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S
A prestação de serviço S.O.S começa
quando o Cliente adquire, no departamento de
peças da filial Sotreq mais próxima, o kit de
retirada de fluidos com a quantidade de frascos
conforme sua necessidade de amostras.
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PROGRAMA S.O.S
e imagem interna dos serviços da estrutura de Comprova falhas de peças Torna o planejamento
manutenção junto à área de produção, com
reflexo no mercado consumidor da empresa. em garantia mais eficaz
Relatos emitidos pelo laboratório S.O.S após Mediante o comportamento dos conjuntos
Vida útil de projeto cada bateria de ensaios revelam desgastes mecânicos diante da situação operacional ao
prematuros e ocorrências imprevistas no qual são submetidos, pode-se programar as
assegurada período de garantia do fabricante. Essas manutenções preventiva e corretiva através
Conforme a experiência do S.O.S em incompatibilidades funcionais são facilmente de procedimentos, custos e prazos mais
assessoramento a seus clientes, monitorar o comprovadas para agilizar o processo de apropriados, com dados mais precisos,
funcionamento de conjuntos mecânicos por compensação das reclamações de garantia. fugindo do formato padrão dos fabricantes.
intermédio da condição dos fluidos resulta O histórico de manutenção também pode ser
no cumprimento dos intervalos de reforma Melhora o relacionamento com usado para determinar a sua vida útil
determinados pelo fabricante. A correção operacional e econômica.
de pequenos problemas em tempo hábil, a produção
às vezes até provocados por contaminação O impacto dos elevados índices de Assegura conhecimento
externa, falha operacional ou lubrificação produtividade associado aos indicadores da
inadequada, contribui para manter manutenção controlada pelo monitoramento da vida útil
ou expandir a vida útil dos componentes. do S.O.S refletem no reconhecimento da Com base nos dados sobre o desgaste das
necessidade de paradas para a preventiva e peças do conjunto mecânico e do seu
Economia de combustível pequenas corretivas pela área de produção quantitativo e gravidade de falhas, aliados às
da empresa. interferências externas – como regime de
e de energia operação e aplicação específica, por
Equipamentos e veículos que operam bem exemplos –, pode-se estabelecer a durabili-
ajustados e com eficiência, controlados pela Aumenta a responsabilidade dade e o custo-benefício de cada componen-
visão interna do S.O.S, mantêm padrões de te e peça. Essa informação é de grande valia
consumo de combustível e energia
patrimonial na reposição do componente e do próprio
obedecendo o custo/benefício do projeto do Tanto operadores como manutentores ficam equipamento ou veículo.
seu fabricante. Pelo fato do óleo diesel e da sabendo que o uso de máquinas e veículos
eletricidade representarem os insumos de são continuamente “observados” pelo
maior custo operacional, qualquer ganho no monitoramento sistemático das análises de
seu consumo passa a ser muito vantajoso fluidos quanto à sua operação inadequada ou
para a empresa usuária. manutenção mal feita.
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Método de coleta em sistemas não-pressurizados
O método mais comum usa uma bomba de 5º Passo Remover o frasco da O envio da amostra é de responsabilidade do cliente.
Endereço: Laboratório S.O.S - Via Gastão Camargos,
sucção que extrai o óleo por meio da vareta bomba cuidadosamente e reposicionar a 850 - Contagem - MG - CEP 32371-630
de nível ou do bocal de enchimento. Este tampa. O frasco tem que estar bem tampado
método deve ser usado preferencialmente para que não ocorra vazamentos no
para os sistemas não-pressurizados. transporte.
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PROGRAMA S.O.S
Avaliando o desgaste
Durante a operação normal das
máquinas, partículas metálicas se
desprendem das peças e
permanecem em suspensão no óleo
lubrificante. Esta análise visa
determinar quais elementos e
quantidade estão presentes na
amostra.
A análise com o ICP (Plasma
Indutivamente Acoplado) visa determinar
O aumento desses elementos de
as concentrações em PPM (partes por
desgaste em suspensão no óleo milhão) dos seguintes elementos
indica que algo anormal está químicos: Ferro, Cobre, Cromo,
ocorrendo. Alumínio, Chumbo, Estanho, Níquel,
evitar que grandes falhas possam ocorrer. Prata, Molibdênio, Silício, Sódio, Fósforo,
Os elementos de desgaste são: Ferro, Cobre, Os principais elementos contaminantes são: Magnésio, Cálcio, Boro, Potássio, Zinco
Cromo, Alumínio, Chumbo, Estanho, Potássio, Silício e Sódio. Como elemento e Bário.
Níquel, Prata e Molibdênio. secundário, teremos ainda o Alumínio,
presente em alguns solos.
Determinando a O S.O.S determina a carga aditiva existente
contaminação dos Verificando a no lubrificante para verificar se o óleo ainda
correta aditivação dos mantém as características necessárias à
lubrificantes proteção das peças internas. Desse modo, a
Por melhor que seja o envasamento do lubrificantes troca do lubrificante somente será realizada
lubrificante, as vedações dos sistemas e o Os lubrificantes são formulados a partir de quando realmente for necessária.
processo de operação e manutenção dos um óleo-base mais aditivos. Cada aplicação Os aditivos, que normalmente são
equipamentos, contaminantes sempre irão requer uma quantidade e um tipo específico. adicionados aos lubrificantes, contêm os
penetrar nos compartimentos. Estes À medida que o lubrificante executa o seu seguintes elementos: Fósforo, Zinco, Cálcio,
contaminantes se apresentam em níveis trabalho, a carga de aditivo vai sendo Magnésio, Boro e Bário.
aceitáveis ou não. A determinação desses consumida e seus níveis decrescendo,
níveis e das possíveis causas dessa deixando os sistemas desprotegidos.
contaminação é de suma importância para
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Verificando a condição físico-química
do lubrificante
Os óleos lubrificantes se degradam devido
ao contato com o oxigênio, calor e
contaminantes. Os óleos de motores são
ainda mais susceptíveis à degradação
quando em contato com enxofre,
subprodutos da combustão, altas
temperaturas e água produzida durante o
processo de queima do combustível ou
condensação.
Infravermelho
O teste de infravermelho visa determinar os
percentuais de oxidação, sulfatação,
nitração, fuligem, água, glicol e combustível,
através da comparação das características do
Água – Quando em
óleo novo com as do óleo usado.
contato com a água,
o lubrificante, que fica
Fuligem – Resíduo de carbono, insolúvel,
sujeito à variação de
gerado durante a queima do combustível.
temperaturas, causa a
Todo motor gera fuligem naturalmente,
degradação do óleo
porém, por ser muito abrasiva, o seu
oxidando-o e reduzindo
excesso acelera o desgaste e causa sérios
a sua propriedade
danos às peças móveis do motor. O excesso
de lubrificação.
dessa fuligem tem como principal fonte
Glicol – Com este teste,
geradora a “mistura rica”, ou seja, pouco ar
podemos determinar se
e muito combustível.
está ou não ocorrendo
Oxidação – Reação química do lubrificante
a passagem de líquido
com o oxigênio do ar. Esta reação é acelerada
arrefecedor para o
por altas temperaturas, contaminação por
sistema de lubrificação.
água e extensão de trocas sem prévio
A presença de água mais
monitoramento.
o glicol nos permite
Nitratos – A nitração é gerada quando ocorre
determinar se a água é
a combinação do Nitrogênio e do Oxigênio
proveniente do sistema
do ar com as altas temperaturas e pressões
de arrefecimento ou contaminação externa. durante o processo de combustão. Esta
do motor. A incidência maior ocorre em
Combustível – O combustível é um dos reserva é mais necessária nos motores que
motores movidos a gás natural.
contaminantes mais prejudiciais ao queimam combustíveis com teor de enxofre
Os compostos resultantes do processo de
lubrificante, pois causa a perda de sua mais elevado.
combustão reduzem as propriedades de
viscosidade ao reduzir a espessura do filme
lubrificação do óleo, aumentam sua
lubrificante, permitindo o contato metal com O TAN é o teste que verifica a existência de
viscosidade, causam a formação de
metal, acarretando sérios danos ao motor. acidez do lubrificante. A formação de ácidos
depósitos e o entupimento dos filtros.
O teste visa determinar, através de pode ser resultante do processo de oxidação
Sulfatação – O enxofre encontra-se
comparação com um padrão, o percentual de do óleo, reação com os óxidos de nitrogênio
presente no óleo diesel e afeta todos os
combustível presente na amostra. ou com o enxofre.
motores. Durante a combustão, o enxofre
contido no óleo diesel oxida-se e, em
seguida, combina-se com a água formando o TBN & TAN A presença de ácidos no lubrificante resulta
ácido sulfúrico, corroendo peças internas do O TBN é o teste que visa determinar a em corrosão das peças internas dos
motor. Ao determinarmos a sulfatação, reserva alcalina dos lubrificantes de componentes.
verificamos se o lubrificante está sendo motores. A alcalinidade do óleo é essencial
capaz de neutralizar os ácidos gerados. para a neutralização dos ácidos formados
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PROGRAMA S.O.S
Viscosidade
O teste de viscosidade é
realizado em um viscosímetro
cinemático nas temperaturas
a 40º C e 100º C.
As principais causas de perda
da viscosidade estão
relacionadas à diluição por
combustível ou ao óleo de
outro sistema. As principais
fontes de aumento da
viscosidade estão
relacionadas com os
aumentos da fuligem e da
temperatura do óleo,
que causam sua oxidação.
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Análise morfológica
das partículas
A análise de microscopia consiste em
efetuar uma avaliação morfológica da
partícula encontrada nos óleos lubrificantes.
Este método tem como principal objetivo
detectar as partículas presentes na amostra
que, devido ao seu tamanho, não podem ser
identificadas nos demais testes.
Conseqüências do superaquecimento
em seu equipamento
Por exemplo: o superaquecimento pode reduzir as
propriedades lubrificantes do óleo do motor,
conduzindo a desgaste excessivo a falha dos anéis,
camisas, mancais e válvulas. Nos sistemas
hidráulicos, o superaquecimento pode degradar os
aditivos existentes no óleo hidráulico, causando
esgotamento dos aditivos e resultando em desgaste
da válvula, redução da vida útil da bomba e falha do
retentor. Quando o óleo da transmissão fica
superaquecido, a vida da transmissão é reduzida
devido à patinagem da embreagem.
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PROGRAMA S.O.S
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Gerenciamento de informações
O laboratório S.O.S oferece ainda um
serviço especial denominado Gerenciamento
de Informações. Consta de alguns elementos
adicionais que melhoram a performance dos
equipamentos em campo, com
acompanhamento minucioso junto à
operação do cliente.
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PROGRAMA S.O.S
Comunicação
dos resultados
Os Clientes do laboratório S.O.S têm quatro
formas básicas de recebimento dos
resultados: e-mail PDF, Internet, Software
de Gerenciamento e Correios.
e-mail PDF
Esta forma consiste no envio de um arquivo
em formato PDF. O cliente pode fazer a
impressão do arquivo ou visualizá-lo na tela
do computador. Sempre que é encontrada
uma situação muito crítica na amostra, o
laboratório envia o resultado para o cliente, tendência e salvar os relatórios em formato View, o Cliente é capaz de gerar gráficos de
com o intuito de antecipar o problema. PDF para envio a outros envolvidos. tendência, diversos relatórios de
A Caterpillar sempre envia um e-mail para o acompanhamento e gerenciais e, ainda,
Internet cliente quando forem disponibilizadas novas efetuar o pré-registro eletrônico das
amostras para consulta. amostras, evitando, dessa forma, dados
O laboratório S.O.S também disponibiliza
Para ter acesso a esta “ferramenta”, errados e agilizando o processo. Além disto,
os resultados através do site
o Cliente deverá entrar em contato com o o software pode ser instalado em rede, o que
https://sotreq.cat.com. Esta “ferramenta”
laboratório S.O.S para fazer seu cadastro. facilita o acesso ao banco de dados por
permite que, de qualquer lugar, o cliente
tenha acesso rápido e fácil à toda sua base vários usuários em locais distintos.
de dados, que fica armazenada remotamente. Software de Gerenciamento Para ter acesso a esta “ferramenta”, o cliente
Pela Internet, o cliente ainda visualiza dois O laboratório S.O.S desenvolveu o software necessita contatar o laboratório e solicitar
relatórios diferentes, pode inserir S.O.S View, totalmente em português e com uma cópia com as instruções de instalação.
observações na amostra, gerar gráfico de inúmeros recursos gráficos. Com o S.O.S
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