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UNIVERSIDADE ESTDUAL DO MARANHÃO

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO SISTEMA PRISIONAL

ADRIANO EWERTON SOUSA VIANNA

PROJETO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA PRISIONAL NO APOIO À GESTÃO DE


SAÚDE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO MARANHÃO

SÃO LUÍS - MA

2022
ADRIANO EWERTON SOUSA VIANNA

PROJETO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA PRISIONAL NO APOIO À GESTÃO DE


SAÚDE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO MARANHÃO

Orientador(a): Prof.(a) Esp. Nanna Chara Barbosa Araújo

SÃO LUÍS - MA

2022
Vianna, Adriano Ewerton Sousa.

Projeto sobre o sistema de informação inteligência prisional no apoio à gestante de saúde do


sistema penitenciário do Maranhão/ Adriano Ewerton Sousa Vianna. - São Luís, 2022.

f.

Orientadora: Prof.(a) Esp. Nanna Chara Barbosa Araújo

TCC (especialização) - Curso de Especialização em Gestão do Sistema Prisional, Universidade


Estadual do Maranhão, Núcleo de Tecnologia para a Educação 2022.

1. Gestão 2. Sistemas de Informação 3. Informática. I.Título.


CDU:
PROJETO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA PRISIONAL NO APOIO À GESTÃO DE
SAÚDE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO MARANHÃO

Projeto de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gestão do Sistema


Prisional da Universidade Estadual do Maranhão, como requisito para obtenção do grau de
Especialista.

Orientador(a): Prof.(a) Esp. Nanna Chara Barbosa Araújo

Aprovado em ____/____/____

BANCA EXAMINADORA

________________________________________________________

Prof.(a) Esp. Nana Chara Barbosa Araújo

________________________________________________________

1° Examinador

________________________________________________________

2° Examinador
ADRIANO EWERTON SOUSA VIANNA

PROJETO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA PRISIONAL NO APOIO À GESTÃO DE


SAÚDE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO MARANHÃO

Projeto de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Gestão do Sistema


Prisional da Universidade Estadual do Maranhão, como requisito para obtenção do grau de
Especialista.

Orientador(a): Prof.(a) Esp. Nanna Chara Barbosa Araújo

SÃO LUÍS - MA

2022
ADRIANO EWERTON SOUSA VIANNA

PROJETO SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA PRISIONAL NO APOIO À GESTÃO DE


SAÚDE DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO MARANHÃO

Adriano Ewerton Sousa Vianna¹

Nanna Chara Barbosa Araújo²

Resumo

Este projeto visa realizar uma análise do SIISP (Sistema de Informação e Inteligência Prisional) diante
de uma perspectiva de gestão das ações de enfermagem e os sistemas de informação atuais. Para tal
foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados CINAHL, PUBMED, MEDLINE, LILACS,
COCHRANE, SCIELO e IBECS a fim de levantarmos o entendimento dessas ferramentas e suas
colaborações aos gestores. Os descritores utilizados foram Gestão e Sistemas de Informação,
Processo de Enfermagem, Informática e Gestão de Saúde, Novas Tecnologias e gestão de Saúde. Em
nossa busca foram encontrados 40 trabalhos. Priorizamos as publicações brasileiras, dentro do
período de 2017 a 2021. Construiremos uma revisão integrativa dessa bibliografia visto o tema do
projeto, haja vista essa metodologia possibilitar a obtenção de um aprofundamento sobre um
determinado fenômeno se baseando em estudos anteriores.

Palavras – Chave: Gestão, Sistemas de Informação, Informática.

Abstract

This project aims to carry out an analysis of the SIISP (Prison Information and Intelligence System)
from a perspective of management of nursing actions and current information systems. For this, a
bibliographic research was carried out in the CINAHL, PUBMED, MEDLINE, LILACS, COCHRANE,
SCIELO and IBECS databases in order to raise the understanding of these tools and their
collaboration with managers. The descriptors used were Management and Information Systems,
Nursing Process, Informatics and Health Management, New Technologies and Health Management.
In our search, 40 works were found. We prioritize Brazilian publications, within the period from 2017
to 2021. We will build an integrative review of this bibliography given the theme of the project, given
that this methodology makes it possible to obtain a deeper understanding of a particular
phenomenon based on previous studies.

Keywords: Management, Information Systems, Informatics.

________________________

¹ Discente do Curso de pós-graduação em Gestão Prisional – Universidade Estadual do Maranhão

² Orientador(a). Bacharel em Direito. Prof.(a) Esp. Em direito penal e processo penal/Direito Público
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 PÚBLICO ALVO

3 JUSTIFICATIVA

4 PROBLEMA

5 HIPÓTESE

6 OBEJETIVOS

7 REFERÊNCIAL TEÓRICO

8 METODOLOGIA DA PESQUISA

9 RESULTADOS ESPERADOS

10 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICO
1 INTRODUÇÃO

O Sistema de Informação e Inteligência Prisional (SIISP) da Secretaria de Estado de Administração


Penitenciária (SEAP) do estado do Maranhão é a base de inserção de dados de todos os apenados
custodiados, conforme a Portaria N°526 de 15 de julho de 2016 em seu Capítulo III, Artigo 11 inciso
VIII que diz:

VIII - o(a) preso(a) deverá ser identificado(a) e cadastrado(a) no SIISP/Biometria, conforme


procedimento de registro de admissão disciplinado nesta Portaria.

Trata-se de um mecanismo de informática, um sistema de registro de informações, não somente


sociodemográficas, mas também de caráter biométrico. Um software com uma interface interativa
acessível até em aparelhos celulares. A SEAP criou tal sistema a fim de gerir os processos e fluxos
relacionados as pessoas presas.

Assim que inserido no SIISP, através de uma matrícula, o apenado passa a ter todos os seus
procedimentos e fluxos de processos geridos pela plataforma, que vão de agendamentos de visitas,
exames médicos, a inserção de documentos de seu processo penal. O sistema é uma ferramenta aos
seus gestores, ele tem um caráter didático e coercitivo à medida que obriga a manipulação e
inserção de informações, de forma que os gestores devem seguir todos os parâmetros legais nele
estipulados, a fim de que se cumpram prazos processuais ou que sejam atendidas exigências pré-
estipuladas.

Esse registro se dá dentro de um contexto de acolhida conforme Portaria N° 581, de 24 de maio de


2017 e a Instrução Normativa Nº 05 de janeiro de 2018 que regulamenta os procedimentos de
acolhida de pessoas presas em Unidades Prisional gerida pela Secretaria de Estado de Administração
Penitenciária. Nesse normativo vamos encontrar em seu Capítulo I, das Disposições Inicias, Artigo 2°:

Parágrafo único. A acolhida é o procedimento por meio do qual a pessoa presa recém-admitida toma
ciência dos seus direitos e deveres e das normas institucionais, bem como dos serviços de
atendimento que lhe serão oferecidos durante sua permanência no Sistema Prisional.

Vejamos também o que se encontramos previsto no artigo 41, da Lei de Execução Penal (LEP), os
devidos direitos dos presos:

Art. 41 - Constituem direitos do preso:

I - alimentação suficiente e vestuário;

II - atribuição de trabalho e sua remuneração;

III - Previdência Social;

IV - constituição de pecúlio;

V - proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação;

VI - exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde


que compatíveis com a execução da pena;

VII - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa;

VIII - proteção contra qualquer forma de sensacionalismo;

IX - entrevista pessoal e reservada com o advogado;


X - visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados;

XI - chamamento nominal;

XII - igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena;

XIII - audiência especial com o diretor do estabelecimento;

XIV - representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito;

XV - contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros
meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes.

XVI - atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da


autoridade judiciária competente. (Incluído pela Lei nº 10.713, de 2003)

A devida acolhida a pessoa presa citada acima é tratada pela SEAP como parte do processo de
individualização da pena conforme descrito na Portaria N° 581/17, na Seção I, Art.7°. Onde lê-se: A
acolhida da pessoa presa se configura como a primeira etapa do processo de individualização de
pena, seguida das demais etapas que visam o efetivo acompanhamento de sua trajetória pelo
Sistema Penitenciário com foco na ressocialização e reintegração social.

Nesse contexto entende-se que para alcançar a ressocialização e a reintegração social da pessoa
presa deve-se assessora-la dentro de todos os seus direitos. A ferramenta do SIISP visa gerir esses
processos. Assim sendo, percebemos que dentre os direitos dos presos está assistência à saúde
(Art.41, inciso VII, LEP), essa ferramenta da informática, para o gerenciamento das demandas do
interno, vem colaborar com a enfermagem no que tange ao Processo de Enfermagem (PE), segundo
Melo e Enders, em seu estudo Construção de sistemas de informação para o processo de
enfermagem: uma revisão integrativa, J.Healt Inform, 2013 “Processo de Enfermagem (PE),
caracterizado como uma tecnologia utilizada e desenvolvida na prática, vislumbrando a melhora da
qualidade do cuidado, orientando uma sequência de raciocínio lógico, organizando a avaliação dos
clientes, identificando os diagnósticos de enfermagem, planejando o cuidado, intervenções e
avaliação todo este processo”

Esse processo segue alguns passos, a saber:

 coleta de dados ou investigação;


 diagnóstico de enfermagem;
 planejamento de enfermagem;
 implementação;
 avaliação.

Diante disso podemos perceber que o SIISP se torna parte integrativa desse processo, à medida que
serve como sistema de apoio inteligente que organiza informações, melhora a comunicação, a
retroalimentação e cria uma base de análise administrativa. LIapla Rodríguez vai complementar
dizendo:

Diversos conceitos sobre este tópico são descritos na literatura: “é o uso das tecnologias de
informação dentro das funções da enfermeira para efetuar suas atividades”; “uma combinação das
ciências da computação, ciências da informação e da ciência da enfermagem que favorece o
desempenho da função administrativa do enfermeiro através do processamento de dados,
informação e conhecimentos que apoiam a prática e a prestação de cuidados”.
(Llapa Rodríguez, et al, 2008)
Não se trata aqui apenas de inserir computadores ao serviço de enfermagem, com o advento da
ferramenta o processo passa a ser integrativo, considerando que há uma análise de seus dados. A
SEAP estruturou a assistência à saúde do preso através de uma Supervisão de Saúde, setor esse
inserido na Secretaria Adjunta de Atendimento e Humanização, conforme organograma acessível no
site https://www3.seap.ma.gov.br/organograma (acessado em 10/05/2021) e previsto na Lei N°
10.462, de 31 de maio de 2016 que versa sobre reorganização administrativa da Secretaria de Estado
de Administração Penitenciária – SEAP, criação de unidades administrativas e de cargos em comissão e dá
outras providências, em seu Art.2°, inciso IV, alinha b) Secretaria Adjunta de Atendimento e Humanização
Penitenciária: 1.1. Supervisão de Saúde.

A plataforma do SIISP vai fazer distinção conforme a área de atuação do usuário, aos Especialistas
Penitenciários em Saúde (classe criada pela Lei 10.293 de 18 de agosto de 2015) abre-se uma aba
contendo seu Perfil, com foto, nome e sobrenome do usuário, o setor ao qual está vinculado (se a
Supervisão de Saúde ou a devida Unidade Prisional em que o profissional trabalha), um Menu com
opções Início, Presos, Assistência, DNA e Relatório. A opção Presos irá habilitar o comando Buscar
Preso, que serve como ferramenta de localização do apenado a quem se deseja inseri ou modificar
dados. Segue nessa opção alguns campos que podem ser preenchidos com dados socias e de
identificação que possam servir como chaves de busca tais como: Matrícula do Preso ou Nome,
Nome da Mãe, Alcunha etc. Ao se preencher um desses campos com informações sobre um dos
presos cadastrados (ou até mesmo informações parciais) irá se abrir uma janela de opções listando
vários internos ou o referido interno da informação desejada.

Clicando na opção deseja abrir-se-á a ficha do devido interno. Dividida em várias abas superiores
estarão as informações cadastradas (Dados Pessoais, Dados Físicos, Fotos, Prontuário, Assistências,
etc). Nesses campos teremos os registros de toda a assistência multidisciplinar prestada a esse
interno. Podendo-se assim levantar seu histórico médico, da admissão aos dias atuais. Voltando ao
Menu principal lateral esquerdo, abaixo da Opção Presos, teremos a Opção Assistências, que abrira a
devida assistência conforme o respectivo profissional especialista que está atendendo o interno, se
um enfermeiro, um terapeuta, um pedagogo, etc. O profissional cadastrado para fazer a evolução de
saúde é o Técnico Penitenciário Especialista em Enfermagem, que terá a opção do Acolhimento, caso
seja um interno recém admito ou do Atendimento, caso trate-se de uma evolução. Imagem 02.

A opção Acolhimento irá listar todos os atendimentos pendentes que o profissional deve fazer,
sendo reforçada por um acessório em forma de relógio no cano superior direito da interface (um
marcador de lembretes) cada prazo perdido acumula marcadores que irão ficar piscando dentro do
relógio. Como o SIISP segue a sequência lógica determinada pela Portaria 526/16 de admissão do
preso, ode mais profissionais só poderão movimentar o preso no sistema caso seu acolhimento seja
feito pela equipe de enfermagem, o que cria um cronograma ativo para que novas informações
sejam adicionadas aos internos. Cria-se assim um mecanismo de gestão integrativo de informática
junto ao setor de saúde. Imagem 03
O software permite que o administrador da unidade prisional possa verificar quais atendimentos
estão pendentes, e a há quanto tempo estão pendentes, de forma a poder cobrar os profissionais à
atualização dessas pendências, podendo assim traçar um cronograma que melhor lhe atenda e não
fira os direitos dos internos dentro da unidade. Os diferentes profissionais quem trabalham na área
da saúde podem ter acesso às evoluções uns dos outros, através de um documento chamado Síntese
(que consta em uma das abas das fichas dos internos) sendo possível dessa forma traçar o melhor
Processo de Enfermagem (PE) já acima mencionado, haja vista dentro das 5 etapas estipuladas a
coleta de dados e o diagnóstico de enfermagem, já estariam arquivadas no software. Esse projeto
trata-se então de uma análise integrativa através de uma revisão bibliográfica acerca do tema, a fim
de colaborar com a melhor implementação do SIISP diante dos profissionais de enfermagem e dos
gestores do sistema penitenciário do Maranhão.

2 PÚBLICO ALVO

Gestores do Sistema Prisional e Técnicos Especialistas em Enfermagem do Sistema Penitenciário do


Maranhão.

3 JUSTIFICATIVA

Antes de antes de se mencionar os benefícios e as barreiras dos quais o referido estudo pretende
elencar, faz-se necessário lembrar que a enfermagem deve estar preparada para utilização e
domínio nos diversos mecanismos sofisticados que compõem esses elementos da tecnologia. De
forma que o presente estudo justificasse inicialmente pela nossa cidade de constante atualização
desse público haja vista a constante atualização no software por parte da Secretaria de estado de
administração penitenciária do Maranhão.

4 PROBLEMA

Trata-se de uma contribuição para a análise funcional da inserção de um sistema de informação no


contexto da gestão de saúde no sistema prisional. O problema em si aqui levantado, é a análise do
SIISP sobre a ótica de novos trabalhos acadêmicos acerca do tema. O presente trabalho se propõe a
traçar um paralelo entre a bibliografia esmiuçada e o nosso objeto de estudo, a fim de que se possa,
ao final deste, colaborar com gestores e usuários do sistema.

Levando em consideração a importância da atuação da enfermagem na ressocialização e reinserção


social do preso, temos esta ferramenta como um instrumento de gestão eficaz para que esse direito
saia do campo abstrato das ideias e venha se tornar um direito efetivo. É sabido que para uma boa
gestão, principalmente no campo da saúde, se faz necessário indicadores que possam traçar metas.
Os sistemas de informação, vêm na esteira desse pensamento trazendo consigo a possibilidade de
uma mensuração quantitativa de atendimentos, de procedimentos, de materiais, utilizados e
realizados no atendimento de saúde nas unidades prisionais, isso possibilita que os gestores
coordenem esforços, detectem fraquezas e vulnerabilidades, a serem corrigidas transformando
assim essas ferramentas em essenciais no mundo moderno.

Levando-se em consideração a relação que se traça entre o Processo de Enfermagem, suas etapas, e
uma melhor escolha, resta-nos demonstrar no presente de trabalho em que nível tal relação vêm se
traçando no uso desta ferramenta da informação à medida que a enfermagem pode através dela
melhor traçar uma assistência a pessoa presa.

Em uma realidade não muito longe, de tempos atrás, o sistema penitenciário maranhense foi
marcado pela sua má administração pública, o que percebemos agora, como cidadão e como
servidor, é o notório avanço nas mais diversas áreas: segurança, humanização, logística e inovação.
Essa ferramenta de informática na gestão de saúde mostrou-se extremamente moderna em face do
que se tem vivido no âmbito dos avanços tecnológicos na área da saúde. Como extrair mais? Quais
são os próximos passos a tomar? Ela é realmente eficaz? Estás se usando toda a sua potencialidade?
Esses são alguns dos problemas aos quais esperamos encontrar respostas.

5 HIPÓTESE

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver conhecimento teórico e analítico acerca do SIISP (sistema de informação inteligência


penitenciário) utilizado pela Secretaria de Estado de Administração penitenciária do Maranhão
(SEAP-MA). Traçando um debate sobre sua funcionalidade, uso e relação entre metas e objetivos
alcançados para uma melhor assistência à pessoa presa.

6.2 OBJETIVOS ESPECCÍFICOS

 Verificar dentro da bibliografia esmiuçada quais as colaborações podem ser acrescidas a


prática da enfermagem, dentro do conceito de processo de enfermagem, ao sistema de
informação e inteligência penitenciário.
 Levantar quais os atributos necessários ao profissional de enfermagem para uso de tal
ferramenta.
 verificar quais indicadores dentro do sistema podem ser utilizados pelos gestores para a
mensuração de metas factíveis para uma melhor assistência a pessoa privada de liberdade.

7 REFERÊNCIAL TEÓRICO

8 METODOLOGIA DA PESQUISA

9 RESULTADOS ESPERADOS

A - Criar bibliografia escrita E positivada acerca da atuação da enfermagem no uso de sistemas de


informações e tecnologias para melhor definição dentro do processo de enfermagem em escolhas
baseadas em metas quantitativas e factíveis para uma melhor assistência à pessoa presa.

Dessa forma a escolha por uma revisão bibliográfica analítica se mostra de total importância a fim de
se ter um arcabouço teórico que traga luz as questões aqui levantadas.

B - Espera-se também que possamos mensurar o quanto essa ferramenta é realmente utilizada,
quanto na prática, em sua essência, podemos aferir que os resultados na assistência são reais.

Não nos interessaria em tal para o projeto, orbitarmos apenas no campo teórico nessa relação entre,
os profissionais que usam o sistema e o próprio sistema, haja vista que o seu uso é o objeto da
formulação de nossas hipóteses. De forma que que espera-se poder contribuir para a prática
cotidiana de seu uso, a fim de colaborar com os principais personagens desse estudo.
10 CRONOGRAMA

MÊS
ATIVIDADES
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO
ESCOLHA DO
TEMA
LEVANTAMEN
TO DO
MATERIAL
SOBRE O
ASSUNTO
LEITURA DO
MATERIAL E
ANÁLISE
DESENVOLVI
MENTO DO
PROJETO
ESCRITO
USO DA
FERRAMENTA
(SIISP) E
ANÁLISE
APRESENTAÇ
ÃO DO
PROJETO
ENTREJA DO
PROJETO

REFERÊNCIAS

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