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"Na natureza nada se cria, nada se perde,

tudo se transforma". Lavoisier.

Instrumentação e Automação
Cap. 10 – Controlador Lógico Programável CLP
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Objetivo
1. Identificar os parâmeros relevantes de um projeto de controle e automação,
enumerando todas as entradas e saídas (sensores e atuadores) do problema.
2. Descrever requisitos e necessidades para um projeto de controle e automação,
evidenciando o atendimento das especificações do cliente.
3. Avaliar diferentes técnicas de elaboração de projeto, buscando identificar a
mais adequada para o atendimento do requisitos do cliente.
4. Apresentar as fases de utilização do objeto em um projeto de controle e
automação, atendendo todas as exigências normativas nacionais e
internacionais.
5. Apresentar o processo de manufatura, serviço e manutenção, objetivando um
produto desenvolvido em um projeto de controle automação.

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Plano de ensino da Disciplinas (AV1)
Assunto
1. Definição de automação e instrumentação e seus respectivos componentes: transdutores e sensores, registradores e
indicadores; tipos dos sinais utilizados em instrumentos: elétrico, padrão pneumático, eletrônico (analógico e digital).
2. Estudo das principais características dos sensores de uma malha de instrumentação: faixa, resolução, sensibilidade,
linearidade, histerese, exatidão ou erro, precisão, repetibilidade, relação sinal, ruído e estabilidade. Padrão ISA 5
3. Apresentação sobre Transdutores, envolvendo a definição de sensores e suas principais Características construtivas,
Tipos (PNP, NPN, Contato Normal Aberto, Contato Normal fechado) e seu respectivo princípio de funcionamento.
4. Estudo do Princípio de medição da variável nível aplicado a instrumentação industrial, enfatizando os métodos de
obtenção de valores (diretamente e indiretamente) e os Tipos dos sensores e transmissores utilizados no campo de
automação.
5. Princípios de medição de Temperatura: termo-resistência com comportamento linear (PT-100), diferença de potencial
gerada por variação do gradiente de temperatura (efeito Seebeck), sensores industriais e exemplos de Aplicações práticas.
6. Estudo dos princípios básicos de medição de Pressão: Tipos de pressão (absoluta, diferencial e manométrica), Tipo e
características dos sensores de pressão industriais, Aplicações práticas de medição de Pressão.
7. Técnicas de medição de Vazão industrial: Pressão diferencial, Turbina, Medidor magnético, Deslocamento positivo e
Área variável. Tipo e características dos sensores de vazão e suas aplicações no campo da automação e instrumentação.

Revisão da AP1
AP1
Plano de ensino da Disciplinas (Ap2)
Assunto
8. Estudo dos Princípios de Hidráulica, análise de um sistema fluido para realizar cálculo e projeto de sistemas
hidráulico e eletro-hidráulico para geração de força e aplicações em sistemas que exigem baixa velocidade.
9. Apresentação dos Princípios de Pneumática e eletropneumática com análise projeto de sistemas fluidos, definição
dos componentes: compressores, unidade conservação de ar, cilindros, válvulas de comando direcionais e de bloqueio.
10. Definição de controle de processos com aplicação em sistemas de malha aberta e malha fechada, abordando a
influência de um sinal de realimentação em instrumentação; tipos de ações de controle: Proporcional, Integral e
Derivativo.
11. Apresentação da Estrutura de Controladores Industriais, tipos: (controladores Single Loop e Multi loop), sistema
Digital de Controle Distribuído e Controladores Lógicos Programáveis e sua aplicação no campo de instrumentação
industrial.
12. Estudo das Características dos SDCD - Sistema de Controle Distribuído, Arquitetura e componentes, Sistema de
comunicação e visualização das variáveis de processo. Aplicações de SDCD em plantas industriais.
13. Definição de C. L. P. (Controladores Lógicos Programáveis) e suas características, Arquitetura de hardware, cartões
de entradas e saídas, protocolos de redes industrias disponíveis e software de programação utilizado no equipamento.
14. Abordagem das Linguagens de programação utilizadas em controladores lógicos programáveis padronizadas pela
norma IEC61131: ladder, diagrama de bloco de funções, texto estruturado e grafcet; simulação de aplicações práticas.
Revisão da AP2
AP2
Esta aula está baseada no livro:
Exemplo
 A figura 1 apresenta um processo de elevação
de pacotes. O processo tem início com a
detecção de um pacote na esteira inferior, com o
acionamento do sensor de proximidade 1S0,
caso a chave de fim de curso 2S1 esteja aciona
(atuador 2 na posição inferior) o atuador 1 deve
recuar, permitindo o posicionamento do pacote
sobre a mesa de elevação (acionando o sensor
2S0). Os atuadores 2A e 1A avançam
simultaneamente e em sequencia o atuador 3A
avança. Após a expulsão da caixa para a esteira
superior, os dois atuadores 2A e 3A recuam
simultaneamente.
Processo de Estamparia (Exemplo)
• Em um processo de estamparia, existem 3 atuadores de simples ação,
Cilindro A, B e C, o cilindro B tem a função de estampar a peça, vide
figura 1. Os produtos entram no processo pelo repositor que está
localizado próximo ao cilindro A que tem a função de inserir a peça
para a estampa. O processo tem início com o acionamento do Start.
Após ser atendida as condições iniciais, o atuador A avança e insere a
peça no gabarito, neste momento o atuador B (Estampado) avança e
estampa a informação na peça, neste momento o sensor B2 é
acionado e o atuador B e A recuam. Finalmente quando o sensor B1
for acionado o atuador C avança até acionar o sensor C2 e expulsa a
peça pela esteira, recuando logo depois até acionar o sensor C1,
dando início a um novo ciclo.
Figura 1. Processo de estamparia.
Histórico

• Definição, O que é automação?


• Automação: Segundo o dicionário Oxford Corresponde ao
“uso de máquinas para fazer o trabalho que anteriormente
era feito por pessoas”.
• Origem:
Histórico [2]
1. Concebido Inicialmente em 1968 para a linha de
Histórico
montagem da General Motors.
2.Em 1971 a aplicação foi ampliada para outras
indústrias.
3. Em 1973 surgiu o primeiro sistema que permitia que os
CLPs se comunicassem entre si.
4. Em 1975 passou a incorporar o módulo de controle PID
(Proporcional- Integral- Derivativo).
5. Em 1977 é incorporado o microprocessador no CLP
6-Em 1990, Padronização das linguagens de
programação sob o padrao IEC 61131-3, introdução
interface homem-maquina (IHM), softwares
supervisores e de gerenciamento, interfaces para
barramento de campo e blocos de funções.
7-Hoje, preocupação em padronizar os protocolos de
comunicação para os CLPs de modo que haja
interoperabilidade, possibilitando que o equipamento de
um fabricante se comunique com o de outro,
• Origem: Histórico

• Em Belém:

Publicado em:
[7] Camelo, Romildo; Campus Simei; Lima Wellington e pesquisadores. “GESTÃO DE ATIVOS, DIFICULDADES DE IMPLANTAÇÃO DE CULTURA DE OBSOLESCÊNCIA DE
ATIVOS EM UMA FÁBRICA DE PAPEL”. 28º Congresso Brasileiro de Manutenção, em Salvador Bahia em 2013. Corresponde ao trabalho técnico No TT061.
Histórico
• O primeiro CLP foi criado em 1968 por Dick Morley, funcionário da empresa
Bedford Associates. Ele foi desenvolvido com o objetivo de substituir os armários
empregados para controlar operações sequenciais e repetitivas na linha de
montagem da indústria automobilística General Motors.
• Essa primeira geração de CLPs usava componentes discretos e tinha baixa escala
de integração. Sua utilização só era viável quando substituía painéis que
continham mais de 300 reles. Tal equipamento ficou conhecido pela sigla PLC
(programmable logic controller) – em português, CLP (controlador logico
programável).
• Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), CLP é um
“equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com
aplicações industriais”. Ja para a National Electrical Manufacturers Association
(NEMA), trata-se de um “aparelho eletrônico digital que utiliza uma memoria
programável para o armazenamento interno de instruções para
implementações especificas, tais como logica, sequenciamento,
temporização, contagem e aritmética, para controlar através de módulos de
entrada e saída vários tipos de maquinas e processos”.
Aplicações do CLP [1]
Níveis de Processos Industriais

Nivel 5

Nivel 4

Nivel 3

Nivel 2

Nivel 1

MES:Manufacturing Execution System


Níveis de Processos Industriais
CLP Integrado (Hoje)
CLP Integrado (Hoje)
CLP Integrado (Hoje)
CLP Integrado (Hoje)
CLP Integrado (Hoje)_Módulos de counicação

•TIPOS DE MÓDULOS DE COMUNICAÇÃO


•Profibus; Ethernet; Hart; Foundation
Fieldbus; DeviceNet; CAN-open; Interbus; ASI
(Actuator Sensor Interface); ControlNet;
Modbus; Entre outras.
CLP Integrado (Hoje)_No setor elétrico
Controlador Lógico Programável CLP

• No início:
• Sistema digital (1969) introduzido para substituir relés
eletromecânicos
• Sistema programável
• Aplicado a controle lógico ou discreto
• Grande capacidade de coletar dados e condicionar sinais
• Não possui(a) interface homem-máquina
Construção do CLP [1]
Sistema Digital de Controle Distribuído
• No início:
• Sistema (1974) introduzido para substituir painéis de
controle convencionais, centralizando tarefas e
distribuindo funções.
• Sistema configurável
• Aplicado a controle contínuo
• Possui IHM poderosa e amigável
Sistema Digital de Controle Distribuído - SDCD

SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAL SDCD


DIRETO-DDC
SISTEMAS DIGITAIS DE CONTROLE DISTRIBUIDO-SDCD
• Comparação entre DDC e SDCD
Comparação entre Soluções em
Automação
1970 – Funcionalidades divergentes

CLP SDCD

abismo
Aplicações em Aplicações em
controle controle
discreto contínuo

1980 – Funcionalidades comuns

CLP SDCD

Espaço

CLP x SDCD Aplicações em


controle discreto
Aplicações em
controle contínuo

1990 – Funcionalidades superpostas

CLP SDCD

Aplicações em Espaço Aplicações em


controle discreto controle contínuo

2000 – Funcionalidades convergentes

CLP/
SDCD

Aplicações em Aplicações em
controle discreto controle contínuo
FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM – CAMPUS IESAM
Sistemas de Controle Distribuídos- SDCD

Referência:https://www.altus.com.br/blog/categoria/2/detalhe/148/como-fica-a-seguranca-cibernetica-com-a-convergencia-entre-ti-e-ta-3F
Funcionamento do CLP [1]

Modo de espera ou
programação, é quando o
CLP está pronto para
receber um novo programa.
Neste caso o processo fica
em geral parado.

Modo de Execução: É
quando o CLP está
executando o programa.
Modos de operação de um CLP
• Modo de Programação
– Não executa nenhum programa, fica aguardando para ser
configurado ou receber novos programas.
– A operação de transferência de uma nova programação do
computador para o CLP é denominada download. A
operação para lê um programa que está no CLP é
denominada Upload.
• Modo de Execução (Run)
– Neste modo de operação o CLP passa a executar o
programa do usuário.
Modos
• Modo de Execução de operação de um CLP
(Run)
– CLPs de grande porte podem sofrer alterações de
programa mesmo durante a execução do programa.
Evitando a para do processo.
Tipos de CLP
• CLP compacto

• CLPs modulares
Especificação de CLPs

• Especifique um CLP para o problema listado a seguir.


– Em um processo de furação de peças, existem 4 atuadores de simples ação,
Cilindro A, B, C e D, o cilindro A tem a função de furar a peça, vide figura 2.
Os produtos entram no processo pelo repositor que está localizado próximo ao
cilindro B, que tem a função de inserir a peça para ser furada. O processo tem
início com o acionamento do botão Start. Após ser atendida as condições
iniciais, o atuador B avança e insere a peça no gabarito, quando o sensor B2
for acionado o atuador A avança até ativar o sensor A2, realizando o primeiro
buraco na peça, neste momento o atuador A recua até ativar o sensor A1,
neste momento o atuador C avança até ativar o sensor C2, neste momento o
atuador A avança novamente até ativar o sensor A2 e tornando a recuar até
ativar o sensor A1, neste momento o atuador B recua. Finalmente quando o
sensor B1 ficar ativo o atuador D avança até ativar o sensor D2 e expulsar a
peça pela esteira, neste instante os atuadores C e D recuam até ativarem os
sensores C1 e D1 respectivamente, dando início a um novo ciclo.
Especificação de CLPs

• Especifique um CLP para o problema listado a seguir.


Especificação de CLPs
Especificação de CLPs

• Especifique um CLP para o problema listado a seguir.


Clarificador

Área 82C

ventilado
r Filtros de areia
Tanqu
Tanque
e de água
água aerada
12 Ph
145.7 g/l

7.2 Ph
ETA Tanque de estocagem
45.7 g/l
de água para processo
Bomba Ph e Densidade
Especificação de CLPs

• Como é realizado a abertura e fechamento das válvulas?


Especificação de CLPs
• Elementos envolvidos
Especificação de CLPs
• Conclusão do trabalho

Referência:
[6] FONSECA, ANDERSON J. S.; Lima Wellington e pesquisadores ; Automatização do desvio de agua para
tratamento de efluente. VII SEMINÁRIO DE PESQUISA DA ESTÁCIO, Rio de Janeiro 2015.
Exemplos de Soluções de CLP

Montagem

FACULDADE ESTÁCIO DE BELÉM – CAMPUS IESAM


Característica da solução Módulos Básicos
Modulos de Expansão
Furação de Pacotes
• Especifique um sistema de automação para o sistema de furação
descrito a seguir:
Especificando no software ATOS A1

• Abra o Software A1 e crie o Hardware que


atenda às especificações das duas
necessidades anteriores.
• Faça uma pesquisa de mercado (Mercado
Livre) e verifique quanto custaria cada
solução.
ARQUITETURA BÁSICA DO PLC
Arquitetura Básica do CLP [1]
Unidade de Processamento

• A unidade Central de Processamento é o componente do CLP


responsável por:
– Controlar o fluxo de atividades do CLP, é ela que define
quando cada instrução é realizada UC (Unidade de
Controle).
– Realizar os cálculos aritméticos, para esta função é utilizado
um recurso da CPU chamada de ULA (Unidade Lógica e
Aritmética).
Unidade de Processamento

• Exemplos:

• Outros dispositivos
– Raspberry
– Arduino
– Microcontroladores
Memória
• As memórias podem ser divididas em:
– RON (Read Only Memory): Memória não Volátil
• Atualmente pode ser: Prom, Eprom, Eeprom e Flash Rom.
– RAM (Random Access Memory): Memória Volátil.
• Atualmente pode ser:
– SRam (Static Ram): Memórias muito rápidas utilizadas
antigamente na cache L2 dos computadores.
– DRam(Dinamic Ram): Memória muito utilizada nos
computadores atuais, podem ser encontradas nas versões:
DDR, DIM entre outras.
Memória

• As memórias podem ser divididas em:


Unidade de I/O Digital e Analógico

• Os módulos de Entrada e saída (I/O) são a porta de entrada e


saída para as informações que interagem com o CLP. Um destes
dispositivos são destinados à entrada de sinais digitais e/ou
Analógicos.
Interface
• Uma das principais vantagens de se utilizar um CLP é a possibilidade de
alterar uma lógica sem alterar as conexões físicas das entradas e das saídas.
Desta forma a lógica de acionamento das saídas podem ser alteradas de
acordo com as exigências do processo, sem necessariamente alterar as
conexão elétrica.
Interface
• Para ilustrar os benefícios da conexão via software, vamos utilizar
um exemplo de controlar o acionamento de uma válvula
solenóide
Interface
• Módulos de Entrada:
– Digitais: Os sinais de entrada apresentam os valores 0 a
24 Vcc, ou nível lógico 0 e nível lógico 1.
• Exemplo:
Interface
• Exemplo Sistema de controle de Nível de um reservatório, qual
deve ser a configuração deste sistema de automação?
Interface
• Exemplo Sistema de controle de Nível de um reservatório
Conceitos básicos
• Módulos de Entrada:
– Analógicos: Permitem a leitura de sinais contínuos e
alternados, que variam em amplitude de 0 a 10V, 0Vcc a 5
Vcc, 0mA a 20mA etc...
• Exemplo:

Sensor de pressão
Transmissor de nível
Transmissor de vazão Cartão de
Transdutor de corrente Entrada CPU
Transdutor de densidade A/D
Transdutor de tensão
:
Módulos de Entrada e saída
Interface de entrada de dados
• A unidade de entrada fornece a interface entre o sistema e o mundo externo. Os
canais de entrada fornecem isolação e condicionamento de sinais para que
sensores e atuadores possam se conectar diretamente sem um circuito de
entrada.
Módulos de entrada de sinais

1- Condicionamento
do sinal de entrada
digital de 24V.

2- Condicionamento
do sinal analógico.
Saídas de Sinais Digitais

1- Saída digital a Relé.


Possibilita de 150 000 a
300 000 acionamentos
2- Saída Digita a Transistor.
Possibilita 10.106
acionamentos.
3- Saída Digital a Tiristor.
Dispositivo de estado
sólido, Possibilita 10.106
acionamentos.
Saídas de Sinais Analógicos
 Um exemplo de saída analógica é um transdutor de corrente
para pressão, Este dispositivo recebe uma corrente do CLP
(0 a 20mA) e a converte em uma pressão proporcional
(Ex:3, 5... Bar).
Exercícios
1. Por que é mais fácil alterar a lógica de funcionamento de um processo que
utiliza um CLP?
2. O que é módulo de entrada digital?
3. Conceitue módulo de entrada analógico.
4. Caracterize a resolução de uma entrada analógica.
5. Utilizando um diagrama de blocos, descreva as partes constituintes de uma
entrada de dados de um CLP.
6. Qual a função de um módulo de saída digital?
7. O que são entradas NPN e PNP?
8. Represente o diagrama de ligação a três fios para os sensores NPN e PNP.
9. Caracterize um módulo de saída analógico. Cite aplicações.
10.Caracterize os três tipos de saída digital empregada nos CLPs.
11.O que são memórias voláteis e não voláteis, cite exemplos.
Exercícios
1. Quando surgiu o CLP ?
2. Que problema o CLP pretendia resolver inicialmente?
3. Defina sensores, atuadores e controladores?
4. Cite vantagens e desvantagens do CLP com relação a outros sistemas de
controle?
5. Quais são os componentes essenciais da arquitetura de um CLP?
6. O que é CPU, quais seus componentes e qual a sua função?
7. Qual a diferença entre memória EEPROM e EPROM?
8. O que significa dizer que uma memória é volátil?
9. O que é ciclo de varredura?
10. O que é tempo de varredura?
11. Quais os modos de operação de um CLP?
12. O que faz a operação de download?
13. O que faz a operação de upload?
14. Qual a diferença entre os CLPs compactos e os modular?
Trabalho _ Postar no Fórum
• Analise o sistema a seguir e especifique o CLP adequado para a
aplicação. Sabendo-se que todos os dispositivos são do tipo NPN e
que na especificação é desejável que a saída possibilite mais de
9000000 acionamentos.

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