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• INTRODUÇÃO Pág. 02
• CAPÍTULO I Pág. 04
• CAPÍTULO II Pág.08
• CONCLUSÃO Pág.24
• BIBLIOGRAFIA Pág.26
INTRODUÇÃO
Uma vez que existe uma tendência cada vez mais acentuada
na especialização das funções, um candidato a uma vaga submete-se
a vários testes psicotécnicos, redações, provas escritas, objetivas e
subjetivas, e às vezes, a testes de aptidão física, caso dos militares,
policiais rodoviários e federais. Essa é uma das razões que tem levado
aos jovens a se prepararem cada vez mais para disputar uma vaga
nos Concursos Públicos. Isto porquê, sob o prisma das organizações
federais, um funcionário mal ajustado às suas funções é um elemento
de desequilíbrio na Organização, e além disso, estarão criadas
condições para um desajustamento psicológico. As tensões
decorrentes de sua própria insatisfação, ondas críticas recebidas,
levariam a reações de vários tipos, algumas negativas, ferindo a
imagem que o Sistema, no caso, o órgão, que a pretende mudar.
Comentário:
Comentário:
Várias são as manchetes estampadas em Jornais de grande circulação, que falam sobre
casos de improbidade administrativa, dentre eles, o mais destacado foi o recente caso dos
Auditores Fiscais da Receita Federal, conhecido como o caso “Silveirinha”.
Impessoabilidade, finalidade ou indisponibilidade do interesse
público, que permitem tão somente a prática de atos que visem o
interesse público, de acordo com os fins previstos em lei.
Comentário:
Também neste caso, já são conhecidos os casos de afronta a este princípio, onde
interesses políticos sobrepujam os verdadeiros conceitos de impessoabilidade, quer na indicação
de servidores gratificados, quer no emprego de familiares por prefeitos, governadores e chefes de
Estado.
Comentário:
O Governo criou a Ouvidoria Pública, onde qualquer cidadão pode e deve apresentar
suas queixas para a melhoria do serviço público.
Comentário:
Neste contexto, também encontramos na iniciativa privada, as Representações e
Classes, destacando-se o Sindicato dos Metalúrgicos e dos Comerciários, que conquistaram vários
itens para melhorar a qualidade de vida de seus associados.
CAPÍTULO III
CONCLUSÃO
O objetivo maior deste trabalho, foi mostrar o que está sendo
feito na esfera do Governo Federal, em termos de Recrutamento e
Seleção, suas formas, processos, e sentimento de cada candidato.
Sabemos que no Brasil, os processo que envolvem Gestão
de Pessoal, na área de Administração Pública, estão ainda na fase
primária. Enquanto na iniciativa privada, a valorização dos funcionários
já é feita gradativa, com programas de motivação diversos, no âmbito
da Administração Pública, muito se tem a fazer neste sentido.
As avaliações de desempenho, ainda são feitas pelos chefes
imediatos, que muitas das vezes, as fazem pelo lado pessoal e
emocional, prejudicando a carreira de muitos servidores. São poucos
os órgãos que se preocupam com a qualidade de vida dos seus
servidores. Ambiente limpo, pessoas respeitadas pelos seus valores,
condições de trabalho, e valorização, são aspectos que nem sempre
são lembrados no serviço público.
Os Programas de Capacitação ainda dependem da formação
de equipes de treinamento e desenvolvimento voltadas às
necessidades dos servidores de cada órgão, e de cada Setor da
Administração Pública. A falta de motivação, gera um desempenho de
baixo nível, diminuindo a qualidade no atendimento a população.
Ainda há necessidade de melhor nivelamento salarial, equipamentos
modernos, comunicação e integração.
Contratar pela Internet, pode estar dando certo na iniciativa
privada, que recebe currículos pelo correio e pela rede, analisa, avalia,
e convoca os candidatos para entrevistas. No serviço público, ainda é
temerário este método, vez que, nunca se sabe ao final do processo,
quem realmente estaríamos contratando para servir ao público.
Escolher a cara do Governo, é uma tarefa que requer mais
do que tudo, a união dos gestores da administração e os anseios da
sociedade.
A conscientização de que os servidores, como um todo,
formam uma equipe, para agregar valores, necessidades e
desempenho de suas tarefas, está mais que em evidência, é uma
necessidade. O processo de agregar nunca foi tão discutido. Buscar
mão-de-obra que se insira no contexto de funcionário público, deve ser
tarefa dos Gestores de Recursos Humanos, com a criação dos
Centros de Recrutamento e Seleção em cada órgão.
Uma pesquisa recente realizada pela Secretaria de Recursos
Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, obteve
o seguinte resultado:
• Por Grau de Instrução: 39% dos servidores públicos atuais são
graduados. Destes, 19,5% possuem mestrado e 4,9% são
doutores.