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I GRUPO
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D – ceticismo e dogmatismo.
9. Para David Hume, “do que não há impressão, não há conhecimento”, esta
afirmação é:
A – verdadeira, porque todo o conhecimento começa com a experiência.
B – falsa, porque o conhecimento começa com a razão.
C – verdadeira, porque é a partir das impressões que se formam as ideias.
D – falsa, porque as ideia são mais vivas que as impressões.
11. Para David Hume, chegar a uma proposição universal a partir de factos é
um procedimento que carece de fundamento lógico. Esta afirmação é:
A – verdadeira, pois de um ponto de vista lógico, nada nos autoriza a passar
de um juízo particular para um juízo universal, uma vez que o universal não
é a soma de particulares.
B – falsa, pois as leis científicas nascem de induções.
v.s.f.f.→
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C – verdadeira, pois dar um salto no desconhecido carece de fundamento
psicológico.
D – falsa, pois a indução é um tipo de raciocínio lógico.
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B – 1, 2 e 3 são verdadeiras; 4 é falsa.
C – 1 e 4 são verdadeiras; 2 e 3 são falsas.
D – todas são verdadeiras.
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C – as relações de ideias e as questões de facto.
D – as ideias a priori e a posteriori.
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C – falsa, porque o conhecimento humano é constituído apenas por
proposições contingentes.
D – verdadeira, porque as relações de ideias descobrem-se pelo
pensamento e baseiam-se no princípio de não-contradição.
II GRUPO
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“ Suponhamos que uma pessoa embora dotada das mais fortes
faculdades da razão e reflexão, é trazida subitamente para este mundo;
observaria, de facto, imediatamente uma contínua sucessão de objetos
e um evento seguindo-se a outro, mas nada mais seria capaz de
descobrir. Não conseguiria, a princípio, mediante qualquer raciocínio,
alcançar a ideia de causa e efeito, visto que os poderes particulares,
pelos quais todas as operações naturais são executadas, nunca
aparecem aos sentidos; nem é justo concluir, unicamente porque um
evento, num caso, precede o outro, que o primeiro é, pois, a causa, e o
segundo, o efeito. A sua conjunção pode ser arbitrária e casual. Pode
não haver motivo para inferir a existência de um a partir do
aparecimento do outro.”
( David Hume (1989), Investigação sobre o Entendimento
Humano, Lisboa, Edições 70, pp. 46-47)
- Refere, tendo em conta a suposição avançada no texto,
de que modo a pessoa em causa poderia chegar a «inferir a existência
de um [evento] a partir do aparecimento do outro».
v.s.f.f.→
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III GRUPO