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 NOME: 

MAURICIO VEIGA BASTOS


 MATRICULA: N531398
 IDENTIDADE: 379969415
 DATA NASCIMENTO: 24/02/00
 CAMPUS: VERGUEIRO
 JORNALISMO
A pandemia causada pelo COVID-19 mudou o mundo e com ela a forma de marketing e
publicidade. O que era considerado essencial de repente não é mais o caso. E todas essas
importantes transformações devem continuar impulsionando a evolução da sociedade, da
forma como trabalhamos e da forma como as marcas se comunicam.

Mesmo com todas as adversidades, um grande aliado das empresas nessa transição é o
marketing digital. De acordo com um estudo da MoneyTimes, 2020 registrou o maior aumento
no comércio pela Internet nas últimas duas décadas, aumentando em cerca de 47%. No total,
somente no primeiro semestre do ano passado, foram feitos 90,8 milhões de pedidos, um
aumento total de 39% em relação ao mesmo período de 2019.

Se observarmos toda a evolução da pandemia, veremos que o crescimento do marketing digital


é uma consequência dela, pois saber vender online passou de um diferencial a uma
necessidade. As empresas que investiram no digital, seja nas redes sociais, publicidade
patrocinada ou outros canais de aquisição, tiveram um aumento significativo nas vendas.
Alguns segmentos alcançam vendas acima do normal, enquanto ainda não há contenção, como
é o caso do e-commerce.

O forte aumento nas buscas por serviços digitais e online durante a pandemia mostra que a
transformação digital se tornou um processo de tomada de decisão fundamental para se
manter competitivo no mercado. Aqueles que ainda mantêm o atendimento da forma
tradicional, como os pequenos negócios, foram obrigados a mudar a forma de fazer negócios o
mais rápido possível ou enfrentarão as consequências do fechamento por tempo
indeterminado.

Em pesquisa da KPMG, descobrimos que 67% dos entrevistados acreditam que a digitalização
das operações evoluiu nesse período, colocando as empresas meses ou até anos à frente da
concorrência. Outras consequências também são conhecidas, como o aumento do número de
pessoas trabalhando de casa — segundo estudo da Fundação Instituto de Administração (FIA),
o teletrabalho foi adotado por 46% das empresas em tempos de pandemia — e o uso
generalizado de transmissões ao vivo e reuniões de vídeo e áudio.

De acordo com a Gabrielly que é formada em Fisioterapia e que trabalha com Marketing Digital
desde o final da pandemia, o mercado de comunicação no marketing digital gerou um
resultado que teve altos e baixos, levando-a a conhecer pessoas que ganharam muito bem
durante a pandemia. E como ela mesmo pegou essa carga final da pandemia, fez com
conseguisse faturar muito bem até uns 7 e 8 meses depois da pandemia.

Mas que hoje no atual momento em vivemos, com as pessoas indo trabalhar deixando o home
office de lado as vendas de cursos que ela mesmo ensinava caiu muito.

Ela ainda comentou que trabalha com mercado de afiliados que seria uma vertente do
marketing digital meio diferenciado na comunicação
Se a Comunicação Interna já era fundamental para organizações que buscavam
comprometimento dos times e resultados para seus negócios antes do Coronavírus, no ano
passado ela tornou-se ainda mais estratégica. Em 2020, a Associação Brasileira de
Comunicação Empresarial (Aberje) realizou uma pesquisa com empresas de diversos setores
sobre os desafios da Covid-19 para a comunicação organizacional. Entre os dados
apresentados, dois deles chamam bastante atenção: 83% dos profissionais consideram que a
comunicação interna foi a área que teve seus processos mais impactados pela crise durante a
pandemia; 55% deles afirmam que o principal desafio das organizações foi manter os
colaboradores engajados e produtivos durante esse período – frente os 45% que citaram o de
proteger a saúde financeira da organização.

Esses dados chamam atenção não por serem surpreendentes, mas porque retratam um
cenário que precisou estar nos holofotes e ser acompanhado de perto para que empresas e
times pudessem passar por todas as dificuldades que enfrentamos nos últimos 12 meses – e
aquelas que ainda estão por vir. Em outras palavras: o mercado corporativo viveu não apenas
uma crise econômica decorrente desse vírus, mas uma crise envolvendo a saúde física e
psicológica das equipes. Independentemente da posição de líder ou seguidor, muitas pessoas
se viram diante de uma crise de humor ou motivação.

De acordo com a Jornalista, Social Media Manager e Analista de Comunicação Maria Rita a
experiência no mercado pós pandemia foi positiva. Além de ter tido mais oportunidades de
trabalho durante a pandemia, a maioria das entrevistas foram por chamada de vídeo, o que
facilita muito a vida do candidato, trazendo mais conforto e calma num momento de ansiedade
e insegurança.

Em relação ao modelo de trabalho, ela percebeu que o home office e o modelo híbrido foram
adotados pela maioria das empresas na área de comunicação. Outra vantagem, pois viu que
existe um trabalho que pode ser realizado no conforto de casa com a mesma eficácia, qual a
necessidade de comparecer todos os dias no escritório? Isso diminui o tempo de trânsito, risco
de acidente no percurso de trabalho, preocupação com roupas formais todos os dias além de
oferecer alguns minutos ou até horas a mais de sono, já que é possível acordar um pouco mais
tarde que o horário que teríamos de acordar se fosse para pegar um transporte até o trabalho.
Para quem mora em cidade grande como ela, esse tipo de modelo é maravilhoso.

Além disso ela citou que ficou feliz que as empresas tenham percebido que esse método
funciona e que traz benefícios para o empregador e para o empregado.

Anderson Trajano comentou que quando a pandemia começou, estava na metade graduação e
consequentemente, se formou na pandemia (em junho de 2022).

Em 2021, estava em busca de estágio e encontrou um cenário caótico para quem buscava
emprego/ estágio. Mas conseguiu encontrar estágio no site Lorena.R7, parceiro do Portal R7.

Agora, em 2023, nota-se que o mercado voltou a crescer e a oferecer vagas não só para a
classe jornalística, mas também para outras profissões no ramo da comunicação.
Desde 2020, a pandemia do coronavírus deslocou os mais diversos setores da sociedade de
diversas formas. No mundo corporativo não é diferente e entre as muitas novas lições e
transformações vividas nesse período, destaca-se a forma como as empresas implementam
seus processos de comunicação e relacionamento com os stakeholders.

Nesse cenário, o relações-públicas tem papel fundamental, pois, mais do que nunca, as
empresas devem empregar estratégias para acompanhar seus donos de carnes e passar
informações, recado ao mercado sobre suas ações para enfrentar essa crise que não tem
acontecido antes.

Vinicius Machado recém-formado em RP disse que para dar um contexto, durante a pandemia
várias agências, assim como outras empresas, tiveram que adaptar o seu modelo de trabalho.

E que seu ponto de vista essa adaptação foi benéfica para um primeiro momento pós
pandemia, pois permitiu que as agências tivessem menos gastos e conseguissem trazer
pessoas de diversas localidades do Brasil para trabalhar e isso permitiu que houvesse uma
pluralidade de ideias e algumas quebras de paradigmas, seja na forma da agência atuar ou na
sugestão de ideias para clientes. E no seu ponto de vista, os clientes também passaram por tal
reforma interna, principalmente reforçando o próprio time de comunicação e isso fez que no
começo de 2023 (começo do ano normalmente há renegociação de contratos) reduzissem o
escopo de atuação das agências. Então o que aconteceu foi que diversas agências grandes no
Brasil, algumas ganhadoras de Cannes (principal prêmio da publicidade), como a agência
África, Fbiz e Suno precisaram demitir vários funcionários.

Ele ainda disse que nesse começo de 2023 o mercado de comunicação passa por uma
recessão, mas acredita que em breve volte a crescer, pois esse tipo de coisa é normal, ainda
mais quando se há uma grande mudança como houve devido a pandemia. E finalizou dizendo
que as empresas precisam se adaptar e entender como encaixar no planejamento e nos gastos
os serviços de empresas terceirizadas, como de uma agência de comunicação, por exemplo. E
as agências precisam entender como trabalhar nesse mercado onde os clientes também
tiveram seus times internos reforçados.
A indústria audiovisual está crescendo e se tornando cada vez mais importante em muitas
áreas de atividade. Nesse sentido, desde 2010, um novo ambiente tecnológico foi criado, com
foco principalmente nos processos de produção e distribuição. Filmes, televisão e vídeo
doméstico, incluindo o surgimento de plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime e
Globoplay, estão adotando padrões digitais universais que permitem novos níveis de
desenvolvimento. João Guilherme Barone, coordenador do Instituto do Audiovisual (LaPav) e
professor e pesquisador do Programa de Mestrado em Comunicação da Escola de
Comunicação, Arte e Design, João Guilherme Barone tem dedicado sua carreira acadêmica ao
estudo das relações tecnológicas, econômicas e sociais interseção do filme. e área audiovisual.
mercado. Segundo ele, o estilo audiovisual tornou-se o centro da vida social moderna graças
ao poder econômico e ao progresso tecnológico.

O professor explicou que a ênfase nos indicadores econômicos também é importante. Isso
ocorre porque o filme registrou um impacto econômico global de mais de US$ 400 bilhões
anualmente. No Brasil, desde 2016, o setor audiovisual passou a registrar movimentações da
ordem de 24 bilhões de reais por ano. Mas para os pesquisadores, essa nova fase da indústria
audiovisual devido à pandemia de Covid-19 terá um grande impacto em 2020.
2020 foi diferente do esperado para muitas pessoas. Devido à pandemia do COVID 19, pessoas
e empresas são obrigadas a se reinventar e se adaptar a um novo cenário, usando máscaras,
luvas e muito gel hidroalcoólico. Quando o atendimento e a entrega virtuais são as únicas
opções, a presença digital e o bom relacionamento com o cliente nunca foram tão importantes
para o sucesso de uma organização. A pergunta é: E quando acabar a pandemia? Será que tudo
voltará ao normal? A PETCOM não tem todas as respostas para essas perguntas, mas uma coisa
é certa: o "normal" não será mais o mesmo! O que podemos esperar para o mercado de mídia
é um “novo normal”, em que marcas e organizações terão que reiniciar conversas com seus
clientes, em um ambiente completamente novo, novo, com um público ainda mais seletivo.

Escritório em casa

Trabalhar em casa é a única solução viável que muitas organizações encontraram para se
manter à tona e não colocar seus funcionários em risco de contrair o vírus. Entre erros e ações,
essa nova forma de fazer as coisas é tão benéfica que muitas organizações estão pensando em
continuar com esse modelo de trabalho. Um estudo da Runrun.it revelou que 80% dos
executivos de empresas de mídia pretendem ficar satisfeitos em trabalhar remotamente.

Um desafio para os profissionais de comunicação nesse novo cenário é planejar uma


comunicação interna eficaz que inclua todos os funcionários, mesmo quando todos estão em
casa.

Webinar

Webinars são seminários/cursos online voltados para um público específico. É uma estratégia
de comunicação que tem funcionado bem durante a pandemia, mas pode (e deve) continuar
após o fim da pandemia. A principal vantagem de um webnar é que ele cria uma interação
maior e exclusiva com o público, permitindo que ele participe melhor do curso, conferência ou
qualquer tipo de reunião online.

Entretenimento

Durante a pandemia, as pessoas estão acostumadas a encontrar maneiras de se divertir sem


sair de casa. Exemplos são shows, shows, viagens online, drive-in. Este novo setor de
entretenimento permite que o mercado de mídia cresça e se aprimore neste segmento. As
tendências podem ser receitas de museus online, publicidade e promoções em shows e
concertos, que estão acontecendo atualmente.

Evento

A área de eventos é uma das áreas mais seguras devido às medidas de distanciamento social
devido à pandemia. Os profissionais de mídia que atuam nesse segmento devem estar atentos
aos novos protocolos de segurança e aos novos formatos de eventos, como festas virtuais,
convidados em escala de horários, medidas de higiene.

Negociação remota

Segundo o site Brazilian eCommerce, o comércio virtual cresceu 81% durante a pandemia. Isso
levou muitas organizações a reforçar sua presença digital para se destacar da multidão, ao
mesmo tempo em que fez com que pequenos negócios, que estavam presentes apenas no
espaço físico, migrassem para o virtual. Esse movimento abre um novo conjunto de
organizações para os profissionais de mídia controlarem o planejamento e a gestão das redes
sociais digitais.
Bruna Colmann - Jornalista

Eu fiz 2 anos da faculdade durante a pandemia, então, meio que “ingressei” no mercado da
comunicação já nesse cenário. Meu primeiro estágio foi home office e muitos dos meus
trabalhos seguintes (e até hoje) seguem nesse modelo também, entrando um pouco mais no
modelo híbrido, na verdade.

Acho que assim como todas as outras áreas, a comunicação foi afetada pela pandemia.
Especificamente no meio profissional, vejo que as adaptações trouxeram mudanças positivas e
negativas. Muitos veículos de comunicação não enxergavam a possibilidade de um modelo de
trabalho híbrido ou remoto, em que os profissionais trabalham de casa, conectados pela
internet. Essa ideia se tornou mais concreta com a pandemia e com os tristes períodos de
lockdown.

Com modelos de trabalho assim, vários profissionais sentem que rendem bem mais, não
precisam passar horas do dia presos no trânsito para se locomoverem de casa até o trabalho e,
também, não precisam necessariamente residir na mesma cidade, estado e até país da
empresa para qual trabalham.

Apesar dos benefícios do trabalho remoto e híbrido, sinto um pouco de falta, por ser recém-
formada, dessa proximidade presencial com profissionais, de estar “ao vivo” em uma redação,
acho que isso faz diferença, ainda mais quando estamos no comecinho da profissão. Mas
também não dá para negar que existem muitas formas de suprir essa demanda, e acho que
cada vez mais formas estão sendo encontradas.

Realmente acho que, depois da pandemia, a comunicação conseguiu expandir seus horizontes
ainda mais. Agora, a internet e, principalmente, as redes sociais, são ferramentas de trabalho
constantes dos comunicadores, que se apropriam cada vez mais desses espaços.
Agradecimento

 Vinicius Machado Veiga - Relações Publicas


 Maria Rita - Jornalista, Social Media Maneger e Analista de Comunicação
 Gabrielly – Fisioterapia e Marketing Digital
 Anderson Trajano – Jornalista
 Bruna Colmann - Jornalista

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