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INSTITUTO PAPO DOCENTE 1

SINDIA LILIANE DEMARTINI DA SILVA

ENSINO HÍBRIDO NA PRÁTICA:


ESTRATÉGIAS PARA APLICAÇÃO
EM SALA DE AULA PRESENCIAL,
ONLINE E/OU REMOTA
1ª edição

2021

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INSTITUTO PAPO DOCENTE
40.347.434/0001-87
Maringá/PR

Coordenador Técnico Editorial


Marlon Richard Alves Pillonetto

Elaboração
Sindia Liliane Demartini da Silva
Marlon Richard Alves Pillonetto

Revisão de Conteúdos
Marlon Richard Alves Pillonetto

Designer Instrucional
Marlon Richard Alves Pillonetto

Revisão Ortográfica
Marlon Richard Alves Pillonetto

Desenvolvimento Iconográfico
Marlon Richard Alves Pillonetto, adaptação da plataforma Canva.

Desenvolvimento da Capa
Marlon Richard Alves Pillonetto, adaptação da plataforma Canva.

FICHA CATALOGRÁFICA

SOBRENOME, Nome do autor.

Ensino Híbrido na prática: estratégias para aplicação em sala de aula presencial, online e/ou
remota / Autor. – Maringá: Instituto Papo Docente, 2021.
88 p.

ISBN: 000-000-00000-00-0

1. Ensino Híbrido. 2. Inovação. 3. Metodologias Ativas.

Ensino Híbrido na prática: estratégias para aplicação em sala de aula presencial, online e/ou
remota – PAPO DOCENTE, 2021.

Copyright © - É expressamente proibida a reprodução do conteúdo deste material integral ou de suas


páginas em qualquer meio de comunicação sem autorização escrita da equipe da Assessoria de Marketing
Do INSTITUTO PAPO DOCENTE. O não cumprimento destas solicitações poderá acarretar cobrança de
direitos autorais.

As ilustrações deste livro são adaptações da plataforma Canva.

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SINDIA LILIANE
DEMARTINI DA SILVA

A professora Síndia Liliane Demartini da Silva é Mestra em


Educação, Especialista em Metodologias do Ensino de Matemática e
Física, cursa Especialização em Linguagens e Tecnologias na Educação,
Licenciada em Matemática e possui Magistério Anos Iniciais.

No âmbito profissional, possui experiência na docência na Educação


Básica, Educação mediada por Tecnologias, Formação de Professores e
é palestrante em temáticas como: educação e tecnologia, matemática e
metodologias inovaras para o ensino de matemática.

Ademais, atualmente, é Professora da Rede Estadual de Ensino do


Rio Grande do Sul.

Por fim, é pesquisador nas áreas de Matemática e Educação e suas


tecnologias.

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APRESENTAÇÃO
Olá, caro(a) Cursista!

Seja bem-vindo(a) ao curso NOME DO CURSO. Eu sou AUTORES, autora deste


Caderno de Estudos, o qual foi preparado/elaborado com muito carinho e
especialmente para você!

Este material tem por finalidade fornecer encaminhamentos de ensino para a


aplicação do Ensino Híbrido em sala de aula, seja presencial, remota ou online, com a
utilização de ferramentas tecnológicas digitais e analógicas.

Esse estudo é composto dois tópicos de aprendizagem, sendo que em cada


tópico você terá momentos de estudo, nos quais refletiremos desde as noções básicas
para a aplicação do ENSINO HÍBRIDO até as propostas de atividades com
metodologias inovadoras, mas que sejam simples de serem aplicadas.

Neste Caderno de Estudos você encontrará os conteúdos que lhe serão


favoráveis para a formação continuada. Entretanto, de antemão, tenha presente que
este assunto não se encerra por aqui, já que darei o norte para que você possa expandir
seus horizontes criativos para modernizar sua metodologia para o ensino de
matemática.

Desejo-lhe um bom trabalho e que aproveito ao máximo o estudo de cada um


dos temas abordados nesse curso.

Bons estudos e sucesso!

Profa. ...

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SUMÁRIO

TÓPICO 1 - O ENSINO DE MATEMÁTICA E A ERA DIGITAL

1.1 TECNOLOGIAS DIGITAIS NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL


– ANOS FINAIS .................................................................. Erro! Indicador não definido.
1.2 TECNOLOGIAS DIGITAIS NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIOErro!
Indicador não definido.
1.3 ESTRATÉGIAS PARA ATRAIR OS ALUNOS PARA AS AULAS DE MATEMÁTICAErro!
Indicador não definido.
1.4 ENSINANDO MATEMÁTICA PARA OS ALUNOS DA ERA DIGITALErro! Indicador não
definido.

TÓPICO 2 - PROPOSTAS DE ENSINO PARA A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

2.1 PROPOSTA 1: A GEOMETRIA DO CAOS ................................................................23


2.2 PROPOSTA 2: UMA ARTE DA GEOMETRIA ...........................................................28
REFERÊNCIAS................................................................................................................29

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ENSINO HÍBRIDO:
ORIGEM NO BRASIL,
CONCEITO E
APLICAÇÃO
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TÓPICO 1

ENSINO HÍBRIDO: ORIGEM NO


BRASIL, CONCEITO E APLICAÇÃO

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Este tópico tem por objetivos:

• Conceituar o Ensino Híbrido;


• Compreender os tipos de Ensino Híbrido;
• Refletir sobre as possibilidades de aplicação do Ensino
Híbrido em contextos educacionais diversos.

PLANO DE ESTUDOS

Este tópico está dividido em quatro momentos, os quais dar-te-ão


noções introdutórias para aplicação do Ensino Híbrido em sala de
aula em contexto diverso.

MOMENTO 1: Conceito e origem.

MOMENTO 2: Ensino Híbrido: modelos de rotação.

MOMENTO 3: Ensino Híbrido modelos disruptivos.

MOMENTO 4: Ensino Híbrido: programando uma proposta de


atividade.

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TÓPICO
ENSINO HÍBRIDO:

1 ORIGEM NO BRASIL,
CONCEITO E APLICAÇÃO

1. CONCEITO E ORIGEM

Caro Cursista, o Ensino Híbrido teve início no Brasil em 2014, a partir da


organização de um Grupo de Experimentações, realizado pelo Instituto Península e
pela Fundação Lemann, inspirados pelo pelos resultados da pesquisa realizada pelo
Clayton Christensen Institute sobre as aplicações do Ensino Híbrido em escolas dos
Estados Unidos e por contribuições de um workshop com Michael Horn.
Tais experimentações foram desenvolvidas por 16 professores em turmas da
educação básica em escolas públicas e privadas durante oito meses, sendo observadas
a cultura e a realidade escolar brasileira.
Segundo Horn e Staker (2015), Ensino Híbrido é um programa de educação
formal, no qual o estudante aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino on-
line, com algum tipo de controle em relação ao tempo, ao lugar, ao caminho ou ritmo e
onde as atividades são realizadas, pelo menos em parte, em um local físico
supervisionado. São momentos diferentes, mas conectados, para fornecer uma
experiência de aprendizagem integral.
Também conhecido como blended learning, esse método se caracteriza por
integrar o ensino presencial, nossa tradicional sala de aula e o on-line, um ensino que
utiliza as tecnologias digitais.

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Conheça Mais
ENSINO HÍBRIDO: Que tal aprofundar seus conhecimentos sobre o
Ensino Híbrido?
Acesse <https://www.christenseninstitute.org/publications/ensino-
hibrido/> e leia o artigo Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva?
Uma introdução à teoria dos híbridos, de Michael B. Horn e
Heather Staker.

Agora, convido-te a refletir comigo:

Por que o Ensino Híbrido se tornou tão importante?

Em primeira análise poderíamos associar à nova configuração da educação


escolar advinda pela situação da Pandemia, em que houve a necessidade de dar
continuidade aos processos de ensino e aprendizagem no formato remoto. Em parte,
até podemos dizer que sim, mesmo que o ensino remoto não caracteriza um ensino
híbrido, foi neste momento que começaram a ser pensadas novas estratégias para
atender tal demanda.

Vamos refletir!
Com a pandemia da Covid-19 as novas metodologias de ensino
ganharam evidência no meio educacional. Contudo, quando falamos
em Ensino Híbrido, muitos trucam o significado desta metodologia
por utilizá-lo como sinônimo de Educação Híbrida. Desse modo,
paremos por um momento para pensar sobre assunto: o que acha?

ENSINO HÍBRIDO

Em resumo, trata-se de uma metodologia de ensino que une


momentos presenciais com momentos on-line, isto é, une-se o
melhor do presencial com o melhor do que o on-line pode ofertar para
que haja inovação em sala de aula (HORN; STAKER, 2013). Além
disso, o Ensino Híbrido pode ser dividido em quatro modelos (os
quais veremos nas próximas reflexões), os quais podem ser
sustentados ou disruptivos.

EDUCAÇÃO HÍBRIDA ou MODELOS/MÉTODOS HÍBRIDOS


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Com a chegada da pandemia da Covid-19, em 2020, notou-se que o
modelo remoto não era o suficiente para o engajamento dos alunos,
nem para dar conta de fornecer uma educação significativa, visto que
pensar em um ensino embasado em modelos presenciais
transpostos para o modelo on-line tornou o processo de ensino e
aprendizagem, por vezes, falho. Desse modo, em 202, iniciou as
propostas de uma educação híbrida, ou seja, uma educação que
mistura o síncrono e o assíncrono, presencial e o on-line.

A nível de exemplificação, a rede pública de educação do Estado do


Paraná propôs um modelo híbrido para a educação. Nesse modelo o
professor está presencialmente em todas as aulas, sendo que uma
parte da turma participa da aula de forma presencial e a outra parte
de forma on-line, por meio de plataforma síncrona de interação.

Com base nesse exemplo, temos alunos presenciais (de forma física)
e presenciais (on-line) ao mesmo temo, o que pode caracterizar uma
educação híbrida, mas não podemos dizer que o modelo supracitado
é sinônimo da metodologia Ensino Híbrido que estamos discutindo
neste curso.

Prof. Marlon Pillonetto.

A grande importância do Ensino Híbrido é a personalização e a autonomia dos


processos de aprendizagem, visto que os estudantes aprendem de diferentes formas e
ritmos, com seus conhecimentos já constituídos, suas habilidades próprias, seus
interesses e emoções diante do objeto de conhecimento.

Figura 1: Ensino Híbrido.


Fonte: Pillonetto (2021), com base em Horn e Staker (2015).

Ainda, a tecnologia está presente em todas as áreas do nosso cotidiano e


constitui também o espaço educativo atual, desse modo a utilização das plataformas e

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recursos digitais em formato de Ensino Híbrido contextualiza a educação no tempo
atual, o século XXI.

1.1.2 MODELOS DE ENSINO HÍBRIDO

Caro Cursista, agora que já compreendemos o que é o Ensino Híbrido e os


benefícios de sua utilização, vamos conhecer quais dão os tipos de Ensino Híbrido,
conforme as reflexões de Horn e Staker.
O Ensino Híbrido pode ser classificado em quatro grandes modelos, sendo eles
Rotações, Flex, À la carte e Virtual Enriquecido, conforme imagem a seguir:

Figura 2: Tipos de Ensino Híbrido.


Fonte: Pillonetto (2021), adaptado de Horn e Staker (2015, p. 70).

Explicar a diferença entre os modelos sustentados e os modelos disruptivos.

1.2 ENSINO HÍBRIDO: MODELO DE ROTAÇÃO

O modelo de rotação refere-se a um curso, disciplina ou aula em que os


estudantes alternam entre as modalidades de aprendizagem em que pelo menos uma

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seja on-line. Isto pode ocorrer em uma sequência pré-determinada ou não, de modo
que todos tenham acesso a todas as atividades designadas para o objeto do
conhecimento.
Esse modelo apresenta quatro subtipos: rotação por estações, laboratório
rotacional, sala de aula invertida e rotação individual, sendo que este último é
disruptivo, ou seja, não inclui o ensino tradicional.

Definições
DISRUPTIVO: inserir conceito.

A atuação do professor e do estudante em cada um destes modelos pode ser


delineada da seguinte forma.

ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES

Figura 3: Rotações por estações.


Fonte: Pillonetto (2021), com base em Horn e Staker (2015).

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Neste modelo de rotação o professor organiza a sala de aula por estações de
aprendizagem independentes entre si, com objetivos de aprendizagem diferentes, mas
complementares, sendo que pelo menos uma delas precisa ser online (utilizando um
celular, tablet, notebook, etc.). Ademais, o docente atua como mediador durante o
trabalho e gerencia o tempo que cada grupo permanecerá em cada estação.
Os alunos, por sua vez, exploram cada uma das estações de conhecimento,
compartilha suas experiências com o grupo e faz as atividades propostas em cada
estação.
É importante que sejam estabelecidos os combinados como: tempo, atividades,
forma de compartilhamento antes de iniciar a rotação, pois os alunos precisam
compreender o que os aguarda e que se não se dedicarem a aprendizagem não
ocorrerá. Além disso, o professor precisa delimitar o tempo que seja coerente para o
desenvolvimento das atividades das estações, sempre tendo em mente que todos os
grupos precisam passar por todas as estações propostas na atividade.
Por fim, é de suma importância que haja um momento de feedback e
compartilhamento de experiência com o grande grupo, pois assim o professor poderá
fazer suas considerações, sanar dúvidas restantes, isto é, é o fechamento da atividade
de rotação.

LABORATÓRIO ROTACIONAL

Figura 4: Laboratório Rotacional.


Fonte: Pillonetto (2021), com base em Horn e Staker (2015).

Laboratório Rotacional “é aquele no qual a rotação ocorre entre a sala de aula e


um laboratório de aprendizado para o ensino online” (HORN; STAKER, 2013, p. 27).

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Neste modelo de rotação o professor é o responsável por preparar o roteiro de
atividades para serem trabalhadas de forma autônoma pelos estudantes que ficam no
laboratório, bem como é o responsável por trabalhar o objeto de aprendizagem com
intervenções diretas ao grupo que fica na sala de aula.
O estudante, por sua vez, faz parte de um grupo que alterna entre o laboratório
de informática para o ensino on-line e a sala de aula com atividades de um mesmo
objeto de estudo.
É válido lembrar que o professor pode contar com a ajuda de algum profissional
que possa atuar como monitor da turma que estiver no laboratório de informática,
prestando assistência do sistema ou de aspectos técnicos.
Por fim, é de suma importância que, assim como no modelo anterior, haja um
momento de feedback e compartilhamento de experiência com o grande grupo, pois
assim o professor poderá fazer suas considerações, sanar dúvidas restantes, isto é, é
o fechamento da atividade de rotação.

SALA DE AULA INVERTIDA

Figura 5: Sala de Aula Invertida.


Fonte: Pillonetto (2021), com base em Horn e Staker (2015).

Compreende-se por sala de aula invertida o modelo rotacional “no qual a rotação
ocorre entre a prática supervisionada presencial pelo professor (ou trabalhos) na escola
e a residência ou outra localidade fora da escola para aplicação do conteúdo e lições
online” (HORN; STAKER, 2013, p. 27).

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Nesse modelo o professor pode utilizar-se de uma plataforma de estudos online,
como: Google Classroom ou o Edmodo, para criar um ambiente de estudos teóricos e
atividades de fixação, no qual o aluno realizará seus estudos em casa e a sala de aula
torna-se um ambiente de construção do conhecimento, ou seja, para debates,
conversas, práticas, diálogos, que muitas vezes não conseguimos no modelo tradicional
por a demanda de atividades serem maiores do que a carga horária que professor e
alunos têm para estarem juntos sincronamente.
Na metodologia híbrida sala de aula invertida o professor envia previamente ao
estudante o material de estudo, prepara atividades e aplicação de práticas do
conhecimento no espaço coletivo da sala de aula
Já o aluno, estuda em casa o material indicado pelo professor, participa de
discussões, sínteses e atividades de aplicação do conhecimento na sala de aula.
É válido lembrar que o planejamento do professor é indispensável, visto que o
material a ser enviado para os alunos precisam ser liberados com tempo hábil para
leitura prévia antes do momento em sala de aula para que a metodologia tenha
significado. Portanto, os combinados tornam-se pilar para que esse modelo de rotação
funcione efetivamente.

ROTAÇÃO INDIVIDUAL

Figura 6: Rotação Individual.


Fonte: Pillonetto (2021), com base em Horn e Staker (2015).

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A Rotação Individual é o subtipo de rotação que consideramos como disruptivo,
bem como difere-se "dos outros modelos de Rotação porque, em essência, cada aluno
tem um roteiro individualizado e, não necessariamente, participa de todas as estações
ou modalidades disponíveis” (HORN; STAKER, 2013, p. 27). Em outras palavras, esse
modelo se distancia da sala de aula que conhecemos e, por vezes, já demanda mais
esforço no momento do planejamento e implementação em sala de aula.
Ao professor, cabe preparar estações on-line e off-line, planeja roteiros
personalizados, auxilia o estudante e gerencia seu roteiro individual.
Os estudantes, por sua vez, participam somente das atividades relacionadas no
seu roteiro pessoal e gerencia seu tempo. Em outras palavras, os alunos caminham
individualmente pelas estações, não sendo necessário passar por todas as estações,
mas sim as de seu roteiro.
Portanto, o planejamento e comprometimento dos alunos é peça-chave para que
a atividade realmente funcione, haja vista que ele terá um roteiro individual que atenda
especificamente suas necessidades de aprendizagem.

1.3 ENSINO HÍBRIDO: MODELOS DISRUPTIVOS

Caro Cursista, no momento anterior focamos nossa atenção no modelo de


Rotações, o qual é muito utilizado nas escolas brasileiras, principalmente os subtipos
que são sustentados, uma vez que incluem a sala de aula tradicional
Neste momento, vamos refletir sobre os modelos disruptivos do Ensino Híbrido,
ou seja, os quais não incluem a sala de aula tradicional, sendo eles: 1. Flex; 2. À la
carte; 3. Virtual Enriquecido.

ENSINO HÍBRIDO: MODELO FLEX

O Modelo Flex abrange as disciplinas e cursos que têm o ensino on-line como
eixo principal, mas o estudante comparece diariamente à instituição de ensino, com
uma agenda flexível, com professores disponíveis presencialmente e roteiro individual
de aprendizagem.

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Aprofundar esse tópico com exemplos de como seria sua implementação.

ENSINO HÍBRIDO: MODELO À LA CARTE

No Modelo à la Carte o estudante faz disciplinas ou cursos inteiramente de forma


on-line enquanto também frequenta a instituição de ensino física, com professores
disponíveis como tutor on-line.

Aprofundar esse tópico com exemplos de como seria sua implementação.

ENSINO HÍBRIDO: MODELO VIRTUAL ENRIQUECIDO

O Modelo Virtual Enriquecido ocorre basicamente on-line, em que encontros


presenciais para acompanhamento ocorrem de maneira agendada entre tutores e
alunos. Nele raramente alunos e professores se encontram todos os dias da semana.
* Estes três modelos são denominados disruptivos, ou seja, não inclui o ensino
tradicional.

Aprofundar esse tópico com exemplos de como seria sua implementação.

1.4 ENSINO HÍBRIDO: PROGRAMANDO UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE

Caro Cursista, antes de falar do planejamento de uma atividade embasada no


Ensino Híbrido, é importante compreender que os modelos sustentados podem ser os
mais próximos das práticas já vivenciadas no cotidiano escolar e, por isso, podem ser
mais facilmente incorporados ao exercício da docência para começar a ser
desenvolvido o Ensino Híbrido.
Nos modelos disruptivos do Ensino Híbrido, por sua vez, o professor tem uma
função de designer do aprendizado do estudante, enquanto este precisa adquirir
autoconhecimento, responsabilidade e autonomia diante das escolhas de
personalização de sua aprendizagem.

Aqui na diagramação faremos um percurso para o estudante seguir na elaboração


da aula com uma metodologia híbrida.

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• Escolha o modelo de ensino, de preferência mude periodicamente;
• Escolha o objeto de conhecimento;
• Defina os objetivos;
• Selecione materiais e recursos de qualidade;
• Produza material personalizado;
• Promova atividades colaborativas;
• Indique possibilidades caso tenha intenção que o estudante pesquise;
• Desenhe esquemas, roteiros ou trilhas para compreensão e autonomia do
estudante;
• Planeje a metodologia de devolutiva de trabalho do estudante;
• Deixe claro os critérios de avaliação;
• Escolha recursos ou técnicas que possam atender a demanda do trabalho a
ser desenvolvido no coletivo da sala de aula;
• Combine espaços, tempos, metodologias e maneiras de avaliar flexíveis e
humanizadas;
• Deixe alternativas para os estudantes que não tem acesso aos recursos de
tecnologia;
• Atente para a participação e o envolvimento de todos, respeitando as
particularidades;
• Defina e gerencie o tempo;
• Oriente, elogie, promova e divulgue as boas práticas;
• Tenha paciência, deixe o estudante protagonizar no seu tempo;
• Seja criativo e compreensivo em todas as circunstâncias;
• Retome possíveis pendências após a avaliação;
• Faça feedback e também feedforward;
• E...não desista de nada e de ninguém!

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Vamos revisar o que vimos neste estudo?

O que aprendemos?

Quando estudamos a comunicação, é preciso compreender que há diferença entre Língua,


Linguagem e Fala.

Mas, quais são essas diferenças?

Linguagem Língua Fala

São todos os atos


de comunicação,
É a linguagem É a materialidade
os quais podem
que utiliza oral e individual
materializar-se
palavras para atos de uso de uma
em linguagens
de comunicação. língua
verbais e/ou não
verbais

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PROPOSTAS DE
ENSINO PARA A
DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA
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TÓPICO 2

PROPOSTAS DE ENSINO PARA A


DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM

Este tópico tem por objetivo:

• Apresentar duas propostas de atividades, com base na


perspectiva inovadora e nas habilidades e competências
específicas para o ensino de Matemática delimitadas na
Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

PLANO DE ESTUDOS

Este tópico está dividido em dois momentos, os quais dar-te-ão


noções sobre como elaborar atividades para a geração de
educandos nativos digitais.

MOMENTO 1: Proposta 1: a geometria do caos.

MOMENTO 2: Proposta 2: uma arte da geometria.

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TÓPICO
PROPOSTAS DE ENSINO
2 PARA A DISCIPLINA DE
MATEMÁTICA

O ensino de matemática, geralmente, está voltado para a aprendizagem dos


conteúdos de maneira formal, restrito a busca por solução de situações hipotéticas e
aplicação de fórmulas, gerando certo distanciamento dessa disciplina da realidade
vivenciada pelos educandos. Entretanto, com o avanço tecnológico e dos meios digitais
essa perspectiva se torna ainda mais inviável e desmotivante para aluno e professor.
Sendo assim, caro Cursista, é preciso buscar métodos de ensino que integrem
o meio de convívio dos nossos alunos a grande necessidade matemática que esse
apresenta, visto que quanto mais falamos de avanço tecnológico, mais matemática
estamos produzindo.
Portanto, neste tópico, apresentarei duas propostas de atividades que tratam de
maneira simples e divertida, para aluno e professor, conceitos matemáticos específicos
e que geralmente causam dificuldade na assimilação. Assim, convido você a refletir as
propostas e formas de aplicação em sala de aula.

2.1 PROPOSTA 1: A GEOMETRIA DO CAOS

TEMA: A geometria do caos.


OBJETIVO: explorar a geometria dos fractais, suas características e propriedades a
partir da representação de fractais no software GeoGebra.
ORGANIZAÇÃO: individual ou colaborativo (em grupos).
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ETAPA: Ensino Médio.

Pensada para a aplicação no Ensino Médio, essa atividade busca explorar a


geometria dos fractais, suas características e propriedades a partir da representação
de fractais no software GeoGebra. Dessa forma, destacando aspectos fundamentais
da geometria euclidiana, tais como: a possibilidade de exploração das noções de
proporcionalidade, frações e álgebra vivenciadas nesta prática.
Fractais, na visão geométrica, são formas que possuem padrões de repetição
que podem ser ilimitados, e podem ser classificados em: fractais geométricos - que
se repetem em um mesmo padrão de forma constante - ou fractais aleatórios - que
são produzidos através da tecnologia.
Existem diversos exemplos de fractais presentes na natureza, como nos brócolis,
nos repolhos, nos raios, nas folhas, nas pinhas, etc. Nesse raciocínio, podemos ser
levados ao erro em crer que tudo na natureza pode ser representado como um fractal.
Alves (2007), apresenta uma ótima forma de identificar quais elementos naturais
são ou não fractais, nas palavras dele “uma gota de água ou uma porção de água
parada não são fractais, mas as ondas do oceano e as correntes e percurso dos rios
são, muitas vezes fractais”.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

Para iniciar é interessante que você, cursista, faça um breve levantamento


histórico da geometria dos fractais trazendo uma introdução sobre o tema e
familiarizando os alunos com o assunto.
Após esse momento, explique as propriedades dos fractais, bem como a sua
classificação e, então, por meio do software GeoGebra proponha a construção com os
alunos do fractal Triângulo de Sierpinski, conforme as seguintes orientações:

1. Construa um triângulo equilátero utilizando o comando “Polígono Regular”;


2. Marque os pontos médios de cada lado, chamando-os de D, E e F;
3. Construa um novo triângulo equilátero com vértices nos pontos médios D, E e
F utilizando a ferramenta “Polígono”, presente no software;

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4. Pinte o triângulo central da cor que desejar (representado por preto na imagem
abaixo).

Esta é a primeira iteração, as demais são geradas repetindo este mesmo padrão.
Para repetir o processo rapidamente podemos utilizar a opção “ferramentas – criar nova
ferramenta” com:

• Objetos finais: os objetos que queremos reproduzir e que dependem de


outros. No nosso caso, são os segmentos DE, EF e FD. Para inseri-los na
construção, basta clicar numa flecha dentro da aba aberta e selecioná-los.
• Objetos iniciais: objetos que foram informados inicialmente dos quais
depende toda a construção. No nosso exemplo correspondem aos pontos A e
B. Esses objetos automaticamente aparecem em objetos iniciais.

Dessa forma, basta selecionar a ferramenta criada e clicar nos dois vértices
laterais de cada triângulo interior para gerar a nova iteração.

Figura 6: Segunda iteração do Triângulo de Sierpinski no GeoGebra.


Fonte: autora.

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Ao final da construção peça para que os alunos anotem o número de triângulos
sem coloração que há em cada iteração, por exemplo:

Iteração 0 – 1 triângulo
Iteração 1 – 3 triângulos
Iteração 2 – 9 triângulos

Repita o processo de iterações quantas vezes julgar necessário e depois, uma


sugestão, é indagá-los da possibilidade de determinação de uma lei geral que expresse
o número de triângulos sem coloração de cada iteração.

AVALIAÇÃO

A avaliação da atividade pode ser feita de maneira formativa durante e após a


atividade, observando no educando aspectos como: compartilhamento de ideias e
estratégias; participação e colaboração com o andamento da atividade; habilidades na
compreensão e realização do fractal no GeoGebra; e, por fim, anotações e respostas
individuais para a determinação da expressão geral solicitada na atividade.

COMPETÊNCIAS DA BNCC PRESENTES NA ATIVIDADE

De maneira geral, seguindo os princípios da BNCC, a aplicação dessa atividade


estimula o aluno a raciocinar, para a utilização da ferramenta correta do GeoGebra,
representar, na construção das iterações do fractal, comunicar-se e argumentar, no
compartilhamento de ideia e estratégias entre os demais alunos para a obtenção da
expressão geral das iterações do fractal.
Portando, esta atividade visa desenvolver as seguintes habilidades, vinculadas
a sua competência específica:
COMPETÊNCIAS HABILIDADES
Competência Específica 1 (EM13MAT101) Interpretar situações
Utilizar estratégias, conceitos e econômicas, sociais e das Ciências da
procedimentos matemáticos para Natureza que envolvem a variação de

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interpretar situações em diversos duas grandezas, pela análise dos
contextos, sejam atividades cotidianas, gráficos das funções representadas e das
sejam fatos das Ciências da Natureza e taxas de variação com ou sem apoio de
Humanas, ou ainda questões tecnologias digitais.
econômicas ou tecnológicas, divulgados
por diferentes meios, de modo a
consolidar uma formação científica geral.
Competência Específica 3 (EM13MAT301) Resolver e elaborar
Utilizar estratégias, conceitos e problemas do cotidiano, da Matemática e
procedimentos matemáticos, em seus de outras áreas do conhecimento, que
campos – Aritmética, Álgebra, Grandezas envolvem equações lineares
e Medidas, Geometria, Probabilidade e simultâneas, usando técnicas algébricas
Estatística –, para interpretar, construir e gráficas, incluindo ou não tecnologias
modelos e resolver problemas em digitais;
diversos contextos, analisando a (EM13MAT302) Resolver e elaborar
plausibilidade dos resultados e a problemas cujos modelos são as funções
adequação das soluções propostas, de polinomiais de 1º e 2º graus, em
modo a construir argumentação contextos diversos, incluindo ou não
consistente. tecnologias digitais;
(EM13MAT308) Resolver e elaborar
problemas em variados contextos,
envolvendo triângulos nos quais se
aplicam as relações métricas ou as
noções de congruência e semelhança.
Competência Específica 5: (EM13MAT501) Investigar relações entre
Investigar e estabelecer conjecturas a números expressos em tabelas para
respeito de diferentes conceitos e representá-los no plano cartesiano,
propriedades matemáticas, empregando identificando padrões e criando
recursos e estratégias como observação conjecturas para generalizar e expressar
de padrões, experimentações e algebricamente essa generalização,
tecnologias digitais, identificando a reconhecendo quando essa
necessidade, ou não, de uma representação é de função polinomial de
1º grau.

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demonstração cada vez mais formal na
validação das referidas conjecturas.
Fonte: Elaborada pela autora (2021), com na Base Nacional Comum Curricular (2018).

2.2 PROPOSTA 2: UMA ARTE DA GEOMETRIA

TEMA: Uma Arte da Geometria.


OBJETIVO: Refletir sobre os conceitos de polígonos, figuras geométricas e espaço
geométrico, de forma artística e focada em estimular o aluno a usar sua criatividade e
expressar-se.
ORGANIZAÇÃO: individual.
ETAPA: Ensino Médio, podendo ser adaptada para o Ensino Fundamental – Anos
Finais.

Também elaborada para a aplicação no Ensino Médio, mas com possível


adaptação para o Ensino Fundamental – Anos Finais, essa atividade traz os conceitos
de polígonos, figuras geométricas e espaço geométrico, de forma artística e focada em
estimular o aluno a usar sua criatividade e expressar-se.
Tomando como base a Etnomatemática com destaque para as contribuições
indígenas, a atividade deve ser desenvolvida de forma lúdica, dinâmica, interativa e o
mais importante inclusiva, mostrando que todo conhecimento é válido e os conceitos
finais se fazem pela construção, análise e agregação de todos os saberes.

Definições
ETNOMATEMÁTICA: Inserir aqui a definição desta área.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

É importante iniciar o primeiro momento da primeira aula com uma retomada e


explanação dos conteúdos de geometria plana, trazendo as definições de ponto e reta
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e os conceitos relacionados a ângulos e figuras geométricas. Tomando como exemplos
elementos da cultura indígena como pinturas corporais e cestarias, dando enfoque para
as semelhanças, os padrões e as simetrias entre as figuras observadas.
Ao fim dessa introdução, proponha a construção de uma “Mandala”, um material
utilizado por vários povos indígenas, cujas cores presentes em cada material traz uma
simbologia distinta, que varia nas crenças de cada grupo.
Servindo como auxiliador da educação, o material manipulativo torna o conteúdo
acessível e literalmente mais palpável ao aluno, tirando a ideia de que a matemática é
algo inalcançável e complicado. Além disso, o material supracitado é um elemento de
expressão gráfica, que basicamente unifica todos os elementos utilizados para auxiliar
na aprendizagem.

Figura 7: Mandalas produzidas na atividade.


Fonte: autora.

A confecção da mandala é bem simples e prática, utilizando palitos de madeira


e barbantes coloridos, basta seguir os seguintes passos:
1. Una dois palitos de maneira cruzada;
2. Amarre a primeira cor de barbante a ser utilizada no centro dos palitos;

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3. Vá entrelaçando o barbante, dando uma volta em cada extremidade dos
palitos;
4. Repita o entrelaçado do centro até o final dos palitos;
5. Fixe outro pedaço de barbante em uma das extremidades para que a mandala
possa ser pendurada.

AVALIAÇÃO

A avaliação da atividade pode ser feita de maneira formativa durante e após a


atividade, observando no educando o compartilhamento de ideias, a participação e
colaboração com o andamento da atividade.

COMPETÊNCIAS DA BNCC PRESENTES NA ATIVIDADE

Aplicar essa atividade de maneira geral estimula o aluno a raciocinar,


representar, comunicar-se e argumentar, visto que estimula a criatividade e a
expressão.
Portando, esta atividade visa desenvolver as seguintes habilidades, vinculadas
a sua competência específica:

COMPETÊNCIAS HABILIDADES
Competência Específica 1: (EM13MAT105) Utilizar as noções de
Utilizar estratégias, conceitos e transformações isométricas (translação,
procedimentos matemáticos para reflexão, rotação e composições destas)
interpretar situações em diversos e transformações homotéticas para
contextos, sejam atividades cotidianas, analisar diferentes produções humanas
sejam fatos das Ciências da Natureza e como construções civis, obras de arte,
Humanas, ou ainda questões entre outras.
econômicas ou tecnológicas, divulgados
por diferentes meios, de modo a
consolidar uma formação científica geral.
Competência Específica 3 (EM13MAT308) Resolver e elaborar
problemas em variados contextos,

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Utilizar estratégias, conceitos e envolvendo triângulos nos quais se
procedimentos matemáticos, em seus aplicam as relações métricas ou as
campos – Aritmética, Álgebra, Grandezas noções de congruência e semelhança
e Medidas, Geometria, Probabilidade e
Estatística –, para interpretar, construir
modelos e resolver problemas em
diversos contextos, analisando a
plausibilidade dos resultados e a
adequação das soluções propostas, de
modo a construir argumentação
consistente.
Fonte: Elaborada pela autora (2021), com na Base Nacional Comum Curricular (2018).

Caro Cursista, é importante que você perceba que quando falamos de


estratégias inovadoras para o ensino de matemática, não nos referimos apenas a
métodos que se utilizem de tecnologias digitais, mas sim de toda e qualquer forma de
ensinar que deixe o processo de ensino e aprendizagem ativo e atrativo. Em outras
palavras, formas contextualizadas que elucidem para o aluno que o conteúdo que está
sendo ensinado possui aplicação real em sua vida.
Portanto, cabe a você analisar e mensurar quais são os perfis dos seus alunos,
qual é sua infraestrutura e, a partir disso, como você pode deixar suas aulas de
matemática contextualizadas e atrativas. SEJA CRIATIVO!

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REFERÊNCIAS

ADLER, Irving. Matemática desenvolvimento mental. São Paulo: Cultrix, 1970.


AUSUBEL,P D. et al. Psicologia Educacional. Tradução Eva Nik. Rio de Janeiro: Editora
Interamericana, 1990.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível


em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> Acesso em: 13 fev. 2021.

DANTE, L.R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. 2ªed. São Paulo:


Ática, 1998

GATTEGNO, Caleb. The Science of Education: Theoretical considerations.


Educational Solutions, 1985.

KAMII, Constance. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de


Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 12ª ed. Campinas: Papirus,
1990.

MOURA, Manoel Oriosvaldo de. A série busca no jogo: do lúdico na matemática.


Educação Matemática em Revista, SBEM, ano 2, n. 3, jul./dez. 1994.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação


Básica – Matemática. Curitiba, 2008.

PRESKY Marc. Nativos Digitais, Imigrantes Digitais, 2001. Disponível em:


<http://scholar.google.com.br/scholar?q=nativos+digitais+prensky&hl=pt-
PT&as_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart> Acesso em: 13 fev. 2021.

VALENTE, José Armando. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino


personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In.: BACICH, Lilian;
MORAN, José Moran (orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora:
uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

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