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Quem se interessa pela área do Marketing Digital sabe que são muitos

termos e siglas que fazem parte das técnicas, estratégias e ferramentas. E até
mesmo para quem trabalha na área, é comum ficar confuso com as
denominações, afinal são inúmeras. Mas é preciso conhecer a definição de
cada termo e sigla. Por isso, o glossário abaixo servirá como um norte, visto
que contempla os principais termos e siglas presentes no universo online.

SIGLAS E NOMENCLATURAS GERAIS


AIDA – É um processo de compra em que o comprador passa pelas etapas do
AIDA. A sigla significa Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Esse processo é
baseado no comportamento natural do ser humano: primeiro você presta
atenção em um produto ou serviço, depois se interessa por ele, sente desejo
por adquiri-lo e enfim, tem a ação de converter, ou seja, de comprar.

Conversão – É quando o usuário realiza a ação esperada pela empresa.


Conversão, ao contrário do que muitos pensam, não é só a ação de vender. Se
a ação que a empresa esperava era que o usuário preenchesse um formulário
e ele o fez, ele converteu. Ações como essa também caracterizam uma
conversão.

CRM – Sigla para Customer Relationshop Management (Gerenciamento de


Relacionamento com o Cliente). Existem diversos sistemas de CRM que
oferecem uma solução prática para facilitar o relacionamento com o cliente. Por
exemplo: enviar uma mensagem automática no dia do aniversário através do
software de CRM.

CTA ou Call-to-Action – O famoso call to action é exatamente o que diz a


tradução: “chamada para a ação”. São frases em botões, banners ou links que
mostram ao usuário qual a ação que se espera dele. Por exemplo: “quero me
inscrever”, “clique aqui para saber mais”. O call to action é usado em diversos
momentos no Marketing Digital, e faz toda a diferença na estratégia de venda.
Formulário de Conversão – É um formulário que capta informações de um
usuário que se interessa pelo seu produto ou serviço. Geralmente, quando o
usuário preenche o formulário significa que ele converteu, pois quer entrar em
contato com a empresa, ou receber algum material que precisa de cadastro
prévio.

Funil de Conversão – Mostra os estágios que os clientes avançam durante o


processo de compra. O funil de conversão é representado pela imagem de uma
pirâmide invertida, em que é dividida entre: Topo do Funil, Meio do Funil e
Fundo do Funil. É muito utilizado pelos profissionais de Marketing Digital, visto
que as estratégias de conteúdo devem ser diferentes para lidar com as
pessoas em cada fase do funil.

Topo do Funil: é o processo inicial de conversão. A pessoa que está no topo do


funil ainda não pretende comprar o produto, por isso os conteúdos de topo do
funil são mais introdutórios e abrangentes, para conseguir transformar o
visitante em lead.

Meio do Funil: o visitante já passou do estágio de topo de funil. Ele agora já se


interessou pelo produto ou serviço. O conteúdo de meio de funil deve ser
focado em fortalecer esse relacionamento e fazer com que a empresa tenha
mais credibilidade diante ao usuário. Esse é o momento de mostrar benefícios
do produto ou serviço, e mostrar características técnicas.

Fundo do Funil: é o estágio final do processo de compra. O lead neste


momento já está próximo de se tornar um cliente. Por isso, os materiais de
fundo do funil devem mostrar ao visitante qual é o melhor produto ou serviço
para ele, mostrar informações como prazos, melhores formas de pagamento,
entre outros.

Personas – É um personagem semifictício que representa o cliente ideal para


aquela marca. A principal característica das personas é a alta definição de seus
hábitos digitais. Diferente do público-alvo, que é uma definição mais
abrangente.

Geração de Leads – Busca converter os visitantes do site em Leads. Significa


que o visitante passa do topo para o meio do funil de conversão. Para
conseguir uma maior geração de leads, o conteúdo deve incentivar o visitante a
converter.

Growth Hacking – É uma forma de trabalhar pensando principalmente no


crescimento da base de clientes da empresa. O Growth Hacking é baseado em
experimentos e testes, por isso é um trabalho que gera muito resultado, mas é
visto a médio e longo prazo.

Growth Hacker – Não é um hacker, rs. É o profissional que trabalha com


Growth Hacking, ou seja, trabalha focado em gerar crescimento rápido no
número de clientes. Esse cargo envolve vários setores como marketing,
qualidade, área administrativa, entre outras. O Growth Hacker testa muitos
canais e formas diferentes para conseguir aumentar consideravelmente o
número de clientes.

Inboud Marketing – O Inboud também é chamado de “Marketing de Atração”,


ou “novo marketing”. Visa atrair o cliente de forma natural para que ele queira
comprar o produto ou serviço da empresa, sem que a empresa precise ir até o
cliente com propagandas invasivas. Por isso, usa Marketing de Conteúdo para
atingir o público e fazer com que o visitante avance nos estágios do funil de
conversão.

Outbound Marketing – O Outbound Marketing é o Marketing tradicional, o


também chamado “marketing de interrupção”. A principal característica do
Outbound é trazer clientes oferecendo apenas produtos ou serviços. A ideia
dessa técnica é ir atrás do cliente de maneira ativa, o contrário do Inboud que
tem como objetivo atrair o cliente. A base do Outbound é anúncio, propaganda,
então dentro do Marketing Digital também existe o marketing tradicional,
através de anúncios, e-mails, pop-ups e outras publicidades.

Landing Page – Na tradução, significa “página de aterrisagem” e também é


conhecida como “página de conversão”. É uma página com propósito de
conversão. É muito comum que exista uma página específica dentro do site
com um formulário de conversão. Uma landing page tem muito menos
informações do que uma página normal do seu site, por isso é utilizada com o
objetivo de conversão.

Lead – Um lead é um visitante que deixou seus dados num formulário de


conversão. Essa pessoa demonstrou que se interessa por seu produto ou
serviço, por isso avançou no funil de conversão. Quando um visitante se torna
um lead, o ideal é fazer a nutrição de lead com ele, ou seja, direcionar
conteúdo que continue o conquistando, até ele finalmente comprar o produto
ou serviço.

Lead Scoring – É um algoritmo que determina através de uma pontuação, se


um lead é qualificado ou não. Ele analisa os perfis e comportamentos dos
leads, por isso consegue mensurar se eles estão prontos para a conversão.

Links Patrocinados – Anúncios pagos do Google Ads (ou Google Adwords)


que mostram sua empresa com destaque. Os anúncios aparecem na rede de
pesquisa e rede de display. Os da rede de pesquisa são aqueles links que
aparecem no topo da página quando um usuário faz a pesquisa de alguma
palavra-chave e encontra sites com uma sinalização de anúncio. Os da rede de
display são os anúncios em formato de banner que aparecem em sites com um
tema relacionado à busca feita.
Palavras-chave de cauda longa (long tail keyword) – O usuário que faz uma
busca de palavra-chave de cauda longa está mais propenso a comprar. São
termos mais específicos e que não tem tanta concorrência. Essas palavras-
chave demonstram o comportamento do usuário e a intenção que teve ao fazer
a busca. Por exemplo: será que quem busca a palavra-chave “fotos” no Google
quer o que? Ele pode querer ver fotos, saber como tirar fotos, querer contratar
um fotógrafo, querer fazer um curso e uma infinidade de intenções. E se ele
pesquisar “curso de fotografia online”? Fica muito mais fácil de entender a
intenção dele. Essa é uma palavra-chave de cauda longa.

Marketing de Conteúdo – Essa técnica faz parte do Inboud Marketing. É a


produção de conteúdo com o objetivo de atrair o interesse dos visitantes para
que eles avancem no funil de conversão. O Marketing de Conteúdo visa
produzir conteúdo relevante para o cliente em potencial, nos diferentes
estágios do funil de conversão.

Nutrição de Leads – Visa manter um relacionamento com o visitante que se


torna um lead, para que ele avance no funil de conversão e se aproxime da
compra. Geralmente a nutrição de leads é feita através de e-mail, que vai
direcionando o usuário pelo funil. Serve para manter o cliente em potencial
interessado pela empresa, produto ou serviço, para que ele queira finalizar a
compra.

Pagamento social – É quando um usuário faz uma postagem em troca de uma


oferta. É uma boa forma de conseguir um alcance maior nas redes sociais.
Geralmente, é quando o usuário precisa comentar, compartilhar nas redes
sociais ou deixar seus dados para receber algum material como ebook, ou se
cadastrar numa lista. Essa modalidade funciona muito bem.
Palavra-chave – É uma ou mais palavras que resumem o principal tema do
seu texto, frase, site ou negócio. No SEO as palavras-chave são muito
utilizadas para a produção de conteúdo, afinal a principal intenção é que o
usuário encontre o meu site ao procurar no Google uma palavra-chave que
defina meu conteúdo. Por isso, palavra-chave também são os termos que os
usuários buscam no Google.

Rede de Display do Google – Sites parceiros do Google em que os anúncios


do Google Adwords (ou Google Ads) aparecem. Por isso, o nome do anúncio
do Adwords que mostra banners é “anúncio de rede de display”.

Remarketing (ou retargeting) – Quando um usuário faz uma visita em um site


e depois é impactado por anúncios a todo momento. Também acontece
quando o usuário pesquisa por algum produto específico, e ao acessar
qualquer outro site é reimpactado pelo anúncio do mesmo produto. Retargeting
é o nome da prática e Remarketing é o nome que o Google deu para o
Retargeting. Costuma funcionar muito bem, visto que se o usuário pesquisou
por aquele produto, ele já está num estágio avançado do funil de conversão,
está mais propenso a comprar.

Segmentação de Leads – Segmentar significa separar por gosto, região


demográfica, comportamento, ou algum outro fator. Segmentação de leads é
simplesmente segmentar a base de contatos de acordo com algum fator. Por
exemplo: homens podem receber um tipo de conteúdo e mulheres outro
conteúdo. Pessoas que abrem o e-mail e não clicam no botão podem receber
um tipo de e-mail diferente das pessoas que abrem o e-mail e clicam no botão.
O usuário recebe uma mensagem focada no seu momento, na sua realidade.

Qualificação de Leads – O ato de identificar quais leads já estão prontos para


receber o contato da equipe comercial, quais ainda precisam ser nutridos
(ainda não estão no momento da compra) e quais não têm perfil para se tornar
um cliente.
Webinar – É uma abreviação de seminário web. Pode ser uma palestra, bate-
papo, debate, aula, e também pode ser um conteúdo ao vivo ou gravado. É
disponibilizado para o público em formato de vídeo.

SEM – Search Engine Marketing. O SEM é dividido entre SEO (Search Engine
Optimization, a otimização para os mecanismos de busca, de forma orgânica) e
anúncios no Google Ads (Adwords). É um conjunto de estratégias que visa
promover o site nas páginas de resultado dos buscadores. Junta estratégias
orgânicas, ou seja, gratuitas, e de anúncios.

SEO – Search Engine Optimization. É a otimização de um site para que os


buscadores (Google, Bing, Yahoo!) entendam que o site é relevante ao ponto
de mostrar como primeiros resultados quando um usuário faz a busca da
palavra-chave. São técnicas e estratégias que visam deixar os sites com um
bom posicionamento no Google para que o site tenha mais tráfego e vendas.

Google Ads (Google Adwords) – Serviço de publicidade do Google e


principal fonte de receita da empresa. Através dessa ferramenta, os sites
podem fazer anúncios pagos que podem aparecer na rede de pesquisa
(quando um usuário faz uma pesquisa no Google), na rede de display (em sites
parceiros do Google, em formato de banner) ou até mesmo no YouTube.

Alternative text (alt text, atributo alt, texto alternativo) – É o texto utilizado
para descrever uma imagem presente na internet. Utilizando o atributo alt, os
mecanismos de busca conseguem entender o que é a sua imagem, para que
ela apareça quando um usuário busca a imagem no Google. Se o navegador
não conseguir carregar a imagem, este texto será exibido em seu lugar. Além
disso, é o texto lido por ferramentas de leitura de tela, utilizadas por cegos.
Anchor Text – É o texto que contém um hiperlink que direciona o usuário para
uma outra página. Geralmente são da cor azul e sublinhado, de forma a
identificar que aquele texto é um hiperlink.

API – Application Programming Interface. É um conjunto de padrões de


programação que permite a interação entre um software e outro. Por exemplo:
ferramentas que servem para agendar publicações no Instagram têm uma API
que permite a integração com a rede social.

Autoridade de página – É o quão uma página é relevante aos olhos dos


buscadores para que eles posicionem bem aquela página. Para uma página ter
grande autoridade, ela precisa seguir técnicas de SEO. Um dos fatores que
mais contam para a autoridade da página é quantos sites direcionam links para
ela, pois o Google entende isso como indicações, e quanto mais indicações
seu site tem, mais relevante ele é.

Autoridade do site – Assim como a autoridade de página, porém a autoridade


do site, ou autoridade do domínio, valoriza o site como um todo, ou seja, todas
as páginas do site para posicioná-las nos resultados de busca.

Black Hat – São práticas de SEO que não devem ser colocadas em prática. Se
for feita alguma ação de black hat, o site pode ser penalizado pelo Google. São
práticas de administradores de sites que querem “enganar” os algoritmos dos
buscadores.

Blog – A página de um site que é atualizada com frequência, e serve como um


canal de comunicação entre o site e seus usuários, já que é um espaço que os
sites utilizam para produzir conteúdo relevante para o seu público, com o
objetivo de atrair mais visitantes e principalmente tornar-se referência naquele
assunto.
Busca orgânica – As visitas do site que chegam através do bom
posicionamento orgânico (gratuito) no Google ou outro buscador. Um usuário
faz a pesquisa de uma palavra-chave, e aqueles resultados que aparecem
primeiro têm mais visitas orgânicas.

Canonical tag – Canonical Tag, ou Tag Canônica, é utilizada quando duas ou


mais páginas têm o mesmo conteúdo, ou um conteúdo muito parecido. A faz
com que os mecanismos de busca transfiram a autoridade de uma página para
a outra de forma automática. Acontece muito com páginas de e-commerce, por
exemplo, que têm várias páginas de um mesmo produto, alterando apenas a
cor.

Cookies – Arquivos inseridos no navegador do usuário quando ele visita um


site. Os cookies são informações como IP, preferência de idioma, senhas (caso
o usuário queira). Através do armazenamento de cookies, o usuário consegue
economizar a internet e ter a página carregada em um tempo mais curto.

CSS – Cascading Style Sheets. É uma linguagem de estilo para fazer a


apresentação de páginas, como layout, fontes, cores e outros itens. Faz parte
do trabalho da programação de um site.

Domínio – O principal endereço de um site, que tem como destino a página


inicial. Exemplo: www.site.com.br

Erro 404 – Página de erro que aparece quando o servidor não pôde encontrar
o que foi solicitado, como uma página que não existe mais ou perdeu a
integração com o servidor.
Guest Post – É o post de um blog escrito por um convidado, diferente dos
autores que sempre produzem o conteúdo. São convidados que atuam na
mesma área do site e podem agregar com um conteúdo relevante aos leitores.

Google Hummingbird – Algoritmo do Google que foi lançado em 2013 e visa


interpretar sinônimos e termos relacionados, além da palavra-chave buscada
pelo usuário. Esse é o algoritmo responsável por identificar sua localização e
buscas anteriores para te dar o resultado mais preciso quando busca algo no
Google.

Google Panda – Algoritmo do Google que foi criado para analisar a qualidade
dos conteúdos e impedir que sites criem conteúdo de baixa qualidade ou
copiados. O Google Panda faz com que os sites com conteúdo de má
qualidade não tenham boa posição orgânica.

Google Penguin – Algoritmo do Google que analisa a qualidade dos links que
um site recebe, para impedir a troca de links de baixa qualidade. Se um site de
má qualidade fizer uma troca de links excessiva com um site, esse site que
recebe links pode ser penalizado ou perder ranqueamento.

Hard Bounce – É quando a entrega de um e-mail falha por uma razão


permanente, como o endereço de um e-mail que não existe.

Headings Tags (H1, H2, H3...) – As heading tags, hierarquia de tags ou


cabeçalhos, são recursos de programação em HTML que servem para
identificar títulos e sub-títulos de uma página. O H1 é um dos elementos mais
importantes da página, e toda página tem apenas um H1. A hierarquia de tags
funciona de maneira parecida a um sumário de um livro. É um dos critérios
analisados pelo Google para posicionar seu site nos resultados de busca.
Hiperlink – A parte de um conteúdo que quando um usuário clica, é levado
para outra página ou site. Geralmente são na cor azul e sublinhados.

HTML – HyperText Markup Language. É uma linguagem de programação que


é utilizada para criar páginas de sites.

Layout – O desenho de uma página. O layout de uma página deve seguir


regras de experiência do usuário para que além de ser bonita, ela seja de fácil
usabilidade. O usuário precisa acessar o site e conseguir encontrar o que está
buscando.

Link Building – É o processo de conseguir links externos para seu site. Essa
troca de links entre um site e outro deve ser feita de forma espontânea e com
outros sites relevantes que atuem no mesmo mercado que o seu ou em áreas
relacionadas, pois o Google pode penalizar a troca de links excessiva e com
sites irrelevantes. Quanto mais links seu site recebe de outros sites, melhor
posição orgânica ele pode ter.

Linkagem interna – Links dentro de um site que direcionam o usuário para


outras páginas do mesmo site. Serve para que o usuário passe mais tempo
navegando pelos conteúdos.

Links externos – Links que direcionam os usuários para páginas de fora


daquele domínio.

Metadados – Dados que falam para os mecanismos de busca, como o Google,


sobre o que se trata um site ou uma página.
Metadescription (meta descrição) – É uma descrição do que é uma página,
que aparece nas páginas de resultados das buscas. A metadescription não
ajuda no bom posicionamento orgânico de forma direta, mas faz com que os
usuários sintam vontade de clicar no link, e por atrair mais visitantes pode
ajudar no posicionamento orgânico. É um resumo do conteúdo daquela página.

Mobile – Termo utilizado para mencionar celulares ou outros dispositivos


móveis.

Pagerank – Algoritmo do Google que visa analisar os sites em uma escala de


0 a 10. Ele analisa uma série de fatores como estrutura do site, número de
pageviews, taxa de rejeição, links, relevância do conteúdo, utilização de
atributo alt, entre outros.

Title – O title, ou título, é o texto que aparece na aba do navegador do usuário


quando abre um site, e o texto em destaque que aparece na página de
resultados do Google, em cima da metadescription. Por ser um dos elementos
mais importantes para SEO, deve conter palavras-chave que definam o que é
aquela página.

Off Page – Elementos que se encontram por fora da sua página e influenciam
o posicionamento nos resultados de busca do Google. Por exemplo: o tempo
de carregamento de uma página.

On Page – Elementos que estão dentro da sua página e influenciam nos


resultados de busca e no bom ranqueamento, como title, heading tags, atributo
alt, URL amigável, entre outros.
Opt-in – A escolha de receber informações por e-mail, ou inscrever seu e-mail
em um formulário, dando permissão para que entrem em contato.

Opt-in duplo – A prática de enviar um e-mail para o usuário confirmar a


assinatura, e a partir do momento da confirmação o usuário começa a receber
os seguintes e-mails.

Prova social (social proof) – É o fato de se aproveitar da aprovação de outras


pessoas para transmitir aos clientes em potencial que sua empresa tem
credibilidade e é bem aceita por outras pessoas. Se um post no Facebook, por
exemplo, tem muitos comentários, as pessoas tendem a pensar que a
empresa, o produto ou o serviço é confiável.

Redirecionamento 301 (redirect 301) – Quando é preciso fazer o


direcionamento de uma página para outra automaticamente. Exemplo: um site
que faz a compra de mais de um domínio, e quando um usuário acessa algum
desses domínios é redirecionado a uma página principal. Também acontece
com sites que têm versão com e sem www. É preciso configurar o
redirecionamento para que o site não tenha páginas duplicadas.

SERP – Search Engine Results Page. É a página de resultados do Google.

Sitemap – O mapa de um site. É um arquivo em formato XML onde estão


listados os endereços de todas as páginas de um site. Serve para que os
buscadores saibam de todas as páginas que existem no seu site. Existe, ainda,
o mapa do site, que se encontra no final da página de um site para que o
usuário veja de maneira global todas as páginas que compõem aquele site.
Soft Bounce – A falha na entrega de um e-mail por uma razão temporária,
como falha no servidor ou caixa de e-mail lotada.

Teste A/B – É um teste com duas ou mais versões, para avaliar qual tem um
melhor desempenho. No teste A/B é possível testar uma infinidade de fatores:
cor, tipo de texto, fonte, formulários com poucos campos, formulários com
muitos campos, números de colunas no site, disposição das informações, entre
diversos outros.

API – Application Programming Interface. É o conjunto de padrões de


programação utilizado para integrar softwares. Por exemplo: uma ferramenta
de agendamento de publicações em redes sociais possui integração com a API
do Instagram, Facebook e outras redes sociais.

Autorresponder – Sistema de envio de mensagens automáticas, geralmente


utilizado por e-mail e redes sociais. Serve para que o usuário receba uma
mensagem quando ele tiver um determinado comportamento, por exemplo,
quando ele se inscreve na sua lista de e-mails.

Banner – No contexto do Marketing Digital, banners são os tradicionais


anúncios em forma de imagem que são veiculados em sites parceiros do
Google. O dono do site recebe um valor para que o anunciante divulgue seus
produtos através de anúncios de rede de display no Google.

Calendário editorial – Uma espécie de agenda que contém a organização de


publicações de maneira completa, contendo planejamento, pesquisa, redação,
arte, dia e horário, entre outros fatores.
Canais – Os meios que uma marca utiliza para se comunicar com o público.
Pode ser e-mail, blog, anúncios, redes sociais, e diversos outros.

Chatbots: São robôs programados para simular o atendimento humano em


conversas. Quando o usuário interage com um chatbot, ele tem que pensar
estar conversando com um humano e não com um robô. O chatbot é muito
utilizado para um filtro de assunto, para otimizar o trabalho dos atendentes
humanos.

Conteúdo viral: Publicação que foi muito vista e compartilhada na internet e


fora dela. Os conteúdos virais têm um tempo de sucesso e depois saem de
circulação ou vão diminuindo a intensidade.

Engajamento – São as interações que os usuários têm com um conteúdo.


Quanto mais engajamento naquela publicação, melhor para a marca. Podem
ser curtidas, reações (no facebook), respostas, comentários,
compartilhamentos, cliques nos links, e outros.

Entrega – É quando uma mensagem de e-mail, por exemplo, é recebida pelo


usuário. Significa que os servidores conseguiram entregar a mensagem.
Quando não acontece a entrega, o usuário não recebe aquela mensagem.

Facebook Ads – Plataforma de anúncios do Facebook e no Instagram. Os


anúncios servem para aquelas páginas que desejam ter seu conteúdo visto por
mais gente. O maior ponto positivo do Facebook Ads é ser uma mídia barata e
de performance, ou seja, você só paga quando tem resultado. Além disso, ele
possui uma capacidade gigantesca de segmentação de público. Você pode
escolher características específicas do seu público para conseguir atingir as
pessoas certas. Como você paga por resultado, a verba é otimizada, já que
não precisa pagar por quem não compraria seu produto.
Mídia Espontânea – Tipo de conteúdo que não é criado pela empresa, e sim
pelos fãs ou pessoas que gostam daquele produto ou serviço. Significa que a
marca conseguiu ter mídia sem precisar pagar por isso. O trabalho de
influenciador digital, por exemplo, visa fazer mídia espontânea de produtos.,
embora na maioria dos casos as empresas paguem pela mídia.

Sazonalidade – Empresa, produto ou serviço que sofre influência de eventos


que acontecem em datas específicas do calendário. Exemplo de datas
sazonais: Páscoa, Natal, dia dos pais, dia das crianças, entre outras.

Segmentação – Definições de público que abrangem o maior número possível


de informações. Essas definições podem ajudar no momento da criação de
uma campanha de anúncios, por exemplo, pois o público alcançado é
escolhido a dedo, um potencial comprador. Pode ser uma combinação de
definições, por exemplo: sexo, renda, faixa etária, profissão, hábitos digitais,
horários que estão na internet, dias da semana, é possível segmentar até
mesmo pelo sistema operacional do smartphone. A capacidade de
segmentação é inúmera.

Automação de Marketing – São ferramentas programadas para executarem


ações de Marketing Digital de maneira automatizada. Os processos
automáticos facilitam o trabalho e economizam tempo. A automação é utilizada
em muitos casos: em redes sociais, pode ser utilizada para curtir, comentar ou
seguir automaticamente as pessoas que utilizam hashtags, fazem check-in em
algum lugar ou seguem outras pessoas. Também é utilizada no e-mail
marketing, para que quando o usuário tiver um comportamento, ele receba
automaticamente um e-mail. Se ele abrir o e-mail e tiver um outro
comportamento, ele recebe outra mensagem.
E-book – É um livro digital. Mas não necessariamente precisa ser um livro real
com todas suas normas. No Marketing, o e-book é utilizado como um material
completo e mais extenso sobre algum assunto.

Edge Rank – Algoritmo do Facebook que determina quais posts vão aparecer
ou não no feed do usuário. O Edge Rank também ajuda a determinar quanto
você vai pagar no resultado, nas campanhas de anúncio. Isso porque o
Facebook gera uma pontuação de relevância para sua página, baseada no
Edge Rank, que é analisada junto ao valor destinado para sua campanha. O
Edge Rank é baseado em três fatores: afinidade (se o usuário interage com a
página, se tem um relacionamento), formato do post (imagem, vídeo, link,
texto) e tempo em que a postagem foi feita (quanto mais recente, mais chance
de aparecer no feed).

CRO – Significa Conversion Rate Optimization (Otimização de Taxa de


Conversão). Estratégias de CRO visam aumentar a conversão no site da
empresa.

Taxa de Conversão – É a porcentagem de visitantes que realizam a


conversão dentro do site. A conversão pode ser a compra, o preenchimento de
um formulário, ou alguma outra ação desejada pela empresa. Por exemplo: se
a página tem 30% de taxa de conversão, significa que 30 a cada 100 visitantes
do site avançam no funil de conversão e viram leads ou clientes.

CAC – Custo de Aquisição de Cliente. Essa métrica mostra quanto está


custando conquistar cada novo cliente.
CPC – Custo por Clique. É uma das métricas mais avaliadas, e é uma das
formas de o Google Ads, Facebook Ads e outros serviços de anúncios pagos,
cobrarem do administrador de anúncios. O pagamento é feito com base no
número de cliques realizados, ou seja, você só paga se o usuário clicar em seu
anúncio.

CPA – Custo por Aquisição. É uma forma de cobrança utilizada pelos serviços
de anúncios pagos como Google e Facebook Ads, calculada em cima das
conversões realizadas. Você só paga quando o usuário realiza uma conversão.

CTR – Click Through Rate. É o número de cliques dividido pelo número de


impressões (o número de visualizações) de um anúncio. Essa é uma métrica
muito importante para avaliar o sucesso dos anúncios. Um anúncio com um
CTR muito baixo pode significar que o não está sendo bom, e pode custar mais
caro. Basicamente, significa que as pessoas estão sendo impactadas pelo
anúncio (impressões), mas não estão clicando (número de cliques).

KPI – Key Performance Indicators. São indicadores medidores de performance.


As KPIs são formadas por diversas métricas, e de maneira geral pode ser
entendido como o processo de análise das métricas para a tomada de decisão.
Você analisa as métricas que são importantes para definir se suas ações estão
tendo sucesso. Esses são medidores de performance.

Pageviews – São as visualizações de páginas. Se um usuário acessar seu


site, ele contabiliza como um visitante, e caso ele acesse a mesma página
duas vezes, por exemplo, ele vai contabilizar como duas pageviews. Quanto
maior o número de visualizações de páginas, melhor, partindo da ideia de que
se o usuário passa por várias páginas do seu site, ele achou o conteúdo
relevante.
ROI – Retourn of Investment (Retorno sobre o Investimento). É a métrica que
mostra quanto, em dinheiro, a empresa ganhou ou perdeu em relação ao que
foi investido.

Visita – O acesso a um site. O visitante é uma pessoa que acessou um


determinado site. Ele pode fazer mais de uma visita em um site, se por
exemplo fechar o site e entrar de novo em um intervalo maior do que 30
minutos ou após a meia noite. Isso contabilizará duas visitas de um mesmo
visitante. Ou seja, se uma pessoa visitar um mesmo site todos os dias vai
contabilizar um novo visitante por dia.

Visitante – Diferente de visita, o visitante é um usuário que faz as ações no


site durante uma sessão. O visitante representa quantas máquinas
(computadores) acessaram um site e uma visita representa quantas vezes o
site foi acessado.

Visitante Único – É o visitante que visitou um site e teve um cookie instalado


em seu computador. Esse visitante terá a visita contabilizada apenas uma vez.
Dessa forma é possível mensurar quantos visitantes um site teve sem contar o
mesmo visitante mais de uma vez. Alguns usuários desabilitam o
armazenamento de cookies de navegação, o que impede essa ação de
mensurar um visitante único.

Visitantes de Retorno – Um visitante único que tenha entrado mais de uma


vez no site.

Web Analytics – A ação de coletar, analisar e mensurar dados da Internet,


com o objetivo de entender o comportamento dos usuários em um site ou outro
canal, de forma a conseguir melhorar a experiência deles. É analisar métricas e
tomar decisões.

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