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Conquistaram:
Respeito pela existência de cidades já existentes em outros territórios dominados (como na Grécia)
Cidade = Urbe
Os romanos chamavam ao Mar Mediterrânio “o nosso mar”, ou mare nostrum, pois os territórios
conquistados ou dominados pelos romanos e que compunham o Império Romano situavam-se em
torno daquele mar.
Por que motivo(s) é que os romanos deixaram de ter um Monarquia para passar a ter uma
República?
A conquista dos territórios na Península Itálica fizeram com que fosse necessário a existência de um
governo descentralização (o poder está em várias pessoas em vários sítios) e que estivesse presente
nesses mesmos territórios, criando-se, para isso, várias instituições e depondo o rei, que tinha
adotado um atitude tirânica.
Por que motivo(s) é que os romanos deixaram de ter uma República para passaram a
ter uma forma de governo liderada por um Imperador?
A extensão territorial exigia um poder forte e eficiente, capaz de salvaguardar a ordem e a segurança
das províncias e as instituições republicanas não conseguiam responder às exigências de um grande
e disperso território.
O que era para os romanos uma cidade? (de acordo com o texto de Jean Gaudement)
Para os romanos uma cidade não era apenas um simples agregado de indivíduos, mas sim “um
agrupamento unido «através de um consentimento jurídico e para a utilidade comum»”.
O poder do Imperador
No final do século I a.c.:
Em 27 a.c. Octávio César Augusto foi proclamado princeps civitatis. o mais importante dos
cidadãos.
Octávio César Augustus tornou-se o símbolo da paz e da prosperidade dos povos do Império.
Associado ao culto do Imperador está o culto à própria cidade de Roma – símbolos da união política e
representativos da união dos diferentes povos do Império.
Como evoluiu?
Inicialmente, os romanos não tinham leis escritas, mas sim transmitidas de geração em
geração, oralmente – Direito Consuetudinário.
Modificações - abusos
No século V a.c. começou-se a dar-se forma escrita às leis correntes, de forma clara e
consistia, em dose tábuas – Lei das XII Tábuas (452 a.c., são primeiro código do Direito
romano).
Mostravam-se insuficientes pois novas situações exigiam novas leis
Ao longo do tempo foram sendo criadas novas leis, orientadas por princípios claros de justiça,
capazes de dar resposta a questões cada vez mais complexas.
O imperador Justiniano mandou preservar, organizar e organizar estas leis.
Código Justiniano (conhecido como Corpus Juris Civilis e que serviu de base ao Direito atual)
Casar;
Possuir e transaccionar terras;
Votar;
Ser eleito para as magistraturas;
E um conjunto de deveres:
Servir o exército;
Pagar impostos;
Desde a fundação da cidade de Roma e até 49 a.c. que “cidadãos” eram apenas:
Os homens livres;
Nascidos na cidade de Roma;
Descendentes dos nascidos na cidade de Roma;
Em 49 a.c. todos os homens livres da Península Itálica passaram a ser equiparados aos cidadãos
romanos, pois as suas cidades também passaram a ser regidas pelo Direito Latino (conjunto de leis
semelhantes às do Direito Romano).
A condição jurídica das cidades estendia-se aos seus habitantes.
Quem se distinguia pelo mérito (político ou militar) também podia ser agradecido com o título de
cidadão.
212 – O imperador Caracala concede a plena cidadania a todos os habitantes do Império Romano,
estabelecendo-se a igualdade entre os povos conquistados e o povo dominador.
Por seu turno, para os romanos, tudo deveria ter um sentido prático, eficaz e útil, para a resolução
dos problemas do quotidiano – Pragmatismo.
Padronização do urbanismo
Cintura de muralhas
Duas ruas principais (Cardus e Decumanus)
Fórum (Basílica, Cúria e Templos)
Fórum – Coração da cidade, onde se tratava de assuntos administrativos e religiosos, sendo também
um local de encontro.
Bibliotecas
Mercados públicos destinados ao abastecimento da cidade
Na cidade de Roma, cada Imperador quis deixar a sua marca, construindo novo fórum.
Ao longo do tempo, foi sendo levada a cabo, na cidade de Roma, a construção de:
edifícios utilitários
obras decorativas
Devido ao:
aumento da população;
gosto pela monumentalidade (glorificar a importância da cidade de Roma).
Os anfiteatros – As Naumaquias. Pintura de Ulpiano Checa Sanz, 1894. Espaço de lazer e distração.
Palco de lutas com animais selvagens, gladiadores e batalhas navais. Ficou conhecido o coliseu de
Roma, mas serviu de modelo a todo o Império.
Domus (casas grandes geralmente com jardim interior e que pertence a uma única família rica)
Insulla (prédios na cidade onde podiam morar várias famílias num único apartamento)
Villae (casa de férias no campo ou à beira mar)
Arquitetura
Ordem Dórica
Ordem Jónica (volutas)
Ordem Coríntia (folhas de acanto)
Ordem Compósita (mistura das ordens jónica e coríntia)
Panteão de Roma
Carácter:
urbano;
utilitário;
propagandístico;
Comemorativo (colunas, arcos de triunfo).
Escultura
Características: