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MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

Elenice Bertanha Consonni


MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA


MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA


PERDA PERINATAL

Evento traumático

Risco para luto complicado  nas interrupções por MF

Curto prazo: reações depressivas e sintomas de EPT

Norteadores para o cuidado


MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA

interações inadequadas
comentários e comportamentos insensíveis
falta de apoio

desconforto e a insatisfação de mães e familiares

lembranças fortes após meses ou anos

Gold, Dalton e Schwenk (2007)


MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA

NORTEADORES DO CUIDADO NO LUTO PERINATAL

– Prevenir luto complicado e evitar mais sofrimento


– Escuta
– Conhecer a história da gestação e da família
– Avaliar a rede de apoio
– Validar e legitimar a perda e o luto
– Avaliar o processo e riscos
– Identificar demandas particulares
MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA

Reações Comuns no luto perinatal


• intenso sofrimento e tristeza
• lembranças intrusivas e recorrentes
• isolamento x distração
• saudade, vazio e ausência
• busca de sentido
• compromisso com a memória e vínculo com filho
• lembranças, pensamentos, fantasias e questionamentos
MORTE E LUTO NA PERINTALIDADE

CUIDANDO DA MÃE ENLUTADA

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Contato:

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Referências
Cacciatore, J. (2010). Stillbirth: patient-centered psychosocial care. Clinical obstetrics and Gynecology, 53, 691-699.
Chan, M. F., Wu, L. H., & Day, M.C. (2005). Attitudes of nurses toward perinatal bereavement. Journal of Perinatal and Neonatal
Nursing, 19, 240-252.
Gold, K.J., Dalton, V.K. & Schwenk, T.L. (2007). Hospital care for parents after perinatal death. Obstetrics e Gynecology,109(5), 56-66.
Kersting, A., & Wagner, B. (2012). Complicated grief after perinatal loss. Dialogues in Clinical Neuroscience, 14, 187-194.
Korenromp, M. J., Page-Christiaens, G. C. M. L., van den Bout, J., Mulder, E. J. H. & Visser, G. H. A. (2009). Adjustment to termination
of pregnancy for fetal anomaly: a longitudinal study in women at 4, 8, and 16 months. American Journal of Obstetrics e
Gynecology, 201, 160.e1-160.e7.
Mariutti, M. G., Furegato, A. R. F. (2010). Fatores protetores e de risco para depresão da mulher após o aborto. Revista Brasileira de
Enfermagem, 63(2), 183-9.

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