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Brazilian Journal of Development 18971

ISSN: 2525-8761

Uso de medicamentos opióides em unidades de pós-operatório de


cirurgia cardíaca

Use of opioid drugs in postoperative cardiac surgery units


DOI:10.34117/bjdv8n3-235

Recebimento dos originais: 14/02/2022


Aceitação para publicação: 18/03/2022

Lara Geovanna Ferreira Calvis


Graduação em Enfermagem
Instituição: Universidade Católica Dom Bosco
Endereço: Av. Tamandaré, 600. Jardim Seminário, Campo Grande, MS, Brasil
E-mail: Lara.f.rodriigues@hotmail.com

Lizandra Alvares Félix Barros


Mestrado em Psicologia da Saúde
Instituição: Universidade Católica Dom Bosco
Endereço: Av. Tamandaré, 600. Jardim Seminário, Campo Grande, MS, Brasil
E-mail: Lizandrafelix.enfermagem@gmail.com

RESUMO
A analgesia no pós-operatório de cirurgia cardíaca é de extrema importância para a
recuperação e evolução do paciente. Dentre os medicamentos mais utilizados no
tratamento da dor aguda pós-operatória estão os fármacos opioides/opiáceos. O objetivo
desse estudo é avaliar a utilização de medicamentos opioides em pacientes que foram
submetidos à cirurgia cardíaca através de uma revisão integrativa de literatura. Estudo
bibliográfico sistematizado, do tipo descritivo e exploratório. Foi formulado a seguinte
questão norteadora: o que a literatura atual produziu quanto ao uso de opiáceos para
analgesia no pós operatório de cirurgia cardíaca? Parai isso, foram realizadas buscas
eletrônicas nas bibliotecas virtuais e bases de dados. Foram selecionados seis artigos de
diferentes tipos de estudo. Os opioides são os fármacos mais utilizados no manejo da dor
pós-operatória. A mensuração da dor através de escalas numéricas é de extrema
importância a fim de alcançar os resultados esperados através da terapêutica escolhida,
no entanto esta prática ainda não é pertinente. A literatura nos trás outras drogas que
auxiliam nesse processo, porém, elas ainda não substituem o uso dos opioides, que por
sua vez causam diversos efeitos colaterais, como depressão respiratória e sedação. Dentre
a classe dos opioides, a Metadona é a mais eficaz e utilizada. Os opioides são drogas
extremamente eficazes no tratamento de dor aguda, porém deve ser foco de mais estudos
para reduzir seus efeitos colaterais.

Palavras-chave: cirurgia cardíaca, opiáceos, revisão de literatura.

ABSTRACT
Analgesia in the postoperative period of cardiac surgery is extremely important for the
recovery and evolution of the patient. Among the drugs most used in the treatment of
acute postoperative pain are the opioid/opiate drugs. The objective of this study is to
evaluate the use of opioid drugs in patients who have undergone cardiac surgery through
an integrative literature review. This is a systematized bibliographic study of descriptive

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and exploratory type. The following guiding question was formulated: what has the
current literature produced regarding the use of opioids for analgesia in the postoperative
period of cardiac surgery? To this end, electronic searches were performed in virtual
libraries and databases. Six articles of different types of studies were selected. Opioids
are the most used drugs in the management of postoperative pain. Pain measurement by
means of numerical scales is extremely important in order to reach the expected results
by means of the chosen therapy, however, this practice is still not pertinent. The literature
brings us other drugs that help in this process, however, they still do not replace the use
of opioids, which cause several side effects, such as respiratory depression and sedation.
Among the opioid class, Methadone is the most effective and widely used. Opioids are
extremely effective drugs in the treatment of acute pain, but should be the focus of further
studies to reduce their side effects.

Keywords: cardiac surgery, opioids, literature review.

1 INTRODUÇÃO
O uso de medicamentos nas unidades hospitalares é uma realidade diária e
necessária a prática da assistência por parte dos profissionais de saúde. A preocupação
pelo uso correto dos fármacos deve ser indispensável por parte da assistência, e com isso,
o acompanhamento do uso de medicamentos nas áreas de assistência hospitalar torna-se
imprescindível para segurança da terapêutica e para que os resultados sejam satisfatórios.
Principalmente em relação à analgesia no pós-operatório de cirurgia cardíaca, onde é
crucial o uso de fármacos para amenizar a dor.
Entre várias definições de dor, a International Association for the Study of Pain
(IASP), a destaca como “uma experiência emocional, com sensação desagradável,
associada à lesão tecidual presente, potencial ou descrita como tal”. A dor pós-operatória
é a forma mais prevalente da dor aguda, entretanto, como qualquer outro tipo de dor,
também tem aspectos relacionados à subjetividade e pessoalidade, podendo nesse caso
em específico, associado a um evento natural do corpo frente à manipulação de uma
determinada área corporal por ocasião do procedimento cirúrgico. ((BARBOSA,
CORRÊA, 2014, et al., 2014, p. 143)

O estímulo doloroso prolongado em pacientes no período pós-operatório


acarreta em importantes repercussões fisiopatológicas sobre os sistemas
cardiovascular, imunológico, gastrointestinal, respiratório, urinário,
metabólico, sanguíneo, muscular e renal, além de retardar a melhora do
paciente, gerar cansaço, insônia, fadiga, estresse, prejuízo da movimentação e
deambulação, alteração de humor e desesperança da vida, aumentando ainda
mais a morbimortalidade do paciente cirúrgico. (BARBOSA, CORRÊA, 2014,
et al., 2014, p. 143).

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Para oferecer uma melhor assistência para o paciente pós-cirúrgico e manejo da


dor, deve – se optar pela avaliação pré-operatória e avaliação da intensidade da dor (escala
da dor), organização dos recursos existentes, treinamento dos profissionais, a fim de
assegurar uma analgesia segura e eficaz. (BARBOSA, CORRÊA, 2014, et. al., 2014, p.
143).
É inevitável desconsiderar que o manejo da dor esta sendo aliviado
inadequadamente no pós-operatório de cirurgia cardíaca e, na grande maioria das vezes,
considerada um evento normal no pós-operatório imediato. A falta de conhecimentos da
equipe sobre farmacologia pode comprometer a segurança e o alívio do incomodo do
paciente. É imprescindível que os profissionais estejam treinados e preparados para a
compreensão da dor do paciente e os métodos que serão utilizados para sua avaliação e o
manejo adequado para garantir seu controle. É importante considerar que a dor, além de
comprometer o conforto do paciente, influencia as respostas neurovegetativas, associada
à ansiedade, aumento da frequência cardíaca e alteração o padrão respiratório. Sendo
assim é necessário que se faça a mensuração da dor, através de um instrumento para
avaliação da dor do paciente, sendo feita através da Escala Visual Numérica (EVN),
Escala Visual Analógica (EVA), Escala de Faces, Escala de Descritores Verbais e Escala
Comportamental, a fim de contabilizar a intensidade da dor do paciente. Pacientes que
tem a intensidade da dor mensurada e registrada apresentam redução considerável do
quadro doloroso, quando comparados aos que não são monitorados. (KELLER, PAIXÃO
et al., 2012, p. 622)

Em relação às drogas utilizadas, a Organização Mundial de Saúde (OMS)


recomenda a analgesia multimodal, que é uma combinação de analgésicos de
ações diferentes, que reduzem o aparecimento de efeitos adversos, devido ao
uso de doses menores e diferentes perfis, sendo necessário que a prescrição se
adapte a cada necessidade, intensidade de dor, contra indicações de cada
paciente e características de cada droga. (BARBOSA, CORRÊA. et al., 2014,
p. 143).

Dentre os medicamentos mais utilizados no tratamento da dor aguda pós-


operatória e, também, pra indivíduos com grandes queimaduras e poli traumatizados estão
os fármacos opioides, substâncias chamadas de drogas opiáceas ou
simplesmente opiáceos são aquelas derivado do líquido extraído das sementes maduras
da papoula (Papaver semniferum), o ópio é utilizado no combate da dor há séculos, porém
somente em 1806 que Frederick Serturner, um farmacêutico alemão, isolou uma

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substância pura do ópio, denominando-a “morfina”. ( SPINOZA; GÓRNIAK;


BERNARDI, 2002 apud MARTINS, 2014).
Podem ser opiáceos naturais, isto é, não sofrem nenhuma modificação química
(morfina, codeína) como podem ser também opiáceos semissintéticos, resultantes de
modificações parciais das substâncias naturais, como é o caso da heroína que é obtida da
morfina através de uma pequena modificação química.
Sendo assim, ainda existem os opiáceos totalmente sintéticos, chamado opiódes,
fabricados em laboratórios com ação semelhante à dos opiáceos naturais, como a
Meperidina, o Propoxifeno e Metadona são alguns exemplos. Essas drogas têm efeito
analgésico e hipnótico, em função desses dois efeitos são também chamadas de
narcóticas. (NEVES, 2016, P. 5-6).
O uso dos analgésicos opioides está relacionado a diversos efeitos colaterais. O
mais grave é a depressão respiratória, que é geralmente causada pela sedação excessiva.
Outros efeitos colaterais comuns associados com tratamento com opioides, incluindo
tonturas, náuseas, vômitos, constipação, sedação, delirium, alucinações, hipotensão e
pneumonia por aspiração. Vale ressaltar que estes fármacos podem causar dependência
química, se usados irracionalmente. (JUNIOR, SALIBA, LOURENÇO, 2017)
O objetivo desse estudo é avaliar a utilização de medicamentos opiáceos em
pacientes que foram submetidos à cirurgia cardíaca através de uma revisão integrativa de
literatura.

2 METODOLOGIA
Estudo bibliográfico sistematizado, do tipo descritivo e exploratório.
Para a elaboração deste artigo foram seguidas seis etapas: 1) identificação do tema
e questão de pesquisa; 2) estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão dos estudos
e busca na literatura; 3) definição das informações a serem extraídas dos estudos
selecionados; 4) avaliação dos estudos inclusos; 5) interpretação dos resultados e; 6)
apresentação da revisão, seguindo o modelo proposto por MENDES; SILVEIRA;
GALVÃO (2008). Assim, como ponto de partida, foi formulado a seguinte questão
norteadora: o que a literatura atual produziu quanto ao uso de opiáceos para analgesia
no pós-operatório de cirurgia cardíaca?
Parai isso, foram realizadas buscas eletrônicas nas seguintes bibliotecas virtuais e
bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico e
BVS (Biblioteca Virtual em Saúde). Para o presente estudo foram combinados os

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descritores controlados “Analgésicos Opioides” e “cirurgia cardíaca adulta”, de acordo


com Descritores e Ciências da Saúde (DeCS). A busca ocorreu no mês de agosto de 2018.
Como critérios de inclusão estabeleceu-se contemplar na busca literária obras
eletrônicas completas e na íntegra, escritas por autores brasileiros, que abordassem o uso
de opiáceos na analgesia de cirurgias cardíacas. Foram excluídos livros texto, dissertações
e teses. Com relação ao conteúdo científico, utilizou-se para a pesquisa o modelo de URSI
(2005): identificação do artigo, características metodológicas do estudo, avaliação do
rigor do método, intervenções mensuradas e resultados encontrados.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a pesquisa nos banco de dados, foram selecionados 6 artigos, cujo ano de
publicação se deu entre 2013 e 2016 (Quadro 1). Entre os autores predominou-se o
profissional médico 83% (5), seguido do enfermeiro (1).
Segundo o tipo de estudo identificou-se 01 estudo de ensaio clínico randomizado,
01 estudo de intervenção, 01 Estudo prospectivo longitudinal, com abordagem
quantitativa e 04 de revisão de literatura. Todos abordaram o controle da dor pós-
operatória por diferentes métodos de analgesia e também a utilização de escalas de
mensuração da dor.
Segundo Keller et. al. (2013) a escala de mensuração da dor evidencia uma
melhora significativa em relação a analgesia prescrita e a intensidade da dor, assim como
o conhecimento da equipe multidisciplinar. Identificou-se que a dor quando não
controlada provoca alterações fisiopatológicas sobre os sistemas cardiovascular,
imunológico, gastrointestinal, respiratório, urinário, metabólico, sanguíneo, muscular e
renal, gerando cansaço, insônia, fadiga, estresse, prolongando a hospitalização e a
morbimortalidade do paciente cirúrgico (BARBOSA,; CORRÊA,. Et al; 2014).

O monitoramento da dor tem um alto grau de importância, tanto que a Joint


Commission on Accredita􀆟 on of Healthcare Organization (JCAHO),
entidade norte- -americana de avaliação de hospitais, incluiu seu alívio como
um item a ser avaliado na acreditação hospitalar, a partir de 2001. Essa decisão
reforçou o direito do paciente de ter a sua dor adequadamente mensurada,
registrada e controlada, estabelecendo padrões de manejo em serviços
ambulatoriais, domiciliários, de saúde mental, de reabilitação e em instituições
hospitalares. (KELLER., et. al.,( 2013, p 622).

No estudo de Huang; Sakata,; et al. (2015) Observou-se que a maioria das


cirurgias cardíacas, são feitas principalmente por esternotomia média, que resulta em dor

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significativa no pós-operatório. O controle efetivo da dor contribui para a melhor do


quadro clínico do paciente. Esse controle pode ser feito por varias modalidade como de
regime analgésico combinado multimodal (com várias técnicas) infiltração com
anestésico local, bloqueio de nervos, anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), agentes
alfa-adrenérgicos, analgesia multimodal e opioides. Em seu estudo o autor alega que
nenhuma prática sobressai a outra, no entanto, acredita-se que a analgesia multimodal
seja o melhor tratamento para dor pós operatória, que por sua vez potencializa a analgesia
e reduz os efeitos colaterais.
Ao se tratar dos opioides a literatura define como um fármaco eficaz no tratamento
de dor pós-operatória, entretanto é necessário que se estude mais sobre seus efeitos
colaterais. Em seu estudo Carvalho, Sebold, et. al., (2016) evidenciou a importância e a
eficácia do opioides no tratamento da dor pós-operatória e comparou o efeito da Metadona
versus Morfina quanto à dor e demanda de analgesia, onde a Metadona apresentou
eficácia maior do que a morfina. Assim como Soares, Carvalho., et. al (2016) evidencia
em seu estudo que a Metadona se mostra um analgésico muito eficaz em uso
perioperatório afim de alcançar melhores resultados na analgesia pós operatória, no
entanto, é necessário mais estudos que compreenda melhor suas eficácia e efeitos
colaterais.
Já Maitra, Baidya, et. al. (2016) buscou avaliar a eficácia de fármacos
antiepiléticos (Gabapentina e Pregabalina) no manejo da dor aguda no pós-operatório de
cirurgia cardíaca, afim de se reduzir o consumo de opioides, que por sua vez pode causar
depressão respiratório, sedação e diversos efeitos colaterais. Porém, a princípio não há
indícios ainda não são suficientes para comprovar a recomendação do uso de Gabapentina
e pregabalina para reduzir o consumo de opioides em pacientes no pós-operatório.

Autores Tipos de estudo: Periódico; Título


Abordagem Ano
metodológica

Keller, Clarissa; Paixão, Estudo de intervenção Revista da Escola de Escala da dor: implantação
Adriana; Moraes, Maria Enfermagem da USP, vol. para pacientes em pós-
Antonieta; Rejane Rabelo, 47, núm. 3, junio, 2013, operatório imediato de
Eneida; pp. 621-625. cirurgia cardíaca

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Moreira TM, Andrade ÉV, abordagem quantitativa. 16(1) :142-50 2014. submetidos a cirurgias de
et. al. médio porte.

Ana Paula Santana Huang; Artigo de revisão Sociedade Brasileira de Dor após esternotomia -
Rioko Kimiko Sakata. Anestesiologia; 2015. revisão

Souvik Maitra, Dalim K. Artigo de revisão Sociedade Brasileira de Gabapentina e pregabalina


Baidya, Sulagna Anestesiologia; 2016. no período perioperatório
Bhattacharjee e Anirban em cirurgia cardíaca: uma
Som revisão sistemática e
metanálise

Raquel Reis Soares1, Artigo de revisão Rev Med Minas Gerais Metadona no tratamento
Lilian Tavares Esteves de 2016. da dor pós-operatória
Carvalho1, Alice Licinio
Tavares.

Ana Carolina Carvalho, Ensaio clínico Revista de anestesiologia, Comparação da analgesia


Fábio Jean Goulart randomizado em paralelo, 2016. pós-operatória com uso de
Sebold, Patrícia Mello duplo--cego, de fase IV. metadona versus morfina
Garcia Calegarib, et. al. em cirurgia cardíaca

Quadro 1. Categorização dos artigos e principais características.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No decorrer deste estudo, podemos observar a importância de se controlar e solucionar a dor
do paciente pós-cirúrgico para se evitar complicações, proporcionar conforto e obter sucesso na
terapêutica. É imprescindível que se escolha um método eficaz e com o mínimo de efeitos colaterais
possíveis. Salienta-se a necessidade de mensurar a dor para a escolha correta do tratamento.
Podemos concluir que o método analgésico mais utilizado é o uso de opioides, dentro dessa
classe a Metadona sobressaiu na escolha como tratamento da dor aguda. No entanto é de suma
importância que se estude mais sobre estes fármacos, seus efeitos desejados e indesejados para reduzir
seus eventos adversos.

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