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FACULDADE DE DIREITO
GESTÃO DE INFORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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Sistema de Classificação Informação Classificada do Estado
1. Sistema
Sistema é uma entidade que tem a capacidade de manter um grau de organização
em face de mudanças internas ou externas, composto de um conjunto de elementos, em
interacção seguindo determinadas leis, normas, para atingis um objectivo específico. A definição
de sistema varia de autor para autor. De um modo geral o sistema pode ser definido como um
conjunto de elementos interligados que formam um todo e que trabalham para alcançar um
objectivo comum. Por exemplo, o ser humano. O ser humano é composto de vários elementos
(cabeça, tronco e membros), esses elementos trabalham juntamente para manter a vida do
Homem. Existem vários exemplos que podem ser analisados, como: sistema mecânico de uma
viatura, sistema Eléctrico, sistema digestivo, sistema reprodutivo, Sistema de Arquivos, etc.
2. Sistema de Informação
Conforme O´Brien (2006), os denominados sistemas de informação sobre os quais
essa pesquisa se propõe refletir, tratam-se de conjuntos elaborados por especialistas a partir de
suportes de hardware ou software a serem utilizados por empresas. Dessa forma, pesquisas
defendem que podem ser entendidos como uma rede de comunicação que recruta dados e
recursos para, posteriormente, convertê-los em informações a serem acionadas pelos gestores em
seus processos de tomada de decisão. A partir dessa transformação dos dados em informações,
essas podem começar a ser disseminadas pela empresa, sobretudo para que a partir dessas novas
informações, novas estratégias, produtos e ferramentas sejam aderidos/executados. Nesse
contexto, a relevância social dos sistemas de informação consiste no fato de que é um
mecanismo.
É preciso reiterar que os sistemas de informação devem possuir como escopo
principal, também, a oferta de feedbacks constantes. Esses, todavia, devem ser entendidos como
dados relacionados ao desempenho do sistema utilizado pela empresa para ter acesso às
informações.
De acordo com Resende (2009), a informação deve ser entendida como processo
de trabalho com os dados obtidos. Desempenha, nesse sentido, um processo de tratamento desses
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dados, auferindo-lhes um valor significativo ou agregado a esse dado, fazendo com que ele, de
forma natural e lógica, transforme-se em uma informação.
Segundo Laudon (2007), a partir de uma perspectiva técnica, um sistema de
informação pode ser compreendido como um conjunto que se configura a partir de elementos
interligados. Dessa forma, realizam, de forma contínua, a coleta, recuperação, processamento,
armazenamento e distribuição das informações, de forma a apoiar os gestores no processo de
tomada de decisão, dispondo de informações coordenadas e controladas. São responsáveis,
também, por fazer com que os gestores sejam capazes de analisar diversas situações, abordar
novos assuntos bem como auxiliam no processo de criação de novos produtos, sobretudo porque
esses possuem informações sobre pessoas, locais e outros elementos aos quais uma organização
responde por meio da oferta de produtos e serviços.
Segundo Stair e Reynolds (2012) os sistemas de informação devem apoiar, de
forma direta, a gestão das empresas, fornecendo, para tanto, tecnologia da informação tendo
como suporte a informática, por exemplo, que, por sua vez, deve atuar como uma mediadora
dessas informações, de forma a facilitar, agilizar e optimizar a prática diária dos gestores no
ambiente laboral. Assim, podem ser compreendidos como recursos de caráter humano, material,
tecnológico e financeiro agregados a uma sequência lógica voltada ao processamento de dados.
Atua, dessa forma, como uma espécie de tradutor dos dados convertidos em informações.
Todavia, uma outra perspectiva entende que esses sistemas têm como objectivo central atuar,
unicamente, no plano empresarial, pois, caso contrário, estariam direcionados à negócios
secundários ou de apoio.
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Outra corrente teórica compreende que o Sistema de Informações Gerenciais deve
ser compreendido como o processo de conversão dos dados sem sentido em informações com
valores agregados e que, assim, podem ser utilizadas para que os gestores tomem as melhores
decisões para a empresa. São eficazes, também, em processos que envolvem aspectos como a
administração e otimização dos resultados esperados. Nesse sentido, ainda sobre esse tipo de
sistema, pode-se afirmar que ele é:
Corrente teórica compreende que o Sistema de Informações Gerenciais deve ser
compreendido como o processo de conversão dos dados sem sentido em informações com valores
agregados e que, assim, podem ser utilizadas para que os gestores tomem as melhores decisões
para a empresa. São eficazes, também, em processos que envolvem aspectos como a
administração e otimização dos resultados esperados. Nesse sentido, ainda sobre esse tipo de
sistema, pode-se afirmar que ele é: Os sistemas de informação de caráter estratégico, por sua vez,
são responsáveis por fornece o suporte necessário para que novas estratégias possam ser
propostas para que a empresa consiga competir no mercado a partir da elaboração do que se
denominou de unidade de negócios. Dessa forma, esse tipo de sistema tem como característica
inerente e indissociável: A capacidade de modificar significativamente a maneira de conduzir um
negócio. Pode também modificar os objetivos, processos, produtos e relações ambientais para
ajudar uma organização a ganhar vantagem competitiva. Um sistema de informação estratégico
ajuda a organização a obter vantagem competitiva mediante sua contribuição para a
concretização dos objetivos estratégicos da organização e ou por sua capacidade de melhorar
significativamente o desempenho e a produtividade (TURBAN, 2010, p. 290).
De acordo com Stair (2012, p. 342), os sistemas especialistas são desenvolvidos
para diagnosticar problemas, prever eventos futuros e resolver problemas de energia. Também
são:
Por fim, o Sistema de Apoio à Decisão pode ser definido como um sistema que a
partir de um computador, realiza a combinação de modelos e dados para solucionar problemas de
forma semiestruturada. Em detrimento de tal peculiaridade, há um envolvimento expressivo do
usuário neste processo. Ainda sobre esses sistemas, deve-se frisar que:
Os sistemas que possuem interatividade com as ações do usuário, oferecendo
dados e modelos para a solução de problemas semiestruturados e focando a tomada de decisões.
Constituindo o principal exemplo de tomadas de decisão auxiliadas pelo computador, esses
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sistemas devem possuir grande interação com os profissionais táticos da empresa, além de uma
fácil flexibilidade, adaptabilidade e capacidade de resposta rápida (BATISTA, 2006, p. 170).
3. Informação
Informação – designa conhecimento, estatísticas, relatórios e várias formas e
modos de expressão que são registados ou codificados incluindo livros, fitas magnéticas,
videogramas e digitação electrónica, inclui todos os registos mantidos por um organismo público
ou privado definido na presente Lei, independentemente da forma como ela é arquivada em
documentos, fita, gravação electrónica e outras formas legalmente permitidas, da sua fonte
pública ou privada e a data da sua produção.
Informação classificada – a que reporta dados cuja natureza seja considerada,
conforme o caso, segredo de Estado, secreta, confidencial ou restrita.
Informação de interesse público – é a que se encontra na posse das entidades referidas no artigo 3
da presente Lei que contribua para o exercício da cidadania, ou na manutenção ou construção de
valores na sociedade, que promova o bem estar pessoal ou social do cidadão, que contribua para
o bem comum, em conformidade com as restrições previstas na presente Lei.
Informação pessoal – informação contendo dados identificativos de uma
determinada pessoa e dados sobre o universo da sua vida privada e pública.
As definições mencionadas acima, encontram-se no glossário da Lei de Direito à informação
aprovada pela Lei nº 34/2014 de 31 de Dezembro.
4. Segredo do Estado
Para efeitos da Lei de direito de informação segundo nr 1 do a artigo 21 da Lei de
Direito à informação aprovada pela Lei nº 34/2014 de 31 de Dezembro, o segredo do Estado
designa os dados, informações, materiais e documentos, independentemente da sua forma,
natureza e meios de transmissão, aos quais tenha sido atribuído um grau de classificação de
segurança e que requeiram protecção contra divulgação não autorizada, cujo conhecimento por
pessoas não autorizadas é susceptível de pôr em risco ou causar danos à independência nacional,
à unidade, à integridade do Estado e à segurança interna e externa.
Segredo de Estado – a informação cuja divulgação não autorizada, origine danos
excepcionalmente graves ao Estado Secreto – a informação cuja divulgação não autorizada,
origine danos graves ao Estado.
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5. Confidencial
Confidencial – a informação cuja divulgação não autorizada, origine danos na
produção, bens ou serviço.
Nos termos do artigo 39 da lei de direito à informação alerta que Sem prejuízo de
aplicação do regime disciplinar, a violação do segredo do Estado é punida nos termos da
legislação que regula o segredo estatal. Sem prejuízo de aplicação das sanções referidas no
número anterior, as entidades a quem incumbe proteger o segredo do Estado podem tomar
medidas administrativas, visando impedir, de imediato, o acesso ou divulgação de informação de
segredo estatal, podendo o cidadão recorrer contenciosamente contra tais medidas.
6. Informação secreta
Informações referentes a sistemas, instalações, programas, projectos, planos ou
operações de interesse da defesa nacional, a assuntos diplomáticos e de inteligência e a planos ou
detalhes, programas ou instalações estratégicas, cujo conhecimento não-autorizado possa
acarretar dano grave à segurança da sociedade e do Estado (Lei nº 34/2014 de 31 de Dezembro –
Aprova Lei de Direito à Informação).
7. Restrito
Restrito - à informação cuja divulgação não autorizada possa ser desvantajosa para
a segurança, desenvolvimento e bem-estar dos cidadãos da República de Moçambique. Ou por
outra, Informações Restritas são informações que a própria lei de direito a informação garante a
limitação de acesso independente de classificação prévia. São exemplos de informações restritas
as informações pessoais e os documentos preparatórios utilizados como fundamento da tomada
de decisão ou de ato administrativo, antes da edição do ato final.
8. Informações Sigilosas
Informações Sigilosas: a lei de direito a informação também recepcionou
hipóteses em que o fundamento para limitação de acesso à informação não é a classificação da
informação, mas uma determinação estabelecida em outra Lei, por exemplo: sigilo bancário,
sigilo fiscal, segredo de justiça, Sigilo profissional etc.
Não basta, apenas, definir os rótulos de classificação é necessário desenvolver e comunicar os
critérios utilizados para cada nível; Valor da Informação; Consequência do vazamento dessa
informação; Consequência da modificação indevida dessa informação; É fundamental definir e
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atribuir funções e responsabilidades; Prazos e acções (revisão da classificação); Instruir sobre
Controles x Etapa do Ciclo de Vida da Informação.
9. Sistema Nacional de Arquivos do Estado (SNAE)
9.1. SNAE
Pode ser definido como conjuntos de arquivos documentais seguindo certas
normas ou leis são tramitados e conservados uniformemente em toda Administração Pública
moçambicana. Sistema de Arquivo: conjunto de elementos (entidades, meios, procedimentos) que
funcionam de modo articulado, tendo em vista a gestão dos documentos produzidos ou recebidos
por um organismo no exercício das suas actividades (Decreto nº 84/2018 de 26 de Dezembro que
aprova SNAE).
9.1.1. Estrutura do SNAE
Segundo o Capítulo II, secção 1 do artigo 6, no seu número 1 do decreto do SNAE
o Sistema Nacional de Arquivos do Estado (SNAE) integra a seguinte estrutura:
Órgão Director Central; Órgão Coordenador; Órgão de Assessoria e Gestão de Documentos na
fase Permanente; Órgão de Gestão de Informação Classificada; Órgãos centrais; Órgãos da
província;
Órgãos do Distritos; Autarquias Locais;
9.1.2. Definição dos órgãos do SNAE
De acordo com o decreto 84/2018 de 26 de Dezembro que aprova SNAE
estabelece que:
O órgão Director é a entidade que superintende a área de gestão de documentos e arquivos
do Estado;
O órgão coordenador da implementação é o Centro Nacional de documentação e
informação de Moçambique (CEDISMO);
Órgão de Assessoria e Gestão de documentos na Fase é o Arquivo Histórico de
Moçambique (AHM);
Órgão de Gestão de Informação Classificada é a Comissão Nacional para a
Implementação das Normas do Segredo do Estado (CPISE);
Órgão Central compreendem os órgãos de soberania, ministérios e demais instituições de
nível central;
Os órgãos da província compreendem as secretarias provinciais, direcções, delegações
provinciais e demais instituições de nível provincial;
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Os órgãos do distrito compreendem as secretarias distritais, serviços, delegações distritais
e demais instituições de nível distrital;
Autarquias.
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9.2. Plano de Classificação e a respectiva Tabela de Temporalidade de
Documentos são relativos às actividades-fim do Conselho
Constitucional aprovado pelo Diploma Ministerial n.º 32/2020 de 27 de
Julho
9.2.1. Plano de Classificação de Documentos de Arquivo das Actividades-fim
Código Assunto Descrição Observações
Classificam-se todos os documentos relativos
100 Constitucionalidade e Legalidade à apreciação da constitucionalidade ou da legalidade
dos actos normativos dos órgãos do Estado.
110 Fiscalização
Classificam-se todos os documentos referentes
à apreciação preventiva da constitucionalidade
111 Preventiva de qualquer diploma que tenha sido enviado
para promulgação. Incluem-se os respectivos acórdãos
e notificações.
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Classificam-se os documentos referentes ao contencioso
resultante das eleições, como sejam: recursos,
200 Actos Eleitorais reclamações, etc. Também classificam-se os documentos
referentes à validação e proclamação dos resultados
eleitorais.
210 Contencioso Eleitoral
Classificam-se os documentos referentes à validação
220 Validação e Proclamação
e proclamação dos resultados dos pleitos eleitorais.
Outros Assuntos Referentes aos Actos
290
Eleitorais
São classificados os documentos referentes
aos processos de candidatura a Presidente da República,
300 Presidente da República verificação em caso de morte ou de declaração
de incapacidade permanente, perda, suspensão
ou destituição do mandato.
Classificam-se todos os documentos referentes
à verificação dos requisitos legais para candidatura
a cargo de Presidente da República. Incluem-se
310 Candidaturas os editais, notificações aos candidatos ou seus
mandatários, à Comissão Nacional de Eleições, listas
nominais dos candidatos, acórdãos e os documentos
sobre o sorteio do número de ordem dos candidatos.
Classificam-se os documentos referentes à verificação
311 Verificação dos requisitos legais dos processos de candidatura
ao cargo de Presidente da República.
312 Desistências
Outros Assuntos Referentes a
319
Candidaturas
Classificam-se os documentos referentes aos
320 Declaração de Incapacidade Permanente procedimentos que o Conselho Constitucional deve
cumprir em casos relativos à incapacidade permanente
do Presidente da República.
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Classificam-se os documentos referentes à verificação
da legalidade da constituição dos partidos políticos ou
410 Partidos e Coligações de Partidos
coligações de partidos políticos, denominações, siglas
Legalidade, Suspensão, Dissolução e símbolos. Também são classificados os documentos
Classificam-se todos os documentos sobre verificação
411 e Extinção da legalidade, processo de suspensão, dissolução
e extinção de partidos políticos.
420 Contencioso sobre o Mandato dos De- Classificam-se os documentos referentes ao julgamento
putados do contencioso relativo ao mandato dos deputados.
Prazo de Guarda
Código Assunto Arquivo Arquivo Destino Final Observação
Corrente Intermediário
11
200 Actos Eleitorais
210 Contencioso Eleitoral Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
220 Validação e Proclamação Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
290 Outros Assuntos Referentes a Actos
Eleitorais
300 Presidente da República
310 Candidaturas
311 Verificação Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
312 Desistências Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
319 Outros Assuntos Referentes a
Candidaturas
320 Declaração de Incapacidade Permanente Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
330 Morte e Perda de Mandato Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
340 Renúncia Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
350 Suspensão e Destituição Até à Vigência 15 Anos Guarda Permanente
390 Outros Assuntos Referentes ao Presidente
da República
400 Organizações Políticas As acções que não
impliquem: Sus-
pensão, Dissolução,
Impugnações e outros
que não constituem
de reputado interesse,
podem como destino
final, ser eliminados,
depois de 25 Anos
410 Partidos e Coligações de Partidos
411 Legalidade, Suspensão, Dissolução 5 Anos 15 Anos Guarda Permanente
e Extinção
412 Acções de Impugnação
412.1 Eleições 5 Anos 15 Anos Guarda Permanente
412.2 Deliberações de Partidos Políticos 5 Anos 15 Anos Guarda Permanente
420 Contencioso sobre o Mandato dos 5 Anos 15 Anos Guarda Permanente
Deputados
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Implementar e acompanhar as rotinas de trabalho, visando a padronização dos documentos
técnicos na gestão de documentos;
Propor a criação das comissões de avaliação dos documentos;
Gerir e avaliar os documentos em sua posse, incluindo documentos dos arquivos especiais;
Coordenar a elaboração e aplicação dos planos de classificação 7 e tabelas de temporalidade de
documentos, em articulação com os outros órgãos integrante do sistema;
Identificar e repor ao Órgão Director Central, as necessidades de formação dos recursos humanos
em matéria de gestão de documentos e arquivos.
Construir, reabilitar ou adaptar edifícios para o arquivo de documentos.
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Bibliografia
Legislação
MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA - Manual de Procedimentos do Sistema Nacional de
Arquivos do Estado, Maputo, Agosto de 2009.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Decreto nº 84/2018 de 26 de Dezembro – Sistema Nacional
de Arquivo do Estado.
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Diploma Ministerial n.º 32/2020 de 27 de Julho – Aprova o
Plano de Classificação e a respectiva Tabela de Temporalidade de Documentos são
relativos às actividades-fim do Conselho Constitucional
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE, Diploma Ministerial nº 30/2008 de 30 de Abril - Aprova a
Metodologia para a Elaboração de Planos de Classificação e Tabelas de Temporalidade de
Documentos das Actividades-Fim.
Doutrina
BATISTA, E. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.
digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
FREIBERGER, Zélia - Gestão de Documentos e Arquivística, Curibita editora, 2012.
LAUDON, K. C.; LAUDON J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa
digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
O´BRIEN, J. A. Sistemas de informações e as decisões gerenciais na era da Internet. 9. ed. São
STAIR, R. M.; REYNOLDS. Princípios de sistemas de Informação. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
TURBAN, E. et al. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010.
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