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Lead é um usuário que demonstra interesse em um tema

relacionado a um produto ou serviço e fornece


espontaneamente um meio de contato (geralmente o e-mail)
para dar início a um relacionamento permanente com a marca.
O objetivo final é que ele se torne um cliente leal.
Gerar leads é um grande desafio para as empresas.

Segundo o Content Marketing Institute, esse é um dos três


principais objetivos de marketing das organizações, com
85% de citações entre os respondentes.
Além disso, a captação de leads é apontada por 61% dos
profissionais de marketing como principal meta estratégica,
ao lado do tráfego, conforme pesquisa da Hubspot.
Não é à toa que essa estratégia é alvo de investimentos e
debates no mundo todo.

A aproximação orgânica entre marcas e consumidores é


realmente um diferencial quando falamos sobre negócios.
Se você quer entender melhor o que é lead ou tem problemas
para coletar, gerenciar e nutrir os contatos dos seus
consumidores em potencial, chegou ao lugar certo.

Neste artigo, vou compartilhar todos os segredos que


descobri ao longo de anos de testes por meio das principais
práticas de geração de leads.

Então, pegue esse atalho e continue a leitura.

Antes de continuar, se você quer aumentar sua vendas e


saber quais são as melhores estratégias para promover seu
negócio online, clique aqui para receber o Guia Completo de
Marketing Digital.
O que é um Lead?

Um lead é um consumidor que utiliza os meios digitais para


solicitar uma conversação contínua com uma marca.

Em outras palavras, uma oportunidade de negócio.

Por conta disso, leads também são chamados de prospects.


São pessoas que demonstram interesse em comprar um
produto ou serviço, mas ainda não estão preparadas para
receber uma oferta.

“Mas como uma pessoa que sequer conhece a minha


empresa entrará em contato e se tornará um cliente?”, você
deve estar se perguntando.

Como dito, antes que o usuário efetivamente realize a


compra, é preciso estreitar o laço entre indivíduo e marca por
meio de um relacionamento duradouro.

A época em que a simples exibição de produtos era


suficiente para vender acabou.

Na era digital, o consumidor precisa confiar na marca para


fechar o negócio.
É por isso que existem muitos passos entre a atração e a
conversão de um visitante em comprador.

Não se preocupe, pois vou tratar sobre cada um deles neste


texto.
O que é uma landing page?

Também conhecida como página de aterrissagem ou página


de destino, uma landing page pode ter dois significados.
O primeiro se refere a qualquer página que você acessa para
entrar em um site.

Uma definição que pode ser encontrada, inclusive, na versão


em inglês do Google Analytics.

Já o segundo, que é no qual vou me ater neste post, é sobre


sua aplicação no marketing digital.
Por esse viés, uma landing page é uma página que tem como
objetivo gerar conversões. Seja de cliente, lead ou
oportunidade.
É a peça utilizada, por exemplo, para trazer o formulário que
dá acesso ao usuário a um material rico,
como ebook ou infográfico.
Nesse formulário, o visitante preenche dados básicos, mas
suficientes para se tornar um lead e iniciar uma relação com
a empresa, como nome e endereço de e-mail.
Com poucos elementos, a landing page geralmente possui
apenas um call to action (CTA) de destaque, que serve para
indicar a ação que você espera do usuário.
Assim, evita que o visitante que chegou a ela se distraia ou
a abandone antes da conversão.

Neste ponto, já estou avançando sobre o tema do próximo


tópico, no qual vou explicar o objetivo de uma landing page.

Qual a diferença entre landing page e site?

Antes de entrar em detalhes sobre a landing page


propriamente dita, preciso mencionar essa diferença
importante entre landing page e site.

Como destaquei no tópico anterior, toda página inicial, ou


seja, aquela que um usuário acessa pela primeira vez ao
entrar em um site, pode ser considerada uma landing page.

Por outro lado, uma landing page nem sempre faz parte de
um site.

A diferença principal está no objetivo da sua construção.


Toda página elaborada visando à conversão é, por definição,
uma página de aterrissagem.
Logo, um site pode ser uma landing page, mas nem sempre
o contrário acontece.

Isso tudo vai ficar mais claro logo adiante, no tópico em que
mostro a estrutura de uma página de destino clássica.

Para que serve a landing page?

Uma landing page pode cumprir diferentes objetivos dentro


de uma estratégia de marketing digital.
Mas o principal deles é um só: gerar leads.

Leads são potenciais clientes, pessoas que têm contato com


sua marca, produtos e serviços e que podem vir a ter
interesse na compra, tornando-se clientes de fato.

Uma landing page, então, serve tanto para que um prospect


se transformar em lead ao preencher um formulário em troca
de um material rico, quanto para levá-lo a uma oferta
especial.

Enquanto “página de destino”, leva o usuário à ação


desejada (por ele e por você), que pode ser o download de
um ebook, como exemplifiquei antes.
A verdade é que, quando bem feita, ela converte pessoas em
oportunidades de negócio.

Assim, faz com que visitantes não sejam apenas visitantes,


mas clientes, leads ou oportunidades.

Afinal, receber um grande número de visitantes no seu site é


bom, mas vê-los avançar no funil de vendas é ainda melhor.
Quando você consegue informações de contato do seu
potencial cliente, pode se relacionar com ele e entender se
tem mesmo o perfil de cliente ideal.

E ainda, passar leads qualificados para o time de vendas.

Isto é, aqueles que já demonstraram que estão mais


suscetíveis a fazer negócio com a sua empresa.

No fim das contas, tudo isso só traz ganhos em otimização


de processos, estabelecimento de confiança e empatia.

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