o pai, a palavra e o espírito
santo; e estes três são um.8- e três são os que testificam na terra: o espírito, e a
água, e o sangue; e estes três concordam num"
A passagem acima chamada pelos pesquisadores textuais de o parêntese Joanino
(I João 5:7-8) encontrado nos manuscritos da vulgata latina, mas não na vasta
maioria dos manuscritos gregos, essa passagem que foi, por muito tempo, a
predileta entre os teólogos cristãos, dado que é a única passagem na bíblia inteira
que delineia explicitamente a doutrina da trindade, segundo a qual há três pessoas
na divindade, com todas as três constituindo um só Deus.
Trata-se de uma passagem misteriosa, mas inequívoca em seu apoio aos
ensinamentos tradicionais da igreja de Roma sobre o “Deus trino que é um”. Sem
esse versículo, a doutrina da trindade deve ser deduzida pelo raciocínio de uma
série de passagens combinadas para mostrar que Yeshua é Deus, assim como o
Espírito é separado do Pai, e que há, não obstante, um só Deus. Essa passagem,
por seu turno, afirma a doutrina direta e sucintamente.
Mas nos nossos melhores manuscritos se lê: “pois há três que dão testemunho: o
espírito, a água e o sangue, e esses três são um”
Para onde foram “o pai, o verbo e o espírito santo?” Eles simplesmente não
figuravam no manuscrito primário de Erasmo que foi o primeiro a editar e publicar o
novo testamento grego em 1515, e não consta em nenhum dos demais manuscritos
dos séculos I e II que ele consultou. Por isso, naturalmente, ele os deixou de fora de
sua primeira edição do texto grego.
Para justificar a teologia da trindade foi feito este acréscimo também por Jerônimo
na vulgata latina no século V – antes disto nenhum manuscrito traz o texto que foi
alterado na vulgata latina.

7º Caso: As alterações nos textos do NT envolvendo mulheres:

Uma das mais importantes passagens na discussão contemporânea sobre o papel


das mulheres na igreja encontre-se em I Corintios 14:33-36. A passagem, tal qual
traduzida na maioria das edições modernas da bíblia, diz o seguinte: - I Corintios 14:
33 "porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas
dos santos. V.34 as mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é
permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. V.35 e, se querem
aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é
indecente que as mulheres falem na igreja. V.36 porventura saiu dentre vós a
palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós?
A passagem parece ser uma proibição direta: as mulheres não devem falar (não
podem ensinar) na igreja, muito semelhante à passagem de I Timoteo 2:11-15.
Como vimos, contudo, os pesquisadores estão convictos de que Paulo não
escreveu a passagem de I Timóteo 2:11-15, porque ela ocorre em uma carta que
parece ter sido escrita por um seguidor de Paulo de segunda geração, que teria
atribuído a carta ao apóstolo. Mas não há dúvidas que Paulo tenha escrito I
Corintios. Contudo, pairam dúvidas sobre essa passagem. Pelo que se sabe, os
versículos em questão (34-35) estão embaralhados em alguns de nossos mais
importantes testemunhos. Em três manuscritos gregos e em alguns testemunhos
latinos, eles não se encontram aqui, depois do versículo 33, mas depois do
versículo 40.
A bíblia de Jerusalém diz assim em sua nota de rodapé: “Os versículos 34-35, que
alguns manuscritos colocam depois do versículo 40, são acréscimos pós Paulino.”
Esse deslocamento de texto em vários manuscritos levou alguns pesquisadores à
conclusão que esses versículos não foram escritos por Paulo, mas originados de
uma espécie de nota marginal acrescentada por um copista, provavelmente
influenciado por I Timoteo 2:11-15.
Precisamos analisar brevemente várias outras mudanças textuais semelhantes.
Uma delas ocorre em uma passagem que já mencionei, Romanos 16:7, na qual
Paulo fala de uma mulher, Júnia, e de um homem, que devia ser seu marido,
Andrônico, aos quais o apostolo se refere como “apóstolos eminentes” (versículo 7).
Trata-se de um versículo significativo, porque esse é o único lugar no Novo
Testamento no qual uma mulher é citada como apóstola. Os interpretes ficaram tão
impressionados com esse trecho que muitos deles passaram a sustentar que ele
não podia significar o que dizia, para, desse modo, poder traduzir o versículo como
chamado "Junias", que, juntamente com seu companheiro, Andrônico, era elogiado
como apóstolos. O problema com essa tradução é que, enquanto Júnia era um
nome feminino muito comum, não há indicio no mundo antigo de “Junias” como um
nome masculino. Paulo está se referindo a uma mulher chamada Júnia, mesmo que
alguns tradutores bíblicos modernos (dê uma olhada na sua bíblia!) Continuem a se
referir a essa apóstola como se ela fosse um homem chamado Júnias.
A diferença é tão sutil que as pessoas quase não percebem. Voltando ao estudo:
alguns copistas também devem ter tido dificuldades em atribuir apostolicidade a
essa mulher desconhecida e, por isso, fizeram uma sutil mudança no texto para
evitar o problema. Em alguns de nossos manuscritos, em vez de dizer: “saudai
Andrônico e Júnia, meus parentes e companheiros de prisão, eminentes apóstolos”,
o texto é mudado para se tornar mais fácil de traduzir:
Romanos 16:7 - “Saudai Andrônico e Júnia, meus parentes; saudai também meus
companheiros de prisão, apóstolos eminentes”
Com essa mudança textual acrescentada, ninguém precisa mais se preocupar com
o fato de uma mulher ser citada em meio ao grupo apostólico de homens, puro
preconceito contra as mulheres.

CONCLUSÃO:

A Palavra de D'us se interpreta por si só, ela não precisa que ninguém dê a sua
versão ou interpretação particular(II Pedro 1:20), um leitor atento e sem
tendenciosidades religiosas perceberá as variações textuais contidas nestes
acréscimos quando lidos em conjunto com o corpo de todo contexto, são de fácil
percepção, um, exemplo disso é o acréscimo de Mateus28:19 onde Yeshua
supostamente ordena os discípulos a batizarem em nome de uma "trindade",
quando que, nos períodos seguintes NENHUM discípulo seguiu a risca esta suposta
recomendação de Yeshua, muito pelo contrário, todos os batismos registrados em
Atos dos Apóstolos foram realizados em Nome de Yeshua apenas, uma prova
textual e verídica da própria Escritura que aquela ordem do Mestre trata-se de uma
invenção puramente humana, para desviar os crentes posteriores da Verdadeira Fé
que uma vez foi entregue aos santos(Judas 1:3).
Por isso, este artigo foi escrito para trazer a verdade dos fatos e não para por em
dúvida a Palavra de D'us, mas para mostrar que devemos mais do nunca voltarmos
as Veredas Antigas, e buscarmos pelos antigos Caminhos, Restaurarmos nossas
vidas, fazendo a Teshuvá, o Retorno à Fé do primeiro Século.

"Assim diz o Eterno: Ponde-vos à margem no caminho e vejam, indagai pelas


Veredas Antigas, qual é o Bom Caminho e andei por ele e achareis descanso para
as vossa alma; mas eles dizem: não andaremos"(Jeremias 6:16)

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