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1 CAPITULO I. INTRODUÇÃO.........................................................................................2

1.1 Introdução....................................................................................................................2

1.2 Objectivos....................................................................................................................2

1.2.1 Objetivo geral.......................................................................................................2

1.2.2 Objectivos específicos..........................................................................................2

2 CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA................................................................3

2.1 Revisão teórica............................................................................................................3

2.1.1 Apresentação das demonstrações financeiras......................................................3

2.1.2 Bases para apresentação das demonstrações financeiras.....................................3

2.1.3 Balanço.................................................................................................................6

2.1.4 Demonstração de resultados.................................................................................7

2.1.5 Resultados por acção............................................................................................8

2.1.6 Demonstração das variações no capital próprio...................................................8

2.1.7 Notas aas demonstrações financeiras...................................................................8

2.1.8 Demonstração de fluxos de caixa.........................................................................9

3 Conclusão.........................................................................................................................13

4 Bibliografia......................................................................................................................14
1 CAPITULO I. INTRODUÇÃO

1.1 Introdução

As demonstrações financeiras, tem como importante objective determinar a rentabilidade que


os gestores conseguiram com os recursos que obtiveram (dos accionistas e dos
financiadores). Por vezes, essa rentabilidade somente se pode medir a médio e ao longo
prazo. Daí que muitos gestores possam tomar decisões que aumentam os resultados ao curto
prazo, em detrimento da adopção de medidas ou projectos de longo prazo. Devera, assim,
existir um adequado balanceamento nos critérios de recompensas atribuídas aos gestores.

As demonstrações financeiras, com finalidades gerais tem por objectivo proporcionarem


informação acerca da situação financeira, do desempenho e dos fluxos de caixa da entidade
que sejam úteis para a generalidade dos utentes no processo de tomada de decisão. O presente
trabalho visa tratar sobre a apresentação dos relatórios anuais a sua estrutura.

1.2 Objectivos

1.2.1 Objetivo geral

Abordar sobre as demonstrações financeiras

1.2.2 Objectivos específicos

 Falar da apresentação das demonstrações financeiras;


 Tratar das bases de apresentação das demonstrações financeiras;
 Descrever a estrutura das demonstrações financeiras.

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2 CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Revisão teórica

2.1.1 Apresentação das demonstrações financeiras

A norma contabilística de relato financeiro 1 que tem por base a IAS1 trata deste assunto.

A NCRF 1 estabelece a as bases e os requisitos mínimos de apresentação, estrutura e


conteúdo das demonstrações financeiras preparadas com finalidades gerais, sendo seu
objectivo assegurar;

i. A comparabilidade das demonstrações financeiras de uma entidade com períodos


contabilísticos anteriores; e
ii. A comparabilidade das demonstrações financeiras entre varias entidades.

2.1.2 Bases para apresentação das demonstrações financeiras

Componentes das demonstrações financeiras

Um conjunto completo de demonstrações financeiras inclui:

a) Balanço
b) Demonstração dos resultados;
c) Demonstrações das variações no capital próprio;
d) Demonstração dos fluxos de caixa; e
e) Notas explicativas, incluindo um resumo das politicas contabilísticas mais
significativas adoptadas e informação adicional; e
f) Um balanço no inicio do período comparativo mais antigo, no caso de uma entidade
aplicar uma politica contabilística retrospectivamente ou efectuar uma reexpressão ou
classificação retrospectiva de itens das suas demonstrações financeiras.

Os tratamentos contabilísticos inapropriados não são rectificados nem pela divulgação das
políticas contabilísticas usadas nem por notas explicativas.

Continuidade das operações

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As demonstrações financeiras são elaboradas de acordo com o pressuposto da continuidade.
Na data de elaboração das demonstrações financeiras, os gestores devem avaliar a capacidade
da entidade para prosseguir com a sua entidade. Caso não refiram nada nas demonstrações
financeiras, presume – se que concluíram favoravelmente sobre essa capacidade. Se existirem
dúvidas significativas, essas incertezas devem ser divulgadas.

Quando as demonstrações financeiras não forem preparadas com base no pressuposto da


continuidade, esse facto deve ser divulgado, juntamente com as bases de preparação das
demonstrações financeiras e a razão por que a entidade não ee considerada em continuidade.

Base contabilística do acréscimo

As demonstrações financeiras são preparadas na base contabilística do acréscimo, excepto


quando a demonstração dos fluxos de caixa, a qual reflete apenas movimentos financeiros,
sendo assim elaborada numa base de caixa.

Materialidade

As demonstrações financeiras devem evidenciar separadamente;

Cada classe material de itens de natureza similar, e

Itens de natureza não similar, a menos que sejam imateriais.

Compensações

Não se deve proceder a compensação de activos com passivos e de rendimentos com gastos,
excepto quando essa compensação for exigida ou permitida por uma norma.

Frequência de relato

As demonstrações financeiras devem ser apresentadas pelo menos uma vez por ano. Quando
a entidade altera o fim do seu período contabilístico e apresenta demonstrações financeiras
para um período mais longo ou mais um curto do que um ano deve divulgar;

 O período coberto pelas demonstrações financeiras;


 A razão para utilização de um período mais longo ou mais curto; e
 O facto de que as quantias apresentadas nas demonstrações financeiras não são
comparáveis.

Informação comparativa

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As demonstrações financeiras deverão apresentar, pelo menos, os valores comparativos
relativos ao período anterior, para toda a informação numérica, excepto quando as normas
permitirem ou exigirem a dispensa de comparativos.

Consistência de apresentação

A apresentação e classificação de rubricas de demonstrações financeiras terão de ser


consistentes de um período para o outro, serão admitidas alterações apenas quando.

a) Uma norma exija essa alteração; ou


b) Seja aparente, após uma alteração significativa na natureza das operações da entidade
ou da leitura das suas demonstrações financeiras, que outra apresentação ou
classificação seria mais apropriada, tendo em consideração os critérios para a selecção
e aplicação de políticas contabilísticas contidas na NCRF 4.

Identificação das demonstrações financeiras

Segundo a NCRF 1, as demonstrações financeiras devem ser identificadas claramente e


distinguidas de outra informação publicada no mesmo documento. A informação a seguir
referida deve ser apresentada com destaque e repetida, quando necessário, para uma
apropriada compreensão da informação apresentada;

a) O nome da entidade que relata ou outros meios de identificação, e eventuais


alterações desde a data do balanço anterior;
b) Se as demonstrações financeiras são individuais ou consolidadas;
c) A data do balanço ou período coberto, conforme o componente das demonstrações
financeiras;
d) A moeda de relato; e
e) O nível de arredondamento usado na apresentação de quantias nas demonstrações
financeiras. De notar que as demonstrações financeiras podem ser apresentadas em
milhares ou milhões de meticais.

Período de relato

No mínimo, o período de relato de demonstrações financeiras deve ser anual. Quando, em


circunstâncias excepcionais, se altere a data do balanço e as demonstrações financeiras
correspondem a um período mais longo ou mais curto do que um ano, deve divulgar – se para
alem do período coberto pelas demonstrações financeiras;
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a) A razão para a existência de um período que não corresponde a um ano; e
b) O fato de os valores apresentados nas demonstrações financeiras não serem
comparáveis.

2.1.3 Balanço

O balanço evidencia a situação financeira da entidade numa determinada data. Evidencia os


activos correntes e os passivos correntes da entidade, bem como a sua variação face ao
período anterior, permitindo numa primeira análise da situação de liquidez da entidade. Esta
analise terá de ser refinada, uma vez que poderão existir significativos pagamentos a serem
efectuados no exercício seguinte e que não estão incluídos no passivo corrente, como, por
exemplo, o serviço da divida, as locações operacionais, os investimentos em curso, etc, por
outro lado, evidencia os activos não correntes, comparativamente ao ano anterior, permitindo
a visualização dos investimentos ou desinvestimentos efectuados. Por fim, apresenta – nos o
capital próprio e o passivo não corrente, permitindo a análise da evolução do património dos
detentores do capital e das dívidas que excedam um ano. Esta demonstração financeira
poderá ser afectada pela denominada contabilidade criativa e, alem disso, poderá não servir
para se efectuar comparações com entidades do mesmo setor, uma vez que as diferentes
opções contabilísticas poderão prejudicar seriamente a comparabilidade: por exemplo, os
valores dos activos tangíveis e dos capitais próprios (incluindo o resultado do período)
poderão ser significativamente diferentes se uma entidade aplicar o modelo do custo nos seus
ativos tangíveis e o seu concorrente aplicar o modelo de revalorização.

O sistema de contabilidade para o setor empresarial em Moçambique estipulou dois modelos


de balanço que contem a informação mínima a ser apresentada para as empresas de grande e
media dimensão e um modelo reduzido para as pequenas e demais empresas.

O balanço deve apresentar activos correntes e não correntes e passivos correntes e não
correntes como classificações separadas.

Activos correntes

A NCRF 1 requer que um ativo seja classificado como activo corrente quando:

a) Se espera que seja realizado, ou se pretende que seja vendido ou consumido, no


decurso do ciclo operacional normal da entidade;
b) Seja detido principalmente para negociação;
c) Se espera que seja realizado num período ate doze meses após a data do balanço; ou

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d) ee caixa ou equivalentes de caixa, a menos que lhe seja limitada a troca ou uso para
liquidar um passivo durante, pelo menos, doze meses após a data do balanço.

Os demais ativos devem ser classificados como ativos não correntes.

Segundo a NCRF 1 quando o ciclo operacional normal da entidade não ee claramente


identificável, pressupõe – se que a sua duração ee de doze meses.

Caso o ciclo operacional da empresa seja, por exemplo, quinze meses, esse seraa o período
relevante para a segregação entre corrente e não corrente.

Passivos correntes

A NCRF 1 requer que um passivo seja classificado como passivo corrente quando:

a) Se espera que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;


b) Os detidos principalmente para negociação;
c) Deve ser liquidado num período atee doze meses após a data do balanço; ou
d) A entidade não tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo
durante, pelo menos, doze meses após a data do balanço.

Todos os outros passivos devem ser classificados como passivos não correntes. Os passivos
financeiros são classificados como passivos correntes quando sejam devidos para pagamento
atee doze meses desde a data do balanço, mesmo se:

a) O período original era um período superior a doze meses; e


b) Existe um acordo de refinamento, ou de reescalonamento de pagamentos, a longo
prazo, concluído após a data do balanço e antes da data em que as demonstrações
financeiras são autorizadas para emissão.

2.1.4 Demonstração de resultados

A demonstração de resultados ee uma importante demonstração financeira, uma vez que


evidencia a performance da entidade no período compreendido nas demonstrações financeiras
normalmente, um exercício social.

No entanto, esta demonstração financeira poderá ser afetada pela denominada contabilidade
criativa, sendo possível manipular os resultados apresentados. Por outro lado, a
comparabilidade com entidades do mesmo setor pode ser prejudicada, devido ao efeito nos

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resultados das diferentes opções contabilísticas. Por exemplo, os valores das amortizações do
ativos tangíveis poderão ser significativamente diferentes se uma entidade aplicar o modelo
do custo nos seus activos tangíveis e o seu concorrente aplicar o modelo de revalorização.

O EBITDA ee um indicador – chave para avaliação das empresas, sendo frequente


assistirmos a vendas de empresas por múltiplos do EBITDA recorrente. No entanto, este
indicador poderia estar afectado por resultados extraordinários, uma vez que, de acordo com
a NCRF 1, não se podem apresentar resultados extraordinários na demonstração de
resultados.

A demonstração de resultados apresenta separadamente o resultado das operações


continuadas e o resultado das operações descontinuadas, o que ee de extraordinária relevância
para a previsão futura dos resultados.

A NCRF 1 permite a apresentação da demonstração dos resultados por natureza ou por


funções.

2.1.5 Resultados por acção

A NCRF 3 – resultados por acção deve ser aplicada por entidades com acoes transaccionadas
ou em vias de o ser, em qualquer mercado aberto de capitais. As demais entidades de grande
e médias dimensão terão de apresentar na demonstração dos resultados os resultados por
acao.

2.1.6 Demonstração das variações no capital próprio

A demonstração das variações no capital próprio evidencia as alterações ocorridas no período


no capital próprio da entidade, evidenciando separadamente em particular:

As variações que resultam das operações com os detentores de capital (realização de capital,
incluindo eventuais prémios de emissão, reduções de capital, dividendos distribuídos,
cobertura de prejuízos, prestações suplementares e outras operações); e

O resultado integral (resultado liquido do exercício ajustado por montantes levados aos
capitais próprios mas que se traduzem num conceito alargado de resultado).

2.1.7 Notas aas demonstrações financeiras

As notas aas demonstrações financeiras são um importante componentes das demonstrações


financeiras, uma vez que fornecem informação qualitiva e quantitativa relevante, permitindo

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uma melhor compreensão da situação financeira da empresa, do seu desempenho e fluxos de
caixa, fornecendo informação que poderá originar volatilidade nos resultados futuros, como,
por exemplo, os compromissos relativos a locações operacionais que não estão incluídos no
passivo ou os compromissos para a conclusão de investimentos em curso, igualmente
omissos no balanço, contribuindo assim para uma melhor previsão da situação financeira,
desempenho e fluxos de caixa no período subsequente.

As notas aas demonstrações financeiras assumem particular importância no relato financeiro


de uma entidade devido aa necessidade do utilizador das demonstrações financeiras obter
informações detalhadas sobre resultados não recorrentes, riscos financeiros da entidade e
politicas de gestão desses riscos, compromissos e contingências, bem como devido aa
multiplicidade de bases de mensuração e aas opções contabilísticas existentes, devendo
incluir, sempre que aplicável:

 Riscos financeiros da entidade, incluindo – se o risco de liquidez;


 Resultados não recorrentes;
 Incumprimentos com a banca ou outros credores;
 Hipotecas de imóveis e/ ou penhor mercantil de ativos;
 Ativos e passivos contingentes;
 Reestruturação no exercício no exercício ou previstas
 Razoabilidade da adopção do princípio da continuidade;
 Compromissos financeiros (locações operacionais, investimentos, etc);
 Saldos e transacções com partes relacionadas;
 Assunto que afetam a comparabilidade das contas;
 Assuntos que afetem a comparabilidade das contas;
 Acontecimentos após a data do balanço;
 Etc

As notas devem, na medida do praticável, ser apresentadas de uma maneira sistemática. Cada
rubrica no balanço, demonstração de resultados, demonstrações das variações no capital
próprio e na demonstração dos fluxos de caixa deve ter referencia cruzada com qualquer
informação divulgada nas notas.

Devem ser omissas notas relativos a rubricas imateriais e a composição das rubricas devem
ser apresentada por ordem de grandezas.

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2.1.8 Demonstração de fluxos de caixa

A NCRF 2, demonstração de fluxos caixas, tem por base a IAS 7, emitida pelo IASB.

Relativamente aa classificação dos fluxos de caixa a reportar, a NCRF 2 estabelece que a


demonstração de fluxos de caixa deve reportar separadamente os fluxos de caixa das
actividades operacionais, de investimentos e de financiamento.

Actividades operacionais

Método utilizado para relatar os fluxos de caixa operacionais

A NCRF permite o relato dos fluxos de caixa de actividades operacionais pelo método direto
ou pelo indireto, recomendando que as entidades privilegiem o método direto, por se
considerar que este proporciona informação útil na estimativa dos fluxos de caixa futuros.

No método direto, os fluxos de caixa de caixa das atividades operacionais incluem:

a) Recebimentos de clientes pela venda de bens e da prestação de serviços;


b) Recebimentos de royalities, honorários, comissões e outros rendimentos;
c) Pagamentos a fornecedores de bens e serviços;
d) Pagamentos aos empregados;
e) Recebimentos de, e pagamentos a, uma companhia de seguros relativos a prémios,
indemnizações, anuidades e outros benefícios das apólices;
f) Pagamentos ou reembolsos de impostos excepto se puderem ser especificamente
identificados com atividades de investimentos e de financiamento; e
g) Pagamentos e recebimentos relativos a contratos detidos para negociação.

No método indirecto, parte – se do resultado liquido incluindo – se os efeitos nos resultados


de transacções que não tenham envolvido pagamentos ou recebimentos no período.

Actividades de investimento

A NCRF 2 apresenta os seguintes exemplos de fluxos de caixa das atividades de


investimentos:

a) Pagamentos para aquisição de ativos tangíveis, intangíveis e outros ativos não


correntes incluindo os relativos a custos de desenvolvimento capitalizados e trabalhos
para a própria empresa;

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b) Recebimentos da venda de ativos tangíveis, intangíveis e outros ativos não correntes;
c) Pagamentos para aquisição de instrumentos de capital próprio de outras entidades e
interesses em empreendimentos conjuntos (desde que não sejam pagamentos de
instrumentos considerados como equivalentes de caixa ou detidos para negociação);
d) Recebimentos da venda de instrumentos de capital próprio de outras entidades e
interesses em empreendimentos conjuntos (desde que não sejam recebimentos de
instrumentos considerados como equivalentes de caixa ou detidos para negociação);
e) Adiantamento e empréstimos concedidos a terceiros (que não sejam concedidos por
instituições financeiras);
f) Reembolso de adiantamento e empréstimos concedidos a terceiros ( que não sejam
concedidos por instituições financeiras);
g) Pagamentos de contratos de futuros, contrats forward, contratos de opções e contratos
swap, excepto se tais contratos forem detidos para negociação ou os pagamentos
forem classificados como atividades de financiamento; e
h) Recebimentos de contratos de futuros, contratos de forward, contratos de opções e
contratos swap, excepto se tais contratos forem detidos para negociação ou os
recebimentos forem classificados como atividades de financiamento.

Atividades de financiamento

Na NCRF 2, são apresentados os seguintes exemplos de fluxos de caixa das actividades


de financiamento;

a) Recebimentos resultantes de emissões de acoes ou outros instrumentos de capital


próprio;
b) Pagamentos aos detentores do capital para aquisição ou remissão de acoes da
entidade;
c) Recebimentos resultantes Da emissão de títulos de divida, empréstimos, livranças,
obrigações e outros financiamentos;
d) Reembolso de financiamento; e
e) Pagamentos feitos pelo locatário para reduzir a responsabilidade de um contrato
de locação financeira.

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Juros e dividendos

A NCRF 2 requer que os juros e dividendos recebidos e pagos sejam apresentados =


separadamente na demonstração de fluxos de caixa, devendo cada um deles ser classificado
de forma consistente, de período para período, nas atividades operacionais, de investimento
ou de financiamento.

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3 Conclusão

Após ter se feito o trabalho pode – se notar, o vasto leque de demonstrações financeiras
disponíveis para satisfazer as necessidades financeiras dos utilizadores da infirmação
financeira. Como também, a constituição das demonstrações financeiras, os requisitos para a
sua apresentação e a estrutura de cada uma das demonstrações financeiras.

A informação financeira esta orientada para fornecer dados históricos. No entanto, os utentes
das demonstrações financeiras querem informação sobre o futuro: planos, oportunidades,
riscos, incertezas, factores que criem valor a longo prazo, incluindo medidas não financeiras.
Como por exemplo de questões que os utentes das demonstrações financeiras gostariam de
ver respondidas, podem – se apontar as seguintes:

Indicadores financeiros

Indicadores comerciais

Indicadores ligados a inovação

Indicadores produtivos e

Outras informações.

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4 Bibliografia

RODRIGUES, João, SCE explicado. Novembro de 2015.

Decreto n 70/2009, de 22 de Novembro

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