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PUBLICIDADE EM

APLICATIVOS
PARA EVENTOS
ENCONTRANDO A ROTA PARA O SUCESSO
PUBLICIDADE EM APLICATIVOS PARA EVENTOS

SUMÁRIO

Introdução 03
A dimensão da publicidade mobile 05
A anatomia dos aplicativos para eventos 08
As boas práticas 24
As contraindicações 26
O potencial de retorno 28

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INTRODUÇÃO

Em diversos eventos, a renda proveniente de


patrocínio é fundamental na composição de sua
receita. Naturalmente, o evento deve oferecer um
retorno claro aos seus patrocinadores, seja esse
retorno financeiro ou institucional. Para tanto, meios
e canais devem ser oferecidos. Habitualmente, a
oferta de estandes de destaque e disseminação da
marca do patrocinador em espaços múltiplos do
evento costumam se caracterizar como soluções
de publicidade padrão na indústria. Ainda assim, a
publicidade em eventos, a despeito de uma eventual
letargia, tende a agir em consonância às tendências
dos demais segmentos. Portanto, espaços de
consumo virtuais têm obtido imensa importância.

O ciclo de investimentos em publicidade na internet,


no entanto, atinge um momento de virada, onde os
acessos passam a acontecer, prioritariamente, a partir
de dispositivos móveis, sobretudo, smartphones.
Nesse interim, diversas empresas passaram a
compreender o valor da publicidade mobile.

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Enquanto os aplicativos para eventos se tornam


quase obrigação no mercado, muitos organizadores
ainda desbravam a publicidade mobile, buscando
entender seu potencial e delimitando o que pode
ser oferecido aos seus patrocinadores. Por isso, a
mobLee destrinchou neste ebook a publicidade em
aplicativos para eventos, destacando as modalidades,
suas vantagens e seu valor.

Boa leitura! :-)

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A DIMENSÃO DA
01
PUBLICIDADE MOBILE

De acordo com dados da empresa de consultoria


em marketing eMarketer, o investimento global em
publicidade direcionada a dispositivos móveis deve
alcançar o valor de 100 bilhões de dólares até 2016.
Trata-se de um aumento expressivo, cerca de 400%
superior ao valor registrado em 2013. A partir daí, as
previsões indicam que o segmento só tem a crescer,
devendo atingir a cifra de 200 bilhões de dólares,

100 o que representa um quarto dos investimentos em


mídia em todo o mundo. Os dados indicam que países
como EUA e China devem absorver a maior parte dos
investimentos, o Brasil, no entanto, também tende a
BILHÕES DE DÓLARES EM
PUBLICIDADE MOBILE EM 2016 ocupar uma posição de destaque, devendo receber
cerca de 2,7 bilhões de dólares em publicidade
mobile.

Todos esses dados corroboram para a indicação de


que os investimentos em publicidade mobile devem
superar os gastos com publicidade direcionada à web
tradicional, ou seja, àquela orientada a computadores
desktop e laptops. A consultoria referenciada,

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inclusive, vai mais longe, declarando que isso deve


ocorrer mais cedo do que muitos previam: em

149 2017. Gigantes, como o Facebook, por exemplo, já


afirmaram estar direcionando os seus esforços de
criação e experimentação em publicidade apenas
a dispositivos móveis, ressaltando ainda existir um
QUANTIDADE DE TEMPO QUE
O BRASILEIRO GASTA, EM
grande potencial inexplorado.
MÉDIA, COM SMARTPHONES
TODOS OS DIAS
Tudo isso é capitaneado tanto pelo número
crescente de usuários acessando à internet a
partir de smartphones e tablets como também
pelo grande engajamento propiciado por esses
dispositivos. A empresa de consultoria Millward
Brown avaliou o tempo despendido com diferentes
tipos de telas, como televisores, smartphones e
computadores em diversos países. No Brasil, a
consultoria constatou que o brasileiro já passa mais
tempo em frente à tela dos smartphones do que
em frente à TV: cada usuário gasta, em média, 149
minutos com o dispositivo. Portanto, o chamado
fenômeno da segunda tela, capitaneado pelo uso
dos smartphones e tablets como telas secundárias,
cresceu a ponto de deixar a TV de escanteio,
tornando-a o produto periférico.

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Diferentemente da TV ou, até mesmo, do


computador, os smartphones assumem um caráter

154 quase onipresente. Primeiramente, sua adoção é


massiva: no Brasil, de acordo com dados retirados
da 26ª pesquisa sobre o Mercado Brasileiro de TI
do Centro de Tecnologia de Informação Aplicada,
MILHÕES DE SMARTPHONES
CONECTADOS À INTERNET NO
da Fundação Getúlio Vargas, já são mais de 154
BRASIL milhões de smartphones conectados à internet.
Número que supera, inclusive, o de computadores
com acesso à internet. Além disso, apresentando
grande portabilidade, smartphones são utilizados em
absolutamente todas as partes e, como não poderia
deixar de ser, também passaram a marcar uma forte
presença em eventos. Em resumo: já não dá pra
ignorar o fenômeno mobile!

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02
A ANATOMIA DA
PUBLICIDADE EM APLICATIVOS

A empresa de pesquisa sobre aplicativos AppFigures


afirma que, no início de 2015, apenas a App Store e

2,64 a Play Store, lojas de aplicativos para iOS, da Apple,


e para Android, respectivamente, concentravam
cerca de 2,64 milhões de aplicativos publicados. A
mesma empresa afirma existirem no mundo 388
MILHÕES DE APLICATIVOS
PUBLICADOS NA APP STORE E
mil desenvolvedores de aplicativos para dispositivos
PLAY STORE Android e 282 mil para dispositivos iOS. Esses
números garantem uma breve noção da dimensão
do segmento. Mais importante, também denotam a
imensa variedade de soluções existentes, que podem
ser traduzidas em abordagens diversas em torno da
publicidade no mundo mobile.

Quando temos em conta, especificamente, o


mercado de aplicativos para eventos, a tendência
é encontrarmos abordagens consonantes. Em
suma, certas soluções de publicidade em aplicativos
funcionarão melhor com certos públicos, de
acordo com o tema de cada evento ou, ainda, em
concordância à preferência do próprio patrocinador.

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Enquanto organizador que busca patrocínio para


o seu evento, o importante é dispôr de variedade,
tornando seu argumento de venda mais robusto e
versátil. De acordo com o contato diário que nós,
na mobLee, temos com expoentes do mercado de
eventos, buscamos oferecer uma sorte de opções
que já se provaram efetivas. Por isso, expomos aqui
seis modalidades de publicidade em aplicativos para
eventos: banner de rodapé, lista de expositores
em destaque, vitrine virtual, publicidade nativa,
notificações por push e home banner.

Banner de rodapé

Os banners constituem, provavelmente, o formato


de publicidade mobile mais convencional dentre os
aqui apresentados. São remanescentes, inclusive,
da tradicional publicidade impressa, como a de
jornais e revistas, que costumam dispôr de espaços
de publicidade predeterminados, intercalados de
maneira indiscreta ao conteúdo. Esse formato de
publicidade migrou para o âmbito virtual, partindo
dos mesmos pressupostos, acrescido de recursos
multimídia.

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Em dispositivos móveis, no entanto, seu uso requer


cautela. Ainda que a tela dos smartphones tenha
sofrido um aumento expressivo em tamanho,
suas dimensões ainda são bastante restritas, se
comparadas às de computadores, sejam laptops ou
desktops. Portanto, a publicidade nesse formato
pode causar incômodo ao usuário, entrando em
conflito com o conteúdo do aplicativo. Ainda assim,
sua efetividade é considerável. O importante, nessa
situação, é parcimônia.

No caso da solução oferecida pela mobLee em


nossos aplicativos, os banners são exibidos no
rodapé da tela, de maneira a reduzir a obstrução do
conteúdo. Além disso, sua exibição não é contínua,
sendo omitido sempre que obstruir o conteúdo.
Isso é importante para que o anúncio não se torne
incômodo para o usuário, permitindo que todas as
informações possam ser visualizadas de maneira
irrestrita.

É possível que diversos anúncios diferentes sejam


exibidos nesse formato, a nossa recomentação,
contudo, é que sejam vendidas, no máximo, três
cotas de patrocínio para os banners de rodapé. É
importante que você, como organizador, se atente

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ao retorno sobre investimento do seu patrocinador,


por isso, limitar o número de cotas garante que
cada anúncio receba mais atenção do usuário,
valorizando-o e permitindo que você cobre um valor
superior por cada banner.

O aplicativo da feira mexicana Expo Carga, evento


líder em transportes de carga e comércio exterior
na América Latina, fez excelente uso do recurso,
oferecendo três cotas e indicando no próprio banner o
número do estande do expositor patrocinador.

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Lista de expositores em destaque

Enquanto os banners de rodapé apresentam caráter


expositivo, destacando a marca ou produto do
patrocinador, outras soluções de publicidade móvel
integram-se aos próprios recursos do aplicativo,
tornando-as funcionais. É o caso das listas de
expositores em destaque, indicada, sobretudo, para
uso em feiras de exposição e eventos similares.

De acordo com a funcionalidade disponível nos


aplicativos desenvolvidos pela mobLee, o organizador
tem a opção de oferecer aos seus participantes uma
lista contendo todos os expositores do evento. A
partir dessa lista, é possível selecionar expositores
que serão apresentados em uma lista de destaques,
cuja visualização é priorizada em detrimento da lista
completa, sempre que o item for selecionado.

Cada expositor possui sua própria página no


aplicativo, podendo conter imagem, descrição,
eventos associados e links externos. Nesse aspecto,
não há qualquer diferença entre os itens da lista de
destaques e a lista completa, todavia, os expositores
dispostos na primeira delas tendem a receber mais
atenção e visualizações dos usuários.

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Diferentemente dos banners de rodapé, no caso das


listas de destaque, a indicação é que se cobre menos
pela adesão do expositor à lista, todavia, pode-se
adicionar um número maior de patrocinadores nessa
seção. Ganha-se, portanto, no volume, sem qualquer
prejuízo à experiência do usuário e apresentando real
benefício aos expositores destacados, que passam a
garantir maior número de visualizações.

O evento Medvep 2015, congresso de especialidades


veterinários, optou pela utilização da lista de
expositores em destaque. Abaixo, você pode visualizar
o item “expositores” do aplicativo, segmentado entre
“destaques”, exbido prioritariamente, e “todos”.

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Vitrine virtual

Outro recurso particularmente útil para feiras


de exposição é a criação de uma lista contendo
produtos e serviços que os patrocinadores gostariam
de destacar. Trata-se de um item à parte do menu
destinado, exclusivamente, à exposição de artigos
diversos. Cada um desses itens apresenta uma página
própria para a exibição de imagem e descrição,
podendo também ser associado a algum expositor
ou, ainda, caso o aplicativo disponha de um mapa
interativo, ao local do evento onde o item possa ser
adquirido.

Como no caso da lista de expositores em destaque,


o organizador pode monetizar a partir do volume de
itens, tendo a opção de cobrar seus patrocinadores
de acordo com a quantidade de artigos expostos.
Novamente, trata-se de um formato de publicidade
que também apresenta caráter funcional, podendo,
inclusive, agregar valor à experiência do usuário.

Um excelente exemplo de uso desse recurso pode ser


visto na edição 2015 do Eletrolar Show, que integrou
a vitrine virtual à lista de expositores e ao mapa
interativo do evento. Isso permitiu que os usuários

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tivessem acesso, de antemão, aos itens que seriam


encontrados presencialmente no evento, podendo,
dessa forma, programar sua visita e otimizar o uso do
seu tempo.

A Eletrolar Show, gigantesca feira de tecnologia e


negócios, aproveitou a vitrine virtual para exibir os
produtos dos seus expositores. Cada item da vitrine
recebeu uma imagem e descrição, sendo também
associado ao estande do expositor no mapa interativo.

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Publicidade nativa

Tema mais do que recorrente no universo das mídias


digitais, a publicidade nativa tem se apresentado
como um dos modelos mais efetivos nesse meio,
sobretudo entre dispositivos móveis. Se tratam
de anúncios patrocinados publicados em meio ao
conteúdo habitual de sites, mídias sociais e outras
plataformas, mimetizando seu formato.

Se você é usuário de redes sociais, provavelmente


já se deparou com alguns desses anúncios. No
Facebook, por exemplo, eles são exibidos no feed
de notícias do usuário, em meio às publicações de
amigos. Por vezes, torna-se difícil, inclusive, discernir
sobre o que é ou não um anúncio pago. Dessa forma,
a publicidade nativa tende a apresentar resultados
excelentes aos seus anunciantes, com taxas de acesso
superiores.

Não é a toa que os investimentos em anúncios


nativos têm crescido de maneira rápida. Segundo
dados da consultoria BI Intelligence, os gastos com
esse tipo de publicidade deverão atingir a marca
de 21 bilhões de dólares em 2018 apenas nos EUA.
É interessante notar que esse crescimento está

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“O desafio da também atrelado ao crescimento em importância


publicidade nativa do mobile, já que é particularmente efetivo em
é encontrar o dispositivos móveis.
ponto de equilíbrio
entre encaixar-se e
destacar-se.” Em se tratando de aplicativos para eventos, para
que se possa praticar a publicidade nativa, é
Patrick Albano,
idealizador do evento necessário que o app disponha de um espaço para a
apresentação contínua de novos conteúdos. No caso
da solução oferecida pela mobLee, os aplicativos
podem apresentar uma timeline de notícias, onde
o organizador tem a oportunidade de compartilhar
notícias, imagens e textos, atrelados às mídias sociais
do evento ou concebidos, especificamente, para a
veiculação no aplicativo.

Nesses casos, o organizador pode oferecer aos


seus patrocinadores a oportunidade de realizarem
publicações nessa timeline. É importantíssimo frisar
que a efetividade da publicidade nativa se deve à
sua sutileza, estando quase camuflada em meio ao
conteúdo de interesse dos usuários, dessa maneira,
o número de publicações patrocinadas deve ser
consideravelmente inferior ao número total de
publicações de utilidade. Caso sejam publicados
anúncios em demasia, o usuário passa a observar a
timeline de notícias como um espaço publicitário,
passando a ignorá-la.

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“Anúncios nativos Da mesma forma, também é importante que os


são parte do anúncios sejam sutis e não se pareçam, aos olhos
conteúdo. Eles
dos usuários, como tentativas explícitas de se vender
são tão diferentes
justamente porque algo. A publicidade nativa situa-se no meio termo
não são diferentes” entre os anúncios tradicionais e o marketing de
Dave Rollo, conteúdo. Diferente desse, não tem o objetivo de
BLiNQ Media construir uma audiência e relacionamentos próprios,
tratando-se de uma tentativa de venda direta. Não
obstante, é interessante que se ofereça aos usuários
algum tipo de valor com o anúncio. Os chamados
publieditoriais, quando honestos e objetivos, podem
ser uma boa alternativa. Imagens de qualidade e
construídas de acordo com as guidelines de design do
aplicativo também são mais do que bem-vindas.

Em termos de monetização, a publicidade nativa é


bastante versátil, sendo aplicável à eventos dos mais
diferentes tipos. Ademais, no que diz respeito ao
volume de cotas que recomenda-se oferecer, situa-
se no meio termo entre os banners de rodapé e as
listas de expositores em destaque e vitrine virtual. O
organizador também tem a oportunidade de oferecer
cotas de valores distintos, compostas apenas por
anúncios em texto, em imagem ou por ambos.

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A Hair Brasil 2015, feira internacional de beleza,


cabelo e estética, permitiu que seus patrocinadores
praticassem a publicidade nativa na timeline de
notícias do aplicativo do evento, associando as
publicações à belas imagens, descrições curtas e links
externos, para maiores informações.

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Notificações por push

No contexto de aplicativos para eventos, as


notificações por push utilizadas com propósitos
publicitários podem também, de certa forma, ser
encaradas como uma forma de publicidade nativa.
Esse recurso permite que os organizadores enviem
mensagens curtas aos participantes do evento que
tiverem o aplicativo instalado em seus smartphones.
Essas mensagens são exibidas na forma de
notificações, como as recebidas em aplicativos como
WhatsApp e Facebook Messenger.

Seu uso deve ser realizado com grande parcimônia,


sendo indicado para a veiculação de alertas e
informações de grande utilidade aos usuários. Isso é
importante para que as notificações não se tornem
um incômodo para o usuário, fazendo com que ele
passe a ignorá-las ou, em casos mais extremos, a
desativar o seu recebimento.

Por conta disso, quando usado como meio para a


veiculação de publicidade, a notificação enviada
deve apresentar utilidade real para o usuário. Utilizá-
las para a realização de pequenos concursos que
resultem na distribuição de prêmios pode ser uma

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aplicação interessante. O patrocinador pode, por


exemplo, informar que o primeiro participante que
comparecer ao seu estande respondendo à certa
pergunta, receberá determinado prêmio.
Mesmo nos casos onde a notificação pode garantir
certo benefício prático ao usuário, é importante
manter cautela no seu uso. Trata-se de um recurso
valioso que garante visibilidade instantânea e
garantida ao patrocinador, por isso, pode ser
oferecido apenas em cotas de patrocínio de maior
valor.

O Arnold Classic Brasil


permitiu que alguns dos
seus patrocinadores
enviassem notificações
push oferecendo
promoções e
benefícios aos
usuários, incentivando
maior participação e
engajamento.

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Home banner

Caso o aplicativo contratado não disponha da


timeline de notícias, é possível ainda dispôr de um
carrossel de imagens em sua tela inicial, chamando
de home banners nos aplicativos desenvolvidos
pela mobLee. Nesse carrossel, podem ser incluídas
imagens de patrocinadores, conectando-as aos seus
respectivos websites ou à alguma página de descrição
do próprio aplicativo. Como no caso da publicidade
nativa, aqui, a indicação é que os patrocinadores
optem por estratégias sutis. Novamente, anúncios
com perfil de publieditoriais podem ser uma boa
alternativa.

Assim como no caso dos banners de rodapé, é


interessante que não sejam disponibilizadas muitas
cotas de patrocínio. Três ou quatro cotas podem ser o
bastante, garantindo que os anunciantes obtenham
um retorno satisfatório. Os anúncios são exibidos
de maneira randômica, cada vez que o aplicativo é
aberto, no entanto, diferentemente dos banners
de rodapé, o usuário pode navegar entre eles,
deslizando o dedo sobre a imagem para visualizar as
demais.

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Um exemplo de venda desse espaço publicitário


pode ser observado no aplicativo do evento
Concrete Show, um dos mais importantes pontos
de encontro da construção civil mundial. Nele, o
carrossel apresenta três imagens, todas vendidas a
uma única empresa que, por dois anos consecutivos,
foi a patrocinadora oficial do aplicativo do evento,
obtendo um espaço de extremo destaque, podendo
demonstrando diferentes do seu produto. Cada um
desses anúncios é relacionado à página de descrição
da empresa dentro do aplicativo e, a partir dela, o
usuário tem acesso a maiores detalhes e ao site da
empresa.

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03
AS BOAS PRÁTICAS

Para que os espaços de publicidade do aplicativo


possam ser aproveitados ao máximo, é
absolutamente fundamental que o organizador se
atente a uma série de boas práticas. Primeiramente,
deve-se buscar entender quais são as opções de
patrocínio disponíveis em toda a sorte de aplicativos
para eventos presentes no mercado, selecionando
aquilo que for mais adequado e efetivo para os seus
patrocinadores e seu público.

Em seguida, também é importante que o aplicativo


seja disponibilizado para download com a devida
antecedência. Nossa recomendação é que o
aplicativo seja lançado com, pelo menos, 3 meses de
antecedência, acompanhado de uma estratégia de
comunicação que torne os participantes do evento
cientes de sua existência. Isso eleva a adoção e
engajamento em torno do aplicativo, tornando os
espaços de publicidade mais valiosos e, além disso,
garantindo mais tempo para as negociações.

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Após a venda dos espaços de publicidade,


o organizador deve conscientizar os seus
patrocinadores sobre como tirar bom proveito deles.

Por isso, é importante que se façam recomendações


e indicações gerais, incentivando o bom uso dos
recursos. Afinal, o bom desempenho dos anúncios
dos seus patrocinadores é de grande importância
para a manutenção da longevidade do evento. Por
essa razão, oferecemos em conjunto a este eBook
um guia rápido de diretrizes para a publicidade em
aplicativos para eventos. É importante ressaltar que,
nesse guia, as diretrizes de design correspondem
às guidelines estabelecidas para os aplicativos
desenvolvidos pela própria mobLee, cabendo
adapatação para demais aplicações.

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04
AS CONTRAINDICAÇÕES

A popularidade do mercado mobile é pautada,


sobretudo, na imensa praticidade que oferecem
aos usuários. Trata-se de uma plataforma ágil
onde informações diversas podem ser acessadas
rapidamente e a comunicação é extremamente
facilitada. Quando tratamos do tema publicidade
em dispositivos móveis, portanto, devemos também
tomar em conta tais aspectos. Qualquer elemento
que obstrua ou dificulte a agilidade e praticidade
características, se converte em motivo de incômodo e
frustração para o usuário.

Assim, ofereça aos patrocinadores soluções de


publicidade pouco intrusivas e garanta que eles
façam bom uso do espaco adquirido. Além disso,
evite fazer ofertas que possam comprometer o uso
do aplicativo pelos usuários ou que não apresentem
real vantagem aos próprios patrocinadores.

Um espaço de publicidade em aplicativos que alguns


organizadores julgam ser valioso, por exemplo, é a

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chamada splash screen, e tela exibida enquanto o


aplicativo é carregado. Por isso, vendem aos seus
patrocinadores espaços nessa tela, exibindo sua
marca. É interessante se atentar, no entanto, que
essa tela é exibida rapidamente. Quanto mais recente
for o dispositivo do usuário, mais rapidamente ela
será exibida, às vezes, a ponto de nem mesmo poder
ser vista. Ao mesmo tempo, prolongar seu tempo
exposição, certamente, causará grande incômodo ao
usuário.

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05
O POTENCIAL DE
RETORNO

Em primeira instância, a adoção de um aplicativo para


eventos aumenta consideravelmente a quantidade
de espaços de publicidade que podem ser oferecidos
aos patrocinadores. Isso garante ao organizador mais
elementos passíveis de monetização em seu evento.
Poderia concluir-se, portanto, que ocorre um ganho
em escala, onde o faturamento se dá a partir do
volume de publicidade vendida.

Ainda que essa percepção não esteja, de todo,


errada, os espaços de publicidade nos aplicativos
são altamente qualificados, garantindo um ponto de
contato rico e interativo entre o público e as marcas.
O potencial de retorno é, portanto, quantitativo e
qualitativo. O aspecto qualitativo, no entanto, ainda
depende da percepção que o patrocinador tem
sobre a veiculação de seus anúncios em aplicativos. A
depender do perfil do evento e, consequentemente,
das empresas patrocinadoras que o cercam, essa
percepção pode ainda não se encontrar em completa
sintonia às noção gerais do mercado publicitário.

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Dessa forma, o bom senso na definição dos valores


das cotas de patrocínio é crítico.

Considere também avaliar como será realizada a


venda desses espaços. Você vai atrelá-los às demais
cotas de patrocínio já ofertadas ou pretende
vendê-los como itens à parte, obtidos a partir de
pagamentos adicionais? Enquanto na primeira
modalidade você eleva o poder de barganha do
seu evento na negocioação com os patrocinadores,
na segunda modalidade você pode monetizar o
aplicativo como um item opcional. Mais uma vez,
aqui vale o bom senso. Busque compreender como
os seus patrocinadores reagiriam a cada uma das
possibilidades.

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CONCLUSÃO

Quando tratamos de publicidade em eventos, é


importante nos atentarmos a dois aspectos cruciais:
os interesses dos patrocinadores e os interesses
dos participantes. Quando ocorre a intersecção
de ambos, temos em mãos as ações e espaços de
publicidade mais efetivos. Os dispositivos móveis se
tornaram a preferência consolidada dos usuários,
em detrimento de canais mais tradicionais. Falta a
muitos organizadores, no entanto, compreender
que essa mudança já aconteceu. Enquanto isso,
diversas empresas patrocinadoras já passaram a
perceber o mesmo valor que os usuários, há muito,
já vislumbram. Cabe ao mercado de eventos, nesse
momento, superar a inércia e abraçar de vez o
mobile. O retorno já deixou de ser uma possibilidade
e se tornou uma realidade concreta.

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