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RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL
DATA: 27/03/2021 -
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060 C.H.:
10/04/2021-12/04-19/04-24/04
INTRODUÇÃO:
Realizamos a segunda prática com assimilação do motor de corrente contínua com excitação
independente e shunt com carga variável. Após entendimento, realizamos e as atividades
propostas pela UNIUBE.
OBJETIVOS:
MATERIAL:
Prática 01
Máquina síncrona trifásica de 0,5 kVA, máquina de corrente contínua de 0,5 kW,
varivolt trifásico de 6 kVA/0-430 V, varivolt monofásico de 1 kVA/0-250 V, retificadores
monofásico 5 A, tacômetro digital (ou um outro equipamento para medir as rotações),
voltímetros de corrente contínua 0 a 240 V, amperímetros de corrente contínua 0 a 1
A, voltímetros de corrente alternada 0 a 300 V ou de 0 a 240 V, amperímetros de
corrente alternada 0 a 10 A.
Prática 02
Prática 03
Motor de indução trifásico tipo gaiola de esquilo ou rotor bobinado 1 cv, varivolt trifásico
de 6 kVA/0-430 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A, watímetro trifásico
2kW/220V/5ª, multímetro com função voltímetro até 750VCA, dispositivo para
travamento do motor de indução.
Prática 04
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não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 22/02/2022 18:57:53
Máquina síncrona trifásica de 0,5 kVA, máquina de corrente contínua de 0,5 kW,
frequencímetro, watímetro trifásico 2 kW/220 V/5 A, voltímetros de corrente alternada
0 a 300 V ou de 0 a 240 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A, voltímetro
de corrente contínua - 0 a 240 V, amperímetro de corrente contínua: 0 a 10 A,
tacômetro digital, lâmpada incandescente de 150 W, 220 V, lâmpada incandescente
de 150 W,127 V, varivolt trifásico de 6 kVA/0-430V, varivolt monofásico de 1 KVA/0-
250V, retificadores monofásico 5 A, retificadores trifásico 20 A.
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METODOLOGIA:
As práticas propostas pela UNIUBE foram ordenadas através de roteiros 01, 02, 04 e 07
como os temas “Identificação de Máquinas Elétricas girantes e características a vazio do
gerador de corrente contínua”, “Motor de corrente contínua com excitação independente e
shunt – com carga variável”, “Obtenção dos parâmetros do circuito equivalente do motor de
indução trifásico (MIT)” e “Funcionamento do gerador síncrono com carga ôhmica”. Em
síntese tem-se através de um referencial teórico, que as máquinas elétricas são dispositivos
de conversão eletromecânica de energia e podem funcionar como motores ou geradores
elétricos. O funcionamento como motores quando alimentados por uma fonte na qual
absorvem potência elétrica fornecendo potência mecânica em seu eixo de rotação. Como
geradores (máquina motriz geralmente uma turbina) fornece potência mecânica girante no
seu eixo proporcionando a geração de potência elétrica que pode ser fornecida em seus
terminais de saída. Temos três tipos básicos: máquina de corrente contínua, máquina
síncrona e máquina assíncrona. Nessa prática, esses tipos de máquinas devem ser
identificas por observação visual. As máquinas elétricas possuem dois enrolamentos o
enrolamento de armadura construído para conduzir a corrente de carga da máquina, e o
enrolamento de campo próprio para conduzir a corrente de campo que produz a força
magnetomotriz responsável pela produção do fluxo magnético para o funcionamento da
máquina. Na máquina de corrente contínua, o enrolamento de armadura é instalado no rotor
e o enrolamento de campo no estator, onde são submetidos a tensão contínua excitando o
enrolamento de campo com tensão contínua acionando a máquina de corrente contínua por
meio de uma máquina que simule a ação de uma máquina primária. Tensões contínuas serão
geradas e podem ser medidas nos terminais da máquina. Nesse caso a máquina opera como
um gerador de corrente contínua gerando tensão contínua à medida que se varia a tensão
aplicada ao enrolamento de campo ao ser colocada em movimento por um sistema motriz
primário. O motor de corrente contínua, para o seu funcionamento necessita da aplicação
de tensões continua aos terminais de seu enrolamento de armadura instalado em rotor e
aplicação de tensão contínua também aos terminais do enrolamento de campo instalado no
estator. Corrente contínua percorre o enrolamento de campo produz um fluxo magnético
necessário para o funcionamento da máquina. Da mesma forma, no rotor circula corrente que
produz o fluxo magnético associado a ela. Quando o funcionamento a vazio podemos
verificar que a corrente que o motor absorve é relativamente baixa e a rotação do rotor é
muito próxima à velocidade nominal da máquina. Quando em operação d motor de corrente
contínua, sob carga, o interessante é verificar o desempenho da máquina elétrica nos itens:
variação da corrente absorvida da rede de alimentação, variação da velocidade de rotação,
variação do rendimento e do fator de potência da máquina elétrica girante. Entretanto, essas
grandezas podem ser obtidas por leitura direta durante o ensaio e outras por cálculos
matemáticos. O gerador síncrono faz papel da carga aplicada ao eixo do motor estimando os
valores de seus parâmetros, verificando o desempenho de uma máquina assíncrona
funcionando em regime permanente. Conhecendo os parâmetros do motor e suas perdas
associadas, é possível calcular o rendimento da máquina. Para se determinar os parâmetros
do circuito equivalente de um motor de indução trifásico, os testes a vazio e com rotor
bloqueado juntamente com o processo de separação de perdas. O ensaio do gerador
síncrono trifásico com carga ôhmica observamos o comportamento da tensão nos terminais
da máquina síncrona trifásica, com seu carregamento variando desde a situação a vazio até
a plena carga. Dessa forma, o experimento com o gerador elétrico fornece condições de se
obter os dados para a construção da curva tensão de fase nos terminais da máquina versus
sua corrente de fase. O teste é realizado acionando a máquina síncrona para girar em sua
velocidade nominal movida por outra máquina operando no papel máquina primária. Com a
excitação de campo ajustada de forma que a tensão nominal seja alcançada para a máquina
funcionando a vazio. A partir desta condição, temos a tensão em seus terminais de armadura
da máquina e sua corrente de linha fornecida à medida que a carga é aumentada
gradativamente, iniciando de zero até o valor máximo permissível. Durante o ensaio a
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velocidade da máquina deve ser mantida constante. O gerador síncrono pode ter seus
enrolamentos conectados em estrela ou triângulo. Quando o enrolamento é conectado em
estrela, o módulo da corrente de fase é igual ao módulo da corrente de linha e o módulo da
tensão de fase é igual ao módulo da tensão de linha dividido por √3. As máquinas elétricas
são, basicamente, divididas em dois tipos: máquinas elétricas estáticas e rotativas. As
primeiras são aquelas que na sua constituição e durante o seu funcionamento não possuem
nenhuma parte em movimento como temos os transformadores. As segundas são as que na
sua composição existe uma parte móvel no sentido de rotação como temos nos motores e
geradores. Quando a tensão de saída da máquina é de baixa tensão a máquina é conectada
em triângulo (em triângulo, também chamado de delta: nesta configuração um dos terminais
das cargas é conectado a um outro terminal de outra carga e as fases do sistema são
interligadas nos pontos de junção dos terminais da carga, aplicando as tensões de linha na
carga). Quando a tensão de saída elevadas os enrolamentos são conectados em estrela.
Quando o enrolamento é ligado em triângulo, o módulo da tensão de fase e o módulo de linha
são iguais, e o módulo da corrente de fase é igual ao módulo da corrente de linha dividido
por √3.( em estrela, também chamado de Y: um dos terminais das cargas é conectado a uma
das fases do sistema enquanto o outro terminal é conectado a um ponto comum que é o
neutro, aplicando as tensões de fase na carga.)
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Prática 01
Materiais Necessários:
Máquina síncrona trifásica de 0,5 kVA, máquina de corrente contínua de 0,5 kW, varivolt
trifásico de 6 kVA/0-430 V, varivolt monofásico de 1 kVA/0-250 V, retificadores monofásico 5
A, tacômetro digital (ou um outro equipamento para medir as rotações), voltímetros de
corrente contínua 0 a 240 V, amperímetros de corrente contínua 0 a 1 A, voltímetros de
corrente alternada 0 a 300 V ou de 0 a 240 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A.
Procedimentos Experimentais
Máquinas/itens Máquina 4
Tipo de máquina Motor de Indução
Número de série 3561183
Tensão nominal 220 / 380 V
Corrente nominal ∆ 3,4 A e Y 2,0 A
Potência nominal Não consta na placa
Número de pólos Não consta na placa
Número de fase 3
Rotação 3445 RPM
Frequência 60 Hz
Fator de potência Não consta na placa
Categoria N
Classe de isolação B
Fator de serviço 1,25
Grau de proteção 21
Tipo de máquina Não consta na placa
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Montagem em Bancada
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Máquinas Girantes
Medição na armadura
Medição de Excitação
Ascendente Descendente
Rotação (rpm) Iexc (A)
Tensão Gerada (V) Tensão Gerada (V)
1770 0 0,5 0,14
1770 0,1 71 80
1770 0,2 128,7 146
1770 0,3 185 199
1770 0,4 231 240
1770 0,5 266 266
Conclusão:
Diz-se que uma máquina é de corrente contínua quando em todos os seus terminais as
grandezas que a caracterizam “tensões e correntes”. Seus enrolamentos de campo podem
ser do tipo: excitação independente, em derivação (shunt) e série, ou uma combinação dessas
duas últimas. Podem ser projetadas de modo a apresentar uma ampla variedade de
características de tensão versus corrente (geradores CC) ou de velocidade versus torque
(motores CC) para operação dinâmica e em regime permanente. Devido à facilidade que estas
podem ser controladas, os motores CC foram muito utilizados no passado em aplicações onde
era necessária uma ampla faixa de variação velocidade. É uma máquina capaz de converter
energia mecânica em energia elétrica ou energia elétrica em mecânica, com uma corrente de
entrada ou saída na forma contínua. A energia elétrica utilizada hoje em dia na distribuição e
transporte da mesma é a corrente alternada, porém os motores de corrente contínua têm
tradicionalmente grandes aplicações nas indústrias sendo que, são eles que permitem
variação de velocidade como de uma esteira ou de um comboio por exemplo. Atualmente
componentes eletrônicos de tensão alternada já são capazes de controlar a velocidade do
motor assíncrono facilmente e pelo seu menor custo e recursos de aplicação estão
substituindo os motores de corrente contínua na maior parte das aplicações. É constituída por
anel comutador, estator, escovas e rotor. Na excitação independente ou separada o circuito
é alimentado por uma fonte adicional independente ou separada da fonte de corrente contínua
que alimenta a armadura. Em geral o enrolamento de campo que produz a excitação é
constituído de condutores que não suportam grandes correntes, pois a excitação em geral
utiliza correntes baixas para produzir o campo magnético em comparação com as correntes
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Prática 02
Materiais Necessários:
Máquina síncrona trifásica de 0,5 kVA ou freio magnético, máquina de corrente contínua de
0,5 kW, varivolt trifásico de 6 kVA/0-430 V, varivolt monofásico de 1 kVA/0-250 V, retificador
trifásico: 20 A, retificador monofásico: 5 A, lâmpada incandescente de 150 W - 220 V,
tacômetro digital, voltímetros de corrente contínua 0 a 240 V, amperímetro de corrente
contínua: 0 a 10 A, amperímetro de corrente contínua: 0 a 1 A, voltímetros de corrente
alternada 0 a 300 V ou de 0 a 240 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A, watímetro
trifásico 2kW/220V/5A.
Procedimentos Experimentais
e) Acionar o circuito de campo por meio do varivolt até que por ele passa a corrente de
campo nominal
f) Acionar o motor por meio do varivolt até que ele alcance a velocidade nominal.
g) Variar o carregamento desde zero passando por: 0%, 25%, 50%, 75% e 100% da carga
nominal.
Ligação das máquinas com carga para ensaio Motor CC – Excitação Independente
Ligação das máquinas com carga para ensaio Motor CC – Excitação Shunt
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Registro de tensão e corrente durante o experimento para ensaio Motor CC – Excitação Shunt
Registro de tensão e corrente durante o experimento para ensaio Motor CC – Excitação Independente
b) Registrar os valores das grandezas obtidas nos experimentos, nas tabelas 3, 4 e 5 para
o motor de corrente contínua funcionando na ligação independente e na ligação shunt.
Conclusão:
O motor de excitação independente as bobinas de campo apresentam característica
semelhantes às do motor shunt e são alimentadas por uma fonte de tensão CC independente.
Recebe este nome pelo fato do seu indutor e a sua armadura serem alimentados por duas
fontes de energia independentes. Os motores CC com excitação independente são utilizados
normalmente em acionamentos de máquinas operatrizes.
O motor de excitação shunt o circuito do enrolamento de campo que produz a excitação está
em paralelo ou em derivação com o circuito de armadura. Nesta configuração, é necessário
apenas uma fonte de corrente contínua para alimentar o circuito de armadura e de campo,
pois ambos os circuitos estão em paralelo. Como o enrolamento de campo está em paralelo
ou em derivação com o circuito de armadura, é possível utilizar o mesmo tipo de condutor do
caso de excitação independente.
Prática 03
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Motor de indução trifásico tipo gaiola de esquilo ou rotor bobinado 1 cv, varivolt trifásico de 6
kVA/0-430 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A, watímetro trifásico 2kW/220V/5ª,
multímetro com função voltímetro até 750VCA, dispositivo para travamento do motor de
indução.
Procedimentos Experimentais
2. Checar se o varivolt está na posição 0 e variar lentamente até atingir a corrente nominal
do motor;
Ensaio a vazio
1. Variar a tensão do varivolt até 240V;
Medição de Potência
Conclusão:
O circuito equivalente de um motor de indução é obtido agrupando os circuitos do estator e
do rotor e introduzindo no circuito do estator o ramo magnetizante. Esse ramo é constituído
de uma resistência traduzindo as perdas no núcleo magnético, em paralelo com uma
reatância, responsável pela produção do fluxo magnético girante. Como a transferência de
energia do estator para o rotor se faz de forma indutiva, essa parte do circuito é semelhante
a um transformador ideal, resultando no circuito equivalente do motor, por fase, referido ao
estator. Analisando os parâmetros do motor e suas perdas associadas, podemos calcular o
rendimento da máquina para determinar os parâmetros do circuito equivalente de um motor
de indução trifásico, determinando os parâmetros desenha-se o circuito equivalente do motor
de indução por fase. No ensaio com rotor bloqueado, impedi o rotor com o dispositivo de
travamento do eixo do motor, impedindo-o de girar. Aplicando uma tensão reduzida nos
terminais do estator, de modo a se obter a corrente nominal do motor. Considerando que o
rotor está bloqueado, o escorregamento do motor é igual a 1. Pelo mesmo motivo, pode-se
desprezar as perdas por atrito e por ventilação. Considerando que a tensão aplicada é
reduzida, para fins de simplificação, pode-se desprezar as perdas no ramo de magnetização
do motor. Portanto, o objetivo do ensaio com rotor bloqueado é calcular os valores das
reatâncias e das resistências do estator e do rotor referidas ao estator. O propósito da
realização do ensaio a vazio é proporcionar um meio de determinar os parâmetros do ramo
de magnetização. Para tal, deve-se aplicar a tensão nominal no motor, estando este
desacoplado de qualquer carga mecânica. Para essa condição a vazio, as potências
consumidas pelo motor são as perdas por efeito Joule no estator, as perdas por atrito e
ventilação e as perdas no ferro. São tomadas as medidas de tensão, de corrente e de potência
do motor. Os parâmetros do circuito equivalente são determinados mediante ensaios. A
resistência do estator é obtida diretamente através de medições de resistência. Os outros
parâmetros são determinados a partir dos ensaios a vazio e rotor bloqueado. O ensaio deve
ser realizado com tensão nominal. O motor deve ser ligado a uma rede balanceada operando
em vazio durante algum tempo, para lubrificação dos mancais. Em seguida, a tensão, a
corrente e a potência ativa absorvida são medidas. Quando o motor gira a vazio, o
escorregamento é bem próximo de zero. O pequeno conjugado gerado será apenas o
suficiente para compensar as perdas rotacionais (no ferro, nos mancais de atrito e na
ventilação)
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Materiais Necessários:
máquina síncrona trifásica de 0,5 kVA, máquina de corrente contínua de 0,5 kW,
frequencímetro, watímetro trifásico 2 kW/220 V/5 A, voltímetros de corrente alternada 0 a 300
V ou de 0 a 240 V, amperímetros de corrente alternada 0 a 10 A, voltímetro de corrente
contínua - 0 a 240 V, amperímetro de corrente contínua: 0 a 10 A, tacômetro digital, lâmpada
incandescente de 150 W, 220 V, lâmpada incandescente de 150 W,127 V, varivolt trifásico de
6 kVA/0-430V, varivolt monofásico de 1 KVA/0-250V, retificadores monofásico 5 A,
retificadores trifásico 20 A.
Procedimentos Experimentais
Tabela 3 – Dados medidos e calculados a partir do ensaio com carga do gerador síncrono
Conexão em estrela
Carga Valores medidos Valores calculados
VL(V) IL(A) VF(V) IF(A)
0 220 0 127,01 0
180 216 0,45 124,7 0,45
480 210 1,25 121,24 1,25
930 196 2,40 113,16 2,40
1230 184 3,00 106,23 3,00
930 193 2,40 111,43 2,40
480 206 1,45 118,93 1,45
180 212 0,45 122,40 0,45
0 214 0 123,55 0
Conclusão:
O ensaio do gerador síncrono trifásico com carga ôhmica observamos a tensão nos terminais
da máquina síncrona trifásica, com seu carregamento variando desde a vazio até a plena
carga. Com tudo, o experimento com o gerador elétrico fornece condições para a construção
da curva tensão de fase nos terminais da máquina versus sua corrente de fase. No teste
realizamos o acionamento da máquina síncrona para girar em sua velocidade nominal, movida
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por outra máquina operando como máquina primária. A excitação de campo é ajustada de
forma que a tensão nominal seja alcançada para a máquina funcionando a vazio. Com essa
condição, medimos a tensão em seus terminais de armadura da máquina e sua corrente de
linha fornecida à medida que a carga é aumentada desde zero até o valor máximo permitido.
Ao realizar o ensaio a velocidade da máquina deve ser mantida constante. A interação entre
o campo Motor síncrono girante produzido pelas correntes do estator e o campo constante
produzido pela corrente do rotor, produz conjugado (alternativamente: interação entre o
campo girante e a corrente percorrendo os condutores do rotor). A regulação da Tensão como
no transformador podemos definir a regulação de tensão do gerador síncrono para
determinada carga. Pode ser nula, positiva ou negativa dependendo do fator de potência e da
carga.
CONCLUSÃO:
Com as atividades de fixação realizadas houve um maior esclarecimento sobre a matéria estudada
nesse bimestre: Iniciando com a identificação de máquinas elétricas girantes e características a vazio
do gerador de corrente contínua, motor de corrente contínua com excitação independente e shunt – com
carga variável, obtenção dos parâmetros do circuito equivalente do motor de indução trifásico e o
funcionamento do gerador síncrono com carga ôhmica e os vídeos explicativos auxiliaram também,
onde seguindo corretamente as instruções do que foi proposto, com isso possibilitou obter com
precisão o resultado e o estudo esperado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991.
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo,
2005.
Grunger. Qual é a diferença entre gerador síncrono e assíncrono? Disponível em: <
https://gruger.com.br/blog/qual-e-diferenca-entre-gerador-sincrono-e-assincrono/>.
MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979.
Rocha, J. Motor de Corrente Contínua – Característica e Aplicações. Disponível em:
<https://www.mundodaeletrica.com.br/motor-de-corrente-continua-caracteristicas-e-
aplicacoes>.