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2017
Índice
Introdução
V- Afirmações Positivas
Introdução Mindful
O Mindfulness é tão simples e tão difícil quanto isso. Tem a ver com um
regresso contínuo àquilo que se está a passar em relação a si em cada
momento presente – mas de um modo especial: sem argumentar contra a
realidade. Pondo de parte essa argumentação, aprende a apreciar o que está
presente para ser apreciado e reforçará a sua capacidade de ver aquilo que
precisa de ser modificado.
A boa notícia é que é a técnica Mindfulness é tanto uma atitude como uma
prática. Melhor ainda, há exercícios bastante curtos que poderão ajudá-lo a
desenvolvê-la e a desfrutar dos seus benefícios.
Podemos prestar atenção ao que vivemos nesse momento, basta tomar uma
atitude, sentir o presente na sua totalidade.
O NÃO JULGAMENTO
A PACIÊNCIA
MENTE PRINCIPIANTE
CONFIANÇA
NÃO ESFORÇO
ACEITAÇÃO
DEIXA IR
O NÃO JULGAMENTO
Não faças qualquer tipo de ataque emocional que invalide a pessoa que o
recebe. Observa os teus julgamentos e a forma de resposta das crianças.
O que despertam em ti?
Um dos grandes riscos com a prática desta primeira atitude é que nos
podemos julgar por não a estar a utilizar. (julgamo-nos por não conseguirmos
não julgar). No fundo, esta atitude tem a ver com a consciencialização dos
nossos valores.
Se olharmos para um pôr de sol, qual é a primeira coisa que pensamos? “Que
pôr de sol bonito!”… e já estamos a julgar e avaliar… e a tendência muitas
vezes é da nossa mente fugir do pôr do sol… o próximo pensamento poderá
ser “Isto faz-me lembrar o pôr de sol das férias nas Maldivas…” …. E já não
estamos a apreciar o pôr de sol que está mesmo a nossa frente.
Em vez disso, podemos fazer a experiência de olhar para o pôr de sol
exatamente como ele é… cores, padrões, tamanhos etc. e observar isso só,
sem avaliar e julgar.
É praticamente impossível parar os julgamentos que a nossa mente está a
produzir. Normalmente a quantidade (e velocidade) dos julgamentos
aumentam quando estamos sob pressão e quando nos encontramos em
situações desafiantes. O que podemos fazer é observar o jogo da nossa
mente, a cadeia de pensamentos, como uma coisa encaixa na outra. Sem dar
energia. Só observar o que está a acontecer. Sem julgar que estamos a julgar.
Sem relacionarmos outro pensamento ao pensamento que estamos a ter, ou
outra emoção a emoção que estamos a ter. Podemos observar, sem nos
metermos no meio. Observar o que os julgamentos fazem no nosso corpo,
com a nossa respiração e manter o contacto com isso. Podemos assumir o
papel do observador.
Quando nos mantemos neutros em relação aos julgamentos que estamos a
fazer, não ficamos tão presos neles. Não necessitamos de acreditar nos nossos
próprios julgamentos. São só pensamentos. E não há necessidade de acreditar
em todos os pensamentos que estás a tentar. Em vez disso, pergunta-te o que
seria eu, sem esse pensamento?
Quem tem filhos, ou convive com crianças sabe que as crianças não têm a
mesma predisposição e capacidade de julgar o seu mundo e os outros. Não
nascemos com ideias do certo e errado, é-nos tudo ensinado.
É um bom exercício lembrarmo-nos disso quando escolhemos corrigir uma
criança que está a fazer algo “errado”.
Tarefas :
2. Descreve como julgas e que tipo de julgamentos fazes? Sobre o que são os
teus pensamentos julgadores? O que descobres, toma nota.
A PACIÊNCIA
Não cries ansiedade em relação às metas e avaliações das tuas crianças pois
podes cultivar a impaciência. Pratica antes a compaixão e aproveita o máximo
das oportunidades que o universo te dá, todos os dias, a cada momento.
Ter paciência não quer dizer não-ação. Mesmo com paciência podemos
decidir colocar um limite, dizer que não, e exprimir as nossas necessidades do
momento.
Repete algumas vezes, e está atento ao teu corpo, e à tua mente. É fácil ou
difícil estar em contacto com o teu corpo, a tua perna, o teu pé? Se for difícil
experimenta de novo pôr o peso todo sobre um dos pés. Sente o peso na
perna. Fica algum tempo até sentires o contacto. Fica mesmo com o peso na
tua perna.
Tarefas:
MENTE DE PRINCIPIANTE
Tarefas:
Senta-te num sítio onde consegues ver o objeto bem. Fecha os olhos durante
um pouco e foca-te na tua respiração. Lembra-te que a tua intenção é praticar
“beginner’s mind”.
Abre os olhos e olha para o objeto escolhido como se nunca o tivesses visto.
Imagina que vens de um sítio onde não há nada parecido com aquele objeto.
Olha bem, bem para o objeto sem julgar, sem conhecimento, sem os teus
filtros habituais. É a primeiríssima vez que vês o objeto à tua frente.
CONFIANÇA
Torna-te confiante de que tudo está certo, e tudo é o que é. Ama a ação
pela ação, independemente do resultado.
Já imaginaste porque não tens toda a confiança que desejas? Onde nasce a
confiança? O que te tira a Confiança? Porque já tiveste e perdeste? Porque
aparece tão facilmente em algumas situações e foge em outras?
A confiança que tens em ti, nos teus sentimentos, nas tuas emoções, no teu
corpo, na tua intuição, nas tuas habilidades e capacidades… Quanto mais
confiança tens em ti, mais coragem vais ter para largar o controlo sobre o
futuro... sobre o qual ainda não sabes nada.
Cultivar confiança na ‘sabedoria interior’ é uma parte essencial na prática de
Mindfulness. Aprender a ouvir as emoções e a intuição é fulcral para
promover essa sabedoria interior. Ao praticar Mindfulness e ao trabalhar a
atitude de confiança assumimos responsabilidade por nós mesmos e
aprendemos a confiar no nosso ser. Quanto mais confias em ti, mais vais
conseguir confiar nos outros.
O que acontece quando cortas o teu dedo numa faca? Ficas com uma ferida,
o que fazes com a ferida? Se calhar vais desinfetar, se achares necessário…
possivelmente pôr um penso… e depois? O mais provável é que deixes o teu
corpo tratar da ferida, confiando que passado alguns dias a ferida esteja
sarada.
Tal como o teu corpo sabe sarar uma ferida sem a tua intervenção, ele
também sabe tratar das emoções que aparecem, sem a tua intervenção
ativa… Isto tudo acontece porque de alguma forma desligamos a capacidade
de ouvir o nosso próprio corpo e os nossos sinais.
Isso começa muito cedo quando os adultos acham que sabem melhor do que
a própria criança se esta tem fome ou frio, por exemplo. Têm dificuldade em
aceitar que a criança pode assumir essa responsabilidade sozinha. Em vez de
cultivar a atitude de ouvir o próprio corpo e os próprios sinais, ensinam à
criança que não pode confiar nela mesma e que as respostas estão fora dela.
Todos fomos expostos a este tipo de programação e estamos a reproduzi-la,
com as melhores intenções….
Uma das razões, hoje em dia, porque há tantas pessoas com depressões e
esgotamentos é porque não sabemos identificar cedo os sinais que o nosso
próprio corpo nos dá. E quando há sinais, não confiamos muito neles… e a
seguir, quando finalmente o corpo conseguiu ser ouvido, não confiamos que o
mesmo corpo que sabe avisar também tem grande capacidade de nos ajudar!
Confias que o teu corpo vai tratar da tua respiração? O bater do coração? O
metabolismo? …. É essa confiança que queremos alargar. Até nos podemos
treinar a confiar no desconhecido. Aliás, já estamos a confiar no desconhecido
porque na verdade não sabemos muito bem como respirar, pois não?...
Podemos confiar que algumas coisas não sabemos conscientemente!
Tarefas:
Não faças nada para mudar a emoção. Deixa-a estar exatamente como está e
observa só o que acontece em ti enquanto estás a observar. Se aparecerem
pensamentos ligados à emoção, não faças nada, reconhece-os, não os tentes
afastar, não te julgues…. Deixa os pensamentos fazer o seu caminho enquanto
voltas com a tua atenção para a respiração, e a emoção. Fica o tempo que
fizer sentido para ti, e antes de terminar, foca-te por uns momentos
unicamente na tua respiração. E ao acabar, reflete um pouco sobre a tua
experiência. O que descobriste?
NÃO ESFORÇO
Num mundo onde o esforço é muito premiado e que tudo tem de ser
conseguido através do esforço, esta atitude vem abalar por completo
um conjunto de crenças limitativas enraizadas nos ocidentais (e acredito que
em ti também). Aprenderás o que é na realidade o não-esforço e tudo que
esta atitude te pode oferecer, a tua vida não mais será a mesma. Irás aprender
como a vida pode fluir sem esforço e como depois de interiorizares estes
ensinamentos, tudo vai mudar.
Porque no fundo, não há nada para ganhar, nem nada para perder.
Nunca.
E atenção, se notares que estas a fazer esforço para ficar num estado de
não-esforço, pára.
Tarefas:
Escolhe um momento durante o dia que faça sentido para ti. De manhã cedo,
durante o dia, à noite… seja quando for. Se precisares de mudar de “horário”
durante a semana, também não há problema. Senta-te de uma forma
Lembra-te também que não se medita bem, nem mal. Medita-se. As vezes é
mais fácil que outras e com a prática é provável que se torne cada vez mais
fácil e fluido.
quando não é tempo de agir. E como praticas isso? Para a maioria de nós,
significa abrandar. Parar. Convidar o silêncio. Ficar quieto. Respirar. Prestar
atenção. Esperar e ver….. e repetir, muitas, muitas vezes…. Quando observas
que estás em modo de grande esforço, lembra-te que tens sempre a melhor
ferramenta de todas contigo… a tua respiração. Por isso, pára um pouco
(senta-te, deita-te, fica de pé…. De acordo com o momento onde estás).
ACEITAÇÃO
O Ser Humano envolve tanta dor, como alegria e amor. A vida não é uma linha
reta em direção a tudo quanto desejamos e nos faz sentir bem. Por vezes, é
como uma estrada bem sinuosa, cheia de buracos e obstáculos. Aceita ver as
coisas como são no presente, assim, não perdes a oportunidade de realizar a
ação mais adequada e correta relativamente à situação que estás a viver.
Uma jovem mulher fez uma grande viagem para obter conselhos de uma
mulher sábia. Mal entrou na sala da mulher sábia começou a queixar-se:
- Sinto-me mal no meu trabalho, discuto com o meu marido, não tenho
tempo para tratar da minha casa. Tudo é um caos. Era melhor se eu não
existisse.
- A minha altura? Exclamou a jovem mulher. O que é que ela tem a ver com
isto?
melhorar a relação com o teu marido e podes fazer um plano para melhorares
a ordem em tua casa. Mas não podes mudar a tua altura. Por isso pergunto se
podes aceitar a tua altura.
Aceitação quer dizer que escolho ver, ter e suportar a realidade interna e
externa sem tentar fugir, sem evitar, sem afastar e sem julgar. Aceito que os
meus pensamentos, emoções, crenças são o que são, e que são isso mesmo!
Aceito que o que acontece à minha volta também é isso mesmo, o que é!
Muitas vezes aceitação também quer dizer aceitar que não podemos fazer
nada, e que não vale a penar fazer esforço para mudar alguma coisa. Quando
lutamos contra alguma coisa, não querendo aceitá-la aumentamos muitas
vezes o sofrimento. Mas o grande e curioso paradoxo é que quando aceito as
coisas como são, e quando me aceito a mim como sou, posso mudar…..
Quando conseguimos olhar para nós e o que se passa connosco como factos,
sem julgamento, sem tentar mudar… então possibilitamos a mudança.
Não nos podemos forçar a aceitar nada. É por isso que praticar o não-esforço
está tão interligado com a aceitação. Aceitação não é nenhuma prestação,
não é nada que se “faz”, é algo que acontece interiormente quando
conseguimos largar a ideia de que algo deveria ser de uma forma diferente.
Tarefas:
Repara no que está a tua volta. Mantêm-te no aqui e agora e evita passar para
o passado e o futuro. Descreve o sítio onde estás. Em detalhe. As coisas,
cores, formas, cheiros, sons…
A seguir começa a observar o teu corpo e o teu interior. Como está o teu
corpo neste momento. Estás tenso/a? Tens alguma dor? Ou sentes-te
Descreve com o máximo detalhe possível o que estás a ver, as imagens no teu
interior, os pensamentos, os teus monólogos… Mantêm-te neutro/a e deixa
os pensamentos vir e ir. Não interpretes nada. Evita pensar no que os outros
estão a pensar. Convida os teus pensamentos para o teu interior, e deixa-os
ficar lá. Não te agarres a eles e também não procures inibir novos
pensamentos de entrar.
DEIXAR IR
Vamos falar sobre deixar ir tudo aquilo que não nos serve.
É sobre abandonar a ilusória necessidade de controlo e
finalmente libertarmo-nos para receber tudo o que a vida e o universo têm
para nos oferecer.”
Quanto mais nos ligamos ou nos tentamos afastar de uma emoção, mais
poderosa ela fica.
Muitas vezes a nossa mente parece um rio feroz passando pela nossa
consciência… podemos procurar construir barragens, mas o rio tem tanta
força que leva tudo a sua frente. Não vale a pena tentar pará-la, é mesmo
impossível. Podemos aceitar que a água lá está, e que tem muita, muita força.
Também não temos que nos mandar para dentro do rio e ir com ele. O mais
provável é que acabássemos por nos afogar. A única coisa que vale mesmo a
pena fazer é observar e descrever o fluxo da água. A partir de um sítio calmo e
seguro podemos deixar o rio correr como é suposto correr.
Todos nós sabemos deixar ir... Sim, todos! Tenho a certeza que tens situações
na tua vida em que, sem esforço, deixaste algo estar e ir… Se já
experimentaste fazer o body scan praticas o deixar ir cada vez que passas de
uma parte do corpo para outra. Não é assim tão difícil como parece, pois não?
Tarefas:
1. Observa as coisas às quais estás agarrado. O que não consegues deixar ir? E
o que tentas esconder? Opiniões, emoções, pensamentos, valores,
julgamentos, acontecimentos….
O que sentes no corpo ao observar essas coisas? Descreve isso para ti mesmo.
2. Utiliza a tua respiração para deixar o stress ou ansiedade ir. Ao expirar diz
(alto ou só na mente) “Expiro a ansiedade” e ao inspirar diz “Inspiro paz”.
Repete as vezes que achares útil.
3- Pensa numa situação que tens dificuldade em deixar ir. Inspira e cerra o
punho enquanto pensas na situação. Expira e abre a mão, imaginando a
situação a sair da mão. O que acontece em ti?
Buda
O que é a meditação?
Marco Aurélio
Concluindo…
Em última instância, eles são quem irão ajudar as crianças e jovens a praticá-
la, especialmente pelo seu exemplo.
Quanto às crianças, elas vão se dando conta do que acontece à sua volta, no
seu corpo, nas suas emoções e nos seus pensamentos.
Benefícios da meditação:
Desenvolvimento da criatividade
Aumento da sensibilidade
Alguns mantras:
OM SHANTI SHANTI SHANTIIIHH - Paz para mim (1º shanti"), para os seres
vivos que me rodeiam (2º shanti), para todo o universo (3º shanti,
pronunciado com mais duração iiiii)
IV - A importância da Respiração
Como verificamos?
Agora expira e percebe a sensação no mesmo ponto. É a partir daí que vais
acompanhar toda a passagem do ar. Não desistas, pois isto requer algum
treino.
Meditação Mindfulness
Técnicas de respiração:
Respiração em quadrado
Respiração alongada
Respiração Abdominal
Fique de pé com a coluna direita; Incline-se até tocar a ponta dos pés;
Respiração Diafragmática
Repita 5 vezes.
– Reter em 2 segundos
Repita 5 vezes.
Respiração Tranquilizante
- Coloque a ponta da língua colada ao céu da boca, logo atrás dos dentes
frontais superiores, e mantenha-a aí durante todo o exercício. Depois suspire
imitindo som.
- Suspire com som pela boca com a língua nos dentes e conte até 8 segundos,
isto é um ciclo completo.
V- Afirmações Positivas
Uma afirmação é uma palavra ou frase positiva que repetes para ti mesmo,
com intuito de te ajudar a sentires-te melhor, mais confiante e feliz,
aumentando a tua autoestima. Por outras palavras, vais construir novos
pensamentos, com consciência.
Deves aprender que o poder da palavra positiva nas nossas mentes faz-nos
sentir mais fortes por dentro e mais confiantes na vida. Reduz o nosso
diálogo interno negativo e ajuda-nos a recordar quem somos e o que
queremos alcançar.
- Evita a palavra “não” ou então inclui “ já não”. Por exemplo: “Eu (nome)
já não tenho mais medo do escuro!”
1- Detém-te! Quando notares que uma emoção intensa surge em ti, para.
Faz uma pausa e foca a tua atenção nesse momento interior que está a
emergir. Em vez de irrefletidamente seguires o primeiro impulso,
concede algum tempo para observar. Pode ser difícil se for com uma
emoção muito intensa, pelo que deves começar a treinar com emoções
menos desagradáveis nem tão intensas. Ao longo do dia, faz uma
pausa: fica em silêncio, observa-te e escuta-te imagina-te banhado por
uma luz branca. Se puderes tira os sapatos e caminha com os pés no
chão. Á medida que vais praticando vais perceber que rejuvenesces
num curto espaço de tempo.
10 - Sorri! Mesmo que não te sintas muito bem, sorri! Repara como esta
expressão facial pode fazer toda a diferença. Para um relaxamento
profundo, faz um exercício budista, que consiste no “ Sorriso da
Barriga” Imagina que estás a sorri com a tua barriga! Se praticares este
exercício verás que te sentirás mais relaxado.
Mantak Chia
Acordar- Ainda na cama, faça-o pensar nas coisas bonitas que quer fazer
ao longo do dia.
Carta do dia – Pode escolher com o seu filho ou aluno uma carta do dia e
partilhar o pensamento positivo do dia, que serve para ambos
mentalizarem a afirmação.
Depois da Escola
Pode criar como rotina fazer uma sessão curta de relaxamento todos os
dias, com o seu filho em casa.
O que é o relaxamento?
O relaxamento pode ser definido como uma técnica que procura desfazer
tensões, sejam elas físicas, mentais ou emocionais. Emocionalmente, as
tensões poem dever-se a pensamentos e emoções reprimidas e omitidas,
assim como outros fatores possíveis. O objetivo primordial do relaxamento
é ajudar a pessoa a voltar a um estado normal e saudável, sem tensão.
Como funciona?
De que forma?
O que acontece:
Exemplos:
Relaxamento do esparguete:
A criança contrai o corpo com muita força, respira fundo 3 vezes e descontrai
o corpo como se fosse um esparguete cozido, volta a respirar fundo mais 3
vezes.
Exemplo:
1º A criança deitada no chão ou na cama, segue mentalmente os 6 passos no
seu próprio corpo
2º Imaginando o corpo muito quente como se tivesse a subir uma montanha
3º Após chegar ao topo da montanha sente imenso calor em todo o corpo
4º Sentindo o coração a bater com mais força mas com muito boa disposição
porque conseguiu subir uma montanha muito difícil, e chegou ao topo
5º Respiração está um pouco ofegante pois fartou-se de caminhar.
Respira fundo bem devagarinho contraindo o abdómen à medida que inspira
e expira.
6º Agora limpa a testa do suor de um lado e de outro 3 vezes para cada lado.
Caminhar/passear Mindful
Técnicas de respiração
Musicoterapia
Alongamentos
Modelagem
Movimento 1
Movimento 2
Movimento 3
Movimento 4
Movimento 5
Movimento 6
Inspira e coloca os braços para cima com as palmas das mãos viradas para a
frente e inspira dobrando o corpo tentando tocar nos pés.
Movimento 7
De pé, inspira e desde o corpo dobrando as pernas, com os pés unidos pelos
calcanhares e as pontas dos dedos afastadas para os lados, no ar.
Movimento 8
Movimento 9
Inspira colocando a perna para a frente, expira e leva a perna para a parte de
trás do corpo.
Movimento 10
Coloca a perna direita com o pé direito virado para fora, inspira trazendo o
braço direito ao ar juntamente com a perna direita dobrada pelo joelho.
Expira e volta à posição inicial.
BIBLIOGRAFIA