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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ESCOLA DE ENFERMAGEM

AMANDA DE ARAÚJO NUNES


ANA LUIZA SILVA DO ESPIRITO SANTO
GIULIA TAVARES CALDAS VACCAREZZA
IVINY CAROLINE FERREIRA FARIA
LETÍCIA RODRIGUES MOREIRA
MARIMAR DIAS NEIVA

PROJETO DE INTERVENÇÃO:

“ABORDAGEM DO PROTOCOLO DA DOR E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA


CLÍNICA EM QUATRO UNIDADES DE CTI DO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO”

BELO HORIZONTE
2023
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AMANDA DE ARAÚJO NUNES


ANA LUIZA SILVA DO ESPIRITO SANTO
GIULIA TAVARES CALDAS VACCAREZZA
IVINY CAROLINE FERREIRA FARIA
LETÍCIA RODRIGUES MOREIRA
MARIMAR DIAS NEIVA

Trabalho de conclusão de disciplina elaborado


sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Giovana Paula
Rezende Simino e Prof.ª Dr.ª Flávia Falci
Ercole, como requisito parcial para a obtenção
da aprovação na disciplina Estágio Curricular
Obrigatório.

BELO HORIZONTE
2023
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SUMÁRIO

1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA
2. OBJETIVO GERAL
2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. PLANO DE AÇÃO
4. CRONOGRAMA
5. INVESTIMENTO
6. AVALIAÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

A Teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHB) é uma teoria de


enfermagem desenvolvida pela enfermeira brasileira Wanda de Aguiar Horta e se
baseia na premissa de que as necessidades humanas são universais e que devem
ser atendidas em todas as culturas e em todos os estágios da vida. A percepção
dolorosa é uma necessidade humana básica que pode ser classificada como uma
necessidade fisiológica ou afetiva. A dor é uma experiência subjetiva que pode ser
causada por uma variedade de fatores, como lesão física, doença ou estresse
emocional. A teoria sugere que a dor é uma experiência que envolve tanto aspectos
físicos quanto emocionais. A dor física é causada por estímulos nocivos que ativam
os receptores de dor no corpo. A dor emocional é causada por fatores psicológicos,
como estresse, ansiedade ou depressão e que a percepção da dor é influenciada
por uma variedade de fatores, incluindo as experiências anteriores da pessoa com a
dor, as crenças culturais e religiosas da pessoa e a sua personalidade. Ela pode ser
usada para orientar a prática de enfermagem na área da dor (AMANTEL;
ROSSETTOII; SCHNEIDERIII, 2009).
A dor é um fenômeno subjetivo que resulta em respostas físicas e
comportamentais, sendo que sua forma e intensidade variam entre os indivíduos.
Em alguns casos, em decorrência da complexidade do quadro clínico do paciente
internado em um Centro de Terapia Intensiva (CTI) a avaliação da dor pode ser
negligenciada, visto que, os esforços da equipe podem estar direcionados apenas a
estabilização hemodinâmica do paciente. No entanto, a dor é um sinal intimamente
relacionado ao bem-estar do paciente e a sua recuperação (SILVA; SOUZA;
OLIVEIRA, 2019).
Para avaliar a dor deve-se considerar, além da sua intensidade, o local onde
se origina, assim como as suas características e seu impacto na qualidade de vida
do indivíduo (NASCIMENTO; SILVA, 2014). Ressalta-se que a dor em pacientes em
cuidados intensivos pode originar-se de intervenções da equipe multiprofissional
como procedimentos invasivos, tais como procedimentos cirúrgicos, inserção de
cateteres, uso de ventilação mecânica invasiva, além de imobilidade no leito (SILVA;
SOUZA; OLIVEIRA, 2019).
O controle ineficaz da dor em ambientes de cuidado intensivo resulta em
sofrimento humano desnecessário, podendo impactar negativamente na evolução do
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quadro clínico do paciente, visto que, a dor, quando não tratada, está associada a
respostas fisiológicas adversas como a liberação de hormônios estressores,
aumento no consumo de oxigênio e a diminuição da imunidade. Além disso, a dor
não controlada pode acarretar em alterações psíquicas como o desenvolvimento de
quadros de delírios, assim como o aumento do tempo de internação (NASCIMENTO;
SILVA, 2014).
A partir da análise dos indicadores do Centro de Terapia Intensiva (CTI) do
Hospital Felício Rocho e da observação direta durante a vivência no estágio
curricular observou-se a necessidade de melhoria na utilização das ferramentas que
possibilitam a avaliação da dor nos pacientes em cuidados intensivos pelo
enfermeiro e equipe de enfermagem. Apesar da temática da avaliação da dor ter
sido tema de projeto de intervenção das alunas de enfermagem da EEUFMG em
2022, os indicadores do CTI continuam demonstrando uma baixa adesão ao
protocolo da dor. Portanto, pode-se identificar juntamente com a coordenação de
Enfermagem do CTI que nova intervenção se faz necessária nesse cenário de
prática.
As escalas utilizadas no CTI do Hospital Felício Rocho para a avaliação dos
pacientes, de acordo com seu quadro clínico, são: Escala Comportamental de Dor
(BPS), “Pain Assessment in Advanced Dementia” (PAINAD-B) e a Escala Universal
da Dor.
A Escala Comportamental de Dor (BPS) é utilizada para a avaliação da dor
em pacientes sedados, inconscientes em uso de ventilação mecânica invasiva. É
composta pela análise da expressão facial, movimentação dos membros superiores
e pela avaliação do conforto ventilatório mecânico. A pontuação da escala varia
entre 3 e 12 e a interpretação da pontuação caracteriza 3 pontos, considera-se sem
dor, 4 a 6 pontos dor leve e de 7 a 9 pontos dor moderada e 10 a 12 dor intensa
(SILVA et al., 2017).
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Fonte: Hospital Felício Rocho


A escala “Pain Assessment in Advanced Dementia” (PAINAD-B) é uma
ferramenta usada para avaliação da dor em pacientes adultos não comunicantes
através da avaliação comportamental e fisiológico do paciente, como a respiração,
expressão facial, linguagem corporal, consolabilidade. A pontuação da escala varia
entre 0 e 10 e interpretação a pontuação da seguinte maneira: 1 a 3 pontos,
considera-se dor leve, 4 a 6 pontos dor moderada e de 7 a 10 pontos dor intensa
(OLIVEIRA; ROQUE; MAIA, 2019).

Fonte: Hospital Felício Rocho


Além das duas escalas citadas anteriormente utiliza-se a escala Escala Visual
Analógica que consiste no auto relato da dor em pacientes conscientes através de
uma pontuação entre 0 e 10 pontos, onde 0 significa ausência de dor, 1, 2 e 3 dor
leve, entre 4 a 6 dor moderada e entre 7 e 9, dor intensa, 10 dor insuportável
(PEDROSO; CELICH, 2006).
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Fonte: Hospital Felício Rocho

Desenvolvimento

Os técnicos de enfermagem, os enfermeiros, assim como outros profissionais


da equipe multiprofissional, realizam a avaliação da dor no paciente e estão
comprometidos com o cumprimento do Protocolo da Dor do Hospital Felício Rocho.
Para os técnicos de enfermagem realizarem essa avaliação, é necessário, em um
primeiro momento, escolher a escala adequada ao estado clínico do paciente. Após
avaliar, é necessário realizar login no sistema MV e abrir a aba "avaliação de
enfermagem", feito isso, clicar em "novo documento" no canto inferior da tela. Em
seguida, selecionar a escala desejada baseada no quadro clínico do paciente. Fazer
a anotação do grau da dor. Assinar o documento. Retornar para a aba "anotação do
técnico de enfermagem" e em seguida procurar por Gerenciamento da dor. Clicar
em atualizar. Copiar o código gerado e colar o código no campo indicado, por fim,
preencher os campos de avaliação da dor e clicar em avaliar. É necessário fazer a
reavaliação da dor em até duas horas após a queixa e de lançar essa informação no
balanço hídrico do paciente.
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Fonte: Elaboração própria.


Os enfermeiros devem avaliar e evoluir quando há a necessidade de
utilização de opióides no manejo e controle da dor. Neste sentido, é necessário
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realizar login no sistema MV e abrir a aba "avaliação de administração de opióide",


preencher os campos necessários e por fim, na parte destinada a observações,
registrar qual escala foi utilizada na avaliação, grau/escore da dor do paciente,
identificar qual o medicamento administrado e dosagem do mesmo. No que tange a
parte de reavaliação, deve-se registrar qual escala foi utilizada na reavaliação,
grau/escore da dor do paciente e se houve melhora de queixa álgica.
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Fonte: Elaboração própria.


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Faz-se necessário a implementação de protocolos eficazes de avaliação e


manejo da dor através de instrumentos que incorporem a experiência do paciente,
assim como, permita a avaliação quando o mesmo estiver incapaz de se comunicar
com o avaliador, por exemplo, por estar em uso de ventilação mecânica invasiva.
Além disso, a conscientização e formação contínua dos profissionais de saúde é
fundamental para a correta identificação da dor e seu tratamento respeitando as
particularidades do paciente. Esforços precisam ser direcionados para permitir a
elaboração de um projeto terapêutico singular que permita a identificação do nível de
dor e o alívio da mesma, seja por estratégias farmacológicas ou por intervenções
não farmacológicas.

1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deste projeto é assegurar maior adesão do protocolo da dor


pelos enfermeiros e equipe de enfermagem.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Identificar as principais dificuldades e falhas que os profissionais têm na


aplicação do protocolo;
- Reapresentar os tipos de escala e sua aplicabilidade;
- Sensibilizar a equipe a respeito da importância da correta aplicação do
protocolo;
- Informar a equipe sobre a maneira adequada da aplicação do protocolo;
- Propor abordagem na utilização das ferramentas que possibilitam a avaliação
da dor nos pacientes.

3. PLANO DE AÇÃO

Um projeto foi elaborado, composto por três etapas para otimizar a adesão ao
Protocolo da Dor no Hospital Felício Rocho. As etapas consistem em coleta de
dados, sensibilização e criação de materiais de suporte para reforçar a aplicação do
protocolo. A execução está agendada para a segunda quinzena de novembro e será
coordenada pelas alunas da UFMG que estão realizando o Internato Hospitalar
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neste hospital. Para viabilizar as ações planejadas, será necessário um investimento


para a impressão e plastificação de folders e materiais informativos, fundamentais
para o projeto. Dessa forma, as etapas do projeto são:

I. Coleta de Dados

● Selecionar um técnico e um enfermeiro para cada andar da CTI e realizar


uma coleta inicial de dados para entender o conhecimento prévio sobre o
protocolo de dor, sem informar sobre a avaliação, apenas se eles
perguntarem.
● Compilar as principais dificuldades encontradas em todos os andares.

II. Sensibilização

● Criar um vídeo de sensibilização de 2 a 3 minutos para conscientizar os


profissionais sobre a importância do protocolo de dor para pacientes
internados na UTI e, ao final, evidenciar o folder digital com uma mensagem
motivadora. Sendo este, disponibilizado por meio de um link que deverá ser
apresentado presencialmente com maior número de profissionais.

III. Conteúdo do Vídeo de Sensibilização (2 a 3 minutos):


Objetivos do vídeo:
● Desenvolvimento de empatia de pacientes graves que além do quadro clínico
e a hospitalização, ainda lidam com a dor, sendo um processo totalmente
evitável;
● Sensibilização teórica para que todos os profissionais adotem o protocolo de
dor de forma consistente, uma vez que, toda a equipe de enfermagem é
responsável pela identificação da dor no paciente;
Tópicos abordados:
● Definição de dor e como avaliar;
● Tipos de escala para avaliação da dor;
● Como avaliar a dor;
● Passo a passo para lançar os dados no sistema para Técnico e Enfermeiro;
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● Reavaliar;
● Concluir reforçando os tipos de escala.

IV. Material base para relembrar a aplicação do protocolo:

● Desenvolver um folder informativo sobre o protocolo de dor para ser colocado


ao lado dos computadores do posto de enfermagem, com o link do vídeo e
impresso;
● O folder deve conter as diferenças entre as escalas e a aplicação correta do
protocolo destacando as etapas e procedimentos apropriados de acordo com
cada profissional conforme apresentado anteriormente.

4. CRONOGRAMA
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5. INVESTIMENTO

Investimento (4 meses)
Especificação Valor unitário Valor total
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Impressão do diagnóstico situacional R$2,00 R$4,00


Impressão do folder informativo do
protocolo de dor R$1,75 R$134,75
Plastificação do folder informativo R$6,00 R$72,00

AVALIAÇÃO
Ao chegar ao término do projeto, a expectativa é de aprimorar
significativamente o atendimento oferecido aos pacientes. Este aprimoramento será
possível graças à melhoria na precisão e no cuidado aplicado pela equipe de
enfermagem no registro e tratamento da dor. Com isso, pretende-se elevar a
conformidade e a aplicação mais efetiva do Protocolo da Dor. Isso implica não
somente a realização de um cuidado mais criterioso e personalizado para cada
paciente, mas também na precisão e na minúcia dos registros, garantindo que as
diretrizes e os protocolos estabelecidos sejam seguidos de forma mais integral e
eficaz. Essa abordagem visa a proporcionar um tratamento mais assertivo e um
cuidado mais eficiente, visando o bem-estar do paciente no que se refere ao manejo
da dor.
A intervenção foi feita com o foco em educar e sensibilizar sobre a
importância da realização do Protocolo da Dor existente na instituição. A abordagem
foi feita por meio da apresentação, junto aos profissionais de enfermagem, do folder
informativo sobre o fluxo de realização e aplicação correta do protocolo, além da
diferença entre as escalas utilizadas no hospital. O folder contém também o link do
vídeo que visa desenvolver a empatia e consciência sobre a adoção correta do
protocolo por toda a equipe de enfermagem. O material foi disponibilizado em
impresso e colocado em locais estratégicos para ser utilizado no dia a dia. Após a
execução da intervenção, o profissional foi solicitado a responder a um conjunto de
perguntas meticulosamente elaboradas sobre o tema por meio de um formulário.
Este procedimento visa a avaliação criteriosa da eficácia do plano de ação
implementado.
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6. AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA
A avaliação da eficácia de uma intervenção é um componente crucial em
qualquer processo de implementação de estratégias. A capacidade de medir e
analisar os resultados obtidos não apenas valida a eficácia da intervenção, mas
também permite a identificação de falhas potenciais e a adaptação da abordagem
para otimizar futuras implementações. Além disso, a avaliação de eficácia
desempenha um papel fundamental na transparência e responsabilidade.
Os profissionais de enfermagem, incluindo técnicos e enfermeiros, foram
sensibilizados, totalizando 60 participantes. Desse total, 10 estiveram no CTI 1º
andar no período da tarde, 10 no CTI 2º andar no período da tarde, 20 no CTI Geral
4º andar no período da tarde e 20 no CTI Cardiovascular 4º andar, abrangendo tanto
o período da manhã quanto o da tarde. Foi elaborado um conjunto de 5 (cinco)
perguntas de múltipla escolha sobre o tema por meio de um formulário. São os
seguintes enunciados:

1) A dor é um fenômeno subjetivo, ou seja, cada indivíduo a sente de uma


maneira diferente. Quais são os fatores que influenciam na percepção da dor?
2) O controle ineficaz da dor em ambientes de cuidado intensivo pode resultar
em diversos problemas para o paciente. São os principais problemas associados à
dor não tratada, exceto
3) A dor é uma experiência física e emocional que pode ser causada por
diversos fatores, como trauma, cirurgia, doença ou inflamação. Quais são
algumas das características semiológicas da dor?
4) Segundo protocolo instituição, considerando um turno de 12h, quantas
vezes, pelo menos, a dor será avaliada no paciente?
5) Para avaliar a dor de um paciente, é importante considerar sua intensidade,
local de origem, características e impacto na qualidade de vida. Quais são as
escalas utilizadas no CTI do Hospital Felício Rocho para a avaliação da dor?

Trazemos abaixo os dados em forma gráfica para melhor visualização das respostas
escolhidas pelos participantes:
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17

Fonte: Google forms.


A análise das respostas contidas nos formulários revelou que dos 60
profissionais abordados na intervenção, 17 chegaram a etapa final de avaliação, que
seria o formulário descrito acima, mostrando uma efetividade de 28,33%. Com isso,
concluímos que embora o trabalho tenha sido explicado detalhadamente e que
reforçamos em todo o tempo sobre a importância de responder o questionário final
para avaliar a aplicação do treinamento e sua efetividade, não obtivemos o número
esperado de respostas. Isso demonstra que, muitas vezes, a instituição realiza o
treinamento com a equipe, mas devido a diversos fatores, dentre eles a sobrecarga
de funções dos profissionais de enfermagem, a execução não é feita e foi possível
ver isso na prática ao finalizar nossa intervenção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMANTEL, Lúcia Nazareth; ROSSETTOII, Annelise Paula; SCHNEIDERIII, Dulcinéia


Ghizoni. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia
Intensiva sustentada pela Teoria de Wanda Horta. Revista da Escola de
Enfermagem da USP, [s. l.], 2009. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reeusp/a/4XFyrTzr7HJX9byqYvBVDVh/. Acesso em: 28 nov.
2023.

SILVA , Monyque Évelyn dos Santos; SOUZA, Thaís Gomes De; OLIVEIRA,
Stephanie Manhães De. Avaliação da dor no paciente adulto crítico: proposta de
construção de um fluxograma baseado em evidências científica. Revista
Enfermagem Atual in Derme, [s. l.], 2019. Disponível em:
https://www.revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/489/496.
Acesso em: 6 nov. 2023.

NASCIMENTO, Júlio César Coelho do; SILVA, Ludmila Cristina Souza. Avaliação da
dor em pacientes sob cuidados em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão de
literatura. Revista Movimenta, [s. l.], 2014. Disponível em:
https://web.archive.org/web/20180417062357id_/http://www.revista.ueg.br/index.php/
movimenta/article/viewFile/6274/4322. Acesso em: 6 nov. 2023.

SILVA, Daniele Cristiny da; BARBOSA, Taís Pagliuco; BASTOS, Alessandra Soler
de; BECCARIA, Lúcia Marinilza. Associação entre intensidades de dor e sedação em
pacientes de terapia intensiva. Acta Paul Enferm, [s. l.], 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/ape/a/RzLmqK7gWfLRdcxmpvFqRgQ/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 7 nov. 2023.
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OLIVEIRA, Daniele Senhorinha da Silva; ROQUE, Vanessa de Araujo; MAIA, Luiz


Faustino dos Santos. A DOR DO PACIENTE ONCOLÓGICO: AS PRINCIPAIS
ESCALAS DE MENSURAÇÃO. Revista Científica de Enfermagem, [s. l.], 2019.
Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/192/196. Acesso
em: 6 nov. 2023.

PEDROSO, Rene Antonio; CELICH, Kátia Lilian Sedrez. DOR: QUINTO SINAL
VITAL, UM DESAFIO PARA O CUIDAR EM ENFERMAGEM. Texto contexto -
enferm, [s. l.], 2006. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tce/a/w5KRCfJrZ8Bq7yczRfcBtVq/?format=pdf&lang=pt.
Acesso em: 6 nov. 2023.

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