1) O documento descreve regras sobre o período de trabalho e verificação de incapacidade por doença de trabalhadores.
2) Inclui definições do período de laboração normal e exceções permitidas, assim como procedimentos para requerer verificação do estado de saúde de um trabalhador.
3) Estabelece prazos e obrigações de empregadores e segurança social no processo de verificação de incapacidade por doença.
1) O documento descreve regras sobre o período de trabalho e verificação de incapacidade por doença de trabalhadores.
2) Inclui definições do período de laboração normal e exceções permitidas, assim como procedimentos para requerer verificação do estado de saúde de um trabalhador.
3) Estabelece prazos e obrigações de empregadores e segurança social no processo de verificação de incapacidade por doença.
1) O documento descreve regras sobre o período de trabalho e verificação de incapacidade por doença de trabalhadores.
2) Inclui definições do período de laboração normal e exceções permitidas, assim como procedimentos para requerer verificação do estado de saúde de um trabalhador.
3) Estabelece prazos e obrigações de empregadores e segurança social no processo de verificação de incapacidade por doença.
2 Caso não haja época de recurso, o trabalhador- CAPÍTULO V
-estudante tem direito, na medida em que seja legalmente admissível, a uma época especial de exame em todas as Período de funcionamento disciplinas. 3 O estabelecimento de ensino com horário pós-laboral Artigo 16.º deve assegurar que os exames e as provas de avaliação, bem Período de laboração como um serviço mínimo de apoio ao trabalhador-estudante decorram, na medida do possível, no mesmo horário. 1 O período de laboração é o compreendido entre 4 O trabalhador-estudante tem direito a aulas de as 7 e as 20 horas, sem prejuízo do disposto no número compensação ou de apoio pedagógico que sejam consi- seguinte. deradas imprescindíveis pelos órgãos do estabelecimento 2 O membro do Governo responsável pela área la- de ensino. boral, ouvidas as entidades públicas competentes, pode 5 O disposto nos números anteriores não é cumulável autorizar períodos de laboração do estabelecimento com com qualquer outro regime que vise os mesmos fins. amplitude superior à definida no número anterior, por 6 O regime previsto no presente capítulo aplica-se motivos económicos e tecnológicos. ao trabalhador por conta própria, bem como ao trabalha- 3 Os membros do Governo responsáveis pela área dor que, estando abrangido pelo estatuto do trabalhador- laboral e pelo sector de actividade em causa podem, me- -estudante, se encontre entretanto em situação de desem- diante despacho conjunto, autorizar a laboração contínua prego involuntário, inscrito em centro de emprego. do estabelecimento por motivos económicos ou tecnoló- gicos. 4 Para efeitos dos n.os 2 e 3, o empregador deve apre- CAPÍTULO IV sentar ao serviço com competência inspectiva do ministério responsável pela área laboral, a quem compete a direcção Formação profissional da instrução do processo, requerimento devidamente fun- Artigo 13.º damentado, acompanhado de: Plano de formação a) Parecer da comissão de trabalhadores ou, na sua falta, da comissão sindical ou intersindical ou dos delegados 1 O empregador deve elaborar o plano de formação, sindicais ou, 10 dias após a consulta, comprovativo do anual ou plurianual, com base no diagnóstico das necessi- pedido de parecer; dades de qualificação dos trabalhadores. b) Projecto de horário de trabalho a aplicar; 2 O plano de formação deve especificar, nomeada- c) Comprovativo do licenciamento da actividade da mente, os objectivos, as entidades formadoras, as acções empresa; de formação, o local e o horário de realização destas. d) Declarações emitidas pelas autoridades competentes 3 Os elementos que o plano de formação não possa comprovativas de que tem a situação contributiva regu- especificar devem ser comunicados logo que possível aos larizada perante a administração tributária e segurança trabalhadores interessados, à comissão de trabalhadores ou, social. na sua falta, à comissão intersindical, à comissão sindical ou aos delegados sindicais. 5 Constitui contra-ordenação grave a violação do 4 O disposto nos números anteriores não se aplica disposto nos n.os 1, 2 e 3. às microempresas. 5 Constitui contra-ordenação grave a violação do disposto no presente artigo. CAPÍTULO VI
Artigo 14.º Verificação da situação de doença
Informação e consulta sobre o plano de formação Artigo 17.º 1 O empregador deve dar conhecimento do diag- Verificação da situação de doença por médico nóstico das necessidades de qualificação e do projecto de designado pela segurança social plano de formação a cada trabalhador, na parte que lhe 1 Para efeitos de verificação de incapacidade tempo- respeita, bem como à comissão de trabalhadores ou, na rária para o trabalho por doença do trabalhador, o empre- sua falta, à comissão intersindical, à comissão sindical ou gador requer a sua submissão à comissão de verificação aos delegados sindicais. de incapacidade temporária (CVIT) da segurança social 2 Os trabalhadores, na parte que a cada um respeita, da área da residência habitual do trabalhador. bem como os representantes dos trabalhadores a que se 2 O empregador informa, na mesma data, o trabalha- refere o número anterior podem emitir parecer sobre o dor do requerimento referido no número anterior. diagnóstico de necessidades de qualificação e o projecto 3 A deliberação da CVIT realizada a requerimento de plano de formação, no prazo de 15 dias. do empregador produz efeitos no âmbito da relação jurí- 3 Constitui contra-ordenação grave a violação do dica prestacional do sistema de segurança social de que o disposto no n.º 1. trabalhador é titular. 4 Os serviços da segurança social devem, no prazo Artigo 15.º de 48 horas a contar da recepção do requerimento: Informação sobre a formação contínua a) Convocar o trabalhador para apresentação à CVIT, O empregador deve incluir os elementos sobre a for- indicando o dia, hora e local da sua realização, que deve mação contínua assegurada em cada ano no quadro da ocorrer num dos três dias úteis seguintes; informação sobre a actividade social da empresa. b) Comunicar ao empregador a convocação efectuada;
Petição Inicial - TJES - Ação de Obrigação de Fazer com Indenização por Danos Morais - Manutenção Indevida no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (Registrato) - Procedimento do Juizado Especial Cí