Os juízos de facto são essencialmente _______, distinguindo-se dos juízos de valor, que são
essencialmente _______.
A. descritivos … normativos
B. objetivos … subjetivos
C. verdadeiros … relativos
D. concretos … abstratos
15. «Em alguns países, ter armas e usá-las para assegurar a defesa da família e
da propriedade são vistos como direitos dos cidadãos; mas, noutros países,
acredita-se que a posse e o uso de armas devem estar sujeitos a grandes
restrições.»
Perante a constatação anterior, um relativista acerca dos valores defenderia
que:
A. as sociedades que impõem grandes restrições à posse e ao uso de armas são
melhores do que aquelas que não o fazem.
B. poder defender a família e a propriedade é um valor que deve ser protegido em
qualquer sociedade.
C. ter armas e com elas se defender, dependendo dos contextos históricos e
sociais, podem ser vistos como direitos dos cidadãos.
D. a convicção de que a posse e o uso de armas são direitos dos cidadãos resulta
de preferências pessoais.
1. Franklin Roosevelt é considerado pelos norte-americanos um dos três mais importantes presidentes
dos EUA.
2. Já adulto, Franklin Roosevelt contraiu poliomielite.
3. Franklin Roosevelt não gostava de ser fotografado em cadeira de rodas.
4. Franklin Roosevelt deveria ter decidido mais cedo a entrada dos EUA na II Guerra Mundial.
18. Qual das frases seguintes exprime um juízo de valor moral acerca de uma
certa pessoa?
A. Aquela pessoa usa transportes públicos.
20. Considerar que os valores são objetivos significa considerar que os valores
são:
A. objetos de preferência.
C. objetos estimáveis.
B. a desvalorização da racionalidade.
25. Identifique a questão que envolve o problema da natureza dos juízos morais.
A. Será que só os princípios morais importam?
D. O juízo de que uma certa pessoa é corajosa é um juízo de valor acerca dessa
pessoa?
Outras questões
5. Leia o texto.
Enquanto ato de autoproteção (...), podemos fazer o que for necessário para nos defendermos, mesmo
que isso implique a morte do atacante (...). O efeito bom é a preservação da nossa vida, sendo o efeito
mau a perda da vida do atacante.
David S. Oderberg, Ética Aplicada, Lisboa, Principia, 2009, p. 233.
7. Leia o texto.
Na Europa, ao contrário de noutras partes do mundo, a grande maioria das pessoas julgaria o castigo
por apedrejamento como horrendo e profundamente errado. Para algumas pessoas isso mostra que
estas questões são relativas. (...)
A respeito do apedrejamento, os relativistas [morais] por vezes concluem enganadoramente que é
errado interferirmos nas práticas de outro país. Se essa conclusão é apresentada como uma afirmação
não relativa, nomeadamente a de que interferir é errado, (...) então contradiz a afirmação relativista de
que todos os juízos morais são relativos. Tais relativistas não podem manter consistentemente a sua
posição. Essa é uma razão clara para rejeitar o seu relativismo.
P. Cave, Duas Vidas Valem Mais Que Uma?, Alfragide, Academia do Livro, 2008, pp. 85-87 (adaptado).