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O art. 227 da CF e art. 4º do ECA diz que: “ É dever da família, da comunidade, da sociedade
em geral e do poder público assegurar, com ABSOLUTA PRIORIDADE, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária”. ROL EXEMPLIFICATIVO.
PRIORIDADE ABSOLUTA – O art. 4º do ECA traz algumas aspectos do que seja essa prioridade
absoluta (segundo a Doutrina e Jurisprudência). ROL EXEMPLIFICATIVO!!
i) As gestantes;
ii) As parturientes (acabou de dar à luz);
iii) Acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e do planejamento
reprodutivo;
iv) Atendimento pré/pós/perinatal integral.
v) Assistência psicológica: à gestante e a genitora (pré-natal e pós-natal), para evitar
os efeitos do estado puerperal.
vi) Assistência psicológica: mulheres privadas de liberdade e aquelas que tenha
manifestado interesse de entregar o filho para adoção ($5º).
Obs. A mulher que entrega o filho pra adoção não comete crime, é um direito dela de não
exercer a maternidade, todavia deve ser realizado dentro da legalidade (ENTREGA
RESPONSÁVEL).
Obs. O Hospital deve guardar os prontuários e registro de atividades pelo prazo de 18 anos.
Obs. O recém-nascido deve ser identificado mediante registro de impressão plantar e digital,
inclusive com a impressão digital da mãe.
O responsável pelo descumprimento dessas disposições anteriores será punido pelo ECA nos
art. 228 e 229 (SÃO OS ÚNICOS CRIMES QUE ADMITE CULPOSOS DO ECA).
ART. 230, ECA “Privar a criança ou o adolescente de sua liberdade, procedendo à sua
apreensão sem estar em flagrante de ato infracional ou inexistindo ordem escrita da
autoridade judiciária competente”.
ART. 244-B “Corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 (dezoito) anos, com ele
praticando infração penal ou induzindo-o a praticá-la” (CORRUPÇÃO DE MENORES).
Muito cobrado porque tem SÚMULA do STJ, no seguinte sentido: “O crime de corrupção de
menos é um crime de natureza formal, logo, não é necessária a prova da efetiva corrupção
do menor”.