Você está na página 1de 261

Introdução e contextualização

Olá pessoal, meu nome é Lucas e bem vindos ao curso de Marketing Digital.

Na aula de hoje a gente vai falar um pouco sobre a contextualização do Marketing Digital.

Inicialmente, eu gosto sempre se perguntar quais são os canais que envolvem o Marketing Digital, como
ele se diferencia do marketing tradicional, mas a primeira pergunta que eu queria fazer hoje é: para que
serve?

Se você está fazendo esse curso, provavelmente, ou você quer usar o Marketing Digital para começar a sua
própria startup, ou então você quer usar Marketing Digital para fazer a sua empresa que já existe crescer,
ou então para trabalhar numa empresa numa posição de Marketing Digital, ou simplesmente para saber
mais.

Uma coisa que une todos esses pontos é o fato de que o Marketing Digital ajuda você a levar o seu produto
ao mercado. Levar o seu produto até o mercado é o que é chamado de go-to-market. O Marketing Digital é
uma ferramenta de go-to-market.

Então, antes de a gente perguntar para que serve o Marketing Digital, vamos falar um pouco sobre o que
dá certo e o que dá errado no go-to-market.

Se você está começando a sua startup ou se você está fazendo o go-to-market de um produto, exitem
cinco razões principais pelas quais o seu go-to-market pode falhar.

A primeira delas é que o seu produto pode não atender a uma necessidade real da persona que você quer
atender. Então, se você, por exemplo, vai vender uma prancha de surf para pessoas da terceira idade, pode
ser que não atinja um pain point, uma dor real, da sua persona.

A segunda razão, que também tem haver com o desenvolvimento de produto, é que seu produto pode
tentar resolver uma dor de uma persona, mas ele pode não conseguir. E não é desafio simplesmente de
Marketing Digital que vai resolver isso, é um problema de design de produto.

Existem outras três razões pelas quais o seu produto pode falhar, por causa de problemas de Marketing
Digital, e é nessas três que eu gostaria de focar hoje.

O primeiro deles é que você pode subestimar como é difícil atrair clientes para o seu produto. Muita gente
fala: "Não, eu vou montar um e-commerce e simplesmente as pessoas vão comprar o meu produto online
e eu vou ganhar dinheiro. Não precisa nem trabalhar, porque o e-commerce vai funcionar sozinho". Isso é
uma grande ilusão simplesmente porque é muito difícil, especialmente com o número de opções que
existem hoje na internet, você conseguir atrair clientes para a sua propriedade online, para o seu site.
Existem uma série de maneiras de fazer
isso, mais caras ou mais baratas, e a gente vai discutir isso ao longo do curso.

Uma outra razão são as péssimas decisões de investimento que você pode fazer no Marketing Digital. Você
pode simplesmente achar que porque você está colocando dinheiro em Facebook, para fazer mídia no
Facebook e está vindo vendas de Facebook, simplesmente você quer colocar mais dinheiro em Facebook e
isso continua acontecendo. Existe uma série de considerações de
contas que é importante você fazer ao longo desse processo para você determinar se faz sentido você
fazer investimentos incrementais ou não. Existem histórias muito famosas de empresas, especialmente no
começo da internet, que a gente vai discutir ao longo do curso, que fizeram investimentos colossais em
Marketing Digital sem necessariamente ter um embasamento analítico por trás deles e, por isso, falharam.
A última razão pela qual é muito importante você ter um conhecimento de Marketing Digital antes de
tentar um go-to-market de produto, seja na sua startup ou numa empresa onde você vai trabalhar, é que
existe uma questão de seleção de canais. Quando se fala de Marketing Digital,
existe email, existe Facebook, existe Linkedin, existe Edwards, existe displays, existe retargeting, afiliados,
etc. Existem dezenas de canais que você pode investir para tentar atrair clientes para o seu produto. E a
escolha desses canais qual usar, quanto usar, em que situação usar, em que ponto do ciclo de vida do
usuário você vai usar isso, são decisões que envolvem investimento, muitas vezes, envolvem muito
conhecimento da estratégia do seu produto. Então, o que a gente vai tentar ao longo das próximas aulas é
passar por uma visão geral de alguns canais e quais são as aplicações mais legais e menos legais desses
canais.

Exemplos da vida real


Vamos começar com um exemplo da vida real.
Vamos supor que você vai começar um site de e-commerce para vender camisetas customizadas. Você tem
as camisetas, você tem um amigo que faz os designs, você tem amigo que confecciona as estampas, você
tem as embalagens, você já descobriu um parceiro logístico que vai fazer a entrega, você já fez o design do
site, já criou o site, já está tudo pronto. Você montou o seu site e agora você está esperando os primeiros
clientes virem.
Passa um dia e não vem ninguém; passa dois dias, não vem ninguém; passa uma semana, vem talvez sua
mãe, seu primo; e você vê que você precisa escalar esse seu negócio. Por onde você começa?
Como que você atrai clientes para entrar dentro do seu site? Essa é uma pergunta que a gente vai se fazer
muitas vezes ao longo do curso, e para a gente responder ela, a gente precisa de alguns conceitos básicos.
O primeiro conceito, que eu acho que é o principal de todo o Marketing Digital, é o conceito de conversão.
A conversão é a ação que você quer que o seu usuário faça no seu app ou no seu site. Dependendo do seu
app, dependendo do seu site, essa conversão pode ser a compra de uma camiseta, por exemplo, se você
tem e-commerce. Ela pode ser, simplesmente, um cadastro. Ela pode ser o download de um app. Ela pode
ser uma assinatura, eu não sei, depende do que você for fazer na sua empresa. Mas sempre vai existir essa
noção de conversão. O objetivo é maximizar as conversões, com menor investimento possível,
aumentando o número de usuários.
Um segundo conceito muito importante é o conceito de tráfego, que é bastante intuitivo. É quantas
pessoas acessaram o seu site. " Mas Lucas, o tráfego não pode ser um tipo de conversão?" Não. A gente
separa o tráfego de conversão por uma razão muito simples que eu vou explicar depois. Muita gente gosta
de alardear tráfego como algo que é positivo para o site, ou para o app, ou para qualquer que seja a sua
propriedade. Para alguns setores como mídia on-line, como notícias etc. Tráfego é importante, porque ele
dá uma idéia do valor daquela propriedade.
Mas se você está falando sobre marketing de performance, se você está falando sobre apps, sites de e-
commerce, Sas, assinatura, etc. Tráfego não necessariamente é bom, não necessariamente é uma coisa
que você deveria mirar e ter muito tráfego. Lembra o que eu falei no começo? O importante é maximizar a
conversão.
Então, pegando esses dois conceitos iniciais, de tráfego e de conversão, a gente define o que a gente
chama de taxa de conversão; ou "conversion rate", que a gente vai denotar muitas vezes ao longo do curso
como "CR", de "conversion rate" do inglês
O quê que é a taxa de conversão? É o número de conversões que você obteve no seu site dividido pelo
tráfego que você obteve. Então, se a gente estava falando da sua loja de camisetas, e se dia você teve duas
vendas de camiseta e você teve 100 acessos, a sua taxa de conversão é de 2%. Se você teve cinco vendas e
você teve duzentos acessos,a sua taxa de conversão é de 2,5%. Não só aumentou o número de conversões,
mas também aumentou a sua taxa de conversão.
Por que que a taxa de conversão é um conceito básico e importante para o Marketing Digital? Porque ela
determina a eficiência do seu site em relação aquele público. Diferentes públicos podem ter diferentes
taxas de conversão. Por exemplo, eu dei um exemplo no último vídeo sobre você tentar vender uma
prancha de surf para a terceira idade. Se você fizesse um site que vendesse prancha de surf para a terceira
idade, provavelmente não só a sua demanda seria baixa como a sua taxa de conversão seria baixa. Agora
se você fizesse site que vende prancha de surf para uma comunidade de surfistas, específica de alguma
cidade no litoral onde a comunidade surfista é forte, você poderia esperar uma taxa de conversão mais
alta.
Então, a taxa de conversão mede o "fit", ela mede quanto que você está falando com o público certo para
fazer aquela venda. Uma outra coisa que o conceito de taxa de conversão mede, que é muito importante,
é a eficiência do seu produto. Então, se o seu app tem uma conversão alta, ou uma conversão mais baixa,
ele pode estar ligado ao design de produto. Pense num site de e-commerce qualquer; pensa se você vai
comprar qualquer e-commerce; pensa nas telas que você tem que passar ao longo do processo. Você tem
uma tela de filtros, você tem uma tela de produto; dentro daquela tela de produto você tem um botão
comprar. Você clicando naquele botão comprar, você provavelmente vai ter que, ou fazer cadastro, ou cair
direto numa página de pagamento. Você vai ter um formulário para preencher, você vai ter um lugar para
colocar o número do seu cartão de crédito ou baixar o boleto. E só depois de cinco, seis telas que você vai
efetivamente fazer a sua compra. A quantidade de telas, a simplicidade das telas e a clareza da mensagem
são determinantes desta taxa de conversão nesse site de compras.
Pense o seguinte! Se esse site te pedir: o teu número de CPF, número da tua certidão de nascimento,
certificado de alistamento militar, nome da sua mãe, nome do seu pai, etc. Você vai desistir; a chance de
que você desista de uma compra é muito mais alta. Então, o conceito de taxa de conversão é ligado não
somente ao fit de público, mas também à qualidade do seu produto.
Então, são esses os três conceitos que a gente queria deixar por agora o conceito de conversão, que a
gente falou bastante de compra, mas poderia ser um cadastro, poderia uma assinatura; o conceito de
tráfego, que é o número de visitantes, de pessoas para o seu site ou para o seu app; e o conceito de taxa
de conversão, que é uma função do fit do público e da qualidade do seu produto.

Diferença entre o marketing tradicional e o digital

Muita gente me pergunta qual que é a diferença básica entre o marketing tradicional e o Marketing Digital
e é uma dúvida muito frequente, mas muito importante de a gente esclarecer desde o começo deste
curso. Marketing Digital e marketing tradicional são ciências completamente separadas. Uma empresta
elementos da outra, mas o Marketing Digital é uma ciência onde você tem uma demanda por capacidades
analíticas muito maior. Existe um componente de criatividade, mas esse componente de criatividade,
geralmente, é orientado a dados e eu vou deixar isso mais claro daqui a pouco.
Pensa no que é trabalho de um profissional de marketing tradicional. Pensa, por exemplo, em alguém que
trabalha num supermercado, não numa rede de supermercados, mas quer fazer um marketing daquele
supermercado. Essa pessoa vai trabalhar com banners, essa pessoa vai trabalhar com política de preços,
ela vai trabalhar com flyers, ela vai trabalhar com uma série de mídias offline para que as pessoas façam
conversões offline. Pensa no que é uma conversão dentro de um supermercado tradicional. A conversão
num supermercado tradicional é uma compra, é a pessoa entrar dentro da loja mesmo, a loja física, sendo
o tráfego daquela loja física e fazer a compra dentro daquela loja física. Então, você tem ainda esses
mesmos conceitos que a gente tem no Marketing Digital, eles também existem no marketing tradicional,
que são os conceitos de tráfego de loja, no conceito de número de conversões e o conceito de taxa de
conversão. Só que se você é um profissional de marketing tradicional, você não tem acesso rápido e fácil
aos dados de tráfego. Quantas pessoas efetivamente você sabe que conhecem o tráfego dentro da sua
própria loja? Ela sabe quanto ela faturou no final do mês. Então, a diferença principal está aí.
A diferença é que no Marketing Digital você tem acesso as métricas e dados de várias etapas da transação.
Você sabe quantas pessoas entraram no seu site, você sabe da onde elas vieram, você sabe que anúncio
elas clicaram, você sabe que páginas elas viram, você sabe que produtos elas navegaram, quanto elas
colocaram dentro do carrinho, se elas baixaram o app ou não baixaram. Então, essa abundância de dados e
essa capacidade de rastrear a jornada do seu usuário através dos canais online é o que diferencia o
Marketing Digital.
Pensa sempre quando você pensar marketing digital num supermercado aonde você tem câmeras
filmando todas as pessoas, contando as pessoas automaticamente e o trabalho do profissional de
marketing neste caso seria de otimizar tudo que acontece ali dentro para atrair as pessoas, mas tendo
acesso a todos esses dados. Existe uma frase famosa de marketing que é: "Eu sempre perco metade do
meu investimento em marketing porque ele não funciona, eu só não sei qual metade". Isso é jeito de
chamar atenção para a dificuldade de se rastrear comportamentos de usuário que existe no marketing
tradicional.
Virando a página, indo para o Marketing Digital, é um outro mundo. O que a gente está falando é de você
não pensar em qual que é o flyer que vai ser mais bonito, mas qual que é o add, qual que é o criativo, qual
que é o anúncio que vai trazer a melhor performance. Então, você vai ter acesso a esses dados de forma
muito fácil. Então, o tipo de profissional que é necessário para esse novo mundo de marketing é muito
diferente.
Hoje em dia, os profissionais de Marketing Digital, que são os expoentes da categoria, sejam aqui no Brasil,
seja no Vale do Silício, seja na Europa, etc., são pessoas com forte perfil analítico, são pessoas que têm a
capacidade de trabalhar com grandes volumes de dados, e são pessoas que tomam decisões baseadas em
dados. Então, isso é uma coisa que vocês vão ver ao longo do curso bastante, a gente falando sempre de
tomada de decisão baseada em métricas. Não existe espaço para achismo dentro do Marketing Digital.

Um exemplo para o curso (Joãozinho)

Ao longo do nosso curso, a gente vai trabalhar com um caso de um personagem, que a gente chama de
Joãozinho, que tem uma loja de camisetas online. Um site de e-commerce no qual ele
vende camisetas com estampas. Ele tem camisetas com estampas de bandas, camisetas com estampas de
games, de anime, etc. Joãozinho levava o seu negócio, o seu e-commerce muito a sério e, por isso, ele quis
investir em aprender mais sobre Marketing Digital. Ele sabia um pouquinho sobre o marketing tradicional,
mas ele entendeu rapidamente que o marketing tradicional é muito diferente do online. Ele também sabia
que não ia ser fácil. Ele precisaria ter muito foco em dados, ele sabe que Marketing Digital requer muita
conta, muito analítico e que
existia o conceito de canais, que ele precisaria conhecer mais a fundo os canais à sua disposição. Como ele
assistiu as nossas primeiras aulas, ele entendeu que tudo giraria em torno do conceito de conversão.
Olhando para o site de e-commerce dele, ele pensou: "Quais seriam as minhas conversões?" Rapidamente
ele chegou à conclusão que a principal conversão é uma venda. Então, o usuário que realizou uma compra,
realizou uma conversão dentro do site. Também existiriam outras conversões como, por exemplo, o
usuário se cadastrar ou o usuário selecionar um produto e colocar no carrinho de compras antes de
comprar. Mas essas conversões seriam secundárias, a principal seria a compra.

Logo que ele colocou o seu site no ar, o Joãozinho contou a ideia para alguns amigos e começou a ter um
pouquinho de tráfego. Ele viu, depois de algumas semanas, uma ou outra conversão acontecer e ele viu a
taxa de conversão. Para cada 100 pessoas que entravam, menos de uma comprava, para cada 200 pessoas
que entravam, mais ou menos uma comprava, ou seja, a taxa de conversão média era de 0,5%. Assistindo
o nosso curso, ele viu que a conversão dependia não só do tipo de público que acessava o site, mas
também da qualidade dos produtos e também da facilidade de uso do site. Primeira coisa que ele fez foi
fazer alterações no site para melhorar essa taxa de conversão. Ele removeu algumas telas desnecessárias e
fez o site ficar mais rápido. Ele viu, então, que a conversão subiu para 0,7%. Depois, ele melhorou a
variedade de camisetas e abaixou, inclusive, um pouco os preços, não muito. Ele viu que a conversão dele
subiu para 1%, ou seja, a cada 100 pessoas que entravam no site, uma pessoa comprava. Ainda assim, o
Joãozinho não estava feliz. O tráfego era pequeno e as vendas eram poucas. Por isso, ele decidiu continuar
avançando no curso para conhecer um pouco melhor sobre os outros canais de Marketing Digital à sua
disposição e como fazer o negócio dele bombar usando esses canais.

What is Digital Marketing?

Quem, o quê, por que e como do marketing digital

Com a acessibilidade da internet hoje, você acreditaria em mim se eu lhe dissesse que o número de
pessoas que acessam a internet todos os dias ainda está aumentando?

Isso é. De fato, o uso “constante” da internet entre adultos aumentou 5% apenas nos últimos três anos, de
acordo com a Pew Research. E, embora digamos muito, a maneira como as pessoas compram e compram
realmente mudou junto com isso - o que significa que o marketing offline não é tão eficaz quanto
costumava ser.

O marketing sempre foi sobre conectar-se com seu público no lugar certo e na hora certa. Hoje, isso
significa que você precisa conhecê-los onde eles já estão passando tempo: na internet.

Entre no marketing digital – em outras palavras, qualquer forma de marketing que exista online.

Na HubSpot, falamos muito sobre o inbound marketing como uma maneira realmente eficaz de atrair,
engajar e encantar os clientes online. Mas ainda recebemos muitas perguntas de pessoas de todo o mundo
sobre marketing digital. Então, resolvemos atende-los. Clique nos links abaixo para pular para cada
pergunta ou continue lendo para ver como o marketing digital é realizado hoje.

O que é marketing digital?


Por que o marketing digital é importante?
Tipos de Marketing Digital
O que faz um profissional de marketing digital?
Inbound Marketing x Marketing Digital: Qual é?
O marketing digital funciona para todas as empresas?
Como fazer marketing digital
Exemplos de marketing digital
Então, como você define o marketing digital hoje?

O que é marketing digital?

O marketing digital, também chamado de marketing online, refere-se a todos os esforços de marketing que
ocorrem na internet. As empresas aproveitam os canais digitais, como mecanismos de pesquisa, mídias
sociais, e-mail e outros sites para se conectar com clientes atuais e potenciais. Isso também inclui a
comunicação por meio de mensagens de texto ou multimídia.

Um profissional de marketing de entrada experiente pode dizer que marketing de entrada e marketing
digital são praticamente a mesma coisa, mas existem algumas pequenas diferenças. E em conversas com
profissionais de marketing e empresários nos EUA, Reino Unido, Ásia, Austrália e Nova Zelândia, aprendi
muito sobre como essas pequenas diferenças estão sendo observadas em todo o mundo.

Como uma empresa define marketing digital?

Nesta fase, o marketing digital é vital para o seu negócio e reconhecimento da marca. Parece que todas as
outras marcas têm um site. E se não o fizerem, pelo menos têm presença nas mídias sociais ou estratégia
de anúncios digitais. O conteúdo e o marketing digital são tão comuns que os consumidores agora esperam
e confiam nele como uma maneira de aprender sobre as marcas. Como o marketing digital tem tantas
opções e estratégias associadas, você pode ser criativo e experimentar uma variedade de táticas de
marketing com orçamento limitado.

O marketing digital é definido pelo uso de inúmeras táticas e canais digitais para se conectar com os
clientes onde eles passam grande parte do tempo: online. Os melhores profissionais de marketing digital
têm uma visão clara de como cada campanha de marketing digital apoia seus objetivos gerais. E,
dependendo dos objetivos de sua estratégia de marketing, os profissionais de marketing podem apoiar
uma campanha maior por meio dos canais gratuitos e pagos à sua disposição.

Um profissional de marketing de conteúdo, por exemplo, pode criar uma série de postagens de blog que
geram leads de um novo e-book que a empresa criou recentemente. O profissional de marketing de mídia
social da empresa pode ajudar a promover essas postagens de blog por meio de postagens pagas e
orgânicas nas contas de mídia social da empresa. Talvez o profissional de e-mail marketing crie uma
campanha de e-mail para enviar a quem baixar o e-book mais informações sobre a empresa. Falaremos
mais sobre esses profissionais de marketing digital específicos em um minuto.

Por que o marketing digital é importante?

O marketing digital ajuda você a alcançar um público maior do que poderia por meio de métodos
tradicionais e segmentar os clientes em potencial com maior probabilidade de comprar seu produto ou
serviço. Além disso, geralmente é mais econômico do que a publicidade tradicional e permite que você
avalie o sucesso diariamente e gire como achar melhor.

Existem alguns benefícios importantes do marketing digital:

Você pode concentrar seus esforços apenas nos clientes em potencial com maior probabilidade de
comprar seu produto ou serviço.

É mais econômico do que os métodos de marketing de saída.

O marketing digital equilibra o campo de atuação em seu setor e permite que você concorra com marcas
maiores.

O marketing digital é mensurável.

É mais fácil adaptar e mudar uma estratégia de marketing digital.

O marketing digital pode melhorar sua taxa de conversão e a qualidade de seus leads.

Você pode envolver o público em todas as etapas com o marketing digital.


Vamos mergulhar neles agora.

1. Você pode concentrar seus esforços apenas nos clientes em potencial com maior probabilidade de
comprar seu produto ou serviço.

Se você colocar um anúncio na TV, em uma revista ou em um outdoor, terá controle limitado sobre quem
vê o anúncio. Claro, você pode medir certos dados demográficos – incluindo os leitores típicos da revista,
ou os dados demográficos de um determinado bairro – mas ainda é um tiro no escuro.

O marketing digital, por outro lado, permite identificar e segmentar um público altamente específico e
enviar mensagens de marketing personalizadas e de alta conversão para esse público.

Por exemplo, você pode aproveitar os recursos de segmentação de mídia social para exibir anúncios de
mídia social para um determinado público com base em variáveis como idade, sexo, localização, interesses,
redes ou comportamentos. Como alternativa, você pode usar estratégias de PPC ou SEO para veicular
anúncios para usuários que demonstraram interesse em seu produto ou serviço ou que pesquisaram
palavras-chave específicas relacionadas ao seu setor.

Em última análise, o marketing digital permite que você conduza a pesquisa necessária para identificar sua
persona de comprador e permite refinar sua estratégia de marketing ao longo do tempo para garantir que
você alcance os clientes em potencial com maior probabilidade de comprar. O melhor de tudo é que o
marketing digital ajuda você a comercializar para subgrupos dentro de seu público-alvo maior. Se você
vende vários produtos ou serviços para diferentes compradores, isso é especialmente útil.

2. É mais econômico do que os métodos de marketing de saída.

O marketing digital permite que você acompanhe as campanhas diariamente e diminua a quantidade de
dinheiro que você está gastando em um determinado canal se ele não estiver demonstrando alto ROI. O
mesmo não pode ser dito para as formas tradicionais de publicidade. Não importa o desempenho do seu
outdoor - ele ainda custa o mesmo, independentemente de converter ou não para você.

Além disso, com o marketing digital, você tem controle total sobre onde escolhe gastar seu dinheiro.
Talvez, em vez de pagar por campanhas de PPC, você opte por gastar dinheiro em software de design para
criar conteúdo de alta conversão no Instagram. Uma estratégia de marketing digital permite que você gire
continuamente, garantindo que você nunca desperdice dinheiro em canais que não têm um bom
desempenho.

Em geral, o marketing digital é uma solução mais econômica e oferece oportunidades únicas para garantir
que você obtenha o melhor retorno possível.

Por exemplo, se você trabalha para uma pequena empresa com um orçamento limitado, pode tentar
investir em mídias sociais, blogs ou SEO – três estratégias que podem oferecer alto ROI mesmo com gastos
mínimos.

3. O marketing digital equilibra o campo de atuação em seu setor e permite que você concorra com marcas
maiores.

Se você trabalha para uma pequena empresa, provavelmente é difícil competir com as principais marcas
do seu setor, muitas das quais têm milhões de dólares para investir em comerciais de televisão ou
campanhas nacionais. Felizmente, existem muitas oportunidades para superar os grandes players por meio
de iniciativas estratégicas de marketing digital.
Por exemplo, você pode identificar certas palavras-chave de cauda longa relacionadas ao seu produto ou
serviço e criar conteúdo de alta qualidade para ajudá-lo a classificar nos mecanismos de pesquisa para
essas palavras-chave. Os mecanismos de pesquisa não se importam com qual marca é maior – em vez
disso, os mecanismos de pesquisa priorizarão o conteúdo que melhor ressoa com o público-alvo.

4. O marketing digital é mensurável.

O marketing digital pode fornecer uma visão abrangente do início ao fim de todas as métricas que podem
ser importantes para sua empresa, incluindo impressões, compartilhamentos, visualizações, cliques e
tempo na página. Esse é um dos maiores benefícios do marketing digital. Embora a publicidade tradicional
possa ser útil para determinados objetivos, sua maior limitação é a mensurabilidade.

Ao contrário da maioria dos esforços de marketing offline, o marketing digital permite que os profissionais
de marketing vejam resultados precisos em tempo real. Se você já colocou um anúncio em um jornal, sabe
como é difícil estimar quantas pessoas realmente abriram a página e prestaram atenção ao seu anúncio.
Não há maneira infalível de saber se esse anúncio foi responsável por alguma venda.

Por outro lado, com o marketing digital, você pode medir o ROI de praticamente qualquer aspecto de seus
esforços de marketing. Aqui estão alguns exemplos:

Tráfego do site

Com o marketing digital, você pode ver o número exato de pessoas que visualizaram a página inicial do seu
site em tempo real usando o software de análise digital, disponível em plataformas de marketing como o
HubSpot.

Você também pode ver quantas páginas eles visitaram, qual dispositivo eles estavam usando e de onde
vieram, entre outros dados de análise digital.

Essa inteligência ajuda você a priorizar em quais canais de marketing gastar mais ou menos tempo, com
base no número de pessoas que esses canais estão direcionando ao seu site. Por exemplo, se apenas 10%
do seu tráfego for proveniente de busca orgânica, você sabe que provavelmente precisará gastar algum
tempo em SEO para aumentar essa porcentagem.

Com o marketing offline, é muito difícil saber como as pessoas estão interagindo com sua marca antes de
interagir com um vendedor ou fazer uma compra. Com o marketing digital, você pode identificar
tendências e padrões no comportamento das pessoas antes que elas cheguem ao estágio final da jornada
do comprador, o que significa que você pode tomar decisões mais informadas sobre como atraí-las para o
seu site logo no topo do funil de marketing.

Imagine que você criou uma brochura de produto e a postou nas caixas de correio das pessoas – essa
brochura é uma forma de conteúdo, embora offline. O problema é que você não tem ideia de quantas
pessoas abriram sua brochura ou quantas pessoas a jogaram direto no lixo.

Agora imagine que você tinha esse folheto em seu site. Você pode medir exatamente quantas pessoas
visualizaram a página onde ela está hospedada e pode coletar os detalhes de contato de quem fez o
download usando formulários. Você não apenas pode medir quantas pessoas estão interagindo com seu
conteúdo, mas também está gerando leads qualificados quando as pessoas o baixam.

Modelagem de atribuição
Uma estratégia de marketing digital eficaz combinada com as ferramentas e tecnologias certas permite
que você rastreie todas as suas vendas até o primeiro ponto de contato digital de um cliente com sua
empresa.

Chamamos isso de modelagem de atribuição e permite identificar tendências na maneira como as pessoas
pesquisam e compram seu produto, ajudando você a tomar decisões mais informadas sobre quais partes
de sua estratégia de marketing merecem mais atenção e quais partes de seu ciclo de vendas precisam ser
refinadas.

Conectar os pontos entre marketing e vendas é extremamente importante – de acordo com o Aberdeen
Group, as empresas com forte alinhamento de vendas e marketing atingem uma taxa de crescimento anual
de 20%, em comparação com um declínio de 4% na receita para empresas com mau alinhamento. Se você
puder melhorar a jornada do seu cliente ao longo do ciclo de compra usando tecnologias digitais, é
provável que isso reflita positivamente nos resultados de sua empresa.

5. É mais fácil adaptar e mudar uma estratégia de marketing digital.

Muito trabalho vai para o desenvolvimento de uma estratégia de marketing. Geralmente, você seguirá com
essa estratégia até a conclusão, permitirá que ela entre em vigor e, em seguida, julgue seus resultados. No
entanto, nem sempre as coisas saem conforme o planejado. Você pode perceber no meio do caminho que
um cálculo estava errado, uma suposição estava incorreta ou o público não reagiu como era esperado. Ser
capaz de girar ou ajustar a estratégia ao longo do caminho é altamente benéfico porque evita que você
tenha que recomeçar completamente.

Poder mudar sua estratégia facilmente é um grande benefício do marketing digital. Adaptar uma estratégia
de marketing digital é muito mais fácil do que outras formas mais tradicionais de marketing, como mala
direta ou publicidade em outdoors. Por exemplo, se um anúncio on-line não estiver sendo exibido
conforme o esperado, você poderá ajustá-lo ou pausá-lo rapidamente para obter melhores resultados.

6. O marketing digital pode melhorar sua taxa de conversão e a qualidade de seus leads.

Como o marketing digital simplifica a medição de seus esforços de marketing, isso também simplifica a
melhoria da sua taxa de conversão. Ser capaz de medir a eficácia de cada tática ajuda a desenvolver
melhores estratégias. Refinar continuamente seus métodos melhora sua taxa de conversão. Investir em
marketing online garante que tudo seja otimizado para a maior quantidade de conversões.

Além disso, nem todos os leads oferecem o mesmo valor para o seu negócio. O marketing digital oferece
uma oportunidade para você atingir um público específico que gerará leads de maior qualidade e com
maior probabilidade de se tornarem clientes. Conectar sua empresa com os leads mais valiosos melhorará
diretamente sua taxa de conversão.

7. Você pode envolver o público em todas as etapas com marketing digital.

É essencial começar a envolver seu público o mais cedo possível. Fazer uma conexão no primeiro estágio
da jornada do comprador ajuda a impulsionar o lead pelo funil do cliente. O uso do marketing digital
permite que você faça isso do início ao fim e em todos os pontos intermediários.

Os canais online permitem que você acompanhe toda a jornada de compra de seus clientes. Compreender
e analisar como os clientes estão se movendo e operando é importante para a conversão de leads. O
marketing digital permite que você os acompanhe nesse processo. E, mesmo que eles não convertam nos
estágios iniciais, pelo menos ajuda a garantir que eles tenham feito uma conexão com sua empresa.
Tipos de Marketing Digital
Otimização para mecanismos de busca (SEO)
Marketing de conteúdo
Marketing de mídia social
Pagamento por clique (PPC)
Marketing afiliado
Publicidade nativa
Automação de Marketing
Marketing de email
Relações públicas on-line
Marketing de entrada
Conteúdo patrocinado
Marketing de mecanismo de pesquisa (SEM)
Marketing de mensagens instantâneas

Aqui está um rápido resumo de algumas das táticas de marketing digital mais comuns e os canais
envolvidos em cada uma delas.

1. Otimização para mecanismos de pesquisa (SEO)

Este é o processo de otimizar seu site para "classificar" mais alto nas páginas de resultados dos
mecanismos de pesquisa, aumentando assim a quantidade de tráfego orgânico (ou gratuito) que seu site
recebe. Os canais que se beneficiam do SEO incluem sites, blogs e infográficos.

Existem várias maneiras de abordar o SEO para gerar tráfego qualificado para o seu site. Esses incluem:

SEO na página: esse tipo de SEO se concentra em todo o conteúdo que existe “na página” ao olhar para um
site. Ao pesquisar palavras-chave para seu volume de pesquisa e intenção (ou significado), você pode
responder a perguntas para os leitores e ter uma classificação mais alta nas páginas de resultados do
mecanismo de pesquisa (SERPs) que essas perguntas produzem.

SEO fora da página: esse tipo de SEO se concentra em todas as atividades que ocorrem "fora da página" ao
procurar otimizar seu site. "Qual atividade fora do meu próprio site pode afetar minha classificação?" Você
pode perguntar. A resposta é links de entrada, também conhecidos como backlinks. O número de editores
vinculados a você e a "autoridade" relativa desses editores afetam a classificação de suas palavras-chave
importantes. Ao fazer networking com outros editores, escrever guest posts nesses sites (e vincular de
volta ao seu site) e gerar atenção externa, você pode ganhar os backlinks necessários para mover seu site
para todas as SERPs certas.

SEO técnico: esse tipo de SEO se concentra no back-end do seu site e em como suas páginas são
codificadas. Compressão de imagem, dados estruturados e otimização de arquivos CSS são todas as formas
de SEO técnico que podem aumentar a velocidade de carregamento do seu site – um importante fator de
classificação aos olhos de mecanismos de pesquisa como o Google.

Para um exemplo real de como implementar o SEO com sucesso em sua estratégia de marketing digital,
confira nosso estudo de caso no Canva aqui:

2. Marketing de Conteúdo

Este termo denota a criação e promoção de ativos de conteúdo com o objetivo de gerar reconhecimento
de marca, crescimento de tráfego, geração de leads e clientes.
Quer aprender e aplicar o marketing de conteúdo ao seu negócio? Confira a página de recursos de
treinamento de marketing de conteúdo gratuito da HubSpot Academy.

Os canais que podem desempenhar um papel na sua estratégia de marketing de conteúdo incluem:

Postagens de blog: escrever e publicar artigos em um blog da empresa ajuda você a demonstrar sua
experiência no setor e gera tráfego de pesquisa orgânica para sua empresa. Em última análise, isso oferece
mais oportunidades para converter visitantes do site em leads para sua equipe de vendas.

E-books e whitepapers: E-books, whitepapers e conteúdo semelhante de formato longo ajudam a educar
ainda mais os visitantes do site. Também permite que você troque conteúdo por informações de contato
de um leitor, gerando leads para sua empresa e movendo as pessoas pela jornada do comprador.

Infográficos: Às vezes, os leitores querem que você mostre, não conte. Infográficos são uma forma de
conteúdo visual que ajuda os visitantes do site a visualizar um conceito que você deseja ajudá-los a
aprender.

Conteúdo de áudio ou visual: a televisão e o rádio são canais populares para o marketing digital. Criar
conteúdo que possa ser compartilhado online como um vídeo ou ouvido no rádio pelos ouvintes pode
ampliar muito seu público potencial.

3. Marketing de mídia social

Essa prática promove sua marca e seu conteúdo nos canais de mídia social para aumentar o
reconhecimento da marca, direcionar o tráfego e gerar leads para o seu negócio.

Se você é novo em plataformas sociais, pode usar ferramentas como HubSpot para conectar canais como
LinkedIn e Facebook em um só lugar. Dessa forma, você pode agendar facilmente conteúdo para vários
canais de uma só vez e monitorar análises da plataforma também.

Além de conectar contas sociais para fins de postagem, você também pode integrar suas caixas de entrada
de mídia social ao HubSpot, para que possa receber suas mensagens diretas em um só lugar.

Os canais que você pode usar no marketing de mídia social incluem:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Instagram
Snapchat
Pinterest

Muitos profissionais de marketing usarão essas plataformas de mídia social para criar uma campanha viral.
Fazer parceria com um criador de conteúdo popular ou participar de uma tendência que atualmente está
ressoando com um grande público é uma estratégia de marketing viral. O objetivo é criar algo que possa
ser compartilhado na esperança de que se espalhe organicamente em um canal de mídia social.

Não sabe como começar com o marketing de mídia social? Baixe nosso calendário de conteúdo de mídia
social gratuito para colocar sua estratégia social em funcionamento.

4. Pagamento por clique (PPC)


O PPC é um método de direcionar tráfego para seu site pagando a um editor toda vez que seu anúncio é
clicado.

Um dos tipos mais comuns de PPC é o Google Ads, que permite que você pague pelos principais slots nas
páginas de resultados do mecanismo de pesquisa do Google a um preço "por clique" dos links que você
colocar. Outros canais onde você pode usar o PPC incluem:

Anúncios pagos no Facebook: aqui, os usuários podem pagar para personalizar um vídeo, postagem de
imagem ou apresentação de slides, que o Facebook publicará nos feeds de notícias de pessoas que
correspondem ao público da sua empresa.

Campanhas do Twitter Ads: aqui, os usuários podem pagar para colocar uma série de postagens ou crachás
de perfil nos feeds de notícias de um público específico, todos dedicados a atingir uma meta específica
para o seu negócio. Esse objetivo pode ser o tráfego do site, mais seguidores no Twitter, engajamento no
tweet ou até mesmo downloads de aplicativos.

Mensagens patrocinadas no LinkedIn: aqui, os usuários podem pagar para enviar mensagens diretamente
para usuários específicos do LinkedIn com base em seu setor e experiência.

O PPC pode ser difícil de entender no começo, então criamos um guia amigável para iniciantes para você
começar. Faça o download abaixo:

5. Marketing de afiliados

Este é um tipo de publicidade baseada em desempenho em que você recebe comissão por promover
produtos ou serviços de outra pessoa em seu site. Os canais de marketing de afiliados incluem:

Hospedagem de anúncios em vídeo por meio do Programa de Parcerias do YouTube.

Postar links de afiliados de suas contas de mídia social.

Isso faz parte da onda relativamente nova do marketing de influenciadores. Criar uma campanha com o
uso de influenciadores pode ser uma forma altamente eficaz de marketing de afiliados.

Encontrar os criadores de conteúdo certos pode levar sua campanha digital para o próximo nível.

6. Publicidade nativa

A publicidade nativa refere-se a anúncios que são principalmente direcionados a conteúdo e apresentados
em uma plataforma ao lado de outros conteúdos não pagos. As postagens patrocinadas pelo BuzzFeed são
um bom exemplo, mas muitas pessoas também consideram a publicidade em mídia social "nativa" -
publicidade no Facebook e publicidade no Instagram, por exemplo.

7. Automação de Marketing
Automação de marketing refere-se ao software que serve para automatizar suas operações básicas de
marketing. Muitos departamentos de marketing podem automatizar tarefas repetitivas que fariam
manualmente, como:

Boletins informativos por e-mail: a automação de e-mail não permite apenas que você envie e-mails
automaticamente para seus assinantes. Também pode ajudá-lo a reduzir e expandir sua lista de contatos
conforme necessário, para que seus boletins sejam enviados apenas para as pessoas que desejam vê-los
em suas caixas de entrada.
Agendamento de postagem de mídia social: se você deseja aumentar a presença de sua organização em
uma rede social, precisa postar com frequência. Isso torna a postagem manual um processo um pouco
indisciplinado. As ferramentas de agendamento de mídia social enviam seu conteúdo para seus canais de
mídia social para você, para que você possa passar mais tempo focando na estratégia de conteúdo.

Fluxos de trabalho de nutrição de leads: gerar leads e convertê-los em clientes pode ser um processo
longo.

Rastreamento e relatórios de campanhas: as campanhas de marketing podem incluir várias pessoas


diferentes, e-mails, conteúdo, páginas da Web, telefonemas e muito mais. A automação de marketing
pode ajudá-lo a classificar tudo em que você trabalha pela campanha que está veiculando e, em seguida,
acompanhar o desempenho dessa campanha com base no progresso de todos esses componentes ao
longo do tempo.

8. E-mail Marketing

As empresas usam o e-mail marketing como forma de comunicação com seu público. O e-mail é
frequentemente usado para promover conteúdo, descontos e eventos, bem como direcionar as pessoas
para o site da empresa. Os tipos de e-mails que você pode enviar em uma campanha de marketing por e-
mail incluem:

Boletins de assinatura de blogs.


E-mails de acompanhamento para visitantes do site que baixaram algo.
E-mails de boas-vindas ao cliente.
Promoções de férias para membros do programa de fidelidade.
Dicas ou e-mails de séries semelhantes para nutrir o cliente.
Saiba mais sobre e-mail marketing com nosso guia gratuito:

9. Relações públicas on-line

PR online é a prática de garantir cobertura online ganha com publicações digitais, blogs e outros sites
baseados em conteúdo. É muito parecido com o PR tradicional, mas no espaço online. Os canais que você
pode usar para maximizar seus esforços de relações públicas incluem:

Divulgação de repórteres nas redes sociais: conversar com jornalistas no Twitter, por exemplo, é uma
ótima maneira de desenvolver um relacionamento com a imprensa que produz oportunidades de mídia
conquistadas para sua empresa.

Envolver avaliações online de sua empresa: quando alguém avalia sua empresa online, seja essa avaliação
boa ou ruim, seu instinto pode ser não tocá-la. Pelo contrário, as avaliações envolventes da empresa
ajudam você a humanizar sua marca e a fornecer mensagens poderosas que protegem sua reputação.

Envolvendo comentários em seu site ou blog pessoal: Da mesma forma que você responderia às avaliações
de sua empresa, responder às pessoas que estão lendo seu conteúdo é a melhor maneira de gerar
conversas produtivas em seu setor.

Se você não tiver uma equipe de relações públicas dedicada, pode ser difícil começar. Felizmente, nós
temos você coberto. Baixe nosso kit PR gratuito abaixo:

10. Inbound Marketing


O marketing de entrada refere-se a uma metodologia de marketing na qual você atrai, envolve e encanta
os clientes em todas as etapas da jornada do comprador. Você pode usar todas as táticas de marketing
digital listadas acima, em uma estratégia de inbound marketing, para criar uma experiência do cliente que
funcione com o cliente, não contra ele. Aqui estão alguns exemplos clássicos de inbound marketing versus
marketing tradicional:

Blogging vs. anúncios pop-up


Marketing de vídeo versus publicidade comercial
Listas de contatos de e-mail versus spam de e-mail

11. Conteúdo Patrocinado

Com o conteúdo patrocinado, você, como marca, paga a outra empresa ou entidade para criar e promover
conteúdo que discuta sua marca ou serviço de alguma forma.

Um tipo popular de conteúdo patrocinado é o marketing de influenciadores. Com esse tipo de conteúdo
patrocinado, uma marca patrocina um influenciador em seu setor para publicar postagens ou vídeos
relacionados à empresa nas redes sociais.

Outro tipo de conteúdo patrocinado pode ser uma postagem de blog ou artigo escrito para destacar um
tópico, serviço ou marca.

12. Marketing de mecanismo de pesquisa (SEM)

Quando um lead em potencial está procurando um produto ou negócio relacionado ao seu, é uma ótima
oportunidade de promoção. Publicidade paga e SEO são duas ótimas estratégias para promover sua
empresa para capitalizar esses leads futuros. O marketing do mecanismo de pesquisa é outra maneira de
aumentar o tráfego do site, colocando anúncios pagos nos mecanismos de pesquisa. Os dois serviços SEM
mais populares são o Bing Ads e o Google Ads. Esses anúncios pagos se encaixam perfeitamente no topo
das páginas de resultados dos mecanismos de pesquisa, proporcionando visibilidade instantânea. Este
também é um exemplo de publicidade nativa eficaz.

13. Marketing de mensagens instantâneas

Comercializar seus produtos por meio de plataformas de mensagens é uma maneira rápida de alcançar
potenciais leads, mesmo para quem não ofereceu seu número de celular. É uma maneira simples de
informar seu público sobre vendas em flash, novos produtos ou atualizações sobre seus pedidos. Se seus
clientes tiverem dúvidas ou precisarem de mais informações, também é uma maneira conveniente de se
conectar ao atendimento ao cliente. Você pode optar por enviar mensagens diretamente para um celular
por SMS ou por meio de mensagens em plataformas como Facebook Messenger ou WhatsApp.

O que faz um profissional de marketing digital?

Os profissionais de marketing digital são responsáveis por impulsionar o reconhecimento da marca e a


geração de leads por meio de todos os canais digitais – gratuitos e pagos – à disposição de uma empresa.
Esses canais incluem mídias sociais, o próprio site da empresa, classificações de mecanismos de pesquisa,
e-mail, publicidade gráfica e o blog da empresa.

O profissional de marketing digital geralmente se concentra em um indicador-chave de desempenho (KPI)


diferente para cada canal, para que possa medir adequadamente o desempenho da empresa em cada um.
Um profissional de marketing digital responsável pelo SEO, por exemplo, mede o “tráfego orgânico” de seu
site. Em pequenas empresas, um generalista pode possuir muitas das táticas de marketing digital descritas
acima ao mesmo tempo. Em empresas maiores, essas táticas contam com vários especialistas que se
concentram em apenas um ou dois canais digitais da marca.

Veja alguns exemplos desses especialistas:

Gerente de SEO
Principais KPIs: Tráfego orgânico
Em suma, os gerentes de SEO fazem com que a empresa seja classificada no Google. Usando uma
variedade de abordagens para otimização de mecanismos de pesquisa, essa pessoa pode trabalhar
diretamente com criadores de conteúdo para garantir que o conteúdo que eles produzem tenha um bom
desempenho no Google – mesmo que a empresa também publique esse conteúdo nas mídias sociais.

Especialista em Marketing de Conteúdo


Principais KPIs: Tempo na página, tráfego geral do blog, assinantes do canal do YouTube
Especialistas em marketing de conteúdo são os criadores de conteúdo digital. Eles frequentemente
acompanham o calendário de blogs da empresa e criam uma estratégia de conteúdo que também inclui
vídeo. Esses profissionais geralmente trabalham com pessoas de outros departamentos para garantir que
os produtos e campanhas que a empresa lança sejam apoiados com conteúdo promocional em cada canal
digital.

Gerente de mídia social


Principais KPIs: Seguimentos, Impressões, Compartilhamentos
O papel de um gerente de mídia social é fácil de deduzir do título, mas quais redes sociais ele gerencia para
a empresa depende do setor. Acima de tudo, os gerentes de mídia social estabelecem um cronograma de
postagem para o conteúdo escrito e visual da empresa. Esse funcionário também pode trabalhar com o
especialista em marketing de conteúdo para desenvolver uma estratégia para qual conteúdo postar em
qual rede social.

(Observação: de acordo com os KPIs acima, "impressões" refere-se ao número de vezes que as postagens
de uma empresa aparecem no feed de notícias de um usuário.)

Coordenador de Automação de Marketing


Principais KPIs: taxa de abertura de e-mail, taxa de cliques da campanha, taxa de geração de leads
(conversão)
O coordenador de automação de marketing ajuda a escolher e gerenciar o software que permite que toda
a equipe de marketing entenda o comportamento de seus clientes e meça o crescimento de seus negócios.
Como muitas das operações de marketing descritas acima podem ser executadas separadamente umas das
outras, é importante que haja alguém que possa agrupar essas atividades digitais em campanhas
individuais e acompanhar o desempenho de cada campanha.

Inbound Marketing x Marketing Digital: Qual é?

O inbound marketing é uma metodologia que usa ativos de marketing digital para atrair, engajar e
encantar os clientes online. O marketing digital, por outro lado, é simplesmente um termo abrangente
para descrever táticas de marketing online de qualquer tipo, independentemente de serem consideradas
inbound ou outbound.

O marketing digital é frequentemente comparado ao marketing de entrada, mas não diferencia os


métodos de “entrada” e “saída”. É mais um termo abrangente para todo o marketing que envolve
comunicação digital, enquanto o inbound marketing é mais uma estratégia.
As táticas de saída digital visam colocar uma mensagem de marketing na frente do maior número possível
de pessoas no espaço online – independentemente de ser relevante ou bem-vinda. Por exemplo, os
banners extravagantes que você vê no topo de muitos sites tentam empurrar um produto ou promoção
para pessoas que não estão necessariamente prontas para recebê-lo.

Por outro lado, os profissionais de marketing que empregam táticas de entrada digital usam conteúdo
online para atrair seus clientes-alvo para seus sites, fornecendo ativos que são úteis para eles. Um dos
ativos de marketing digital de entrada mais simples e poderoso é um blog, que permite que seu site
capitalize os termos que seus clientes ideais estão procurando.

O marketing digital funciona para todas as empresas?

O marketing digital pode funcionar para qualquer empresa em qualquer setor. Independentemente do que
sua empresa vende, o marketing digital ainda envolve a construção de personas para identificar as
necessidades do seu público e a criação de conteúdo online valioso. No entanto, isso não quer dizer que
todas as empresas devam implementar uma estratégia de marketing digital da mesma maneira.

Marketing Digital B2B

Se sua empresa for business-to-business (B2B), seus esforços de marketing digital provavelmente serão
centrados na geração de leads online, com o objetivo final de alguém falar com um vendedor. Por esse
motivo, o papel da sua estratégia de marketing é atrair e converter leads da mais alta qualidade para seus
vendedores por meio de seu site e suporte aos canais digitais.

Além do seu site, você provavelmente optará por concentrar seus esforços em canais focados nos
negócios, como o LinkedIn, onde seu público-alvo passa o tempo online.

Marketing Digital B2C


Se sua empresa é business-to-consumer (B2C), dependendo do preço de seus produtos, é provável que o
objetivo de seus esforços de marketing digital seja atrair pessoas para seu site e torná-las clientes sem
precisar falar com um vendedor.

Por esse motivo, é menos provável que você se concentre em 'leads' no sentido tradicional e mais provável
que se concentre na construção de uma jornada de compra acelerada, desde o momento em que alguém
acessa seu site até o momento em que faz uma compra . Isso geralmente significa que o seu produto
apresenta em seu conteúdo mais alto no funil de marketing do que em um negócio B2B, e você pode
precisar usar call-to-action (CTAs) mais fortes.

Para empresas B2C, canais como Instagram e Pinterest geralmente podem ser mais valiosos do que
plataformas focadas em negócios como o LinkedIn.

Que tipos de conteúdo digital devo criar?

O tipo de conteúdo que você cria depende das necessidades do seu público em diferentes estágios da
jornada do comprador. Você deve começar criando personas de comprador (use esses modelos gratuitos
ou experimente makemypersona.com) para identificar quais são os objetivos e desafios do seu público em
relação ao seu negócio. Em um nível básico, seu conteúdo online deve ter como objetivo ajudá-los a atingir
essas metas e superar seus desafios.

Em seguida, você precisará pensar em quando é mais provável que eles estejam prontos para consumir
esse conteúdo em relação ao estágio em que estão na jornada do comprador. Chamamos isso de
mapeamento de conteúdo.
Com o mapeamento de conteúdo, o objetivo é segmentar o conteúdo de acordo com:

As características da pessoa que vai consumi-lo (é aí que entram as buyer personas).


Quão perto essa pessoa está de fazer uma compra (ou seja, seu estágio de ciclo de vida).
Em termos de formato do seu conteúdo, há muitas coisas diferentes para experimentar. Aqui estão
algumas opções que recomendamos usar em cada etapa da jornada do comprador:

Estágio de Conscientização

Postagens no blog. Ótimo para aumentar seu tráfego orgânico quando combinado com uma forte
estratégia de SEO e palavras-chave.

Infográficos. Muito compartilhável, o que significa que eles aumentam suas chances de ser encontrado nas
mídias sociais quando outras pessoas compartilham seu conteúdo. (Confira estes modelos de infográfico
gratuitos para começar.)

Vídeos curtos. Novamente, eles são muito compartilháveis e podem ajudar sua marca a ser encontrada por
novos públicos, hospedando-os em plataformas como o YouTube.

Fase de consideração
E-books. Ótimo para geração de leads, pois geralmente são mais abrangentes do que uma postagem de
blog ou infográfico, o que significa que é mais provável que alguém troque suas informações de contato
para recebê-las.
Relatórios de pesquisa. Novamente, esta é uma peça de conteúdo de alto valor que é ótima para geração
de leads. Relatórios de pesquisa e novos dados para o seu setor também podem funcionar para o estágio
de conscientização, pois geralmente são captados pela mídia ou imprensa do setor.

Webinars. Como são uma forma de conteúdo de vídeo mais detalhada e interativa, os webinars são um
formato de conteúdo de estágio de consideração eficaz, pois oferecem conteúdo mais abrangente do que
uma postagem de blog ou um vídeo curto.

Fase de Decisão
Estudos de caso. Ter estudos de caso detalhados em seu site pode ser uma forma eficaz de conteúdo para
quem está pronto para tomar uma decisão de compra, pois ajuda a influenciar positivamente a decisão
deles.

Depoimentos. Se os estudos de caso não forem adequados para o seu negócio, ter depoimentos curtos em
seu site é uma boa alternativa. Para marcas B2C, pense em depoimentos de forma um pouco mais flexível.
Se você é uma marca de roupas, elas podem assumir a forma de fotos de como outras pessoas estilizaram
uma camisa ou vestido, tiradas de uma hashtag da marca onde as pessoas podem contribuir.

Como fazer marketing digital


Defina seus objetivos.
Identifique seu público-alvo.
Estabeleça um orçamento para cada canal digital.
Encontre um bom equilíbrio entre estratégias digitais pagas e gratuitas.
Crie conteúdo envolvente.
Otimize seus ativos digitais para dispositivos móveis.
Faça uma pesquisa de palavras-chave.
Itere com base nas análises que você mede.
1. Defina seus objetivos.

Quando você está começando com o marketing digital, é fundamental que você comece identificando e
definindo seus objetivos, pois você criará sua estratégia de maneira diferente, dependendo desses
objetivos. Por exemplo, se seu objetivo é aumentar o reconhecimento da marca, convém prestar mais
atenção em alcançar novos públicos por meio das mídias sociais.

Como alternativa, talvez você queira aumentar as vendas de um produto específico – se for esse o caso, é
mais importante se concentrar em SEO e otimizar o conteúdo para atrair compradores em potencial para
seu site. Além disso, se o seu objetivo é vender, você pode testar campanhas de PPC para direcionar o
tráfego por meio de anúncios pagos.

Seja qual for o caso, é mais fácil moldar uma estratégia de marketing digital depois de determinar os
maiores objetivos da sua empresa.

2. Identifique seu público-alvo.

Já mencionamos isso antes, mas um dos maiores benefícios do marketing digital é a oportunidade de
atingir públicos específicos – no entanto, você não pode aproveitar esse benefício se não tiver identificado
primeiro seu público-alvo.

Obviamente, é importante observar que seu público-alvo pode variar dependendo do canal ou das metas
que você tem para um produto ou campanha específico.

Por exemplo, talvez você tenha notado que a maioria do seu público do Instagram é mais jovem e prefere
memes engraçados e vídeos rápidos – mas seu público do LinkedIn tende a ser profissionais mais velhos
que procuram conselhos mais táticos. Você vai querer variar seu conteúdo para atrair esses diferentes
públicos-alvo.

Se você está começando do zero, fique à vontade para dar uma olhada em Como encontrar seu público-
alvo.

3. Estabeleça um orçamento para cada canal digital.

Como com qualquer coisa, o orçamento que você determina realmente depende de quais elementos de
marketing digital você deseja adicionar à sua estratégia.

Se você está se concentrando em técnicas de entrada como SEO, mídia social e criação de conteúdo para
um site preexistente, a boa notícia é que você não precisa de muito orçamento. Com o inbound marketing,
o foco principal é criar conteúdo de alta qualidade que seu público vai querer consumir, que a menos que
você esteja planejando terceirizar o trabalho, o único investimento que você vai precisar é o seu tempo.

Você pode começar hospedando um site e criando conteúdo usando o CMS da HubSpot. Para aqueles com
um orçamento apertado, você pode começar a usar o WordPress hospedado no WP Engine, usando um
simples do StudioPress e construindo seu site sem código usando o Elementor Website Builder para
WordPress.

Com técnicas de saída, como publicidade online e compra de listas de e-mail, há, sem dúvida, alguma
despesa. O que custa se resume ao tipo de visibilidade que você deseja receber como resultado da
publicidade.
Por exemplo, para implementar o PPC usando o Google AdWords, você fará lances contra outras empresas
do seu setor para aparecer no topo dos resultados de pesquisa do Google para palavras-chave associadas
ao seu negócio. Dependendo da competitividade da palavra-chave, isso pode ser razoavelmente acessível
ou extremamente caro, e é por isso que é uma boa ideia focar na construção de seu alcance orgânico
também.

4. Encontre um bom equilíbrio entre estratégias digitais pagas e gratuitas.

Uma estratégia de marketing digital provavelmente precisa de aspectos pagos e gratuitos para ser
realmente eficaz.

Por exemplo, se você gastar tempo criando personas de comprador abrangentes para identificar as
necessidades de seu público e se concentrar na criação de conteúdo on-line de qualidade para atraí-los e
convertê-los, é provável que você veja bons resultados nos primeiros seis meses, apesar do anúncio
mínimo gasta.

No entanto, se a publicidade paga fizer parte da sua estratégia digital, os resultados poderão ser ainda
mais rápidos.

Em última análise, é recomendável se concentrar na construção de seu alcance orgânico (ou 'gratuito')
usando conteúdo, SEO e mídias sociais para um sucesso sustentável a longo prazo.

Em caso de dúvida, experimente os dois e repita seu processo à medida que aprende quais canais - pagos
ou gratuitos - apresentam melhor desempenho para sua marca.

5. Crie conteúdo envolvente.

Depois de conhecer seu público e ter um orçamento, é hora de começar a criar conteúdo para os vários
canais que você usará. Esse conteúdo pode ser postagens de mídia social, postagens de blog, anúncios PPC,
conteúdo patrocinado, boletins de marketing por e-mail e muito mais.

Obviamente, qualquer conteúdo que você criar deve ser interessante e envolvente para seu público,
porque o objetivo do conteúdo de marketing é aumentar o reconhecimento da marca e melhorar a
geração de leads.

6. Otimize seus ativos digitais para dispositivos móveis.

Outro componente-chave do marketing digital é o marketing móvel. Na verdade, o uso de smartphones


como um todo responde por 69% do tempo gasto consumindo mídia digital nos EUA, enquanto o consumo
de mídia digital baseado em desktop representa menos da metade – e os EUA ainda não são os maiores fãs
do celular em comparação com outros países.

Isso significa que é essencial otimizar seus anúncios digitais, páginas da web, imagens de mídia social e
outros ativos digitais para dispositivos móveis. Se sua empresa possui um aplicativo móvel que permite que
os usuários se envolvam com sua marca ou comprem seus produtos, seu aplicativo também se enquadra
no guarda-chuva do marketing digital.

Aqueles que interagem com sua empresa online por meio de dispositivos móveis precisam ter a mesma
experiência positiva que teriam no computador. Isso significa implementar um design de site compatível
com dispositivos móveis ou responsivo para tornar a navegação amigável para quem usa dispositivos
móveis. Também pode significar reduzir o tamanho dos formulários de geração de leads para criar uma
experiência sem complicações para as pessoas que baixam seu conteúdo em movimento. Quanto às suas
imagens de mídia social, é importante sempre ter um usuário móvel em mente ao criá-las, pois as
dimensões da imagem são menores em dispositivos móveis e o texto pode ser cortado.

Há muitas maneiras de otimizar seus ativos de marketing digital para usuários móveis e, ao implementar
qualquer estratégia de marketing digital, é extremamente importante considerar como a experiência será
traduzida em dispositivos móveis. Ao garantir que isso esteja sempre em primeiro lugar, você estará
criando experiências digitais que funcionam para o seu público e, consequentemente, alcançam os
resultados esperados.

7. Conduza a pesquisa de palavras-chave.

O marketing digital tem tudo a ver com atingir públicos-alvo por meio de conteúdo personalizado – tudo
isso não pode acontecer sem uma pesquisa eficaz de palavras-chave.

A realização de pesquisas de palavras-chave é fundamental para otimizar seu site e conteúdo para SEO e
garantir que as pessoas possam encontrar sua empresa por meio de mecanismos de pesquisa. Além disso,
a pesquisa de palavras-chave de mídia social também pode ser útil para comercializar seus produtos ou
serviços em vários canais sociais.

Mesmo que você não tenha um estrategista de SEO em tempo integral, você ainda vai querer realizar uma
pesquisa de palavras-chave. Tente criar uma lista de palavras-chave de alto desempenho relacionadas a
seus produtos ou serviços e considere variações de cauda longa para oportunidades adicionais.

8. Itere com base nas análises que você mede.

Por fim, para criar uma estratégia de marketing digital eficaz a longo prazo, é vital que sua equipe aprenda
a dinamizar com base em análises.

Por exemplo, talvez depois de alguns meses você descubra que seu público não está mais interessado em
seu conteúdo no Instagram – mas eles adoram o que você está criando no Twitter. Claro, essa pode ser
uma oportunidade para reexaminar sua estratégia do Instagram como um todo, mas também pode ser um
sinal de que seu público prefere um canal diferente para consumir conteúdo de marca.

Como alternativa, talvez você descubra que uma página da Web mais antiga não está recebendo o tráfego
que costumava receber. Você pode considerar atualizar a página ou se livrar dela completamente para
garantir que os visitantes encontrem o conteúdo mais recente e relevante para suas necessidades.

O marketing digital oferece às empresas oportunidades incrivelmente flexíveis para crescimento contínuo,
mas cabe a você aproveitá-las.

Estou pronto para experimentar o marketing digital. O que agora?

Se você já está fazendo marketing digital, é provável que esteja alcançando pelo menos alguns segmentos
do seu público online. Sem dúvida, você pode pensar em algumas áreas de sua estratégia que poderiam
melhorar um pouco.

É por isso que criamos um guia passo a passo para ajudá-lo a construir uma estratégia de marketing digital
realmente eficaz, seja você um iniciante completo ou um pouco mais de experiência.

Em seguida, vamos ver alguns exemplos de marketing digital que certamente o inspirarão.

Exemplos de marketing digital


Campanha Reconstruir o Mundo da Lego
Campanha Dove's Real Beauty
#InTheMorningChallenge de Jennifer Lopez
Campanha Always' #LikeAGirl

1. Campanha Reconstruir o Mundo da Lego


exemplos de marketing digital: lego

Fonte da imagem

Este é um ótimo exemplo de campanha de marketing digital porque diz algo sobre a marca. Nesta
campanha, a Lego se posiciona sobre importantes questões globais como forma de se conectar com seu
público.

Nos dias de hoje, está se tornando cada vez mais importante para as empresas discutir questões globais e
mostrar alinhamento com seus clientes dessa maneira. A principal jogada dessa campanha é ajudar a
compartilhar a história e as mensagens da marca.

Dado que 89% dos clientes compram de marcas que compartilham seus valores, essa foi uma boa jogada
para a marca de brinquedos.

2. Campanha de selfie reversa da Dove


exemplos de marketing digital: pomba

Fonte da imagem

À medida que continuamos a aprender como as mídias sociais estão afetando as crianças, especialmente
as meninas, Dove decidiu enviar uma mensagem. A campanha Reverse Selfie mostra o inverso do que uma
adolescente fez para se preparar para uma selfie e photoshop a imagem. O objetivo é aumentar a
conscientização de como as mídias sociais podem impactar negativamente a autoestima.

Este é um excelente exemplo de como o conteúdo de marketing pode ser quando você conhece seu
público intimamente. Ao conhecer seu público de mulheres reais, muitas delas pais, a Dove conseguiu
trazer luz a uma consequência muitas vezes esquecida do crescimento das mídias sociais.

3. #InTheMorningChallenge de Jennifer Lopez

exemplos de marketing digital: jennifer lopez

Fonte da imagem

Nesta campanha de mídia social, Jennifer Lopez criou um desafio de dança para promover sua nova
música. Com este desafio, os fãs fariam a mesma dança em seus pijamas e roupas de fantasia.

Esta foi uma campanha de mídia social bem-sucedida, pois o vídeo teve mais de 13 milhões de
visualizações e mais de 5.000 postagens.

Usar as mídias sociais é uma ótima maneira de envolver seu público e levá-los a participar com sua marca
um a um.

4. Campanha Always' #DayoftheGirl


exemplos de marketing digital: sempre
Fonte da imagem

Esta é mais uma campanha digital que tem como foco o marketing emocional. Com essa campanha, a
Always perguntou aos próprios colaboradores quais dicas dariam para as meninas. As mulheres oferecem
seus valiosos insights de forma a inspirar a todos para o Dia Internacional da Menina, um feriado
internacional que ocorre anualmente em outubro.

Novamente, esta não é uma campanha em que o produto é muito mencionado, mas esse não é o ponto. O
objetivo dessa campanha digital era inspirar seu público. Com essa mensagem, eles podem alcançar ainda
mais pessoas, aumentar o reconhecimento da marca e mostrar ao público que a marca está alinhada com
seus valores.

Integre o marketing digital à sua estratégia

Qualquer oportunidade em que você possa se conectar ao seu público é uma oportunidade de converter
um lead ou adquirir um cliente. O marketing digital cria muito mais dessas oportunidades, permitindo que
você alcance potenciais compradores por meio de uma ampla variedade de canais. Sejam plataformas de
mídia social, sites, mensagens de texto ou qualquer meio online, é uma maneira inestimável de promover
sua empresa, serviço ou produto.

Nota do editor: esta postagem do blog foi publicada originalmente em setembro de 2019, mas foi
atualizada para abrangência.

O que é o ROI do Marketing de Conteúdo: aprenda a calcular e mensurar sua estratégia!

O ROI do Marketing de Conteúdo é considerado um dos maiores pensando em uma estratégia de


marketing. Entenda o porquê e aprenda a mensurar!

Um desafio constante na vida do profissional de marketing é provar o valor do seu trabalho para seus
superiores e para o mercado.
No marketing digital, essa missão se tornou bem menos complicada. Afinal, é possível mensurar quase
todos os resultados de uma estratégia na internet – e ferramentas não faltam para analisar as métricas
mais importantes.
Entretanto, existem estratégias que podem dificultar um pouco essa análise. Por exemplo, como é que se
calcula o ROI do Marketing de Conteúdo?
Como saber se um método baseado em produção de conteúdo, que contribui indiretamente com as
vendas, é lucrativo para a empresa?
Se considerarmos que 71% das empresas no Brasil adotam o marketing de conteúdo, mas somente 26%
medem o ROI dessa estratégia (dados da Content Trends 2017), vemos que esse problema é mais comum
do que imaginamos.
Por essa razão, preparamos este artigo para falar tudo sobre a aplicação do ROI no marketing de conteúdo.
Acompanhe!
Por que calcular o ROI do Marketing de Conteúdo?
Antes de falar sobre os motivos para aplicar essa fórmula, vamos entender o que ela é de fato.
O ROI, sigla para Return On Investment ou retorno sobre o investimento, mede o lucro ou o prejuízo de
cada estratégia utilizada por uma empresa em um determinado período.
A ideia desse indicador é entender quais tipos de investimento valem a pena e quais precisam ser
otimizados ou cortados.
Além disso, essa métrica ajuda os gestores a tomarem decisões mais bem embasadas.
Só que aí temos um problema…
Quando se resolve medir o ROI do marketing digital de uma empresa, o resultado obtido pode ser
abrangente até demais.
Com tantas estratégias e métodos possíveis de se utilizar, como é que um gestor poderia identificar as que
mais deram certo ou errado?
É por isso que o cálculo do ROI pode ser um pouco mais detalhado. Nesse caso, pode-se tirar o retorno
sobre o investimento de e-mail marketing, de redes sociais, de SEO e de marketing de conteúdo.
Falando em Marketing de Conteúdo, a importância de medir o ROI está em avaliar o impacto que essa
estratégia causa nos ganhos da empresa.
Por mais que vendas não seja o foco principal desse método, ele precisa gerar algum retorno financeiro.
Não pode ser apenas mais um custo dentro do marketing digital.
Sendo um pouco mais específico, o ROI pode mostrar se o seu blog é bem-sucedido, se os leads originados
desse canal se convertem em clientes e se o marketing de conteúdo tem sido mais econômico do que
outros tipos de marketing.

Como estabelecer objetivos para calcular o ROI do Marketing de Conteúdo?

Um passo essencial para fazer esse cálculo é definir os objetivos do Marketing de Conteúdo da sua
empresa.
Dependendo do que é colocado como finalidade, pode ser que esse item seja complexo demais para ser
utilizado em uma conta matemática.
Não podemos esquecer que um KPI precisa ser simples de entender e ser facilmente mensurável. Afinal,
qualquer profissional de uma equipe de marketing precisa acompanhar esses dados sem maiores objeções.
Exemplo
Voltando aos objetivos, vamos imaginar que sua empresa queira gerar 10 mil leads em um ano de
estratégia de Marketing de Conteúdo, ok?
Como você precisa saber o quanto isso gera de lucro, é necessário atribuir um valor financeiro para essa
meta.
Por exemplo, para cada 25 leads gerados do seu blog, 1 se converte em cliente. Sendo que cada cliente
originado esse canal gera uma receita média de R$ 100,00.
Portanto, se dividirmos a sua receita média pela quantidade de leads suficiente para uma venda, então
temos o valor estimado de R$ 4,00 por lead.
Dessa maneira, conseguimos quantificar financeiramente seu principal objetivo.
Assim, ficará mais fácil de calcular seu retorno, pois você saberá o quanto cada lead retorna, em média,
para a empresa.
O cálculo do ROI se modifica de acordo com a meta definida
Esse mesmo pensamento vale para outros objetivos e métricas.
Por exemplo, se você quiser atingir uma determinada meta, como melhorar o tráfego orgânico ou o
engajamento do blog, precisará saber o valor financeiro de cada cliente, visualização, visita orgânica,
compartilhamento, etc.
Com a variedade de objetivos do Marketing de Conteúdo, nota-se que o cálculo do ROI para esse método
não é padronizado.
A fórmula geral (que veremos mais à frente) pode até ser a mesma, mas a maneira como se calcula o
retorno dependerá muito do ponto aonde sua empresa quer chegar.
Afinal, cada objetivo puxará consigo um indicador que contribui de maneira peculiar com as receitas da
empresa.

Quais são as métricas e como mensurá-las?


A fórmula do ROI é composta, basicamente, pelo custo de investimento e pelo retorno. Essas duas
variáveis, por sua vez, carregam consigo uma série de métricas que ajudam na composição da conta.
Para fazer uma análise mais eficiente, vamos entender os custos e receitas envolvidas em cada uma dessas
variáveis. Veja:
Métricas de investimento (custo)
Primeiro, vamos ver quais são os custos que compõem o investimento em uma estratégia de Marketing de
Conteúdo.
Por padrão, é preciso considerar os valores investidos em:
 plataforma de gerenciamento do blog (caso não seja gratuita);
 serviço de hospedagem do blog;
 produção de conteúdo (custo da terceirização ou do salário/hora dos funcionários responsáveis);
 canais de promoção e distribuição de conteúdo (redes sociais, e-mail, landing pages);
 canais de divulgação paga (como o Facebook Ads e o Google Adwords);
 ferramentas de monitoramento e análise;
 bancos de imagens;
 equipamentos para gravação de vídeos e áudios (caso use esses formatos na estratégia).
Com os números de cada um desses investimentos anotados, faça a soma levando em conta um período
específico de análise (mensal, trimestral, semestral ou anual).
Métricas de retorno (receita)
Do lado dos ganhos, as métricas variam muito em função dos objetivos da sua estratégia. Ainda assim,
podemos destacar as principais:
 visualizações ou page views;
 visitantes únicos;
 tráfego orgânico;
 quantidade de leads;
 taxa de conversão em leads (total de leads gerados/total de visitantes*100);
 quantidade de vendas
 quantidade de clientes;
 taxa de conversão em clientes (total de clientes/total de leads*100);
 receita média por cliente/lead/visitante único/visualização.
A maior parte dessas métricas pode ser analisada pelo Google Analytics ou por qualquer outra ferramenta
de Web Analytics.
Por fim, lembre-se de sempre atribuir um peso financeiro para cada um desses indicadores.
Como fazer o cálculo de ROI?
Bem, agora vamos para a parte mais matemática do artigo.
O cálculo do ROI se baseia na seguinte fórmula:
ROI = retorno – custo do investimento / custo do investimento
Desse modo, vamos supor que, somados todos os custos, seu investimento total em Marketing de
Conteúdo foi de R$ 40 mil durante 1 ano.
Nesse período, essa estratégia foi responsável por 120 vendas com uma receita média de R$ 500,00.
Sendo assim, seu lucro total seria:
120*500 = 60.000
Voltando para a fórmula do ROI, o cálculo seria feito assim:
ROI = (60.000 – 40.000) / 40.000
ROI = 20.000 / 40.000
ROI = 0,5
Para tirar o resultado em porcentagem, como muitas empresas fazem, basta multiplicar esse valor por 100.
No caso do nosso exemplo, o ROI ficaria em 50%.
Logo, para cada real investido nessa suposta estratégia de Marketing de Conteúdo, 50 centavos
retornaram em forma de lucro – o que seria um ótimo resultado!
Você também pode utilizar a nossa calculadora para descobrir de forma automática o seu ROI, confira!
Feito com ion by Rock Content
Nesse exemplo, avaliamos o ROI de uma campanha que objetivava o aumento nas vendas. Caso fosse uma
meta diferente, como a geração de leads, a fórmula continuaria a mesma. O que mudaria seria o cálculo
do investimento.
Assim, em vez de multiplicar quantidade de vendas por receita média, seria quantidade de leads por
receita média por leads.
ROI do Marketing de Conteúdo x ROI do Marketing Tradicional
Essa dualidade entre o retorno sobre o investimento feito em marketing de conteúdo e em marketing
tradicional é interessante em função dos resultados obtidos.
Não é difícil de achar artigos e pesquisas que defendam que o ROI do Marketing de Conteúdo é maior. A
propósito, também não é tão complicado chegar a essa conclusão. Entenda as razões:
Diferença nos custos
Os custos envolvidos nesse processo costumam ser menores, já que grande parte do foco está na
produção de conteúdo e no ganho de tráfego e leads orgânicos.
Também não se costuma investir muito em mídia paga para divulgar os conteúdos. Portanto, os
investimentos não são tão pesados assim.
Claro que isso vai variar com o tamanho da estratégia.
Por exemplo, um blog que posta mais de 20 conteúdos por mês deve ter custos mais elevados,
especialmente pelas horas de trabalho dos profissionais envolvidos na criação e na promoção desses
materiais.
Em contrapartida, se compararmos o valor de veiculação de um artigo de blog com uma peça publicitária
de rádio, jornal, revista, mídia exterior e, principalmente, TV, veremos que haverá uma diferença
significativa nos valores.
Só o fato de ter que pagar pelo espaço de uma mídia tradicional para veicular sua mensagem já encarece
bastante a campanha. O blog é um espaço próprio da empresa e não necessita de pagamento para isso.
Mas é bom deixar claro que comparamos os dois lados com base em alcances similares de audiência.
Possivelmente, anunciar em um jornal com uma tiragem pequena e em um espaço minúsculo na página de
classificados pode sair mais barato que publicar e divulgar um blog post.
Diferença no monitoramento dos resultados
As mídias off-line não oferecem a capacidade de mensuração que as digitais possuem.
Não dá para quantificar, com extrema precisão, a quantidade de pessoas que leu, ouviu ou assistiu a um
anúncio. Isso sem contar a quantidade de clientes que entraram em contato com a empresa ou adquiriram
sua oferta após ver algum desses anúncios.
Enfim, as ferramentas de análise de marketing digital trabalham com dados muito mais exatos do que as
de marketing tradicional.
O ROI no Marketing de Conteúdo pode valer mais a pena tanto financeiramente quanto na hora de
mensurar.
4 estratégias para aumentar o ROI do Marketing de Conteúdo
O retorno sobre o investimento é um indicador que sempre pode ser melhorado. Por isso, selecionamos
algumas boas práticas para melhorar essa métrica no Marketing de Conteúdo.
Confira:
1. Ouça a opinião dos leitores e melhore a produção de conteúdo
Algo que interfere bastante no retorno calculado em seu ROI é a qualidade do conteúdo publicado.
Elementos mais específicos, como os temas desses posts, a linguagem usada e a escaneabilidade podem
ser modificados de acordo com os sinais que o público envia.
Você pode notar isso na quantidade de visitas que recebe, no tempo de permanência e nos comentários
em cada artigo postado.
Sabe aqueles posts que recebem menos visualizações, que seguram os leitores por poucos segundos e que
não possuem comentários (ou que tem comentários negativos)? Então, são esses que podem frear o
crescimento do seu ROI.

2. Aumente sua frequência de publicações


Qual é a média de postagens por mês no blog da sua empresa? Mais ou menos do que 13?
Para você ter uma ideia da importância da frequência de publicações, separamos um dado da pesquisa
Content Trends 2017.
Nele, vemos que as empresas que produzem e publicam 13 ou mais conteúdos mensalmente geram, em
média, até 4,2 vezes mais visitas do que aquelas que postam menos.
Ter 4 vezes mais visitas pode representar 4 vezes mais oportunidades de conquistar leads e,
consequentemente, clientes.

3. Cresça o tamanho das postagens


Quanto mais completo for seu conteúdo, mais chances ele terá de agradar sua audiência e de atrair mais
tráfego para o site.
Em um levantamento que fizemos com a nossa base de dados, e publicado no e-book O ROI do Blog
Corporativo, constatamos que os posts com mais de 1.200 palavras geram 3 vezes mais tráfego e 60%
mais compartilhamentos do que as publicações com menos de 600 palavras.
Logo, caso seus textos não sejam dos maiores, experimente aumentar um pouco a quantidade de palavras
(mantendo a relevância do conteúdo) para ver se haverá mudanças positivas nas visitas ao blog.
4. Revise e otimize seus custos
Como o ROI também engloba os custos de investimento, nada mais apropriado do que reavaliá-los.
Após uma análise inicial dos seus resultados, você pode modificar o valor investido nos seguintes pontos:
 palavras-chave que podem ser trocadas por outras mais baratas;
 canais de divulgação que também podem ser modificados;
 segmentação que pode ser mais precisa;
 bancos pagos de imagens que podem ser substituídos por bancos gratuitos;
 horas de trabalho para produção e promoção de conteúdo que podem ser reduzidas sem perder o
desempenho, etc.
Como vimos ao longo do texto, a fórmula do ROI está longe de ser complicada de se resolver. O que pode
dificultar um pouco é a soma das receitas, já que dependerá bastante dos objetivos da sua estratégia.
Fora isso, não deixe de acompanhar esse indicador de forma periódica. Sem ele, você não conseguirá
medir o quanto seu Marketing de Conteúdo é financeiramente viável, eficiente e promissor para sua
empresa.
Agora que você sabe como calcular e melhorar o ROI do Marketing de Conteúdo, vamos entender como
essa métrica pode ser aplicada em um contexto mais amplo no marketing digital.
Para isso, confira nosso artigo: O que é ROI? Descubra se seus investimentos estão valendo a pena.

Importância do ROI - fazendo contas

Como a gente falou, o Marketing Digital é marcado por um foco muito grande em dados e em métricas.  O
Marketing Digital é aquele que você sabe se você está perdendo dinheiro, ou não está perdendo
dinheiro. Um conceito básico dentro do Marketing Digital para você tomar esse tipo de decisão, é o que a
gente chama de ROI, que é o Retorno Sobre Investimento, do inglês "Return On Investment". 

O ROI basicamente diz quanto que você está ganhando, dividido por quanto você está investindo. Então
basicamente pode ser um ROI calculado por faturamento. Quanto você faturou vendendo suas camisetas
dentro do seu e-commerce de camisetas, dividido por quanto você investiu em marketing. 

Existe uma série de nuances dentro do ROI e a gente vai entrar ao longo do curso em cada um dos canais
que a gente vai discutir, discutindo ROI específico por canal, ROI por faturamento, ROI por margem etc.
Mas a mensagem que eu queria passar agora é de que sempre que você for 
fazer uma avaliação de performance de algum canal, de algum experimento, de alguma coisa diferente que
você quer fazer em marketing, você precisa se perguntar: o meu ROI desse canal, desse experimento, ele é
maior do que 1 ou não? 

Por quê? Por um conceito muito básico. Se o ROI é maior do que 1 quer dizer que o numerador da sua
fração, que é o retorno do seu investimento em marketing, é maior do que o denominador da sua
fração, que é o seu investimento em marketing. Então se você tem um ROI abaixo de 1 quer dizer que você
está pagando para vender, quer dizer que você está colocando mais dinheiro dentro daquele canal do que
você está recolhendo. 

Muitas vezes as pessoas perdem a noção de decisões simples que elas poderiam tomar de reduzir
investimentos, de tentar canais deferentes, de aumentar o investimento em outros canais, simplesmente
por não terem uma noção clara de ROI. Isso é uma coisa que é bastante importante a gente deixar claro
aqui. Vamos dar mais um exemplo de ROI, que não tem a ver com uma venda de camisetas tão  simples
dentro de um site de compras. 

Vamos supor que você fez um app. Vamos supor que você fez um app e colocou ele na Apple Store e no
Google Play. E esse seu app é um jogo para o qual você está cobrando um dólar por download, é um jogo
pago. Para você calcular o ROI de qualquer iniciativa de marketing que você for fazer, você vai precisar ter
o rastreamento dessa sua conversão, como a gente falou a conversão pode ser o download de um app e
também do valor dessa conversão, que no seu caso é simples porque é um dólar por conversão. 

Para você calcular o ROI de qualquer iniciativa de marketing que você for fazer, você vai precisar ter o
rastreamento de quanto você gastou no marketing disso e o rastreamento de quanto você faturou. 

Então simplesmente, ao longo de um mês se você quiser calcular o ROI global de todas as iniciativas de
marketing você vai pegar quantos downloads você fez, você teve do seu app, multiplicar pelo valor
daquilo, que é 1 dólar e dividir pelo valor do marketing investido. 
Então se você teve mil downloads e você investiu dois mil dólares em marketing,  quer dizer que o seu ROI
foi de 0,5. 
Isso quer dizer que provavelmente não faz sentido continuar o seu investimento de marketing nesse
volume e nos mesmos canais.
 
Se você teve um ROI, vamos supor que você faturou 15 mil downloads a 1 dólar cada ou seja, 15 mil
dólares e você investiu só 2 mil dólares em marketing, você vai ter um ROI de sete vezes e meio, 7,5 x. Isso
é um ROI bastante alto e isso provavelmente quer dizer que você está subinvestindo nos seus canais de
marketing. Você poderia estar crescendo mais rápido se você tivesse colocando mais dinheiro dentro do
seu marketing. 

Então o ROI serve como se fosse um termômetro das suas campanhas, como se fosse um termômetro dos
seus canais. 

Então ROI alto quer dizer que ou você pode pegar esse retorno e colocar o dinheiro no  bolso, ou então
você pode pegar esse dinheiro que você está faturando e investir mais para você escalar ainda mais o seu
produto. 

Um ROI mais baixo, mas ainda acima de um entre um, dois, e um e meio, uma coisa assim que não tá
sobrando muito dinheiro quer dizer que provavelmente você precisa diversificar os seus canais e a gente
vai discutir diversificação de canais lá no final do curso. 

E um ROI abaixo de um quer dizer que o termômetro está apitando, quer dizer que você tem
provavelmente um problema dentro das suas iniciativas de marketing. 

Então este é o quarto conceito que a gente está discutindo. A gente falou de tráfego, a gente falou de
conversões, a gente falou de taxa de conversão e este é o conceito de ROI. Então lembre sempre: ROI alto,
ótimo, invista mais, cresça mais. ROI abaixo 1 de talvez é hora de parar. 

Bom pessoal, então agora deve estar claro para vocês o que quer dizer o ROI e agora a gente vai partir pra
botar a mão na massa e fazer um exercício. Então são algumas perguntas que a gente vai fazer para você
tentar calcular o ROI de algumas iniciativas de marketing. Por enquanto tudo meio teórico, mas vamos lá,
vamos garantir que vocês entenderam claramente os conceitos e a gente vai partir para a prática logo em
seguida.

Social Media ROI: Managing and Measuring Social Media Efforts in Your Organization - Brian Solis
(Prólogo), Olivier Blanchard: https://www.amazon.com.br/Social-Media-ROI-Measuring-Organization/
dp/0789747413/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517346082&sr=1-1&keywords=Social+Media+ROI
%3A+Managing+and+Measuring+Social+Media+Efforts+in+Your+Organization (Livro) (Inglês)

80/20 Internet Lead Generation: How a Few Simple, Profitable Strategies Can Lead to Marketplace
Domination - Scott A. Dennison: https://www.amazon.com.br/Internet-Lead-Generation-Profitable-
Marketplace-ebook/dp/B00WF9K8W4/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345720&sr=1-
1&keywords=80%2F20+Internet+Lead+Generation (Livro) (Inglês)

5 ROI-boosting tips for producing conversion-driven AdWords:


https://thenextweb.com/contributors/2018/01/29/5-roi-boosting-tips-producing-conversion-driven-
adwords-copy/ (Livro) (Inglês)

Introdução a funil 1

Bom pessoal, então a gente já falou sobre tráfego, já falamos sobre conversões, já falamos sobre ROI. Eu
queria dar um passo para trás agora e falar sobre um conceito muito importante, que é o conceito de funil
de aquisição. Então vocês vão ouvir a gente falar sobre funil e ao longo da sua experiência com Marketing
Digital o funil vai ser um conceito muito importante. Por quê funil? 

Como vocês podem ver, as diferentes etapas da vida de um usuário dentro ou do seu app, ou do seu site
ou de qualquer coisa que você for fazer online, ele tem vários estágios. Então ele passa desde o topo do
funil, por uma fase de aquisição, de criar a noção na cabeça do usuário de que você existe, de se fazer
conhecido, de fazer o usuário vir até a sua propriedade, ou baixar o seu app, ou visitar o seu site e por aí
vai.  Essa é uma interação superficial que gera tráfego. 

Tem um segundo momento dentro dessa jornada, que é o momento de ativação. Ativação quer dizer que o
usuário chegou no seu site, mas ele interagiu com você de alguma forma. Pouca gente sabe, mas a taxa de
rejeição média de sites de e-commerce, rejeição sendo o número de usuários que chegaram no site, mas
não fizeram nada, nem scrollaram para baixo, nem clicaram nada e saíram é superior a 60%. Ou seja, mais
da metade dos usuários que chegam nos sites vão embora sem fazer nada.  Então a ativação quer dizer:
como você faz o seu usuário interagir com você. Não só ir até o seu site, mas interagir com o que existe lá
dentro, se engajar realmente. 

Tem um segundo momento, que é a retenção. Você precisa que, dentro da jornada do seu usuário dentro
do seu site, do seu app, ele não só interaja, mas ele continue interagindo. Geralmente, até ele chegar na
conversão ele vai ter uma serie de interações para fazer, ele vai ter que mudar de página, ele vai ter que
escolher produto, ele vai ter que colocar cartão de crédito, etc. Então tudo isso envolve você manter o
usuário, você reter o usuário dentro do seu site durante um certo período de tempo ao longo de uma série
de interações. 

Depois disso, vem a conversão mesmo, vem a conversão própria que te gera receita, que te gera
faturamento. Essa é uma última etapa da própria retenção na qual você precisa que o usuário ou deixe o
cartão de crédito, ou pague no boleto, ou use créditos, o que quer que seja que te gera receita. 
Então essas são as primeiras etapas do funil: a aquisição, trazer o tráfego; a ativação, você gerar uma
primeira interação entre o usuário e você; o terceiro, a retenção, você manter o usuário tempo suficiente
no seu site ou no seu app, para que seja viável a receita; e por último, realmente a conversão receita. 

Então lembra que a gente falou lá no começo sobre a diferença entre tráfego e conversão? 
Essas são duas extremidades desse funil, o tráfego está lá cima na aquisição e a conversão está lá em
baixo, na compra, na receita. 

Existe uma última etapa do funil que vocês estão vendo aqui, que é a indicação, o referral. O referral é
basicamente você tornar o seu usuário um embaixador. Isso é muito importante especialmente em apps,
sites ou em modelos com efeito viral. Quer dizer, você quer que as pessoas falem bem de você, que as
pessoas compartilhem o que você tem para oferecer. Existem alguns canais, que a gente vai discutir mais
para a frente, que são facilitadores desse tipo de iniciativa. Um exemplo muito claro é quando você tem
um aplicativo de corridas de táxi ou de caronas que te dá um link exclusivo para você e se
você compartilhar com seus amigos você ganha desconto e seus amigos ganham desconto. Isso é depois da
conversão, você só usa esse link depois que você já converteu, que você já virou usuário daquele
aplicativo, você já gerou a receita, mas eles conseguem extrair mais valor disso porque eles conseguem
transformar você num embaixador para trazer mais receita ainda para eles. 

A gente vai ver alguns outros exemplos de mecanismos virais mais para o final do curso, mas é sempre
bom a gente manter a ideia de que não é só na conversão que acaba a jornada do usuário, ele consegue ir
muito mais além.

Introdução a funil - CPC, CPM, CPA, CPL e CTR

Pessoal, se preparem agora para uma sopa de letrinhas. No marketing digital tem uma serie de siglas que a
gente usa e que você vai encontrar, seja na sua startup, seja se você começar a usar o Google, seja se você
começar a usar o Facebook para fazer mídia digital ou se você for 
trabalhar uma área de marketing digital de uma empresa você vai ouvir as pessoas falando CPC, CTR, CPA,
CPL, CAC, LTV, CLV. 

Fiquem calmos, não vai doer nada, a gente vai passar por cada um deles e a gente vai voltar nesses termos
ao longo do curso para dar uma fixada, mas é importante a gente ter noção de que as siglas
geralmente representam custo de alguma coisa. Então vamos lá. 

O primeiro de todos é o CPC. O CPC é o Custo por Clique. Inglês, cost per click. Basicamente você consegue
chegar no CPC dividindo o quanto você gastou de marketing numa mídia dividido pelo número de cliques
que aquilo trouxe naquela mídia, ou seja, o número de acessos que aquilo levou. Ou seja, se você pagou
para ter no Google um link patrocinado e você gastou 100 reais e isso te trouxe 100 cliques, o seu CPC foi
de 1 real. Simples assim, super tranquilo. Algumas mídias você consegue comprar por CPC, ou seja, você só
paga se o usuário clicar. Isso é interessante porque você pode ter um anúncio que diga muito
especificamente o que você faz e que te economize dinheiro se as pessoas não clicarem. Quer ver um
exemplo sensacional? 
Encanadores em São Paulo. Eu aposto que se você entrar no Google agora e digitar "encanadores em São
Paulo" você vai ver um monte de anúncios que já têm o telefone do encanador ali. 
Qual é o objetivo do encanador? É que você não clique no anúncio dele porque se você clicar ele vai pagar
por isso, mas colocando o telefone ali ele já consegue que você interaja com ele sem 
que ele tenha que pagar. Esse é um exemplo interessante de uma mídia na qual você paga pelo clique. 

Algumas mídias você não paga pelo clique, mas sim pela exibição do seu anúncio. Nessa não adiantaria o
encanador fazer o truque dele de colocar o telefone ali para evitar clique porque se apareceu ele já
pagou. Uma mídia típica desse tipo são Facebook ads ou Linkedin ads e redes sociais em geral, eles cobram
por exibição.  Assim como tem o CPC, que é o Custo por Clique, 
existe o Custo por Exibição também. A diferença é que, como as exibições acontecem aos milhares, aos
milhões, aos bilhões, o nome meio chique que eles usam é o CPM, Custo por Milheiro, que é o custo que
você paga por 1000 impressões, mas a lógica é a mesma. 
Se você colocou 50 reais num anúncio de Facebook e ele te trouxe 50 impressões, você pagou 1 real por
impressão. Então o seu custo por 1000 impressões é de 5000 reais. Uma forma para você calcular o CPM é
investimento no canal de marketing dividido pelo número de impressões vezes 1000. 

Vamos supor que você já fez então o investimento numa mídia, já trouxe os usuários para o seu site e você
quer saber se aquilo está te gerando conversões ou não. Não faz sentido ter o custo por conversão? Sim,
só que a gente tem um nome diferente para isso que é o Custo por Ação, então a gente chama isso de
CPA. O CPA, depois do CPM e do CPC, é o próximo nível 
calculado dividindo o custo total de marketing que você teve pelo número de ações consideradas
conversão dentro do seu site. O CPA é específico para cada conversão. O que quer dizer isso? 
Quer dizer que eu posso ter um CPA de compra, eu posso ter um CPA de cadastro. O que é um CPA de
compra? CPA de compra é o valor que você gastou, o total de marketing, dividido pelo número de vendas
que você teve no seu site. Então esse é o CPA de compra. 

Se você tiver o objetivo de trazer leads ou cadastros para o seu site, e não de compra, o que você calcula é
o CPL, que é o Custo por Lead. É a mesma coisa que o CPA, mas você está dividindo o custo total de
marketing pelo número de leads. 

Existe uma relação entre o ROI e o CPA que a gente vai explorar um pouco mais para frente. 
Como eu falei, sopa de letrinhas. Então a gente já falou de CPC, CPM, CPA, CPL, Custo por Lead. Têm alguns
outros diferentes que a gente vai falar agora, que não necessariamente querem dizer custos. São outras
siglas que a gente usa para expressar o que acontece ao longo do funil. 

Um exemplo é o CTR, que é o Click Through Rate, que é a porcentagem de clientes que vêem o seu anúncio
e clicam no anúncio. O CTR é um medidor da efetividade do seu anúncio, se é um anúncio atraente ou
não. O CTR quer dizer que o seu anúncio é bom, não quer dizer que você vai ganhar dinheiro, não quer
dizer que o ROI é positivo, que você está marketiando para o público certo, mas quer dizer que aquela sua
peça de anúncio tem uma boa qualidade. Se você estiver vendendo camisetas, aí você tem dois anúncios
rodando no Google, por exemplo, e um está com CTR de 10% e o outro está com CTR de 1%, o que quer
dizer isso? O CTR de 10% quer dizer que, para cada cem exibições daquele anúncio, dez pessoas clicam. O
CTR de 1% quer dizer que, 
para cada cem exibições daquele anúncio, uma pessoa apenas clica. Então você consegue dizer que, em
termos de atratividade, o anúncio que tem o CTR maior é o mais atraente. Existe uma armadilha muito
importante aqui. Pode ser que o anúncio que tenha o CTR mais alto não tenha taxa de conversão mais
alta. 

Lembra que quando a gente falou de taxa de conversão lá no começo a gente disse que taxa de conversão
é uma função não só da qualidade do seu produto, mas também do fit entre o que você oferece e o que o
público que você está marketiando quer. Então você pode ter um anúncio muito bom que está
marketiando para o público errado. Ele vai ter CTR alto e uma taxa de conversão baixa. Isso é muito
importante saber. CTR, vamos deixar super claro, é uma métrica que só serve para você dizer quanto que o
seu anúncio é atraente.

Introdução a funil - CLV e CAC


Bom pessoal. Última parte da sopa de letrinhas então agora. 

O valor do cliente. Em inglês a gente usa isso como CLV, o Customer Lifetime Value. O que que é o CLV? O
CLV é todo o valor que um cliente pode trazer para você. Como vocês devem imaginar, se eu tenho site de
e-commerce ou um app que as pessoas vão interagir ao longo da vida delas, elas não vão fazer uma
compra só. Poucas vezes, poucos são os casos em que cada usuário só faz uma conversão. Então ao longo
da vida de um cliente, da vida de um usuário, você pode esperar ter uma série de conversões, cada uma
com um valor diferente. A soma de todos esses valores é o que a gente chama de Customer Lifetime
Value, que é o valor do cliente ao longo da vida dele, ao longo de todas as interações que ele teve com
você. 

Vamos dar um exemplo superprático. Se eu vou fazer uma compra num grande site de e-commerce em
média uma vez por ano e uma vez por ano eu faço uma compra de por volta de 200 reais, eu tenho um
valor para esse site em um ano de 200 reais. Se eu interagir com esse site ao longo de 20 anos da minha
vida, o meu valor para ele não é de 200 reais, e sim de 4 mil reais, 
que é 20 vezes 20 compras de 200 reais. 

Em geral, quando você investe para adquirir um cliente você pensa em trazê-lo pela primeira vez e você
pensa que as outras vezes, você por já ter fixado sua marca na cabeça do cliente, por já ter criado um
cadastro, por já ter um e-mail que você consegue mandar um e-mail para ele sem praticamente
custo, você pensa sempre que o custo está concentrado na primeira interação. 
Isso não é rigorosamente verdade, mas vamos trabalhar com essa hipótese durante esse curso. 

Então o CLV, ele é uma visão mais geral do que aquela conversão, é uma visão mais geral do que o ROI
focado numa conversão única. Então CLV, lifetime value, Customer Lifetime Value, o valor do cliente ao
longo da vida dele. O conceito de CLV é especialmente importante, porque ele aumenta o seu potencial de
investimento de marketing para o seu ROI continuar maior do que 1. 

Essa é uma frase super complicada que vou quebrar em partes, tá? 
Então lembram da ideia de que o ROI precisa ser maior do que um para fazer sentido você continuar
investindo naquele canal. Então ROI maior que 1 quer dizer que os resultados que você tem daquele canal
de marketing são maiores do que o custo daquele canal de marketing. Beleza. 
Só que quando a gente fez aquela conta lá atrás, quando vocês fizeram os exercícios  lá atrás, vocês
calcularam o ROI para a maioria dos casos pensando em apenas uma conversão, cada usuário fazendo uma
conversão. 

Ou seja, pegando o meu exemplo do site de e-commerce, é como se o retorno do investimento no


marketing que o site fez para me atrair como cliente fosse de 200 reais, e não de 4 mil reais, que é o que
eu vou gastar lá. 

Então pensar no Customer Lifetime Value como o valor total, faz com que você possa investir mais para
atrair esse cliente e ainda assim o seu ROI ao longo do lifetime do cliente seja maior do que um. Então essa
que é a ideia. A ideia é você pensar um pouco mais globalmente e não só naquela conversão específica. 

O custo de aquisição do cliente também vai ser uma sopinha de letrinhas que a gente vai usar essa mais
simples, que é o CAC. O Custo de Aquisição dos Clientes basicamente vai ser calculado como custo total
que você teve de marketing, dividido pelas primeiras compras do cliente. Quanto das suas compras foram
primeiras compras de cada um daqueles clientes. 

E aí você sempre compara CAC e CLV. Essa imagem vocês estão vendo na tela é um dos principais pilares
do marketing digital. 
O CLV precisa sempre ser maior do que o CAC. Se o CLV não é maior do que o CAC, pare tudo o que você
está fazendo, não adianta investir nos mesmos canais que você está investindo, com o mesmo produto que
você está investindo. Alguma coisa tem que mudar. 

Por que que o CLV tem que ser maior do que o CAC? 
O CLV, vamos lembrar, ele é a soma de todo o valor que o cliente traz para você ao longo da vida dele.  É o
value, o valor do cliente ao longo da vida dele. E o CAC é o custo que você teve para atrair aquele cliente
pela primeira vez. Se você está pagando mais para a atração desse cliente do que você está extraindo de
valor dele ao longo da vida dele, basicamente você está pagando para adquirir clientes. O seu retorno é
negativo, não importa qual malabarismo você vai fazer com os números, o seu retorno vai ser negativo. 

Então essa mensagem de que CLV tem que ser sempre maior do que CAC é uma mensagem muito
importante que a gente quer que fique gravada para todo mundo.

Google Analytics 1 - Introdução e conceitos

Legal pessoal, a gente acabou de passar por um monte de teoria. 


A gente falou sobre alguns conceitos super importantes de marketing digital e vários desses conceitos a
gente vai começar a explorar na prática agora. 
Vamos recapitular uma coisa que a gente falou lá quando a gente estava discutindo a diferença entre o
marketing tradicional e o marketing digital. 
Vamos lembrar qual que é a principal diferença entre os dois. 
É a abundância de dados. 
É disponibilidade de métricas. 
É a capacidade que a gente tem no marketing digital de rastrear o comportamento dos nossos usuários e
ter as métricas muito bem organizadas para tomar decisões. 
Então, tudo isso na teoria parece um pouco solto, então a gente quer agora começar uma aplicação muito
prática que é como utilizar o Google Analytics, 
que é uma ferramenta de rastreamento para ter acesso a essas métricas do seu site, 
do seu app, etcetera. 
O Google Analytics é uma plataforma gratuita que o Google oferece que permite 
que você rastreie o comportamento dos seus usuários ou em apps, ou em sites. 
Então, como ele funciona? 
Quando você cria uma conta no Google Analytics, 
elá está associada à sua conta do Google, do seu Gmail, etc., 
e ela gera para você um identificador com uma tag. 
O que é que é uma tag? 
Uma tag é um pedacinho de código Java script, 
geralmente é um pedacinho de texto que você pode simplesmente ir lá e copiar e 
colar dentro do código-fonte do seu site. 
A integração com apps é um pouquinho mais complicada. 
Você vai precisar trabalhar pouco com SDK do Google Analytics, 
mas ela é relativamente simples de fazer. 
A ideia das duas formas de integração é a mesma. 
A ideia é que quando o usuário entra no seu site ou no 
seu app e renderiza aquele código, aquele código aparece para o usuário, aquilo 
manda um sinalzinho para a sua conta do Google Analytics rastreando aquele dado. 
Então, você vai poder saber, por exemplo, quantos usuários vieram, 
quando vieram, em que hora do dia, para onde eles foram, 
da onde eles vieram, que canal eles vieram, que país eles estão, 
quanto tempo eles gastaram em cada página, de que página eles foram para a outra página, 
quanto dinheiro eles gastaram, se são usuários novos ou estão voltando. 
Então, assim, o número de informações que você vai ter a respeito daquele usuário é 
uma coisa realmente impressionante. 
O Google Analytics é uma evolução daqueles contadores de acessos 
que existiam lá no começo da internet. 
A diferença é que um contador de acesso simplesmente, cada vez que um usuário 
acessava, ele incrementava o número de uma unidade, simplesmente aumentava um contador. 
E com a tag do Google Analytics, 
a gente vai ter acesso a um volume de informações muito mais rico e muito mais 
útil para você que está querendo o seu marketing digital. 
Uma vez que você configurar a sua tag do Google Analytics ou o seu SDK e você 
estiver rastreando o comportamento dos seus usuários, 
você vai começar a ver o dashboard do Google Analytics ser populado. 
Vai começar a ter dados relevantes ali para você começar a fazer as primeiras 
análises. 
Você vai começar a ver os gráficos de tráfego, vai começar a ver os gráficos de 
conversão, de taxa de conversão, de CTR, de um monte de conceitos que 
a gente já explorou aqui na teoria, a gente vai começar a ver na prática. 
Que cara tem o dashboard do Google Analytics? 
Essa é a cara do dashboard do Google Analytics, é simples. 
Ele tem quatro seções que a gente vai prestar bastante atenção aqui. 
As quatro seções você consegue acessar por essa barra que está aqui na 
parte esquerda da tela. 
As quatro seções que a gente vai prestar mais atenção são as seções de audiências, 
a seção de aquisição, a seção de behavior, de comportamento, e a seção de conversões. 
Vamos dar um overview primeiro, geral, dessas quatro seções e depois eu vou chamar 
atenção para alguns dados importantes que você vai começar a acessar dentro dessas 
seções e especialmente alguns que a gente vai usar nas próximas aulas. 
A primeira seção é a seção de audiência. 
A seção de audiência te ajuda a entender quem são as pessoas que 
acessam o seu app ou o seu site. 
Nessa seção você vai entender aonde eles estão, 
se são novos ou são recorrentes, em que hora do dia eles chegaram, 
em que dia da semana eles chegaram, quantos por mês, quantos por ano e etc., 
que browser eles estão usando, que device eles estão usando, 
para você conseguir tomar decisões que aumentem a eficiência do seu marketing. 
Então essa é a ideia da seção da audiência é quem são os seus usuários. 
A segunda seção é a seção de aquisição. 
Essa é uma seção que lida especificamente com canais. 
Nessa seção você vai começar a separar, por exemplo, 
canais pagos de canais orgânicos, ou seja, sim, você vai ter pessoas que você não 
está pagando para que elas acessem o seu site, elas simplesmente receberam 
link ou alguém compartilhou link com elas e elas entraram no seu site. 
Alguns outros links são pagos, como é o link patrocinado de Google Adword, 
que tem muito mais sutileza dentro disso. 
Vamos supor que você manda um e-mail marketing para a sua base de usuários uma 
vez por semana. 
Não é porque você mandou um e-mail nessa semana que um usuário não pode acessar 
um e-mail da semana passada. 
Então, cada um deles faz parte do mesmo canal ou e-mail, mas são e-mails diferentes. 
Então, essa seção aquisição permite que você entenda com grande 
sutileza da onde estão vindo os seus usuários. 
E depois, o que é mais legal, comparar a performance desses diferentes canais. 
Você consegue ver, por exemplo, 
se usuários que vieram do seu Facebook tem uma conversão mais alta, uma taxa de 
conversão mais alta do que usuários que vieram de um post de blog que você fez. 
Isso é possível. 
Então, você consegue, a partir daí, 
ver quais são os usuários mais qualificados para o seu site. 
Então, essa é a ideia da seção de aquisição, ela permite que você veja da 
onde estão vindo os usuários para o seu site. 
A terceira seção é uma seção chamada behavior, seção de comportamento. 
Nessa seção você tem muitos dados sobre o que os usuários 
fazem dentro do seu site, que páginas eles visitaram, 
quanto tempo eles ficaram, que páginas eles estão saindo geralmente. 
Às vezes, a gente descobre, usando essa seção, que tem algumas páginas que 
são ruas sem saída, que os usuários estão entrando até lá, ali eles abandonam. 
Então, ali você entende que algumas coisas você vai precisar mudar dentro do seu 
produto, para deixar a sua experiência de uso mais claro. 
Além disso, você consegue, nessa seção, trackear, rastrear eventos. 
Então, quando usuário clica em um dado botão, quando ele começa 
a digitar alguma coisa dentro de um campo de formulário e por aí vai. 
Você consegue ver coisas do tipo dentro de um formulário que tem 15 campos diferentes 
para a pessoa preencher, quando ela chega no nono campo, ela, geralmente, abandona. 
Faz sentido você talvez tirar esse nono campo para a pessoa completar o 
formulário? 
É campo realmente essencial? 
Esse tipo de pergunta você vai se fazer e as respostas, geralmente, 
vão estar nos dados que estão na seção behavior ou comportamento. 
A quarta e última seção é a seção de conversões. 
Uma conversão, se você pensar, ela é um tipo especial de behavior, 
um tipo especial de comportamento dentro do seu site. 
Só que ela é tão importante, ela está tão próxima da sua receita do sucesso do seu 
site, ela é tão determinante para o seu ROI, que ela merece a sua própria seção. 
Então, dentro da seção de conversões, 
você consegue rastrear o valor de cada conversão, por exemplo, você pode 
ter canais que tragam usuários que gastem mais no seu site do que outros canais. 
Então talvez você priorize esses canais olhando a seção de conversões. 
Às vezes, você vai ver que alguma conversões são geradas com o usuário 
acessando o seu site primeiro por um canal e depois, num outro dia, 
voltando por outro canal. 
Então, você tem esse tipo de conversão que é feita com mais de uma visita 
e todos esses detalhes você vai ver na seção de conversão. 
Então, para resumir, a estrutura do Google Analytics tem essas quatro 
seções principais e elas são primeiro a de audiência, 
que diz quem são os seus usuários, a segunda de aquisição, que diz de onde vem, 
de que canais vem os seus usuários, a terceira, que é a de comportamento, 
que diz o que fazem os seus usuários dentro do seu site, e a quarta, 
que é uma específica para conversões que é o principal tipo de 
interação que você pode ter entre o usuário e o seu site. 
Agora a gente vai entrar em cada uma delas e focar pouco mais nos detalhes e que 
tipos de dados que você pode extrair da sua conta de Google Analytics.
Google Analytics 2 - Audiência

Bom pessoal, agora a gente vai falar sobre a sessão Audiência do Google Analytics. 
Lembrando que é a sessão na qual você descobre quem são os seus usuários. 
Pessoal, como a gente falou, a sessão Audiência do Google Analytics serve para 
você entender quem são os seus usuários. 
Todas as sessões do Google Analytics tem essa subsessão chamada overview, 
ou visão geral. 
Nessa sessão, você consegue ter as métricas principais da sua audiência. 
Então, olhando nessa tela, o que você tem aqui é o número de sessões, 
o número de visitas ao seu site, 
e cada desses pontos aqui é um dia dentro de espectro de datas. 
Caso você queira mudar o seu espectro de datas, 
é só vir aqui em cima e selecionar no calendário. 
Eu estou selecionando o mês de janeiro de 2015 aqui, 
mas ele está gravando essas visitas até hoje. 
E aqui eu decido se eu quero mostrar essas visitas por dia, 
como ele está mostrando atualmente, por semana, por mês, 
no caso como eu mostrei um mês apenas, ele está mostrando só ponto, e por hora. 
Então você vê, até por hora você tem esse detalhe. 
Como interpretar esses dados? 
Quer dizer que neste dia aqui, 22 de janeiro de 2015, 
eu tive 388 sessões nesse site de exemplo que eu estou usando. 
Ou seja, 388 visitas a esse site. 
Uma primeira divisão clara que a gente precisa fazer é 
a diferença entre sessão e usuário. 
Um usuário, ele pode fazer muitas sessões. 
Então, se você olhar aqui embaixo durante o nosso período, 
de janeiro de 2015, a gente teve 7.105 sessões, 
mas a gente teve apenas 4.816 usuários. 
Isso quer dizer que alguns usuários fizeram mais de uma sessão, 
o que é absolutamente normal. 
Tem uma outra métrica importante para a gente ver que é 
a métrica de page views, que é visualizações de página. 
Isso conta cada uma das páginas que o seu usuário 
visualizou quando ele visitou o seu site. 
Então, se ele está no seu e-commerce e ele fez uma visita, 
ele pode ter visualizado 5, 10, 15, 20 produtos diferentes, 
quantos forem, e cada um deles vai contar para uma page view. 
Existe uma relação entre page views por 
usuário e o número, e o engajamento dos seus usuários. 
Então aqui a gente tem uma média de 3,5 páginas por sessão, ou seja, os seus 
usuários estão vendo, em média, 3,5 páginas cada vez que eles visitam o seu site. 
E aqui você consegue ver, 
por exemplo, a média da duração da sessão, que no caso está em cinco minutos. 
Seus usuários, durante o mês de janeiro de 2015, 
passaram em média cinco minutos no site. 
Últimas métricas dessa sessão de visão geral aqui, 
é a métrica de bounce rate, ou taxa de rejeição, 
que eu tinha mencionado num dos vídeos anteriores falando que é a porcentagem dos 
usuários que abandonam o seu site sem nunca ter interagido com ele. 
Então essa é a parte que você teve como tráfego, mas não como tráfego engajado, 
você não conseguiu ativar esse tráfego. 
E você tem uma divisão entre usuários novos e usuários que retornam ao seu site. 
Então, nesse caso aqui, a gente tem 37% de usuários que 
estão vindo pela segunda, terceira, quarta ou enésima vez no seu site, 
e 62,8% deles são sessões novas, são usuários novos. 
Se você mexer aqui, você vai ter mais informações, por exemplo, 
sobre a linguagem do sistema operacional dos seus usuários que estão visitando. 
Agora a gente vai passar para uma outra subsessão que vai 
permitir que você enxergue com mais detalhe quem são esses usuários. 
A primeira subsessão que eu queria passar aqui é essa subsessão de demographics, 
ou dados demográficos de usuário. 
Nessa sessão, você consegue ter acesso a idade dos seus usuários, 
que é uma idade que eles registram ou no login do Google deles, no Gmail e etc, 
ou então algo que o Google consegue via técnicas de Analytics preditivos 
estimar a faixa de idade, então você vai ver que não é uma idade específica, 
mas é uma faixa de idade com uma largura de dez anos aí. 
E você consegue também ver o gênero dos seus usuários, 
que também ou vem da conta do Google do usuário na qual ele está logado, 
ou então vem da estimativa comportamental do Google. 
Uma coisa muito importate de saber, no momento que você viu esses dados 
demográficos, você praticamente deve ter tomado um susto, pensando: "Nossa, mas eu 
consigo stalkear esses usuários, saber o que cada está fazendo?" Na verdade, 
o Google toma bastante cuidado para que você não consiga individualizar esses 
dados, então você consegue enxergar tudo isso de maneira anônima. 
São dados relevantes para o seu site, por exemplo, 
nesse site de exemplo aqui no mês de janeiro, 85% dos visitantes foram homens. 
Então, se você estiver vendendo alguma coisa nesse site, 
é importante você saber quem o seu público alvo é e, por exemplo, no caso de idade, 
você consegue ver aqui embaixo que 74,49% dos seus usuários 
durante esse período tinham uma faixa de idade de 25 a 34 anos. 
Você consegue ver aqui também pelos gráficos por cima que se trata de uma 
maioria que é bastante homogênea ao longo do período. 
Então, na parte de demographics, você consegue ver idade e gênero. 
Um outro ponto importante aqui que eu queria chamar atenção é a parte de geografia. 
Você consegue via essas subsessões olhar a linguagem dos seus usuários, 
qual é a linguagem do sistema operacional. 
Então, você vê aqui que a maioria desses usuários estão usando português, 
a segunda língua é o inglês e depois as porcentagens se tornam muito pequenas. 
E depois, você consegue ver também a localização dos seus usuários. 
Nessa parte, você clicando, aparece mapa e aí você tem uma legenda, color coding, 
você tem as cores que mostram da onde estão vindo os seus usuários. 
Caso você clique em um dos países, por exemplo, cliquei Brasil, ele começa a ver, 
a mostrar para você onde estão os usuários do seu site dentro desse período. 
Então, lembra que a gente está falando aqui do período de janeiro de 2015. 
Nesse período, por exemplo, a gente teve 6.000 visitantes vindo do 
estado de São Paulo, a gente teve 60 do estado de Minas Gerais, 
a gente teve 11 do estado da Bahia e por aí vai. 
Então, você consegue focar bastante na geografia da qual os seus 
usuários estão vindo. 
Dois últimos pontos da sessão de audiência que eu queria salientar, 
são dois pontos muito importantes, 
que querem dizer a respeito da tecnologia utilizada pelos seus usuários. 
Se você vier aqui do lado e clicar tecnologia, 
você vai ter o browser e sistema operacional. 
Você consegue ver, por exemplo, se os seus usuários estão usando Chrome, 
se eles estão usando Firefox, se eles estão usando Safari, 
se eles estão usando Internet Explorer, que Deus os ajude, 
que eles estão usando o browser do Android e por aí vai. 
Então você consegue, no momento em que você está preparando o seu site ou 
construindo o seu site, para qual browser você vai otimizar. 
Então, é importante você ter noção de que essas informações estão disponíveis 
para você. 
E último ponto que eu queria chamar atenção é dentro de mobile, 
você consegue ver por devices. 
Então, você consegue clicar aqui em devices e enxergar quais são 
os aparelhos que os seus usuários estão usando. 
Também é bastante relevante isso se você estiver usando o Analytics para apps, 
especialmente se você estiver trabalhando com versões de sistema operacional 
diferentes, ou modelos de iPhone diferentes ou de Samsung diferentes. 
Então aqui, no caso, você vê que o aparelho que tinha mais uso era o iPhone, 
seguido do iPad e depois do Galaxy S4 e por aí vai. 
Então, tem um monte mais de outras sessões, mas acho que as mais relevantes para esse 
primeiro vídeo sobre Analytics são essas que a gente falou sobre demographics, 
a gente falou sobre geografia, 
a gente falou sobre tecnologia, browser e mobile devices.

Google Analytics 3 - Aquisição

Vamos agora para a seção aquisição do Google Analitics, 


onde a gente vai ver um pouco mais de detalhes sobre quais são os canais que 
trouxeram os usuários para o seu o site ou para o seu app. 
Na seção de aquisição, como a gente discutiu, 
a gente vai começar a ver pouco mais de detalhe sobre os canais. 
Esse vai ser o nosso primeiro contato com conceitos de canais, 
mas eu prometo para vocês que na próxima aula a gente vai entrar 
bastante mais detalhes e discutir cada um deles. 
Um canal é uma origem de tráfico. 
Eu acho que esse é o primeiro conceito que é importante a gente deixar claro. 
É de onde estão vindo os seus usuários. 
Por exemplo, um e-mail marketing é um canal, o Google é um canal, 
o Facebook é um canal, um link que alguém possua num blog é um canal. 
A pessoa entrar direto, digitando o endereço do seu site no browser dela é 
um canal também, um canal direto, um canal válido. 
É muito importante. 
Vamos olhar essa primeira subseção do da seção aquisição, 
que é a seção visão geral ou overview. 
Aqui você consegue ver por exemplo, dentro do período especificado, 
que aqui eu mudei para fevereiro de 2016, qual foi a divisão do seu tráfico. 
Você vê aqui que 39% do seu tráfico veio de canais de social, 
sociais, mídias sociais; 25% foram canais diretos, 
aqui o verdinho é direto; a gente teve 17% de busca paga, 
depois a gente vai explicar um pouco melhor sobre do que se trata a busca paga; 9% 
de outros canais que ele agrupou e aqui 4%, 
4,7% de busca orgânica e 4,5% de referral ou referência. 
Referral é quando alguém linca para o seu site. 
Pode ser um blog, pode ser um outro site e por aí vai. 
Nesse segundo quadro aqui a gente consegue ver 
o número de seções que é repetido daquela seção de audiência. 
Mas a gente consegue ver a também a taxa de conversão. 
Então, a gente consegue enxergar aqui 
a porcentagem de taxa de conversão que a gente teve cada um dos dias desse período. 
Eu tive no dia, aqui no dia dez de fevereiro, com uma taxa de conversão de 1,17%. 
Ou seja, de todo o tráfico que eu tive naquele dia, 
1,17% teve a conversão desejada que tem. 
E aí eu tive dias com nenhuma conversão, 
eu tive dias com 0,28% de conversão e por aí vai. 
Aqui embaixo a gente começa a ver 
comportamento de usuários dividido por canal. 
Então, a gente vê que o canal social é um canal que trouxe um volume alto, 
ele trouxe 9.600 sessões durante esse período, 
mas a taxa de conversão dele foi extremamente baixa, foi de 0,23%. 
Bastante interessante isso. 
Se a gente comparar isso com mídia paga, a gente vê que mídia paga trouxe menos da 
metade, busca paga trouxe menos da metade do que os canais de social, 4.200 acessos 
e a gente vê que a taxa de conversão foi muito maior do que a de social. 
Então, essa é uma visão geral que a gente consegue vê aqui. 
Se a gente quiser descer para um nível de profundidade maior, 
eu recomendo que a gente entre ou nessa subaba aqui 
chamada channels ou na aba source medium, em português vai estar escrito origem mídia. 
Vamos focar só nessas duas por enquanto. 
Nessa aba de canal direto de canais, a gente consegue comparar todos os canais 
e não só aqueles principais que estavam lá. 
A gente vê por exemplo aqueles mesmos números que a gente viu, 
o número de acessos, a gente vê o número de acessos para cada um dos canais, a gente 
tem não só seções, mas qual porcentagem dessas seções que são seções novas, 
qual a porcentagem de novos usuários, qual o número de novos usuários que está sendo 
trazido, qual que é a taxa de rejeição de cada um desses canais. 
A gente vê por exemplo que a taxa de rejeição de busca paga é 
extremamente alta. 
Então tem muito usuário clicando em link patrocinado de busca paga e não engajando 
com a página. 
A gente vê uma outra métrica de engajamento aqui que é o 
número de páginas por sessão. 
Da mesma forma, a gente vê um exemplo de que busca paga nesse caso está 
tendo o número de páginas por seção baixo e o canal de referências, ou seja, links 
que trouxeram para o nosso site está com o número de páginas por seção muito alto. 
Você consegue ver também a duração média da sessão e métricas relativas à taxa de 
conversão. 
Se a gente entrar agora dentro de cada um desses canais, 
a gente consegue ver mais detalhes sobre o quê que eles querem dizer. 
Por exemplo, se eu clicar aqui em social, 
eu vou conseguir entender melhor o quê que quer dizer social. 
Social se quebra Facebook, Linkedin, Tweeter e Youtube e nesse caso o Disqus. 
Você consegue sempre no Google Analitics clicar 
em algum dos seus itens que estão nas tabelas para descer um nível termos de profundidade. 
Se eu clicar por exemplo aqui em Facebook de novo, 
ele vai descer um nível de profundidade. 
Nesse caso, só tem Facebook, mas alguns casos a gente pode ter mais mídias. 
Todo esse detalhe maior você também consegue vindo aqui na subaba de 
origem e mídia. 
É um pouco mais difícil de interpretar essa aba, 
mas é provavelmente uma das abas mais úteis de todo o Google Analitcs. 
Então, eu sugiro que a gente preste bastante atenção 
em entender bem os conceitos que a gente vai ter aqui. 
O Google Analitics cria duas categorias diferentes, 
dois níveis hierárquicos diferentes para falar de origem de usuários. 
Um é a origem e a outra é a mídia. 
A origem geralmente é associada ao site 
específico ou ao canal específico que está te trazendo e a mídia é o tipo de canal. 
Então, por exemplo, vamos pegar aqui organic. 
Organic é uma mídia que a gente pode associar a busca orgânica. 
Eu vou clicar aqui nessa seção mídia e eu vou ver só as mídias. 
Organic está aqui. 
Dentro de organic, de busca orgânica, 
eu tenho vários sites diferentes de busca orgânica. 
E eles vão ser, os sites podem ser o Google, 
eles podem ser o Yahoo, eles podem ser o Bing e por aí vai. 
Se eu olhar só source, 
eu vou ter todos esses sites quebrados sem necessariamente 
agrupá-los de forma a corresponder à mídia específica dele. 
Por exemplo, Google aqui está incluindo Google pago e o Google Organic. 
Por isso que o origem mídia é a melhor tabela, 
a melhor subseção que a gente tem para analisar dentro do Google Analitics. 
A origem mídia mais importante que a gente teve nesse mês para esse site 
exemplo foi a mídia direta. 
A mídia direta é alguém entrou lá e digitou www, 
nome do seu site ponto com ponto br ou qualquer que seja ele. 
Então, por mais que a gente tenha visto lá na visão geral que social foi 
o grupo de canais mais importante, se você pensar num canal específico, 
o mais importante aqui foi o canal direto. 
Depois eu tenho vários canais de social que se quebram aqui. 
Eu tenho, por exemplo, o Facebook PPC que a gente vai discutir depois, 
mas é uma mídia paga, depois a gente tem facebook.com referência, 
que é um link simplesmente que a gente colocou lá. 
Essa é a ideia da quebra de origem mídia. 
Provavelmente de novo uma das abas mais importantes do Google Analitics e ela 
sempre vai quebrar para você o canal e a categoria do canal. 
Então, esse é resumo da aba aquisições, a gente tem a visão geral que a gente falou, 
a gente tem o agrupamento de canais e a gente tem a origem mídia.

Google Analytics 4 - Comportamento


Partindo agora para a terceira seção de hoje do Google Analytics, 
é a seção comportamento ou behavior, na qual a gente consegue ver com bastante 
informação o que os usuários fizeram dentro do seu site. 
Na aba comportamento a gente tem algumas subabas importantes. 
Como vocês já devem ter percebido, 
a aba visão geral tem sempre a mesma carinha aqui. 
Ela tem um gráfico que mostra alguma métrica ao longo do tempo, 
que você consegue mudar o escopo do tempo e qual a divisão do tempo que você vai 
fazer e você consegue também aqui mudar qual a métrica que é mostrada. 
Então, por exemplo, uma métrica que é importante para comportamento dentro do 
site é o bounce rate, é a taxa de rejeição, 
qual porcentagem de usuários que não interagem com o seu site. 
Você vê que essa bounce rate sempre flutua um pouco. 
Nesse caso, na média desse mês desse site exemplo, ela foi de 49%. 
E aqui embaixo você vai ter uma quebra por page views, por visualizações 
de página para cada uma das páginas e vai aparecer o endereço aqui da sua página. 
Se você entrar nessa subaba conteúdo do site, 
site content, você vai conseguir ver 
qual é a atividade dos seus usuários em todas as páginas do seu site. 
Então você consegue inclusive fazer buscas, 
você consegue ver quais são as páginas mais visitadas, 
quais as visualizações de página, quanto tempo em cada página e por aí vai. 
Alguns pontos importantes é que, se você vier aqui para baixo e colocar 
landing pages ou páginas de chegada, páginas de entrada, 
a gente usa muito esse termo em inglês landing mesmo, é a parte onde você pousa. 
Você vê por onde que os usuários estão chegando no seu site. 
Nesse caso aqui desse site, eles chegaram, na maior parte dos casos, 
na raiz, a raiz sendo a homepage, é basicamente o domínio do site e depois 
você vê outras páginas a partir das quais os usuários também chegaram. 
E depois você tem, muito interessante também, as páginas de saída, 
que você vê que é onde os usuários estão abandonando o seu site. 
Muito útil para você fazer a otimização do site. 
Eu não sei se vocês se lembram, mas a gente falou também um pouco sobre eventos. 
Eventos são: se você clicou em um botão, 
se você interagiu com o site, se você preencheu um formulário. 
Tudo isso o Analytics consegue rastrear para você desde que você o configure 
corretamente. 
No final dessa aula, 
a gente vai passar algumas dicas de como configurar o seu Analytics. 
Mas aqui você consegue ver, por exemplo, 
os principais eventos que foram registrados dentro desse site exemplo. 
Por exemplo, a gente consegue ver aqui se ele gravou vídeo, 
se ele fez cadastro, se ele submeteu formulários e coisas do gênero. 
Tudo isso você consegue ver dentro da aba eventos. 
Essa é a seção behavior, a seção comportamento, o importante 
aqui é a visão geral, o conteúdo do site que te mostra a visão por página e 
especialmente as páginas de chegada e de saída e também a visão de eventos. 
É isso.

Funil (Joãozinho)

depois de assistir o começo do curso de marketing digital no Coursera da USP o joãozinho foi pensar no seu
ROI ele tem um orçamento de marketing inicial de cinco mil reais para gastar com vários canais ou seja
para que o joãozinho tem um ROI maior do que 1 isso quer dizer que ele precisa faturar no mínimo cinco
mil reais durante o tempo que ele investir esses cinco mil reais, olha só cada camiseta que o joãozinho
vende custa 30 reais em média isso quer dizer que para o ROI ser ser igual a 1 o CPA do joãozinho precisa
ser menor do que 30 reais ou seja para decidir quais canais ele vai utilizar com os canais ele vai cortar ele
precisa olhar esse CPA de 30 reais canal a canal vendo se está sendo respeitado acontece que o site
joãozinho já tem um pouco de tráfego e já tem até algumas vendas ele acessou o analytics e ele conseguiu
ver que para cada venda que ele faz ele precisa em média de 100 visitantes ou seja a taxa de conversão do
site do joãozinho atualmente é de 1% e aí foi só o joãozinho fazer a conta se o CPA máximo do seu site que
ele pode ter é de 30 reais e a taxa de conversão é de 1% isso quer dizer que cada visitante ou seja cada
click tenha pode custar no máximo 30 centavos o joãozinho se lembrou de algumas mídias são CPC ou seja
você paga só pelas pessoas que clicarem no link nessas mídias isso quer dizer que o bid máximo o lance
máximo que ele pode dar é 80 centavos algumas outras mídias são CPM você paga por impressão nessas
mídias e joãozinho vai ter que fazer é acompanhar o gasto e ver se considerando o CPM e o CTR de cada
canal ele vai ter um CPC resultante menor do que 30 centavos e a partir daí o joãozinho foi começar a se
informar a respeito dos canais disponíveis para começar a colocar a mão na obra.

Resumo

ufa! vamos lá pessoal, foi bastante 


informação né a gente começou falando 
sobre para que existe marketing digital a 
pensando no marketing digital como uma 
ferramenta de go-to-market falando como 
que geralmente go-to-marketing está errado e 
porque que o marketing digital pode ajudar 
ao seu go-to-market dar certo a gente falou um 
pouco sobre as diferenças entre o 
marketing tradicional e marketing 
digital a gente falou explorou alguns 
conceitos básicos como tráfego como 
conversões como taxa de conversão e como 
ROI até fizemos alguns exercícios de ROI 
depois a gente entrou numa discussão 
sobre o funil a gente falou sobre as 
várias etapas do funil e sobre as 
métricas associadas a cada um a cada uma 
dessas etapas a algumas dessas métricas 
fazem parte daquela sopa de letrinhas 
que a gente discutiu se CPC, CPM, CPA, CPL e CTR 
etc e tal mas eu tenho certeza que agora 
tudo isso já está mais claro para vocês 
depois da teoria a gente passou pelo 
google analytics fizemos uma visão geral 
sobre o google analytics é muito mais 
amplo do que só esse curso então 
recomendo vocês quiserem dar uma olhada 
em outros é outras fontes de informação 
sobre o Google Analytics tem muitas fontes legais 
que a gente vai recomendar para vocês 
também 
vocês podem dar uma olhada antes da gente 
passar para as próximas aulas a gente 
recomenda que vocês façam alguns 
exercícios que a gente está deixando 
aqui pra vocês é realmente para fixar 
alguns dos conceitos teóricos e as 
aplicações práticas deles 
a gente não quer que vocês decorrem onde 
está a subaba visão geral de 
aquisição dentro do Analytics com essa ideia 
mas é muito mais colocar em prática 
alguns conceitos que a gente discutiu 
hoje é isso pessoal foi um prazer falar 
com vocês a espero que esse tenha sido 
útil para vocês e que o exercício também 
sejam úteis, valeu

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

Google Analytics: https://www.google.com/analytics/

Google Analytics Academy: https://analytics.google.com/analytics/academy/

Links Úteis e Textos Complementares


Opcionais:

Social Media ROI: Managing and Measuring Social Media Efforts in Your Organization - Brian Solis
(Prólogo), Olivier Blanchard: https://www.amazon.com.br/Social-Media-ROI-Measuring-Organization/
dp/0789747413/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517346082&sr=1-1&keywords=Social+Media+ROI
%3A+Managing+and+Measuring+Social+Media+Efforts+in+Your+Organization (Livro) (Inglês)

80/20 Internet Lead Generation: How a Few Simple, Profitable Strategies Can Lead to Marketplace
Domination - Scott A. Dennison: https://www.amazon.com.br/Internet-Lead-Generation-Profitable-
Marketplace-ebook/dp/B00WF9K8W4/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345720&sr=1-
1&keywords=80%2F20+Internet+Lead+Generation (Livro) (Inglês)

5 ROI-boosting tips for producing conversion-driven AdWords copy:


https://thenextweb.com/contributors/2018/01/29/5-roi-boosting-tips-producing-conversion-driven-
adwords-copy/ (Livro) (Inglês)

Google Analytics: Understanding Visitor Behavior - Justin Cutroni: https://www.amazon.com.br/Google-


Analytics-Understanding-Visitor-Behavior-ebook/dp/B0042FZWGQ/ref=sr_1_3?
ie=UTF8&qid=1518800099&sr=8-3&keywords=google+analytics (Livro) (Inglês)

Tipos de canais

[MÚSICA] 
Bom pessoal, bem-vindos à aula dois do curso de marketing digital. 
Na aula um a gente falou um pouco sobre conceitos básicos, 
a gente falou pouco sobre Analytics, hoje a gente vai entrar mais 
diretamente na idéia do que são os canais de marketing digital. 
Então, primeiro vamos discutir o que são canais. 
Um canal de marketing não é uma exclusividade do marketing digital, 
o marketing tradicional também tem canais. 
Quais são os canais de marketing tradicional? 
Rádio é um canal tradicional, televisão, mídia impressa, 
outdoors, out of home mala direta, flyers, venda direta, 
eventos, conferências, todos esses são canais de marketing tradicional. 
Como a gente conversou na última aula, no marketing digital, 
esses canais tendem a ser um online e dois mais rastreáveis. 
A gente consegue rastrear a jornada do usuário ao longo do processo dele. 
Então, quais são os canais que permitem 
que a gente faça isso dentro do marketing digital? 
Eles são categorizados em alguns grupos; e a gente viu um pouco disso 
na nossa discussão sobre o Analytics, quando a gente falou da aba aquisição, 
porque a aba aquisição serve exatamente para entrar nos grupos de canais. 
Mas quais são eles? 
Só para a gente ter em mente de forma muito clara. 
O primeiro canal, que vem sempre a mente das pessoas, é o canal 
de busca; buscadores online, que hoje são sinônimos de Google, mas nem sempre foram. 
Antigamente, os líderes eram outros, Yahoo, 
Altavista; existiam buscadores nacionais. 
Mecanismos de busca são um canal, 
provavelmente, um dos principais canais do marketing digital hoje. 
Eles se dividem em vários tipos e você tem 
algumas estratégias de marketing que você pode seguir dentro de mecanismos de busca, 
sendo uma estratégia de busca orgânica ou de busca paga. 
No nosso curso, a gente vai entrar em detalhe tanto em busca orgânica quanto em busca paga. 
Um segundo canal que é muito relevante é a mídia de display. 
A mídia de display é, basicamente, o que a gente chama de banners. 
Quando você vai na internet, você vê anúncios em portais ou em sites quaisquer, 
ou mesmo em mídias sociais, 
a gente vê banners; e esses são considerados mídia display. 
Mídia display é um universo muito amplo, existe mídia display de retargeting, 
preditiva, customizada, não customizada, segmentada ou não. 
A gente não vai entrar em muitos detalhes de mídia de display no curso, mas a gente vai 
entrar em um muito importante que é a mídia display dentro de redes sociais. 
Então, a gente vai falar sobre Facebook Ads como um bom exemplo de mídia de display. 
Mídias sociais são outro canal de marketing, especialmente, 
porque você não tem só mídia paga dentro de mídias sociais. 
Você consegue ter estratégias de compartilhamento, 
de viralização, de produção de conteúdo orgânico dentro de mídias sociais. 
E por isso, mídias sociais são o seu próprio canal à parte. 
Um quarto canal, a gente considera o e-mail marketing. 
E-mail marketing tem uma diferença em relação a todos os outros canais. 
Você não consegue fazer com que o e-mail marketing seja o 
seu primeiro contato com o cliente; a não ser que você compre uma lista de e-mails, 
o que não é uma prática muito recomendada. 
Então, em geral, o e-mail marketing é um segundo contato, uma reativação, 
uma retenção, um engajamento. 
O e-mail marketing tem uma vantagem de ser um canal extremamente barato, 
porque você não paga por clique, não paga por convenção, não paga por nada. 
Fora esses, existe uma série de outros canais com os quais 
a gente tem diferentes níveis de envolvimento dentro de marketing digital. 
Canal de referências, ou seja, alguém linkar para você; se todo mundo linkar 
para o seu site, você vai ter bastante tráfego, isso é fato. 
Outro ponto é tráfego direto; se as pessoas conhecerem a sua máquina e 
simplesmente digitarem o seu nome de domínio, você vai ter mais tráfego também. 
Existem virais, existem "member get member", 
invites e outras táticas de marketing de guerrilha que a gente vai abordar também. 
Então essa é a idéia, em geral, dos canais. 
A gente categoriza eles em grupos, 
então os que a gente conversou agora foram de busca, mídia display, 
mídias sociais e e-mail, esses quatro, a gente vai entrar em algum detalhe, 
alguns exemplos específicos deles nos próximos vídeos.

Pull e push e o impacto em conversão

Vamos falar sobre algumas características que os diferentes canais de 


marketing digital podem ter. 
A gente vai falar sobre especificamente cinco critérios que a gente precisa 
considerar quando for olhar para um canal. 
O primeiro deles, que é bem óbvio é: ele é pago ou não é pago. 
A gente precisa sempre saber se canal que a gente 
está entrando qual o custo que a gente vai ter e, às vezes, esse custo pode ser zero. 
O custo zero é meio ilusório porque, vamos considerar busca orgânica. 
Busca orgânica, se você quer aparecer nos resultados do Google ou do Bing de forma 
orgânica, você vai precisar de esforço, vai precisar de trabalho. 
Você não paga pela mídia mas você tem custo, 
tem esforço para fazer isso acontecer. 
É seu primeiro critério, se ele é pago ou gratuito. 
O segundo critério, que é critério um pouco mais complexo é, se é canal push ou pull. 
E eu vou explicar o quê que é push ou pull. 
Push inglês quer dizer empurrar e pull que dizer puxar. 
Um canal push é um canal no qual você está proativamente oferecendo o que você 
tem para um cliente que você não tem certeza que está buscando aquilo naquele momento. 
Se aparece um banner para você para você comprar um carro, 
quando você está navegando por notícias, não necessariamente você está querendo 
comprar um carro naquele momento, então, esse é um canal push. 
Um canal pull é um canal que responde a um sinal de intenção, 
intent signal, um sinal de intenção. 
Quando você faz uma busca no Google 'comprar carro' e, aparece 
um anúncio de venda de carro, é o mesmo produto, provavelmente a mesma empresa, 
só que naquele momento ela está usando uma mídia pull. 
Porque ela está pegando o seu sinal de intenção e respondendo a ele com um anúncio. 
Qual que é a diferença entre canais pull e push? 
Um canal push ele é um canal de volume maior, 
você precisa fazer muito mais propaganda para você começar a ter resultado, 
e canal pull é canal de maior conversão. 
Então, é um equilíbrio que existe. 
Se você tiver muita demanda pelo seu produto e você puder usar um canal pull, 
maravilha. 
Geralmente, para você passar de um certo nível de volume você vai 
precisar lançar mão de canais push, geralmente, para gerar awareness. 
Nem todo o mundo vai estar buscando o seu produto na internet o tempo inteiro. 
O volume de busca geralmente é a restrição para isso. 
Então, essa é a diferença entre canais pull e canais push. 
Então, falamos de canais pagos e canais gratuitos, canais pull e canais push. 
Tem um terceiro ponto que é se o canal é segmentável ou se ele é geral. 
Se você faz uma propaganda na home de um grande portal de notícias brasileiro 
você vai aparecer para todas as pessoas que acessarem aquilo. 
As pessoas podem estar na sua casa, no seu trabalho, 
elas podem ser jovens, velhas, elas podem ter mais dinheiro, menos dinheiro, 
elas podem ter comportamentos diferentes e você está mostrando a mesma mensagem. 
Canais não segmentados são quase um resquício do marketing tradicional. 
A televisão é um canal não segmentado. 
Se você está assistindo a jornal ou um jogo de futebol e passa uma 
propaganda no meio do intervalo, vai todo o mundo ver a mesma propaganda. 
Em geral, os melhores resultados de marketing, 
marketing digital, são obtidos em canais altamente segmentáveis. 
Um grande exemplo disso são as mídias sociais. 
Dentro do Facebook você consegue fazer propaganda para uma pessoa que se formou 
na USP, no curso de Engenharia Química, 
tem entre 27 e 32 anos e mora no interior do estado de Goiás. 
Você consegue fazer uma propaganda só para essa pessoa, 
só para esse grupo de pessoas, para essa audiência. 
Isso geralmente gera taxas de conversão muito maiores 
e taxas de rejeição muito menores. 
Essa é a relevância da segmentação. 
Então esses são alguns dos critérios que a gente precisa levar 
em conta durante a seleção dos nossos canais. 
Bom pessoal, além de considerar se um canal é pago ou gratuito 
e se ele é push ou ele é pull e, se ele é segmentável ou é geral, tem 
dois outros critérios muito importantes que a gente precisa levar em conta. 
Um primeiro é: em que momento do ciclo de vida do seu usuário aquele canal é relevante? 
Ele é a primeira coisa que o seu usuário vai ver sobre a sua marca, 
sobre o seu produto? 
Ou ele vai aparecer depois de alguma interação? 
A gente mencionou na descrição dos canais que o canal de e-mail, por exemplo, 
é um canal que só faz sentido depois que o usuário teve algum contato. 
Porque senão você não tem o endereço de e-mail dele para mandar e-mail. 
Mas o e-mail é caso extremo disso. 
Se você considerar a mídia display a mídia display 
é um exemplo excelente de que o mesmo canal pode ter 
diferentes sabores e variantes para diferentes etapas do processo. 
Existe a mídia display que é a mídia que, simplesmente, 
aparece para você ter o primeiro contato e, existe a mídia display de retargeting. 
O que é retargeting? 
Retargeting é: você já interagiu com aquela marca alguma vez, 
aquela marca sabe disso, está te rastreando e, por causa disso, 
ela exibe anúncios para você em algum momento. 
Todo o mundo já deve ter passado pela experiência de ter 
ido comprar um sapato num site de e-commerce e, depois, 
você navega na internet e só vê anúncio daquele sapato. 
Ou foi pesquisar um hotel numa cidade e aí você só vê anúncios de outros hotéis naquela 
cidade. 
Isso é mídia retargeting. 
Ela não é uma mídia que consegue ser mostrada para você antes de você ter 
uma interação com aquele site mas, depois que teve qualquer interação, 
alguma informação aquela empresa já tem e ela consegue mostrar para você. 
Existem mídias de retargeting que são utilizadas para recuperação de usuários. 
Por exemplo, se você chega no carrinho de um site de e-commerce com alguns produtos 
dentro desse carrinho, você vai: "quero comprar esse, comprar esse e comprar esse" 
adicionou ao carrinho e depois vai fazer o checkout, fazer a compra. 
Se você abandona ali no carrinho as empresas de e-commerce vão fazer o que 
elas puderem para te recuperar. 
Porque você já deu todas as demonstrações de intent possível. 
Você já mostrou que você quer cada um daqueles produtos a ponto 
de você clicar e colocar no carrinho, faltou só pagar. 
Então, para aquela empresa você é um usuário muito valioso para aquela compra 
específica. 
Então esse é um retargeting de recuperação de usuário. 
Existem outras mídias que são mídias de retenção que, aí sim, 
eu entraria no caso do e-mail para conversar. 
Você fez uma compra num site, você baixou um app, 
você assinou um serviço online, você já fez a conversão. 
Lembra que a gente conversou na primeira aula que o CLV de um usuário, 
ou seja, o Customer Lifetime Value de um usuário, 
ou seja, o valor do ciclo de vida do usuário não é feito, geralmente, de uma conversão só, 
ele é feito de várias conversões ao longo da vida dele. 
Se você comprou num site de e-commerce uma vez é possível que, no futuro, 
você compre de novo. 
E o jeito de se manter em contato com o seu cliente depois 
que ele já fez uma conversão, ele pode se apoiar alguns canais. 
Um deles é o e-mail, outro é push notifications de celular. 
Retargeting é outro também. 
Os canais se separam em: 
em que momento do funil eles vão ser úteis para te trazer de volta. 
É o momento de aquisição, é momento ativação, é um momento de recuperação 
para gerar receita, ou é momento de retenção e mais engajamento. 
Vamos lembrar do funil que a gente discutiu na primeira aula. 
Isso está profundamente alinhado com o funil. 
Diferentes etapas do funil você pode usar diferentes canais. 
Uma última coisinha que eu queria falar sobre canais, 
antes de a gente entrar exemplos específicos, é que dependendo da sua 
urgência para gerar resultados a partir do canal, um canal pode ser bom ou ruim. 
Busca orgânica ou marketing de conteúdo são canais extremamente rentáveis, 
são canais extremamente escaláveis, são canais extremamente eficientes. 
O problema é que não é um canal que se constrói da noite para o dia. 
Para você fazer marketing de conteúdo você precisa ter 
um volume de conteúdo considerável. 
Para você fazer busca orgânica, para você fazer o que se chama de 
SEO que é Search Engine Optimization, otimização para mecanismos de busca, 
a gente vai discutir mais sobre isso depois, você precisa de tempo. 
Não é de uma hora para a outra que você vai ter resultados. 
Canais como AdWords, canais como display, 
canais como busca paga, mídias sociais, esse tipo de coisa, 
você consegue ter um resultado muito rápido, geralmente mais caro, mas mais rápido. 
Então é isso pessoal. 
Lembrando só os cinco critérios que a gente tem que pensar na seleção de canais: 
o canal é pago ou é gratuito, é um canal é pull ou push, 
é um canal segmentável ou geral, é um canal que está que momento do funil e, 
se ele é rápido ou ele demora tempo até ele começar a dar resultados. 
É isso.

Quais os canais mais populares?

Legal, agora a gente já entende então quais são os diferentes tipos de canal que 
existem dentro do marketing digital. 
Como esse curso tem uma duração limitada, a gente vai se restringir a alguns canais 
que são os mais populares e, provavelmente, 
mais úteis para quem quer começar uma estratégia de marketing digital, 
seja dentro da sua empresa, seja para começar uma empresa nova. 
Primeiro, o que a gente vai discutir e a gente vai começar daqui a pouco, 
é canal de Adwords. 
Para quem não conhece, Adwords é o nome do produto de busca paga do Google. 
Quando você faz uma busca no Google, você vê que aparecem dois tipos de resultados, 
os links patrocinados que, geralmente, estão escritos anúncios ali do lado, 
e os links orgânicos. 
Então, o Google sempre apresenta uma mistura de links que alguém paga para 
aparecer lá e links que o Google simplismente considera relevantes para 
aquela busca, independentemente de qualquer pagamento. 
O Adwords é um canal, naqueles critérios, pago, 
é um canal Pull, ou seja, está respondendo a uma intenção do usuário, 
é um canal medianamente segmentável, 
porque você consegue segmentar por região, mais ou menos, 
mas você não tem tanta informação sobre o cliente além daquela busca que ele fez, 
é um canal de awareness, de aquisição, 
e é um canal relativamente rápido de se iniciar. 
Então, naqueles cinco critérios é assim que ele se encaixa. 
O segundo canal que a gente vai trabalhar é um canal também de busca, 
mas é o canal da busca orgânica. 
A busca orgânica se trabalha com a otimização 
para mecanismos de busca, o Search Engine Optimization ou SEO. 
O SEO é um conjunto de práticas, é um conjunto de técnicas que você usa tanto 
dentro do seu site quanto em relação a outros sites para garantir que o 
seu site apareça de forma mais proeminente nos resultados orgânicos. 
O SEO é um canal de marketing gratuito, não é pago, 
é um canal de marketing pull, é um canal de marketing não segmentável, 
porque você simplesmente responde à busca, então você não seleciona "quero aparecer 
na busca de pessoas de São Paulo, mas não na pessoa do Rio de Janeiro", por exemplo, 
é um canal para aquisição e é um canal um pouco mais demorado para construção. 
Então, você não consegue, de repente, 
começar a aparecer em resultados de busca orgânica. 
O terceiro canal que a gente vai discutir ao longo do curso é o canal de 
Facebook Ads. 
Facebook Ads é o produto de media display dentro do Facebook. 
A gente vai discutir ele porque ele vai permitir que a gente mostre alguns 
aspectos de medias sociais e também alguns aspectos de display, 
então você consegue ter a experiência dos dois em um produto só. 
O Facebook Ads permite que você segmente audiências 
específicas e atinja com aquela media display alguém que tenha algumas 
características demográficas ou comportamentais específicas. 
Então, é uma media paga, é uma media push, você não está respondendo a intenção, 
você está respondendo a características demográficas ou comportamentais, 
é uma media que funciona tanto para aquisição, quanto para retargeting, 
você consegue fazer retargeting dentro do Facebook, 
é uma media altamente segmentável e é uma media rápida, 
no mesmo dia você liga uma campanha e essa campanha já começa a dar resultados. 
O último canal que a gente vai discutir no curso é o canal de e-mail marketing. 
E-mail marketing é um canal que todas as empresas utilizam pela 
grande vantagem de ele ter um custo fixo apenas, mas não um custo variável, 
se você manda muito mais e-mails, ele não cresce tanto o custo assim. 
O e-mail marketing, ele não é, 
diferente dos outros canais, um canal no qual você depende de uma empresa específica, 
você não depende do Google ou do Facebook ou do Linkedin para ele, 
você usa uma ferramenta de disparo de e-mail marketing. 
O e-mail marketing é um canal entre o gratuito e o pago, 
você precisa de uma infraestrutura, mas o envio do e-mail não é tão caro assim, 
é um canal de push, porque você está enviando o e-mail para alguém, 
ninguém te pediu aquilo naquele momento, é um canal altamente segmentável, 
porque você escolhe exatamente para qual indivíduo você quer mandar o e-mail, 
então você pode inclusive fazer e-mails transacionais para pessoas que estão 
em diferentes estágios do processo de compra que vão ter taxas de sucessos diferentes, 
ele é um canal de retenção ou de reativação, 
ou seja, você não adquire um usuário pela primeira vez usando o e-mail 
e é um canal relativamente lento, porque dá resultado imediato, sim, 
o e-mail chega na hora, mas, para você construir uma base de e-mails relevante, 
leva um pouco de tempo, você precisa ganhar um pouco de escala. 
Então é isso, a gente vai trabalhar ao longo do curso com esses quatro canais, 
o Google Adwords, SEO, Facebook Ads e E-mail Marketing. 
Por último, a gente vai dar uma pincelada em alguns canais diferentes, 
que são o que a gente chama de marketing de guerrilha, algumas táticas que a gente 
consegue usar que não são relacionadas a nenhum canal mas, 
que conseguem potencializar o efeito das nossas iniciativas de marketing. 
Legal pessoal, 
então agora vocês conseguem ver aqui na tela uma tabela que resume os canais que 
a gente vai estudar com um pouquinho mais de profundidade ao longo do curso. 
Essa tabela mostra os canais de Adwords, SEO, 
Facebook Ads e E-mail de acordo com os cinco critérios que a gente considerou. 
Para fixar bem esses temas e fazer uma ligação com os conceitos que a gente 
explorou na aula um especialmente de ROI e de conversões, 
a gente está sugerindo alguns exercícios para vocês fazerem antes de a gente 
iniciar direto no nosso deep dive de Google Adwords, vamos lá.
O que são Canais de Marketing?

Canais de marketing são os caminhos pelos quais você leva o seu produto até seu cliente final, ou seja, são
a forma como você faz com que seus produtos fiquem disponíveis para compra.

Muitos são os fatores que influenciam na hora de definir suas estratégias de marketing: realizar análise da
concorrência, conhecer o perfil do seu cliente e acompanhar os ânimos do mercado são alguns deles.

Mas um dos mais importantes, sem dúvidas, são os canais de marketing.

Ter um bom produto para oferecer ao mercado é essencial, mas se você não pensar em como fazer esse
produto chegar nas mãos do cliente certo, na quantidade certa e na hora certa, as chances do negócio
fracassar são bem grandes.

E é exatamente nisso que consiste a definição de canais de marketing: em saber disponibilizar produtos ou
serviços ao consumidor final de acordo com suas demandas e exigências.

Pense só no seu plano de marketing de conteúdo, por exemplo.

Para ter um plano de sucesso, você também deve conhecer quem são suas personas e saber quais são suas
dores e problemas para produzir conteúdo que supra essas questões e ofereça valor a elas, certo?

Mas de que adianta criar um conteúdo sensacional se você não souber distribuí-lo para que sua persona o
ache no momento certo da jornada de compra?

Conhecer bem os canais de marketing que você pode usar e escolher quais irão melhor atender o seu
negócio é essencial para o sucesso de qualquer empresa.

Quer saber mais? Então vamos lá!

O que são canais de marketing?

O que vem à sua mente quando você ouve a palavra em “canais”? Você pensa em canais de televisão ou
quem sabe em um canal de água?

São duas coisas bem diferentes, mas se você pensar bem no significado da palavra canal, verá que nos dois
casos, e em todos os outros em que ela é usada, a ideia é a mesma.

Canal é um meio de distribuição ou transmissão de algo.

Quando falamos dos canais de TV, eles são um meio pelo qual a transmissão de emissora chega até o
espectador, ou no caso dos canais de água são o meio pelo qual a água é levada de um ponto a outro.

Os canais de marketing seguem o mesmo conceito.


Eles são os caminhos pelos quais você poderá levar seu produto até seu cliente final, ou seja, são a forma
como você fará com que seus produtos fiquem disponíveis para compra.

Isso porque as pessoas têm cada vez menos tempo para dedicar a qualquer aspecto de suas vidas, e apesar
do ato de compra ser interessante para a grande maioria, o acesso à informação e à internet fez com que
o consumidor racionalizasse mais o tempo gasto nessa atividade.

Dessa forma, podemos dizer que o principal objetivo dos canais de marketing é fazer com que um produto
chegue o mais rápido possível no local onde o consumidor espera encontrá-lo.

Mas colocar seu produto no lugar certo quando seu consumidor ideal se dispuser a adquiri-lo variará
conforme o perfil do seu público e o tipo de produto que você comercializa.

Pensando nisso, veremos abaixo quais são os tipos de estratégias de distribuição, com seus intermediários,
que você pode utilizar e como escolher o melhor para sua empresa!

Por que os canais de marketing são tão importantes?

Para entender um pouco melhor, vamos pensar no seguinte exemplo:

O que você faz quando sente fome? Uma das possibilidades é ir até a cozinha, pegar um pão de forma, um
pote de requeijão e um copo de leite com achocolatado.

Itens esses que você pode encontrar facilmente em uma padaria ou no supermercado, certo?

Agora, supondo que você seja o fabricante do requeijão, você provavelmente precisaria comprar grandes
quantidades de leite e de embalagens semanalmente para produzir seu produto, o que não seria possível
resolver com uma simples ida ao supermercado.

Provavelmente seria necessário que você enviasse caminhões de transporte às fazendas de pecuária e
aos fabricantes de embalagens toda semana.

Mas é possível que esses fornecedores ou revendedores desses fabricantes ofereçam, para sua
comodidade, a possibilidade de receber pedidos pela internet ou telefone e enviar os produtos
diretamente para sua fábrica.

Os modos como os profissionais de marketing passam os produtos do ponto de produção para o ponto de
consumo envolvem canais de marketing, essenciais para executar as atividades necessárias para ligar
produtor ao usuário final.

Ou seja, o supermercado e os distribuidores de embalagens e de leite que foram citados no exemplo


são membros de um canal de distribuição, sem os quais o pote de requeijão nunca chegaria à sua mesa na
hora em que você estivesse com fome.

Como funcionam os canais de marketing?

O principal canal de marketing é aquele onde o fabricante faz a venda diretamente ao consumidor, sem
intermediários.

Por exemplo: um fazendeiro que produz ovos de galinha pode vendê-los diretamente ao consumidor, sem
precisar que esse produto passe por uma loja ou supermercado.
Outro exemplo é quando sua empresa possui um e-commerce, podendo fazer a venda diretamente aos
consumidores por esse meio.

Porém, muitos fabricantes não possuem recursos financeiros o suficiente para comercializar diretamente
seus produtos, seja pela venda física ou online.

Pense em uma fabricante de balas, por exemplo. Custaria muito dinheiro a essa empresa montar pequenas
lojas pelo país para vender suas balas e atender todos seus clientes.

É por isso que, em muitos casos, utilizar intermediários é a melhor solução.

Os intermediários são quem representa, distribui e até mesmo vende o que você produz ao consumidor
final.

Utilizando eles é possível conseguir resultados de vendas mais efetivos.

Veja abaixo alguns exemplos dos principais intermediários que atuam nos canais de marketing:

Varejista

Nesse tipo de canal de distribuição a compra é feita por um varejista — que pode ser o dono de uma loja,
supermercado ou comércio específico relacionado ao que você produz — que fará então uma nova venda
ao cliente final.

Esse canal é mais utilizado por fabricantes que produzem bens de consumo. como por exemplo, roupas,
sapatos, móveis, eletrodomésticos, etc.

Atacadista

O atacadista compra grandes quantidades diretamente do fabricante para revendê-la a estabelecimentos


industriais, outros comerciantes e para varejistas.

Como faz a compra em grandes quantidades, ele consegue reduzir parte do custo para seu consumidor.

Porém, na maioria dos casos esse consumidor deve ser uma pessoa jurídica ou o membro de um clube
para conseguir comprar do atacadista.

Como por exemplo um atacadista farmacêutico que faz a venda diretamente para farmácias que, então,
levarão os produtos para o consumidor final.

Distribuidor

É quem vende, armazena e provê assistência técnica em uma determinada região gráfica.

O distribuidor compra os produtos da sua empresa e faz uma nova venda aos clientes alocados em uma
área próxima à dele.

Como exemplo podem ser citados os distribuidores de bebidas.

Agentes

Quando a distribuição do produto envolve mais de um intermediário, é necessário a utilização de agentes


para auxiliar com as transações entre todos os participantes do canal de marketing.

Um agente receberá uma comissão de você, produtor, e será bem útil nos casos em que os produtos
precisam se mover rapidamente no mercado.
Por exemplo, no caso de um pescador que pesca grandes quantidades de peixes, que é perecível,
diariamente, é preciso que, assim que estiver disponível para consumo, o peixe chegue rapidamente às
mãos do consumidor final, para que o produto não se perca.

Como realizar o contato entre diversos atacadistas ou varejistas poderia consumir grande parte do tempo
do pescador, a melhor saída, nesse caso, é utilizar de um agente que fará todos esses contatos e vender o
produto para esses intermediários, ganhando uma comissão em cima das suas vendas.

O papel dos canais de marketing?

Garantir a disponibilidade do produto final para o consumidor é frequentemente a questão mais


determinante para o sucesso de uma estratégia de marketing.

O gerenciamento e a seleção dos canais de marketing de uma empresa é uma das atividades fundamentais
do gestor de marketing da mesma.

Ela se encontra dentro de um dos famosos quatro “P’s”, o Ponto de Venda, Preço, Produto e Promoção.

Escolher o melhor canal irá envolver a construção de uma série de mecanismos e de uma rede, por meio
da qual a empresa vai ao mercado, mantendo-se em contato com seus clientes e realizando um
conjunto de tarefas, desde a geração da demanda até a entrega física do produto.

Entre as tarefas desempenhadas pelo canal de marketing também se encontram:

 Prestação de informações sobre os produtos;

 Customização do atendimento;

 Garantia de qualidade;

 Partição dos lotes;

 Oferta de produtos complementares, como pós-venda e logística.

Como escolher o melhor canal?

Para determinar qual canal de marketing utilizar no seu negócio, o melhor caminho é começar entendendo
qual estratégia está mais alinhada ao seu produto.

A distribuição intensiva — quando o fabricante vende por meio de tantos intermediários quanto for
possível — deve ser utilizada caso o produto tenha baixo valor unitário e uma alta frequência de compra,
pois assim ele será sempre encontrado na grande parte das prateleiras.

Já se se tratar de um produto que possa ser comparado a outro similar, é recomendada a distribuição
seletiva — quando o fabricante vende por meio de um grupo selecionado de intermediários — pois,
assim, será possível contar com intermediários melhor preparados para defender a marca.

Mas no caso de um produto que requer um esforço especializado de venda ou um investimento em


estoque e instalações físicas específicas, a melhor saída é a distribuição exclusiva — quando você escolhe
seus próprios revendedores, dando autorização para que eles façam a distribuição exclusiva do produto e
controlando suas atividades.

A exclusividade irá garantir apoio adequado ao produto, fornecendo a este até mesmo uma imagem de
valor e luxo no mercado.
Mas para que você faça uma escolha mais consciente, separamos algumas dicas que podem te ajudar a
subsidiar sua decisão sobre qual canal de marketing e tipo de distribuição será mais adequado para sua
empresa.

Veja:

 Avalie mercados (tanto reais, quanto potenciais) que podem trabalhados;

 Determine as características, comportamentos e necessidades dos seus clientes, bem como a


quantidade, dispersão geográfica e frequência de compra do seu produto;

 Determine as características essenciais do produto quanto à dimensões, perecibilidade e graus de


padronização para otimizar o transporte;

 Defina as características que os intermediários devem possuir quanto ao tipo de


transporte, sistema de equipamentos e de armazenagem utilizados, tecnologia da informação,
entre outros aspectos;

 Avalie as características ambientais e locais necessárias para  conservação do seu produto, como
umidade e temperatura;

 Avalie as empresas intermediárias envolvidas no seu canal quanto à sua solidez financeira, aos
demais produtos que oferece, aos níveis de qualidade de serviço, ao marketing e à força da marca.

Um dos pontos mais importantes dessa lista é conhecer e selecionar os membros dos canais, pois
serão eles que levarão não só seu produto ao cliente final, como também sua marca, buscando sempre
atingir o maior grau de satisfação do consumidor.

É preciso também estar atento à integração entre os membros de cada canal, para garantir que o produto
chegue às mãos do consumidor no momento certo.

Afinal, na hora da fome, ele espera que o pote de requeijão esteja na prateleira, não importando como
chegou e qual foi a estrutura por trás disso tudo.

De acordo com a vontade da empresa de controlar mais ou não a distribuição dos produtos, a quantidade
de membros de um canal de marketing pode variar.

Com canais mais curtos, você possuirá muito mais controle, te permitindo alterar de forma mais rápida
suas ações e estratégias para melhorar todo o fluxo dos produtos no mercado, e conseguindo um feedback
mais rápido e puro do consumidor.

Hoje há uma grande variedade de canais disponíveis no mercado e escolher o melhor meio de divulgação e
de distribuição do seu produto pode ser um grande problema.

Isso porque uma escolha errada nessa hora pode comprometer todo o seu planejamento de marketing.

Porém, a utilização dos canais é essencial para que se possa alcançar o consumidor da melhor forma e
estabelecer parcerias com empresas que poderão beneficiar seu negócio com lucratividade.

E você, já utiliza algum canal de marketing para distribuição dos seus produtos? Entenda como aplicá-los
em sua estratégia de vendas com o ebook Como usar o Marketing para escalar suas vendas.

Links Úteis e Textos Complementares


Opcionais:
Marketing de Conteúdo. A Moeda do Século XXI - Rafael Rez : https://www.amazon.com.br/Marketing-
Conte%C3%BAdo-Moeda-S%C3%A9culo-XXI/dp/8582891415/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1517344945&sr=8-
2&keywords=marketing (Livro)

Permission Marketing: Turning Strangers Into Friends And Friends Into Customers - Seth Godin:
https://www.amazon.com.br/Permission-Marketing-Turning-Strangers-Customers-ebook/dp/
B000FC0SSC/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345419&sr=1-1&keywords=Permission+Marketing
(Livro) (Inglês)

Como funciona SEM

Bom pessoal, vamos agora falar sobre o nosso primeiro canal de marketing digital. 
Esse canal é o SEM, é o Edwards. 
SEM inglês é Search Engine Marketing, é marketing de mecanismos de busca. 
O Edwards é o produto de SEM do Google, 
assim como o Bing tem o produto de SEM deles, o Yahoo também, etc. 
e tal. Vamos falar do Google porque é o mais 
relevante. 
Antes de a gente começar a entrar na prática, 
algumas descrições de conceitos básicos que se aplicam a todos os produtos de SEM, 
que é importante que todo mundo conheça. 
No SEM o seu marketing é um marketing reativo, 
responde a uma intenção de um usuário. 
Lembra quando a gente discutiu o canal do Edwards, a gente disse que é uma mídia 
pool, é uma mídia na qual a gente já tem uma certa demonstração de interesse de 
um usuário por um produto ou por um serviço e a gente faz o marketing em cima daquilo. 
Então, como aparecem os anúncios de marketing de PPC de SEM para um usuário? 
Isso é sempre relacionado às palavras chaves usadas no mecanismo de busca, 
a palavra chave que você digita no Google na hora que você vai fazer uma busca, 
naquele momento o Google lança uma série de leilões entre os 
clientes do produto Edwards para decidir quais são os resultados que aparecem nos 
links patrocinados. 
Muitas vezes Edwards também é conhecido como links patrocinados, 
muitas pessoas chamam dessa forma. 
Uma das vantagens de você utilizar o SEM na sua estratégia para 
lançar a sua startup ou lançar o seu produto, 
é que ele é canal de marketing extremamente rápido. 
Se existe demanda para aquilo que você está oferecendo, você consegue fazer os 
clientes chegarem no seu site ou no seu app de uma forma muito rápida. 
Não há um tempo de maturação, não demora tanto assim. 
Ele muitas vezes é um meio também bastante barato. 
A grande dificuldade dele é você identificar quais são as 
palavras chaves que vão trazer retorno para o seu negócio. 
Vamos voltar naquele nosso exemplo de uma fábrica de camisetas que a gente mencionou 
algumas vezes até agora no curso. 
você tem um site que vende camisetas. 
Você pode fazer o seu anúncio aparecer para camisetas, camisetas legais, 
camisetas baratas, camisetas em São Paulo, camisetas no Rio de Janeiro, camisetas no 
Brasil, comprar camisetas, tem uma série de palavras que você pode utilizar. 
Você pode talvez usar variantes internacionais, pode usar t-shirt, 
você pode usar traduções da palavra em outra língua. 
Então, como você pode ver, rapidamente a ideia de que você vai anunciar 
camisetas se torna muito mais complexa, porque você vai ter que endereçar 
a demanda por camisetas pelo mesmo produto que vem por uma série de palavras chaves. 
A gente recomenda sempre você começar devagar, começar com 
um grupo simples de palavras chaves, mas você consegue ter uma ideia de que, 
se a sua empresa crescer, você vai acabar fazendo marketing digital para milhares, 
centenas de milhares e milhões de palavras chaves ou keywords. 
O Google tem vários jeitos bacanas de te ajudar a fazer isso, 
afinal é do interesse deles que você gaste cada vez mais, 
invista cada vez mais no seu marketing digital através dos canais dele. 
Nos próximos vídeos a gente vai discutir um pouco mais a estrutura 
detalhada do Edwards. 
O Edwards sendo um produto do Google de SEM, tem uma estrutura multinível, 
fala não só das palavras chaves, mas agrupa essas palavras chaves grupos 
de anúncio e esses grupos de anúncio são agrupados campanhas que têm um orçamento. 
A gente vai discutir isso com mais detalhe a partir de agora.

SEM (Joãozinho)

O Joãozinho acabou de fazer a aula de SEM- de Search Engine Marketing, e pensou " 
um canal rápido, com resultados rápidos, é exatamente isso que eu preciso". 
Ele sabia que um jeito de pegar pessoas com intenção de compra próxima ao anúncio e 
ter uma boa taxa de conversão, era anunciar no AdWords, 
e para começar a sua estratégia a primeira coisa que ele fez foi juntar alguns dados. 
Primeiro lugar, ele separou 1000 reais para investir AdWords durante 
um mês para esse primeiro teste, e ele olhou de novo os dados que ele tinha 
sobre as suas camisetas e viu que uma compra gerava média 30 reais. 
Em seguida, ele fez brainstorming e juntou mais ou menos 500 palavras que ele poderia 
usar numa campanha de AdWords. 
Essas palavras incluíam camisetas, camisetas baratas, 
comprar camisetas, camisetas de bandas, camisetas de bandas baratas, e alguns 
termos específicos para algumas bandas como, por exemplo, camisetas do Pearl Jam, 
camisetas do Foo Fighters, camisetas do Nirvana, e variações como camisetas do 
Foo Fighters baratas, camisetas do Pearl Jam menor preço, e por aí vai. 
Eram 500 palavras, então ele tinha muito trabalho para estruturar essas palavras 
em campanhas e grupos de anúncio, e foi aí que ele lembrou da aula. 
Cada campanha deve ter o seu próprio objetivo, e cada grupo de anúncio precisa 
ter palavras que são fortemente relacionadas entre si. 
A decisão do Joãozinho foi a seguinte, ele agrupou as palavras da seguinte forma: 
primeiro lugar ele criou uma campanha genérica, com palavras que não 
especificavam se as camisetas eram de banda ou nem mesmo de qual banda; depois 
ele criou uma segunda campanha que falava apenas sobre camisetas de bandas, 
sem falar especificamente de qual era; e por último, 
ele criou uma campanha diferente para cada banda específica. 
Ou seja, uma campanha para o Pearl Jam, uma para o Foo Fighters, 
uma para o Nirvana, e por aí fora. 
Dessa forma, o Joãozinho conseguiria definir 
um orçamento para cada uma das suas campanhas em função da demanda. 
Agora, dentro de cada campanha, o Joãozinho lembrou que existem, 
não só as keywords, mas as keywords agrupadas dentro de grupos de anúncio, 
e a decisão dele foi de agrupar as keywords por similaridade. 
Ou seja, vamos pegar dentro da campanha do Foo Fighters, ele tinha 
um grupo de anúncio focado em falar que eram camisetas do Foo Fighters simplesmente, 
depois ele tinha um outro focado na proposta de valor de menor preço, ou seja, 
camisetas Foo Fighters baratas, camisetas Foo Fighters menor preço, 
e terceiro focado que dava para comprar online. 
Dessa forma, além de aumentar o índice de qualidade, ele também conseguiria produzir 
um anúncios que tinham uma linguagem bastante relacionada com a busca. 
Ou seja, se o usuário buscou Camiseta Foo Fighters menor preço, o usuário ia ver 
anúncio com texto que destacava esse aspecto da proposta de valor, 
ou seja, o menor preço. 
Uma vez que ele montou as campanhas e os grupos de anúncio, 
o Joãozinho definiu o CPC para cada palavra. 
Para começar, ele colocou um CPC padrão de 20 centavos para cada palavra. 
Depois de três dias da campanha rodando, 
o Joãozinho foi olhar o CPA das suas campanhas. 
Ele definiu a conversão da campanha, ou seja, a meta da campanha, 
como sendo uma compra. 
Ele sabia que ele também poderia ter feito isso para cadastros no site, 
mas ele preferiu ir direto para a compra. 
Ele viu que o CPA por compra estava, para alguns grupos, baixo, 
ou seja, perto de dez reais, e outros perto de 40 reais, 
e era aí que o Joãozinho precisava otimizar sua campanha. 
Como ele tinha assistido a nossa aula de ROI, 
a decisão dele foi abaixar o CPC das campanhas com CPA acima de 30, 
as que estavam com 40, e ele abaixou esse CPC para dez centavos, 
e ele aumentou o CPC das campanhas que estavam com o CPA baixo, 
a fim de ganhar volume, ele subiu esse CPC para 25 centavos. 
E a partir daí ele se lembrou de toda a semana verificar de novo os CPAs das 
campanhas e tomar novas decisões sobre o CPC.

Estrutura de Google Adwords 1 - Introdução e conceitos

Como funciona o AdWords? 


O AdWords é um produto do Google que funciona a base de leilões. 
Para cada busca que uma pessoa faz no Google, o Google lança uma série de 
leilões para decidir quais são os anúncios que aparecem nos links patrocinados. 
Isso quer dizer que você, quando for montar a sua campanha de AdWords, 
vai ser um participante desses leilões. 
Então você vai ter que ter uma estratégia de leilão para cada uma das suas 
palavras-chaves. 
Alguns conceitos básicos aqui que vão entrar nesse leilão eu vou discutir 
nesse vídeo. 
Alguns de vocês vão querer se aprofundar um pouco mais sobre como funciona o leilão do 
AdWords e eu sugiro darem uma olhada nesse vídeo explicativo que está aparecendo 
na tela agora o link. 
Primeiro conceito importante do AdWords é o CPC. 
Como a gente já discutiu antes, é o Custo por Clique. 
A diferença do que a gente discutiu para agora é que antigamente a gente calculava 
o custo por clique como o gasto total de marketing dividido pelo número de cliques. 
Aqui a gente vai falar de você mesmo como participante do leilão, 
definir qual é o custo por clique que você está disposto a pagar. 
Para que serve o custo por clique? 
O que adianta você colocar um custo por clique maior, um custo por clique menor? 
Um custo por clique maior faz com que você tenha mais chances de ganhar o 
leilão por aquela palavra-chave naquela busca. 
Se você ganhar o leilão a sua palavra aparece, se você estiver 
entre os primeiros ela aparece e se você ganhar o leilão ela aparece em primeiro. 
Nem sempre a melhor ideia é você aparecer em primeiro, 
isso vai depender muito de como vão estar os seus resultados. 
Isso a gente pode discutir depois, mas vamos sempre lembrar dessa relação então: 
quanto maior o CPC que você colocar na sua campanha maior as chances de você ganhar 
um leilão, ou seja, maior a parcela de impressão que você vai ter, 
maior a fração das impressões totais de anúncio que você vai participar e 
mais alta a sua posição na ordenação dos anúncios. 
Esse é o primeiro conceito. 
Da mesma forma, quanto mais baixo o CPC melhor o seu CPA. 
Se você conseguir gastar menos no seu CPC e mantiver a mesma taxa de conversão, 
o mesmo CTR, o seu CPA, que é o Custo por Ação, vai ser menor simplesmente 
porque o seu gasto total pelo mesmo número de cliques vai ser menor. 
O segundo conceito importante no AdWords é a ideia de campanhas. 
Uma campanha é conjunto de anúncios e de palavras-chaves 
associadas a esses anúncios que determina um orçamento. 
Então vamos dizer que você está fazendo o seu marketing de camisetas e para 
lançar uma coleção de camisetas específicas você tem 1000 reais para 
gastar ao longo de um mês, algo assim. 
Então, a campanha é onde você vai dizer isso. 
É o nível mais alto dentro do AdWords onde você vai dizer para tudo que estiver 
dentro dessa campanha o máximo que eu vou gastar ao longo desse 
período de tempo é 1000 reais. 
Depois da campanha, dentro das campanhas você vai ter os grupos de anúncio. 
Grupos de anúncio associam palavras-chaves a anúncios. 
Então, se você estiver fazendo uma campanha para uma palavra-chave camisetas, 
por exemplo, essa palavra-chave pode estar associada a mais de um anúncio. 
Você pode iterar quais anúncios você está exibindo para 
diferentes buscas pela palavra camisetas e a partir dessa iteração 
determinar qual é o anúncio campeão, o anúncio que vai ter melhor performance. 
Em performance a gente vai poder discutir em termos de CTR, em termos de resultados 
de ROI, a gente vai poder discutir isso em termos de CPA também. 
Dentro do grupo de anúncios você tem os anúncios, 
obviamente os anúncios de canal têm um formato específico. 
O Google a gente vai ver daqui a pouco quando a gente for olhar as telas do 
AdWords como você cria o seu próprio anúncio, você tem o título do anúncio, 
você tem a URL do anúncio, você tem a descrição do anúncio e você também tem 
como último objeto da estrutura do AdWords a palavra-chave. 
As palavras-chaves do AdWords têm diferentes "sabores", vamos dizer assim. 
Ela pode ser uma palavra-chave exata na qual, por exemplo, se você disser 
camisetas aquele anúncio só vai aparecer para uma busca exata de camisetas. 
Ela pode ser uma correspondência de frase na qual se você tiver uma frase 
que contenha a palavra camisetas o seu anúncio vai aparecer para aquela frase, 
para aquela busca. 
Por último você tem as correspondências amplas. 
Têm alguns tipos diferentes de correspondências amplas, 
mas a ideia geral é que, n uma correspondência ampla, 
se você tem sinônimo de camiseta ou uma coisa que pareça camiseta, 
"camisetinha", "camisetona", "camiseta vermelha". 
Tudo que seja isso vai aparecer também, 
você vai entrar como participante desses leilões. 
Então a gente vai falar um pouco mais sobre esses quatro níveis. 
A gente vai falar sobre as campanhas, sobre os grupos de anúncios, 
sobre os anúncios e sobre as palavras-chaves agora.

Estrutura de Google Adwords 2 - Interface e campanhas

Quando você acessar a sua campanha de Adwords pela primeira vez, 


você vai ver essa tela que mostra uma visão geral da sua conta. 
No entanto, ela não tem muito significado enquanto a gente não criar as nossas 
primeiras campanhas; então, como a gente falou, 
lembra que a campanha é o que contém os grupos de anúncio, 
e os grupos de anúncios contém os anúncios e as palavras chaves. 
Então, vamos começar dentro de campanha; a gente vem aqui e pode 
adicionar a nossa primeira campanha. 
Só clicar nesse mais e vira uma nova campanha. 
A primeira coisa que o Google pergunta para a gente, nesse caso, 
é qual o tipo de campanha que a gente quer criar. 
As duas principais são a de rede de pesquisa e a de rede de display. 
A rede de pesquisa se refere aos anúncios que aparecem 
em resposta a um termo que alguém buscou no mecanismo de busca do Google. 
Então alguém fez uma pesquisa e aparece o anúncio, isso é o SEM, 
Search Engine Marketing. 
A rede de display é uma série de anúncios, ou de textos, ou gráficos, 
que são contextuais, que aparecem dentro de uma navegação de uma pessoa outro site. 
São os banners que aparecem quando você está na internet. 
Esses banners aparecem em função ou de qual site você está, 
ou de quais palavras chave estão contidas nesse site; ou então de quem você é, 
por quais outros sites você passou. 
No momento, a gente vai focar aqui em rede de pesquisa. 
Existem outros tipos de campanha, como: o Google Shopping, 
o Youtube ou campanhas de app´s. 
Mas o nosso foco hoje aqui é rede de pesquisa. 
A próxima pergunta que a gente tem aqui é quais são as metas da nossa campanha. 
A gente quer simplesmente trazer visitantes para o nosso site? 
Ou a gente quer trazer visitantes que promovam alguma ação dentro do nosso site? 
Então nesse caso, a gente vai usar aqui uma meta de compras, tá? 
É muito importante, ao final da sua criação de campanha, 
que você crie uma conversão, objeto de conversão dentro da sua conta do Adwords, 
para orientar o Adwords que essa conversão significa a compra no seu site. 
Clicando em compras, você vai poder digitar aqui a sua URL, 
vamos colocar uma URL fake aqui para a gente poder continuar. 
Maravilha! 
Então, teoricamente, a nossa campanha está criada e a gente pode agora configurá-la. 
Vamos dar nome para ela. 
Então vamos falar que essa aqui é uma campanha de promoção que a gente quer 
fazer dentro de São Paulo. 
Aqui, o Google tentou oferecer para a gente, de novo, 
a rede de display; a gente pode clicar não. 
A gente tem a opção de segmentar essa campanha por localização e por idioma. 
Como a gente discutiu anteriormente, o Adwords é um canal, 
medianamente, segmentável na busca, então a gente consegue selecionar 
não só o território brasileiro inteiro, como a gente consegue dizer que, sei lá, 
quero que essa campanha apareça para o estado de São Paulo. 
A gente consegue excluir alguns locais específicos. 
Eu poderia criar uma campanha específica para o interior de São Paulo, excluindo 
a capital do estado, mas incluindo o resto do estado, se eu quisesse. 
Próxima segmentação é por idiomas; qual idioma que meus clientes falam, 
inglês ou português é sempre interessante adicionar as duas, 
muita gente usar o browser ou o sistema operacional em inglês. 
Isso serve para você excluir buscas que possam ser irrelevantes; se alguém 
vem usando um browser ou um sistema operacional finlandês e está aqui no Brasil, no 
estado de São Paulo, e busca alguma coisa que parece com o que se está oferecendo, 
a probabilidade que seja relevante para essa pessoa é baixa, 
então vale a pena restringir só para pessoas com quem você vai ter um bom match. 
E por último, a gente tem os dois parâmetros mais 
importantes da campanha, que são os lances e o orçamento diário. 
O orçamento diário, como a gente falou, 
é o principal parâmetro da campanha, vamos dizer aqui que a gente vai gastar 20 
reais nos grupos de anúncios anúncios de palavras-chave contidos nessa campanha. 
E os lances, basicamente, aqui a gente tem que escolher a nossa estratégia. 
O Google usa a palavra lance para se referir a CPC, 
o custo por clique; lembrando que cada busca que uma pessoa faz, 
no Google, gera um leilão de de empresas que estão dando lances nas 
palavras-chave para aparecerem como os anúncios de links patrocinados do Adwords. 
Então, como a gente vai gerenciar um número muito grande de palavras-chave, 
teoricamente, a gente poderia optar por uma estratégia de lance automático que o 
Google sugere para a gente que você tem mais informação sobre cada uma dessas 
estratégias automatizadas e cada uma tem as suas particularidades. 
Mas o que a gente vai recomendar para a gente fazer hoje aqui durante 
esse nosso curso, é uma estratégia de lance manual para a gente 
poder ter a nossa definição do que vai ser o CPC para cada palavra. 
Por último, a gente tem aqui as datas de início e término da campanha; ela está 
para iniciar no dia 15 de novembro de 2017 e não tem uma data de término definida. 
O resto são algumas opções avançadas que a gente pode pular 
e depois clicar em salvar, e continuar.

Estrutura de Google Adwords 3 - Configuração dos grupos de anúncios

Agora que a gente já criou a nossa primeira campanha, 


vamos criar o nosso primeiro grupo de anúncio. 
Como a gente já discutiu, 
o grupo de anúncio é aquela entidade que associa palavras-chaves a anúncios. 
Basicamente, é como se fosse estabelecer uma condição de você dizer 
para o Google que, se uma busca com a palavra-chave, não sei, "camisetas" 
vai ser feita dentro da busca, eu gostaria de participar do leilão. 
E participando do leilão, se eu conseguir ficar entre os primeiros e o meu anúncio 
aparecer, eu gostaria que fosse desses anúncios aqui. 
Quando a gente chega na tela de criar o nosso primeiro grupo de anúncios, 
ele pergunta primeiro para a gente o nome de grupo de anúncios. 
Vamos supor aqui que dentro da nossa campanha de venda de camisetas a gente 
vai colocar grupo de anúncios focado em camisetas de bandas. 
Legal! 
Depois o Google pede para a gente qual que é o lance padrão, 
qual que é o CPC padrão desse nosso grupo de anúncios. 
Você depois vai ter a chance de colocar CPC para cada 
uma das palavras-chaves que você tiver dentro da sua campanha. 
Mas caso você deixe de fazer isso para alguma palavra específica o Google 
vai usar o CPC padrão do grupo de anúncios ao qual aquela palavra-chave pertence. 
Vamos colocar aqui, por exemplo, dez centavos para começar. 
Em seguida, o Google pede para a gente quais são as palavras-chaves que a gente 
gostaria de incluir dentro desse grupo de anúncios: camisetas de bandas. 
E você pode aqui começar a digitar as suas palavras-chaves. 
Depois você vai ter a chance de inserir isso manualmente ou então subindo uma 
planilha, um arquivo CSV como a gente vai mostrar depois. 
Mas vamos dizer, por exemplo, aqui que a gente está buscando algumas 
palavras-chaves básicas de banda: camisetas Led Zeppelin, 
camiseta Iron Maiden, 
camiseta Pearl Jam, camiseta do Pearl Jam. 
Vamos começar com essas aqui e eu queria fazer uma pequena pausa aqui 
para discutir os tipos de correspondência que existem dentro do AdWords. 
Agora na tela vocês estão vendo um gráfico que mostra os diferentes tipos de 
correspondência que existem dentro do AdWords. 
O primeiro deles, mais restrito de todos, é a palavra de correspondência exata. 
Isso quer dizer que o Google só vai considerar que você quer participar de 
um leilão se a busca que for feita corresponder exatamente com todos 
os caracteres iguais a uma palavra-chave que você comprou, 
que você colocou dentro do seu AdWords com lance determinado. 
O segundo tipo de correspondência é a correspondência de frase, 
que é colocada entre aspas, na qual você diz para o Google que, se for 
feita alguma busca que contenha a expressão exata que eu coloquei como 
palavra-chave, eu gostaria de participar do leilão. 
Isso torna um pouco mais abrangente o seu pool, 
o seu universo de buscas dos quais você vai participar. 
Depois disso existem as correspondências amplas. 
Correspondências amplas dizem para o Google que você gostaria de 
participar de leilões de palavras-chaves parecidas com as 
palavras-chaves que você colocou dentro do seu AdWords. 
Por exemplo, o Google vai buscar sinônimos, ele vai buscar desinências de 
masculino, feminino, plural, singular, aumentativo, diminutivo, etc. 
Você tem alguns tipos de correspondência 
ampla que querem, em geral, 
te dar mais flexibilidade e mais alcance dentro do seu universo de buscas. 
Existem as correspondências amplas modificadas nas quais você força, 
por meio do uso de sinal de mais, que existam algumas palavras do jeito que 
você as digitou na sua palavra-chave dentro da correspondência ampla. 
Esse gráfico agora mostra para vocês que, quanto mais ampla, quanto mais 
distante da correspondência exata for a correspondência que você escolher, 
você tem mais alcance mas você tem menos controle, você tem menos precisão. 
Vamos usar esses conceitos agora aqui dentro dessas quatro 
palavras-chaves que a gente começou a digitar dentro do nosso grupo de anúncios. 
Então, a gente disse, por exemplo, que 'camisetas Led Zeppelin' é uma 
palavra-chave que a gente gostaria de bidar, 
a gente gostaria de ter um lance para essa palavra-chave. 
Se isso é verdade e eu deixar esse termo de busca, 
essa keyword dessa forma, ela vai ser considerada uma correspondência ampla. 
Se eu digitar 't-shirt Robert Plant', que 
é um membro do Led Zeppelin, provavelmente, o meu anúncio vai ser considerado dentro 
da participação do leilão, porque isso é uma correspondência ampla. 
Vamos, para começar, colocar apenas correspondências exatas aqui. 
A gente começa a fazer isso colocando colchetes 
em volta das nossas palavras-chaves. 
A gente sempre recomenda que você comece a sua campanha dessa forma para evitar 
um gasto muito grande, porque às vezes você faz uma correspondência ampla com 
um termo que não é relevante para você. 
Talvez a camiseta que você vai vender não tem o Robert Plant dentro 
da camiseta e simplesmente escrito Led Zeppelin. 
Então, pode ser que você gere um tráfego e pague por esse 
tráfego sem que isso gere conversões para você. 
Caso a gente coloque aqui, por exemplo, 
'camiseta Pearl Jam' e 'camiseta do Pearl Jam' como exata, 
isso quer dizer que 'camisetas do Pearl Jam' não vão aparecer. 
O que a gente pode fazer aqui é, simplesmente, 
adicionar um sinal de mais e tornar esse termo amplo. 
Isso quer dizer basicamente que, se aparecer qualquer sinônimo de 'camiseta' 
mas aparecer 'Pearl Jam' dessa forma a gente vai ser considerado para o anúncio, 
para o leilão e nós vamos ser considerados dentro desse leilão. 
Então, a gente pode aqui salvar essa tela para continuar. 
Maravilha! 
Então a gente já tem dentro desse grupo de anúncios algumas palavras-chaves listadas, 
a gente está concorrendo à participação do leilão para essas buscas que 
contiverem essas palavras-chaves exatas e essa palavra-chave ampla 
com essas modificações, mas a gente ainda não tem o que exibir. 
Então, no próximo vídeo o que a gente vai mostrar é como construir os anúncios que 
vão ser exibidos quando essas palavras-chaves forem buscadas.

Estrutura de Google Adwords 4 - Criação dos anúncios

Agora que a gente já criou o nosso grupo de anúncios e as palavras-chaves que vão 
ser inseridas dentro desse grupo de anúncios, 
a gente precisa criar quais são os anúncios que vão efetivamente aparecer 
quando a gente participar de algum leilão com essas palavras-chaves. 
A interface de criação dos anúncios pelo Google AdWords é super simples: os 
anúncios são sempre de texto, quando a gente estiver falando de rede de busca, 
e eles têm quatro elementos. 
Eles têm a URL para a qual vai ser enviado o clique, 
o usuário que clicar no anúncio, a gente tem o título, 
a gente tem a descrição e a gente tem a URL de exibição. 
Então, nesse caso aqui da URL final, esse primeiro campo que ele pede para a gente, 
ele é o endereço efetivamente correto para o qual você vai enviar o seu usuário. 
Então, no nosso caso aqui, o nosso site fake é o CamisetasLegais.com.br 
barra alguma página que se você tem uma landing de bandas, por exemplo. 
Camisetas de bandas. 
Importante: essa URL precisa existir. 
Ela não pode ser uma URL errada ou falsa, 
senão o seu anúncio não é aprovado e você não participa de nenhum leilão. 
O título dentro do AdWords é quebrado em duas partes, 
isso porque em alguns modos de exibição o Google vai exibir um pedaço do 
título na primeira linha e um segundo pedaço do título numa segunda linha ou, em alguns 
outros módulos, ele só vai conseguir exibir o primeiro pedaço do título. 
O título é basicamente uma string, 
um texto bastante restrito, nesse caso restrito a 30 caracteres. 
Você precisa ter esse texto bastante focado naqueles termos que o usuário 
buscou dentro da busca para gerar o efeito que a gente chama de message match. 
Message match ou encaixe de mensagem quer dizer que você 
vai ter maior chance de sucesso se o seu usuário enxergar no título 
do seu anúncio uma mensagem que se encaixa com aquele termo que ele buscou. 
Nesse caso aqui, ele buscou por camisetas Led Zeppelin, 
camisetas Iron Maiden ou camisetas Pearl Jam. 
Então, aqui a gente pode escrever na primeira parte do título, 
por exemplo, camisetas de bandas. 
E a gente está falando, lembra da nossa campanha para São Paulo. 
São Paulo. 
Olha, aqui a gente teve um primeiro problema: o texto do nosso anúncio é muito longo. 
Então, isso ilustra para a gente um dos principais desafios que 
quem trabalha com links patrocinados ou com SEM encontra: você precisa transmitir 
uma mensagem às vezes complexa com espaço curto. 
Então a gente pode reduzir isso para São Paulo para caber na 
primeira parte do título. 
Para gerar message match, vamos tentar incluir aqueles textos de nomes de banda 
dentro da nossa segunda parte do título, lembrando que a gente tem 30 caracteres. 
A gente vai colocar aqui Iron Maiden, 
Pearl Jam e Led Zeppelin. 
Não coube. 
Legal, então a gora a gente precisa, de novo, 
encarar esse desafio de reduzir o tamanho do nosso anúncio. 
O que a gente pode fazer aqui, por exemplo, 
é colocar dessa forma: Led Zeppe. 
Bacana! 
Dessa forma, quando o usuário fizer a busca, 
ele vai conseguir enxergar não só uma descrição do que a gente faz, 
do que a gente vende, no caso camiseta de bandas, mas aqui, por exemplo, 
também de qual a banda que deu a mensagem com o que ele buscou. 
O próximo campo que o Google 
pede para a gente é a exibição do caminho. 
O Google deixa a gente utilizar a URL de exibição 
para fazer um pouquinho mais de mensagem aqui e, 
no caso, não precisa ser uma URL de exibição real. 
A gente pode falar aqui que seja camisetas de bandas, 
de camisetaslegais.com.br/bandas/led+iron 
por exemplo. 
Isso gera um pouco mais de message match e não cria 
na gente a obrigação de criar essa URL de verdade. 
Vamos deixar isso assim. 
Por último, a gente tem o campo descrição e aí sim a gente 
tem mais espaço para descrever do quê que se trata o nosso produto. 
A gente pode falar sobre propostas de valor, a gente pode escrever, 
por exemplo, entrega com frete grátis, 
devolução garantida ou satisfação garantida, 
mais de 
2000 estampas diferentes. 
Da mesma forma, a gente tem uma limitação. 
Vamos sempre ter atenção para o fato de que esse número de 
caracteres seja respeitado. 
Como vocês podem ver, aqui do lado o Google está mostrando para a gente 
uma simulação de como apareceria o nosso anúncio. 
Você tem essa simulação dentro do mobile e você tem essa simulação no computador. 
Então, você vê que o formato é ligeiramente diferente com o 
espaço da largura da tela diferente entre eles. 
Você pode a partir daqui iterar um pouco, 
mexer no seu anúncio até criar anúncios que fazem mais sentido. 
Você pode então salvar esse anúncio e, se você quiser criar um novo, 
você pode criar um novo. 
Recomenda-se sempre você ter algumas variantes de anúncio nas suas campanhas 
desde o começo, porque o que o Google faz é: ele vai iterar esses anúncios entre si, 
ele vai ver qual performa melhor e, a partir daí, 
ele vai exibir o anúncio que tem melhor performance. 
Você não quer depender puramente da sua criatividade na hora de redigir 
o seu anúncio. 
É muito mais legal você deixar o Google testar para você qual funciona melhor 
e ele usar os dados para otimizar. 
Supondo que você já tenha criado todos os anúncios que você quer, 
basta clicar aqui salvar e continuar para concluir a criação da sua campanha. 
Pronto, a gente tem já uma campanha chamada Promoção São Paulo. 
Se a gente vier aqui em todas as campanhas, 
a gente vê que a gente criou essa campanha Promoção São Paulo. 
Se a gente clicar nessa campanha, 
a gente vê que a gente tem o grupo de anúncios Camisetas de bandas. 
A gente pode ter vários grupos de anúncios dentro dessa campanha de promoção 
Em São Paulo. 
Todos estarão compartilhando o mesmo budget, o mesmo orçamento, 
mas podem apontar para palavras-chaves diferentes e para anúncios diferentes. 
E dentro de camisetas de bandas a gente tem as 
keywords que a gente digitou aqui. 
Vamos agora dar uma olhada rapidinho 
em alguns desses dashboards que o AdWords mostra para a gente. 
A gente tem aqui a palavra-chave, 
a gente tem o status se essa palavra-chave é qualificada ou não, 
qual que é o CPC máximo que a gente tem para ela, se ela está aprovada ou não 
está aprovada, qual que é a URL para a qual a gente aponta ela. 
Lembra que no caso aqui a gente poderia estar apontando a URL no nível de 
palavra-chave mas estamos no grupo de anúncios. 
Quantos cliques ela já teve, quantas impressões ela já teve, 
qual o CTR dessa palavra. 
Lembra que a gente já falou sobre CTR, isso é o número de cliques dividido pelo 
número de impressões, qual que é o CPC médio que a gente está pagando e qual é o 
custo total que essa palavra já gerou para a gente. 
O Google é parceiro nesse momento 
que ele ajuda a gente a identificar problemas na nossa campanha. 
Aqui, por exemplo, ele viu que eu digitei errado o nome de Led Zeppelin, 
o nome da banda está digitado errado aqui. 
Então, para essa variante existe um baixo volume de pesquisa. 
Então, sempre ficar esperto com o status das suas palavras-chaves ou de grupo 
de anúncios para entender se existe algum problema aí. 
Voltando aqui para o nível dos anúncios, a gente consegue ver 
essas métricas de cliques, impressões, CTR, CPC médio, custo, por aqui também. 
Esse status de anúncio hoje está em revisão. 
Os anúncios demoram algumas horas para serem revisados pela equipe do Google. 
Eles são revisados manualmente. 
A partir do momento que ele está aprovado, 
isso aqui muda para aprovado e ele começa a ser exibido. 
Ele começa a participar dos leilões e, 
se a gente voltar para cá para o nível do grupo de anúncios, 
a gente tem as mesmas métricas de CPC padrão, cliques, impressões, 
CTR, CPC médio, custo, no nível do grupo de anúncios e também da campanha.

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

Vídeo de Google Adwords indicado na aula: https://www.youtube.com/watch?


v=1l1a_J7qCoc&index=1&list=PLy_hwNwzI2h7EYYBp1x2Cu1stWTAutr-r /

Links Úteis e Textos Complementares


Opcionais:

Marketing de Conteúdo. A Moeda do Século XXI - Rafael Rez : https://www.amazon.com.br/Marketing-


Conte%C3%BAdo-Moeda-S%C3%A9culo-XXI/dp/8582891415/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1517344945&sr=8-
2&keywords=marketing (Livro)

Permission Marketing: Turning Strangers Into Friends And Friends Into Customers - Seth Godin:
https://www.amazon.com.br/Permission-Marketing-Turning-Strangers-Customers-ebook/dp/
B000FC0SSC/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345419&sr=1-1&keywords=Permission+Marketing
(Livro) (Inglês)

Como funciona SEO

[MÚSICA] 
O segundo canal que a gente vai explorar nesse curso também é relacionado a mecanismos de busca. 
A gente já falou de SEM, Search Engine Marketing, mas agora a gente vai falar de 
SEO, que é Search Engine Optimization, ou seja, otimização para mecanismos de busca. 
Diferentemente do SEM, o SEO é um canal que é um pouco mais lento, 
ele dá mais trabalho para você criar, para você criar suas bases de SEO, muito 
diferente do SEM, no qual você cria uma campanha e seus anúncios já estão rodando. 
Por outro lado, o SEO tem uma vantagem muito grande que ele é altamente 
escalável, ele é de certa forma gratuito então você não está pagando por clique, 
e ele é algo que dura bastante para o seu negócio. 
Então, o SEO é uma ciência quase que separada do marketing digital, 
do marketing de performance, porque as pessoas que entendem de SEO entendem 
de áreas tão diferentes quanto fazer o setup do seu site, melhorar a velocidade 
do seu site, e redação de conteúdo, então tudo isso é relevante para SEO. 
Qual que é a diferença básica do SEO e do SEM? 
O SEO ele reflete o tráfego que vem dos resultados orgânicos 
da sua busca, então por não ser pago ele é chamado de resultados orgânicos. 
Quando a gente falou no Google Analytics de mídia e origem, 
lembra que existia mídia/origem PPC, mídia paga, 
e existia mídia orgânica, então o SEO é uma mídia orgânica também. 
O que é que a gente precisa pensar quando a gente fala de SEO? 
Primeiro, são as palavras-chaves para as quais a gente quer otimizar o nosso site. 
Diferentemente do SEM, a gente não consegue em SEO fazer uma 
campanha para centenas de milhares, milhões de palavras-chaves. 
O SEO é um canal muito mais focado, a gente precisa escolher quais são as 
palavras-chaves que fazem sentido para a gente otimizar o nosso site. 
Essa é uma parte do SEO que é conhecida como keyword research, 
pesquisa de keywords, pesquisa de palavras-chaves. 
Existem muitos sites e blogs que discutem keyword research. 
Uma coisa que tem que ser levada dentro da keyword research, 
dentro da sua pesquisa de palavras-chaves, é a popularidade daquele termo de busca. 
Então se você vai especializar o seu site em por exemplo, 
camisetas do Iron Maiden, é bom que você saiba que existe 
um volume de busca interessante para aquela palavra-chave. 
Talvez faça sentido você especializar para uma palavra mais genérica como camisetas, 
que deve ter muito mais volume de buscas do que só camisetas de 
um tipo específico de uma banda. 
Essa analogia vale para qualquer produto, então, quanto mais 
genérico vira o termo para o qual você quer que o seu site se especialize, 
maior é o volume de buscas que você vai ter para aquele termo. 
Além do volume de buscas, 
outra coisa importante dentro do keyword research é a competição. 
Quanto mais genérico é termo, mais gente tentando otimizar o site deles para aquele 
termo existe, então você sempre tem esse trade-off entre 
volume de busca e competição por aquela palavra-chave. 
Na hora de listar as palavras-chaves que você vai considerar como essenciais para o 
seu SEO, você precisa levar esses dois termos em consideração. 
As táticas de otimização para mecanismos de buscas se dividem 
em dois grandes pilares, existe o on-site e o off-site. 
Uma é dentro do seu site, o que é que você pode fazer que você tem controle dentro 
da sua propriedade, do seu servidor, das suas páginas, do seu HTML, etc, 
e o off-site é o que você tem que fazer para que pessoas lá fora, 
sites lá fora, blogs, redes sociais, te ajudem a se tornar mais relevante. 
Relevante é a palavra-chave aqui, tanto no on-site quanto no off-site, 
o que você quer é fazer com que o seu site seja 
relevante para aquela palavra-chave que você está querendo otimizar. 
Relevância é o que o Google usa para priorizar os resultados orgânicos dele. 
Lembra que no SEM não é relevância, você poderia ser um site pouco 
relevante para um determinado assunto, para uma determinada keyword, 
mas se você criasse um CPC alto o suficiente para aquela keyword, 
e aquela keyword tivesse volume, você entraria na competição de 
um leilão para aparecer, você teria a chance de aparecer num resultado pago. 
Se você ia ganhar o leilão já é outra história, 
mas você teria a chance de fazer isso acontecer. 
No orgânico isso não existe, no orgânico você só aparece se você efetivamente for 
relevante para as keywords para as quais você está otimizando. 
Então nos próximos dois vídeos a gente vai dar uma passada rápida por estratégias 
on-site e off-site que você pode usar para melhorar o SEO da sua página.

SEO Onsite

Vamos falar sobre estratégias on-site para SEO. 


A gente vai falar hoje sobre sete estratégias diferentes que a gente pode 
usar para fazer com que o Google entenda que o nosso site é relevante para aquelas 
palavras-chaves que a gente escolheu priorizar. 
A primeira parte, o primeiro aspecto que a gente precisa olhar dentro de 
um site são as tags desse site. 
Todo o site é construído com HTML. 
O HTML é uma linguagem que tem como estrutura básica as tags. 
Algumas dessas tags são lidas pelo Google para coletar mais informação sobre 
esse site, para ver o que é que esse site está priorizando dentro do conteúdo dele. 
A tag mais importante dentro do 
que hoje existe de SEO é a tag título. 
Existe uma tag que diz qual que vai ser o nome que 
vai aparecer na barra de título do seu navegador. 
Seja no MAC ou no Windows, isso aparece no Chrome, por exemplo, 
na aba o título daquela aba. 
Você tem controle sobre qual é o texto que é exibido ali. 
Essa tag título é emprestada pelo Google para 
ser o título do site como resultado de busca. 
Então, se o seu site aparece alguma busca do Google, 
aquele link azul que vai aparecer ali é exatamente o texto da sua tag título. 
Então, você tornar essa tag título relevante e compatível 
com a palavra-chave que você quer priorizar é muito bom. 
Então, se o seu site se chama, sei lá, Joãozinho Shirts, 
mas o que você vende é camiseta, seria legal você colocar dentro do 
título do seu site não somente o nome do seu site, 
mas também alguma coisa descritiva, tornar o negócio um pouquinho mais descritivo. 
Bem interessante isso, então agora se você for 
buscar sites grandes que você conheça, podem ser sites de e-commerce, 
presta atenção no que aparece no resultado da busca do Google. 
Veja que sempre tem algumas palavras adicionadas ali 
um pouco mais descritivas sobre aquele site. 
Isso é bastante interessante de a gente ver. 
Uma segunda tag que é relevante é a tag description. 
Então, existe a tag title, que é a tag título, e a tag description. 
A tag description por si só não ajuda você a se ranquear melhor, 
ela não ajuda você a subir nos resultados do Google para aquela palavra, mas ela, 
sendo uma tag que também é emprestada pelo Google para 
descrever o seu resultado de busca, ela ajuda os seus usuários 
a entenderem melhor porque eles deveriam clicar dentro daquele resultado. 
E como a gente vai ver no off-site, 
o CTR do resultado orgânico é o principal determinante de sucesso SEO. 
Então, quanto mais os seus clientes que encontrarem os resultados imprimidos nos 
resultados orgânicos, clicarem nos seus resultados, 
melhora a chance de você subir no ranking. 
Então, indiretamente, a sua tag description te ajuda nesse ponto. 
Essas são as duas tags que são importantes de a gente se focar. 
E, essas tags você pode modificar elas diretamente no HTML ou se você tiver 
usando algum CMS como Wordpress, como Joomla, Drupal, etc. 
Você tem campos dentro da sua área de gestão da página 
que você consegue customizar esse campo. 
Lembra sempre que a ideia é torná-lo descritivo e compatível com 
as palavras que você está priorizando. 
Então, se você está priorizando camiseta ou camiseta do Iron Maiden, 
esse termo deveria estar ali dentro. 
Então essa é a primeira tática de otimização on-site. 
A segunda tática de otimização on-site são as tags Hx. 
Para quem entende um pouco de HTML, dentro do HTML 
você consegue hierarquizar os títulos dentro do seu site de 
acordo com uma tag que começa com H, pode ser H1, H2, H3 e etc., etc. 
Inicialmente, lá nos primórdios do HTML, 
isso determinava o tamanho da letra também. 
Então, o H1 era a maior letra que você podia usar no seu site, 
o H2 era um pouquinho menor, H3 menor e etc. 
Então, ainda existe uma relação entre onde estão presentes as 
suas palavras-chaves que você quer priorizar dentro dessa hierarquia. 
Então o Google ainda olha para isso. 
Então, se você está vendendo camisetas ou sapatos, o que quer que seja, por favor, 
não coloque na sua tag H1 da sua página escrito "clique aqui" ou "veja só" ou 
"promoção". 
Coloque algum termo que seja relacionado à keyword que você quer priorizar. 
Então, quanto menor o número do H, quanto menor o número que vem depois do H, 
o H1, H2, etc., mais o Google entende que aquilo que vai estar 
escrito ali é o conteúdo do seu site, é relevante para o conteúdo do seu site. 
Então, se você está gastando, teoricamente, um H1 para escrever camisetas, 
quer dizer que, provavelmente, camisetas é o tema principal do seu site. 
Então, garantir que os seus H1s e H2s, pelo menos, estão ricos em keywords, 
eles contém as keywords que você quer priorizar é muito importante. 
A terceira tática de on-site tem a ver com a densidade das keywords. 
Nos primórdios da internet, 
as pessoas achavam que quanto mais vezes você colocasse a keyword que 
você quer ranquear, quanto mais ela aparecesse dentro do seu site, 
mais o Google entenderia que o seu site é relevante para aquela keyword. 
Só que é meio básico, o pessoal do Google é muito mais inteligente do que isso, 
então hoje eles tem uma série de táticas para identificar se a sua densidade de 
keywords é natural ou não é natural. 
Mas o importante é que você garanta que todos os textos dentro do seu site, 
se você quer que aquela palavra seja considerada importante, 
que exista uma certa densidade. 
Então, existem alguns plugins de CMS que ajudam você 
a encontrar a densidade certa, algumas pessoas falam seis vezes por parágrafo, 
tem que aparecer no mínimo dez vezes na página, etc. 
É muito difícil dizer que existe uma regra específica para o Google. 
O Google é muito pouco transparente em relação a isso, obviamente ele não quer 
que as pessoas manipulem as regras de priorização do próprio algorítimo deles. 
Mas o importante para lembrar aqui é, se vai ter algum texto no site onde cabe 
a inclusão de uma keyword, vale a pena incluir. 
A gente brinca que o Google é como se fosse uma criança de cinco anos de idade. 
Você não pode deixar muita sutileza, você não pode usar sinônimos muito ricos, 
não tem problema se você repetir camisetas várias vezes dentro 
do seu site se você quer otimizar para camisetas. 
Então, esse é o ponto, 
garantir que você tenha uma densidade das suas palavras-chaves. 
A gente acabou de falar sobre densidade de palavras-chaves no texto. 
Uma outra parte importante do texto que vem à tona quando 
se fala de SEO é a relevância e unicidade. 
Não adianta copiar e colar textos de outros lugares da internet que 
são ricos em palavras-chaves que você deseja ranquear, 
não adianta copiar eles para dentro do seu site. 
Isso, na verdade, gera pontos negativos para o seu SEO. 
É importante que o seu texto seja relevante, 
que as pessoas queiram consumir aquele conteúdo e que ele também seja único. 
Então, essa parte realmente, sim, dá trabalho, 
você vai precisar escrever os textos que estão na sua página. 
Empresas de e-commerce gastam bastante tempo gerando descrições 
únicas para os produtos que estão dentro das páginas delas. 
Então, essa é uma parte que não tem muito como escapar. 
É importante que o texto seja relevante e único. 
A quinta abordagem que a gente tem para SEO on-site 
diz respeito aos links internos. 
Como o Google descobre o seu site? 
Você primeiro pede uma indexação para o Google ou ele chega ao seu site via 
um link de outro site? 
O Google é como se fosse uma aranha que vai navegando, 
que vai andando por cima da teia da internet. 
Então, tudo o que está conectado a alguma coisa, ele consegue chegar. 
Se você tem uma página do seu site que pode ter o conteúdo mais lindo do mundo, 
pode ter a palavra-chave aparecendo no H1, no H2, com o título 
certinho e tudo maravilhoso, mas não existe nenhum link para essa página, 
você só consegue chegar nela sabendo a URL exata, isso diminui bastante as chances de 
que o Google consiga enxergar essa página, porque nada está linkando para ela. 
Então, a rede de links interna do seu próprio site é 
bastante importante para que você seja "crawliável", 
que você seja indexável pelo Google de maneira saudável. 
Muita gente usa, gosta de usar, 
ou o rodapé do site ou então a barra de navegação que 
tenha um link para todas as hierarquias do site, para todas as categorias do site. 
Essa é uma ideia interessante, mas, de qualquer forma, 
vale sempre checar se o seu site está com as páginas bem linkadas. 
As duas últimas táticas de otimização de SEO on-site têm 
a ver com pontos mais de infraestrutura. 
Uma das mais importantes, provavelmente, 
a mais importante de todas elas é a velocidade de renderização do seu site. 
Então, caso o seu site seja lento, a chance de você aparecer entre os primeiros 
resultados da busca orgânica é muito baixa. 
E ser lento é uma coisa que depende de vários critérios. 
Quanto tempo demora até o primeiro bit de informação chegar no seu usuário? 
Quanto tempo demora até o primeiro texto legível chegar no seu usuário? 
Quanto tempo demora até a sua página inteira estar renderizada? 
Tudo isso é levado em conta pelo Google. 
Existe uma série de ferramentas que são utilizadas para você 
medir a velocidade do site. 
Aqui vocês podem ver dois links de duas ferramentas interessantes que a gente 
recomenda que você deem uma checada no site, 
e essas ferramentas ajudam você a fazer um diagnóstico. 
Elas falam: "Olha, está demorando a carregar por causa dessa imagem ou porque 
você tem muito Javascript no site ou por outras razões". 
Então essas ferramentas te ajudam a fazer um diagnóstico da sua velocidade, 
lembrando que velocidade é um dos itens mais importantes para SEO. 
O último aspecto on-site que a gente precisa mencionar é 
meio básico que é o URL do seu site. 
Não só a URL raíz do seu site, 
quanto mais relação ela tiver com a sua palavra-chave, melhor é para o seu SEO. 
Então, se você está disposto a comprometer a URL do seu site com o nome camisetas, 
quer dizer, "puxa, deve ser sobre camisetas isso aqui". 
Mas não só a URL raíz, mas tudo o que vem depois. 
Muitas vezes a gente navega por sites onde você está vendo um post de um blog de alguma 
coisa e o que você vê na URL é um código de identificação do número daquela página. 
O Google não tem como ler aquele código e imaginar qual é o tema daquela página. 
Então, é sempre importante, na estrutura das suas URLs, você deixar muito claro, 
de forma cognitivamente clara, sobre do que se trata aquele conteúdo. 
Então, por exemplo, se a sua loja vende, não só camisetas mas também 
sapatos é interessante que as URLs seja o domínio raíz barra vestuário, 
por exemplo, barra camisetas, depois barra vestuário barra sapatos. 
Dessa forma, o Google entende sobre o que é cada uma daquelas páginas.

SEO Offsite

Legal! Então, 
a gente discutiu algumas iniciativas que a gente pode ter dentro do nosso próprio 
site para tentar torná-lo mais relevante para aquelas keywords, 
para aquelas palavras-chaves que a gente considera importantes. 
E a gente espera que com esse conteúdo a gente consiga fazer o 
Google entender que a gente é relevante para os termos que são buscados. 
A notícia ruim de tudo isso é que o que a gente consegue 
fazer de on-site é bastante limitado. 
Não é o que dá mais resultado. 
Precisa estar lá, é necessário, mas não é suficiente. 
A parte mais importante do SEO está no que se chama de off-site. 
É o que acontece fora do seu site mas que tem a ver com o seu site. 
Um dos principais preditores de sucesso da sua estratégia 
de SEO é o CTR das pessoas que encontrarem o seu site nos resultados orgânicos. 
Lembrando o conceito de CTR que é o número de cliques 
dividido pelo número de impressões. 
Então, se eu busquei camisetas e o meu site apareceu, 
que seja em quinto lugar, mas ele tem um CTR maior para aquela busca 
do que os sites que estão acima dele nos resultados, a tendência é que ele suba. 
Então, quanto mais relevante você for para aquele assunto, 
mais o Google entende que você deveria ser o primeiro. 
E esse CTR não é um CTR bobo. 
Não é que a gente vai pagar um exército de pessoas para ficar 
buscando alguma coisa e clicando dentro do nosso link. 
Na verdade há algumas coisas que também interferem aí, como por exemplo, 
se a pessoa clica no seu site e dá um back, ele aperta a tecla back, 
isso é um sinal extremamente negativo para o Google. 
O Google entende que a pessoa achou que o seu site era relevante, 
mas no momento que ela viu o que estava acontecendo no seu site ela deu 
um back para o mecanismo de busca para buscar por algum outro site. 
Isso diz: Google, esse site aqui não é relevante para esse tema. 
Parece que é mas não é. 
Então, não é simplesmente o CTR, 
mas também é o engajamento que você tem depois do clique. 
Esse aspecto de você tornar o seu site rapidamente interativo, de você 
disponibilizar calls to action, que são chamadas para ação, links dentro do seu 
site para a pessoa continuar a navegação e não dar back são muito importantes também. 
Além do comportamento dos seus usuários dentro dos resultados de busca, 
outra coisa que é muito importante e é o mais importante, acho que de todo o SEO 
na estratégia off-site, é o que é chamado de link building, 
é a construção de links de outros sites para você. 
E aí são realmente três coisas que importam: quantos links existem, quem 
está lincando para você e o que eles estão falando quando eles lincam para você. 
Primeiro ponto: quantos links existem. 
É meio óbvio, quantos mais links você tiver para o seu site, melhor. 
Mas não é uma questão de repetição de links dentro da mesma página ou dentro 
do mesmo site que vai importar. 
O que importa realmente é quantos domínios diferentes estão lincando para você. 
Então, se você tem muita gente, muitos sites que lincam para o seu site, 
o Google entende: nossa, existe relevância relacionada a este site em questão. 
Primeiro ponto: quantidade de links. 
Segundo ponto é quem está lincando. 
Nem todos os sites são vistos como iguais pelo Google. 
O Google tem algumas métricas de autoridade que determinam que sites, 
como por exemplo o site da USP é muito relevante, 
o site do New York Times dos Estados Unidos é muito relevante e 
o blog da minha vizinha não é tão relevante assim. 
Algumas coisas são levadas em consideração, como há quanto tempo existe o domínio, 
se é domínio que é .com, .edu, se ele é direto .br, 
tudo isso pesa, quantos links esse próprio site tem. 
Tudo isso constrói uma métrica de autoridade, 
que está sempre mudando o jeito que é calculado mas, 
a gente entende como autoridade do site que está lincando para você. 
Então, quanto maior a autoridade do site que dá um link para você, 
mais "pontinhos" você ganha dentro do seu link building. 
Às vezes vale a pena você entrar em contato com algum site que você tem parceria, 
algum fornecedor ou alguma instituição que você consegue trabalhar junto. 
Se você tiver alguma razão para essa instituição lincar para você, 
você está fazendo um link building que é um passo maior do que você fazer vários links 
dentro de vários sites com menor autoridade. 
O terceiro aspecto do link building, depois de falar de número de links e de 
quem linca para você, é aspecto de o que está sendo dito quando existe esse link. 
Quando você cria um link no HTML, existe um termo que se chama texto âncora. 
Qual é o texto que está sublinhado, 
qual que é o texto ali que é clicável e que vai dar origem ao link. 
Geralmente, textos âncoras escritos "clique aqui" têm pouca relevância, 
porque afinal de contas "clique aqui" não é uma keyword que é relevante para você. 
Mas se, por exemplo, você aparece numa reportagem num jornal de circulação 
nacional e dentro da palavra camisetas de bandas, por exemplo, 
existe um link para o seu site no qual existe uma relevância de camisetas de banda, 
pode apostar que isso vai ter uma influência super positiva 
sobre o seu ranqueamento no resultado da busca 'camisetas de bandas'. 
O Google vai entender que "olha este site de grande autoridade, 
quando foi mencionar esta keyword, esta palavra-chave, pensou neste outro site 
aqui para lincar e achou que faria sentido para os usuários deles fazerem um link". 
Então, esse texto âncora, quanto mais relacionado com as keywords que você 
quer priorizar, melhor o resultado que você vai obter. 
Um último ponto sobre link building que é importante é sempre 
garantir que esses links que são feitos para você são links que o Google 
consegue indexar e que ele consegue seguir. 
Existem alguns parâmetros de HTML, alguns modificadores de tags que você aplica 
dentro de link que tornam esse link invisível para o Google. 
O Google passa por ali e fala, 
"não vou seguir esse link" e esse link acaba não contando. 
Então, antes de você sair fazendo uma série de links dentro dos seus 
perfis de redes sociais que são interessantes lincarem para o seu site, 
dentro de sites dos seus amigos, dentro de comentários de blogs e etc. 
Só dá uma olhada antes no HTML desses sites, 
se os links que já existem eles têm uma tag escrita ou 'no follow' ou 'no index'. 
que são os dois parâmetros que indicam que aquele link não deve ser seguido.

KW research e otimizando seu site (Joãozinho)

O Joãozinho fez a aula de SEO e teve várias idéias para trazer tráfego orgânico 
para o seu site. 
O primeiro passo, ele sabia que era fazer a pesquisa de palavras-chaves, ou seja, 
o keyword research. 
Ele pensou numa série de palavras que ele poderia usar: camisetas, 
comprar camisetas, camisetas de banda, camisetas Led Zeppelin e por aí. 
A primeira coisa que ele fez foi fazer uma busca sobre algumas dessas palavras e ver 
como estava a competição e, com isso, 
ele descartou as palavras que ele considerou mais gerais. 
Por exemplo, se ele buscasse por camisetas, simplesmente, 
ele viu que apareciam primeiro anúncios do Google Shopping, 
depois anúncios do Google Adwords, depois algumas lojas de camisetas no 
Google Maps e só depois os resultados orgânicos. 
E, ainda sim, os primeiros resultados orgânicos eram de lojas imensas. 
Conclusão? 
A competição para essa palavra muito geral estava muito alta. 
Passando para as palavras mais específicas, 
ele foi conferir o volume de busca no Google Trends. 
Ele viu que a keyword "camisetas de bandas" performava melhor do 
que qualquer palavra-chave focada numa banda específica e, 
comparando as bandas específicas, ele comparou, por exemplo, Led Zeppelin, 
Nirvana e U2, ou seja, ele comparou as keywords "camiseta Led Zeppelin", 
"camiseta Nirvana" e "camiseta U2", e ele viu que U2 tinha um volume de busca maior do 
que Nirvana e, Nirvana tinha um volume de busca maior do que Led Zeppelin. 
Ou seja, ele decidiu focar, primeiramente, em "camisetas de banda" e nas 
camisetas com os nomes de bandas que tinham mais volume de busca. 
Aí ele partiu para implementar as suas estratégias on-site e off-site. 
No on-site, o Joãozinho criou uma página na sua loja online só para a keyword 
"camisetas de banda", ou seja, o título, 
lá cima da barra de título e os títulos H1 e H2, etc., 
e as descrições todas referenciavam a palavra chave camisetas de bandas. 
Todos os lugares onde o Joãozinho ia dar exemplo das bandas, 
ele escolhia os exemplos das bandas que tinham o maior volume de busca, no caso, 
camisetas do U2 e camisetas do Nirvana. 
Ele também criou páginas específicas focadas só nas bandas que ele queria 
priorizar. 
Para a sua estratégia off-site, o Joãozinho lembrou 
da importância de se ter links relevantes apontando para o seu site. 
E ele lembrou também que esses links são mais fortes se o site que linkar for 
importante, for relevante para o público e tiver um texto âncora legal. 
Com isso em mente, 
ele foi atrás de vários blogs de bandas cujas camisetas ele vendia no seu site. 
Ele entrou em contato com os donos dos blogs e combinou que ele escreveria 
um post falando sobre alguma coisa da banda para contribuir com o blog desde que 
ele pudesse colocar dentro do post um link para o site dele. 
Assim, o Joãozinho falou com 15 blogs diferentes e conseguiu 30 links, 
como assim? 
Dentro do texto, 
ele conseguiu colocar links para páginas diferentes dentro da loja dele. 
Aquela que falava sobre camisetas de bandas gerais e para as camisetas das 
bandas específicas de cada blog.

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

O que é SEO: o guia completo para você entender o conceito e executar sua estratégia:
https://marketingdeconteudo.com/o-que-e-seo/

Tendências de SEO para 2018: https://marketingdeconteudo.com/tendencias-de-seo/

 Busca de palavras chave com bom desempenho:


Keyword Tool: https://keywordtool.io/
 Teste a velocidade do seu site:
Teste a velocidade do seu site em dispositivos móveis: https://testmysite.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/

PageSpeed Insights: https://developers.google.com/speed/pagespeed/insights/

 Teste a força do seu site:


Website Grader do HubSpot: https://website.grader.com/?
__hstc=20629287.72c9457a273257de0e02886cc248d876.1507430783987.1518791578932.151880835893
8.7&__hssc=20629287.1.1518808358938&__hsfp=2065713712#/

O que é SEO: o guia completo para você entender o conceito e executar sua estratégia:
Você não sabe, mas ao criar um site ou um blog, é necessário utilizar algumas técnicas para que o mesmo
possa alcançar uma posição considerável nos sites de busca. Yahoo e Google, por exemplo, possuem um
sistema que leva em consideração uma série de fatores na hora de elencar dezenas ou centenas de links
para você, do primeiro ao último da vigésima página.
 
E você não vai querer que o seu site apareça lá atrás, na última posição da vigésima página, não é mesmo?
O que é SEO?
Pois bem, para que isso não ocorra é que acontece a aplicação de uma série de técnicas denominadas SEO
– Search Engine Optimization – e que significa “otimização para mecanismos de busca”.
Esta otimização não cuida apenas que o seu site apareça nas primeiras posições de pesquisa. Ela vai mais
além:
Como se executa essas estratégias de SEO?
Aplicar as estratégias não é um trabalho tão fácil que pode ser executado por qualquer pessoa. Antes de
mais nada, é preciso conhecer bastante sobre a estrutura de alguns sites, bem como o WordPress, por
exemplo, e ter algum domínio sobre ferramentas de criação de conteúdo e suas técnicas de elaboração.
A princípio, é necessária uma análise sobre a estrutura do site, conteúdo, acessos, faixa etária, tempo de
permanência, taxa de rejeição, dentre outros requisitos.
A primeira coisa a ser feita, por exemplo, é analisar o tempo que a plataforma demora para abrir. Se este
tempo for superior a 10 segundos, dificilmente o internauta irá permanecer na página. Ninguém
permanece mais de 10 segundos esperando uma página abrir, até porque a internet é dinâmica, possui
inúmeros outros sites de conteúdo semelhante ou até melhor que o seu. E ninguém vai esperar pra
conferir.
O conteúdo pode estar pesado ou mesmo o texto cumprido demais e, portanto, maçante. As fotos podem
estar pesadas, desconexas e, muitas vezes, o conteúdo deste site não agrada ao público que ele deseja
atingir.
Uma poderosa alavanca de acessos é o uso de palavras-chaves procuradas nos buscadores, para trazer os
conteúdos relacionados. Estas palavras são frequentemente usadas para que os buscadores as
identifiquem e recolham seus links na hora de apresentá-los ao internauta.
E agora, a regra de ouro: Se você quiser um conteúdo de primeira qualidade, deve investir em competência
e habilidade, algo que você encontra na RedaWeb. Acesse ao site www.redaweb.com.br e veja nossos
planos, ou ligue para 0800 750 5564. Alavanque os seus negócios com as melhores estratégias de SEO aqui,
na RedaWeb.

Tendências de SEO em 2022 para ficar de olho


Estar atento às atualizações de SEO requer que o profissional acompanhe constantemente todas as
mudanças no buscador. E em 2022 continuamos vendo diversos tópicos que cresceram e se tornaram
ainda mais importantes para o posicionamento orgânico.
Confira as Tendências de SEO em 2022
Neste artigo da DGAZ Marketing vamos falar um pouco sobre algumas das novidades de SEO até o
momento.
Valorize o E.A.T em seu site
As técnicas de E.A.T (Expertise Autoridade e Confiabilidade) já são amplamente conhecidas entre
os especialistas de SEO. No entanto, todos os indícios vêm apontando que as características presentes no
documento guia do Google serão cada vez mais valorizadas.
Com a importância de trazer conteúdos relevantes do usuário, a busca por especialistas no assunto é
indispensável para entregar bons conteúdos. Para isso inserir a formação dos profissionais e se mostrar um
especialista no assunto é vital para o sucesso de um projeto de SEO. 
Uma das principais estratégias para dominar o conteúdo como especialista é por meio das Topic Clusters,
que devem ser planejadas a longo prazo para estruturar todos os artigos do site.
Inclusive, quando é desenvolvido os topic clusters é necessário fazer uma grande otimização da linkagem
interna, para conectar posts relacionados e trazer o conteúdo relevante para as primeiras posições.
Link Building e P.R. Digital
Link Building sempre foi um dos grandes fatores de ranqueamento de um site. Afinal, eles atestam sua
legitimidade e autoridade em determinado assunto. 
Então fazer um bom levantamento de blogs e sites parceiros é muito mais importante que no Link Building
tradicional. 
Para atender essas demandas mais exigentes, o ideal é investir em uma estratégia de P.R. Digital. 
Ela deve aliar os serviços de uma assessoria de imprensa para conquistar resultados de backlinks
relevantes. Oferecendo conteúdos de valor para leitores de canais relevantes para o negócio.
Engajamento faz parte do algoritmo
Outro ponto que tem sido levantado pelos especialistas em SEO é que as métricas de engajamento
voltaram a ser implementadas na busca orgânica. Esses recursos já eram amplamente utilizados no
YouTube e agora vem refletindo nos resultados da SERP.
Ter boas métricas de taxa de rejeição, tempo de permanência no site, CTR e outros fatores podem virar um
grande diferencial na indexação dos sites. Então buscar por layouts funcionais, que convidem o usuário a
navegar e realizar ações dentro do seu site é primordial para o futuro do SEO.
Uma estratégia que pode ser muito bem aplicada para a melhoria das métricas de engajamento são
os investimentos em conteúdos ricos. 
Afinal, um conteúdo interessante, multimídia e que incentiva a interação do usuário pode trazer mais
resultados que um conteúdo longo.
Black hat será ainda menos efetivo
Por fim, vale destacar que segundo os principais especialistas em SEO as atualizações prometem dificultar
ainda mais o trabalho daqueles que praticam SEO Black Hat. Então estar atento às práticas que sua agência
faz em seu projeto de SEO.
Então a melhor solução para garantir um projeto de SEO white hat, que segue todas as recomendações do
Google é ter uma agência antenada nas últimas notícias. E com a DGAZ Marketing você pode ter os
melhores profissionais do mercado!
Somos uma agência de especialistas, prontos para cuidar de todo o posicionamento orgânico do seu site! 
Então se você quer conquistar a primeira página do Google, entre em contato com nossos consultores e
veja como podemos te ajudar!
Tendências SEO 2022
O SEO gera 1000 vezes a quantidade de tráfego como mídia social. Isso quantifica sua importância no
mercado de conteúdo em evolução, que proporciona ao setor corporativo mais de 60% de leads. Por isso é
importante conhecer as tendências, e por isso, especialistas em SEO acreditam firmemente que até 2022,
os rankings da SERP dependerão mais de conteúdo e imagens de qualidade em conformidade com os
princípios do EAT.

Espera-se que a mudança do teclado para a cultura de voz e a ascensão das ferramentas de IA tragam
mudanças inovadoras na arena SEO. 

Por enquanto, vamos destacar as tendências de SEO previstas para 2022.

2019 testemunhou 49% dos trechos apresentados, o que levou à pesquisa de clique zero. Estes fornecem
aos usuários respostas curtas e precisas para sua pesquisa, ao mesmo tempo em que reduzem a CTR
orgânica.

No entanto, o outro lado da imagem dita outra coisa. Trechos em destaque aumentam as chances de obter
um clique se seu conteúdo falar de qualidade e intriga os usuários a entrar em detalhes sobre ele.

O gráfico de conhecimento exibe logotipos da marca em um carrossel com informações precisas,


consequentemente aumentando a conscientização da marca.

Estes também são portais incríveis para trechos de vídeo onde algumas palavras-chave podem fazer você
superar o SERP. Otimize a marcação do esquema para obter os melhores lucros.

Imagens para Google Lens


10,1% do tráfego é derivado de imagens do Google. Com qualidades cada vez maiores da câmera, as
pessoas preferem digitalizar objetos do Google Lens para conhecer suas peculiaridades.
Além da estética, as imagens servem como uma ótima ferramenta para convencer os usuários sobre a
aparência e a qualidade de um produto em questão de segundos. Por exemplo, se um cliente encontrar o
produto de sua escolha pelo Google Images, ele pode ser redirecionado para a Amazon para comprar
instantaneamente por ele.

É aconselhável modificar o texto alt com palavras-chave relevantes, implantar infográficos e marcas d’água
para aumentar as chances de criar um funil de marketing animado.

Pesquisa de voz assistida por IA


2022 será o ano de ouro, onde quase 55% das casas serão equipadas com assistentes movidos a IA, como
Alexa e Google Assistant.

Kleiner Perkins relata um aumento de 35x na frequência de pesquisa por voz (2008-16), feito em quase 60
idiomas. Isso requer a inclusão de táticas avançadas de SEO para se alinharem a esta nova revolução.

Os algoritmos RankBrain, Bert e NLP são os cérebros por trás de pegar respostas apropriadas para pesquisa
por voz. Quanto mais rápido uma página é carregada, melhores são suas chances de serem incluídas na
pesquisa por voz.

Listar sua página no Google My Business e diretórios nacionais torna-o pesquisável para as consultas
típicas “perto de mim”. Backlinks, entidades mapeiam o trabalho e otimização de esquemas são
ferramentas sugestivas para superar o SERP de pesquisa por voz.

Indexação de sites móveis


Como 87% dos usuários usam a internet em celulares, prevê-se que um site responsivo hospede mais
visitantes, portanto, maior tempo de moradia. Visite o Console de Pesquisa do Google para verificar o
rastreador de indexação.

Estruture seu site de acordo para encaixar nos textos mais importantes da página, avalie os insights do
PageSpeed e avalie a eficiência de navegação.

Aprimore seu conteúdo para fazê-lo entrar no Google Discover, as mídias sociais personalizadas de 2022.

Na indústria de SEO, as coisas estão mudando muito rapidamente, então você não pode prever qual será a
próxima coisa nova que vai acontecer amanhã.

A única coisa que é constante no campo do SEO é a mudança. Isso significa que se você quiser ter sucesso
no jogo de SEO, então você precisa se manter atualizado com as novas tendências de SEO de 2022 para
que você possa otimizar seu site de acordo para classificar mais alto no Google.

Você sabe, o Google é procurado por cerca de 3,5 bilhões de consultas todos os dias. Grandes
competições, mas para superar a concorrência e levar a escada dourada para a primeira página do Google
SERP.
Criamos uma lista detalhada das últimas tendências de SEO de 2022 que você pode incluir dentro de suas
estratégias de negócios para colher os benefícios.

Core Web Vitals

Consiste em três métricas principais que incluem a maior pintura contente, o primeiro atraso de entrada e
a mudança cumulativa do layout. Os principais sinais vitais da Web podem ajudá-lo a medir as principais
áreas de melhoria do seu site para uma melhor experiência do usuário.

O Core Web Vitals do Google está todo preparado para avaliar a experiência do usuário de uma página da
Web no contexto de sua capacidade de resposta, tempo de carregamento, bem como qualidade visual, e
aprofunda a velocidade de carga de um site, considerando aspectos como.

 A velocidade de carregamento do conteúdo principal de uma página


 Quantidade de tempo que a página da Web leva para se tornar interativa
 Mudança de layout incomum
Otimizar seu site de acordo com os principais sinais vitais da Web do Google pode mantê-lo à frente da
maioria de seus companheiros que ainda não estão familiarizados com a mais recente e crucial tendência
de SEO de 2022.

Adaptar-se à Automação e recursos de SEO em 2022


Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) estão rapidamente entrando em modelos de negócios
padrão pré-existentes, causando angústia com a possibilidade de grandes mudanças no mundo dos
negócios e no sistema pelo qual funcionam. Mais automação será incluída no processo de SEO por causa
da IA.

A IA ajuda na melhor análise de dados e, portanto, pode facilmente ajudar na automatização de


procedimentos complicados.

Machine learning é um tipo de IA que melhora seu desempenho e faz previsões ou decisões
automaticamente sem ser explicitamente programada para fazê-lo com a ajuda de dados.

Com a disponibilidade e abundância de um grande número de fontes de dados nas redes sociais ligadas a
consumidores, oponentes ou indústrias, espera-se que o Machine Learning aprenda automaticamente com
eles por conta própria.

Incluir essa automação pode ajudá-lo a abandonar a difícil geração de padrões e tarefas cansativas de
audiência e análise de mercado e também ajudá-lo a se manter à frente na concorrência.

Foco na indexação de passagem


A indexação de passagens é uma nova característica dos resultados de pesquisa do Google. Onde o Google
extrai a passagem relevante de qualquer uma das páginas da Web de acordo com a relevância da consulta,
mesmo que o tópico geral da página seja ligeiramente diferente.
A linguagem natural e as consultas de pesquisa de cauda longa são o foco da indexação de passagem.
Conteúdos mais longos, como artigos e tutoriais de como fazer, provavelmente se beneficiarão disso.

Perícia, Autoridade e Confiabilidade (E.A.T.)


O Google usa o E-A-T para fornecer informações precisas, verdadeiras, bem como úteis aos seus
pesquisadores. Temos a liberdade de criar um site e publicar o que quisermos nele.

Você não precisa necessariamente ser um profissional para postar sobre um determinado domínio, por
exemplo, você não precisa ser médico ou ter um diploma financeiro para postar informações relacionadas
à saúde ou escrever sobre investimentos.

Embora isso seja uma coisa positiva em alguns aspectos. No entanto, cria um desafio para o Google. É uma
tendência geral das pessoas hoje em dia para o Google tudo antes de tomar decisões importantes e assim,
se baseia nas informações que encontram nos resultados de pesquisa.

Para evitar qualquer informação errada nesses casos, então o Google se esforça para garantir que tais
julgamentos sejam baseados nas informações mais confiáveis disponíveis.

E-A-T refere-se a Perícia, Autoridade e Confiabilidade. Baseia-se nas diretrizes do Google Search Quality
Rating para determinar o que é necessário para o conteúdo de qualidade.

O Guia permite que especialistas e empresas de SEO compreendam o que o Google considera como um
elemento de conteúdo de alta qualidade.

Perícia
A experiência é ter o conhecimento interno do seu domínio. Por exemplo, se uma pessoa não tem
habilidades e experiência em saúde, mas coloca blogs de suas próprias filosofias e diagnósticos de
questões relacionadas à saúde é quase impossível classificar mais alto do que um profissional ou
fornecedor de saúde estabelecido; principalmente, a perícia sugere se o escritor é um especialista no tema
em questão.

Autorização
O objetivo da autoridade é demonstrar que seu site é uma autoridade em sua área. A quantidade de
backlinks que você tem de sites relevantes e autoritários contribui para a autoridade do seu site.

Por exemplo, se o seu site é uma loja de moda online e publicações de moda começam a mencionar sua
marca em seus artigos online e vincular-se ao seu site, sua autoridade crescerá à medida que os
mecanismos de busca começarem a reconhecer seu site como recomendado e confiável.

Confiabilidade
O termo “confiabilidade” refere-se ao quão confiável é o seu site. Isso pode ser mostrado por ter um
domínio seguro que protege as informações confidenciais dos usuários, bem como recebendo um forte
feedback do cliente.
Foco na intenção de pesquisa do usuário
Mantenha o objetivo do seu trabalho em mente antes de sair em uma viagem em seu vasto escopo de
ideias. Atenha-se às perguntas como: “Como você quer que seu produto e serviços ou conteúdo sejam
vistos pelo seu público?” e “Que valor esse post trará de volta para sua empresa?”

Existem, principalmente, três tipos de intenções: transacional, navegacional e informacional.

Intenção informacional: São postagens focadas unicamente na entrega de informações sobre um tópico
específico, ferramenta, etc. Essas postagens devem ser detalhadas e extensas.

Intenção de navegação: Uma consulta de navegação é uma pesquisa feita pelo usuário para descobrir o
site específico em mecanismos de busca. Isso significa que, ao fazer sua pesquisa, então eles são muito
claros para onde precisam ir sem rolar todas as páginas de resultado.

Intenção transacional: Nessa intenção, o usuário tem a intenção de comprar algo, baixar alguma coisa,
juntar ou se cadastrar, e assim por diante.

Da mesma forma, você deve estar muito claro da intenção tanto do ponto de vista do usuário quanto do
ponto de vista da pesquisa, isso ajudará você a fornecer aos usuários exatamente o que eles querem.

SEO móvel é a chave


As pesquisas móveis estão crescendo além de nossas expectativas em comparação com as pesquisas de
desktop. Globalmente, 68,1% de todas as visitas ao site em 2020 vieram de dispositivos móveis, um
aumento de 63,3% em 2019, por fim, os desktops fizeram 28,9% das visitas.

Isso implica que muitos de seus potenciais consumidores provavelmente alcançarão seu conteúdo através
de dispositivos móveis, então, os aprimoramentos de SEO móveis garantem que eles possam fazê-lo.

O objetivo principal para quem deseja aparecer fazendo SEO em 2022 para mobile é fornecer aos visitantes
do seu site uma excelente experiência do usuário. Trata-se de garantir que seu site móvel carregue
suavemente e sem falhas, bem como fornecer informações úteis que se adaptem à intenção de pesquisa
do usuário.

É necessário ter um site móvel perfeito no ambiente mobile-first de hoje. O SEO mobile first ajuda você a
aumentar o tráfego desde os resultados de pesquisa até o seu site.

Embora existam vários mecanismos de busca, o Google é o mais essencial quando se trata de SEOs móveis.
Isso porque aproximadamente 95% das pessoas usam o Google como seu mecanismo de busca preferido.

Criar conteúdo de qualidade


Vou tentar explicar com um exemplo, assumir que você é um consumidor de conteúdo. Você deseja
começar seu próprio negócio e você está determinado. O estresse de não poder pagar suas hipotecas
incomoda você.
E ao navegar pela internet você se depara com um manual sobre como iniciar um negócio, que tem todas
as informações do zero ao nível avançado em detalhes para ajudá-lo a esclarecer todas as suas dúvidas.

Você vai perceber esse site como um especialista do setor devido ao seu conteúdo de qualidade e voltar e
novamente para aprender mais sobre startups de negócios. Como resultado, você começará a tomar
medidas para criar seu próprio negócio.

É por isso que o conteúdo de forma longa se tornou o tópico quente na otimização do mecanismo de
busca. Uma técnica semelhante envolve a adição de palavras-chave relevantes no conteúdo
organicamente.

Estatísticas de conteúdo semrush


Essas estatísticas são suficientes para mostrar a importância do conteúdo de longa forma dentro de sua
estratégia de SEO.

Otimizar a marca para SERP


O termo “marca SERP” descreve como sua empresa se apresenta aos pesquisadores quando colocam sua
marca na caixa de pesquisa do Google. A primeira impressão que os usuários recebem de sua marca é uma
lista de resultados de pesquisa. A CTR e a taxa de conversão para o seu site são determinadas por isso. É
simplesmente por isso que a otimização do SERP da marca é tão importante para suas estratégias de SEO
2022.

Crie um Perfil Otimizado do Google Meu Negócio


É seu trabalho como proprietário de negócios informar os mecanismos de busca sobre sua empresa e suas
ofertas. É assim que os mecanismos de busca reconhecem e compartilham informações precisas com os
internautas

Focando em todas as informações de seus negócios, como horário de trabalho, número de contato,
serviços, fotos, avaliações, bem como um link de mapa direto, crie o perfil perfeito do Google My Business.

Melhorar a precisão factual


O Google está certo em fazer o que for possível para melhorar a experiência do pesquisador. Está sempre
trabalhando para eliminar enganosas e além disso, garantir que os usuários da Web obtenham respostas
úteis para suas pesquisas.

Portanto, o Google favorece o material que acredita ser factualmente correto. Além disso, como um
comerciante, você tem a responsabilidade de garantir que as informações que você está transmitindo
sejam factualmente verificadas e corretas em seu conhecimento.

Adicionar conteúdo de vídeo


Os vídeos têm o potencial de melhorar a presença digital de uma empresa, aumentar o tráfego e por fim,
aumentar as classificações dos sites nos resultados dos mecanismos de busca.
Investir esforços, bem como recursos na criação de conteúdo em vídeo pode produzir retornos incríveis
tanto do SEO quanto das perspectivas de marketing.

Estima-se que até 2022, o streaming de vídeo e os downloads seriam responsáveis por 82% do tráfego
mundial na internet.

O material de vídeo informativo e envolvente deve, portanto, ser incorporado em sua campanha de SEO.
Você não pode ignorar a necessidade de visitas orgânicas ao site devido à adição de conteúdo de vídeo de
alta qualidade até 2021.

Para melhorar a experiência do usuário com a semântica, então a tecnologia de voz é mais um passo da
maneira certa Para detectar a fala e seus elementos, utiliza o Processamento de Linguagem Natural (PNL).

Conclusão sobre as tendências SEO para 2022


Como empresário, é necessário manter-se atualizado com as novas tendências de SEO para o crescimento
sustentável em 2022.

Entenda que o escopo do SEO se expande a cada dia e subir mais nos resultados de pesquisa da SERP não é
um bolo. A otimização dos mecanismos de busca é um elemento complicado, mas importante, da presença
digital na concorrência online.

Mas se você aplicar o que está sendo mencionado neste artigo, os resultados definitivamente aparecerão.

Gostou desse artigo? Você pode ter acesso a muito mais clicando aqui!

As 10 melhores ferramentas de palavras-chave + 1 presente

Você deseja que a sua empresa seja encontrada na Internet para vender mais? Então você precisa ler este
artigo até o fim e entender como as melhores ferramentas de palavras-chave podem te ajudar.
Além de te contar como utilizar essas incríveis ferramentas para conquistar seus objetivos de marketing e
vendas, trago um presente 🎁 que acelerará os resultados da sua empresa!

O que são Palavras-Chave?

Palavra-chave é aquilo que as pessoas digitam no Google (ou em outro buscador) para encontrar algum
resultado que responda suas dúvidas e necessidades.  
Também chamadas de keywords, elas são um importante instrumento para a criação de uma boa
estratégia de marketing e vendas e permitem que você entenda o comportamento do seu público-
alvo, quais perguntas ele busca por respostas e, claro, como a sua empresa pode ajudar a resolver seus
desafios.
 
Como as Palavras-Chave contribuíram para aumentar 1783% as vendas
Entenda como transformamos visibilidade em um aumento de 1783% nas vendas, sem que houvesse a
necessidade de crescer os investimentos de mídia paga na mesma proporção.

Acessar Gratuitamente
should_not
 

Exemplo de Palavra-Chave

As palavras-chave podem ser formadas desde uma única palavra a até uma frase longa.
Por exemplo, se você decide abrir um lava jato ou um restaurante, precisará sinalizar devidamente o
local. Para encontrar os melhores fornecedores, atendendo critérios qualitativos e de preço, você poderá
pesquisar pela palavra "placas de sinalização".
O termo utilizado para a pesquisa é a palavra-chave.

Qual a importância das Palavras-Chave?

Os consumidores de hoje estão acostumados a fazer pesquisas na Internet antes de decidirem comprar


um produto ou serviço — seja para saber informações técnicas ou sobre a experiência de outros
clientes —, tornando os buscadores o principal ponto de contato entre eles e o mercado no mundo digital.
Não são necessárias grandes explicações: você já entendeu que o domínio das palavras-
chave aumenta diretamente as vendas de qualquer empresa! E não é pouco!
Na Orgânica essa estratégia é muito importante para bater as nossas metas de crescimento.
Utilizando SEO, conquistamos o topo do Google e aumentamos 184% as vendas! Para conhecer os
detalhes, basta clicar nesta imagem:
É importante Aparecer no Google?

É comum que sites que possuam conteúdos relevantes e estejam bem posicionados no ranqueamento do
Google, passem a ser vistos como referências de mercado:
"Você é o primeiro resultado que encontrei e é a partir de você que esclarecerei todas as minhas dúvidas."
Por isso, se você quer tornar a sua empresa uma verdadeira referência, é importantíssimo estar bem
posicionado, publicando conteúdos bem escritos, de qualidade e que gerem vendas.
Esse é um processo longo, mas viável. Os ótimos resultados que alcançamos na Orgânica, tanto os que te
contei anteriormente, mas também os dos nossos clientes, só são possíveis pois dominamos as melhores
ferramentas e possuímos a equipe multidisciplinar necessária, com profissionais capacitados em
planejamento, estratégia, redação, design, mídia paga, SEO e tecnologia.
Ao longo desse artigo, te apresentarei as 10 melhores ferramentas para planejamento e pesquisa de
palavras-chave, além de informações importantes para que você consiga alcançar sucesso, assim como
nós.

Dica: Por que aparecer no Google pode influenciar as vendas da empresa?

Como Aparecer no Google?

De forma resumida, existem duas formas de aparecer no Google:

1. Orgânicamente: conquistando o mérito de aparecer nas primeiras posições, sem que haja


patrocínio direto ao Google, o que chamamos de SEO (Search Engine Optimization);
2. Através de anúncios: patrocinando o Google para veicular os anúncios da sua empresa através
do Google Ads.

Independentemente do caminho, as palavras-chave são fundamentais para a estratégia digital de qualquer


empresa que deseja ser encontrada na rede de forma mais acertada. É por meio delas que potenciais
clientes podem localizar o seu site para analisar os serviços e produtos oferecidos, normalmente em base
de comparação com outras empresas.
O ideal é que toda empresa utilize as duas ferramentas. Assim, se aumenta as probabilidades de sucesso,
diminuindo os impactos negativos do já conhecido aumento anual de custos dos anúncios, o que impacta
diretamente no CAC da empresa.
Mas não basta aparecer no Google, conseguir ficar entre os primeiros resultados da busca é fundamental,
já que o potencial cliente entra com mais frequência nas empresas de destaque. Então, se você souber
usar as palavras-chave corretamente nos conteúdos do seu site e nas campanhas de links patrocinados,
vai aumentar as suas chances de sucesso e geração de novos negócios!

Dica: 8 dicas para fazer sua empresa aparecer no Google

O que é SEO?

Para ser encontrado por potenciais clientes, você precisa fazer a sua empresa se tornar relevante e, nesse
processo, é mais do que fundamental saber como fazer um bom uso das palavras-chave utilizadas por eles
em suas pesquisas. 
O SEO é um conjunto de técnicas que visam otimizar os diferentes âmbitos da sua presença
digital, colocando em ênfase a sua empresa através dos termos desejados. São realizadas otimizações na
infraestrutura do site,  em sua programação e, principalmente, na forma em que o conteúdo é
desenvolvido e publicado.
Introduzindo a otimização de conteúdo, as palavras-chaves precisam estar muito bem posicionadas nos
textos para que os buscadores consigam identificar que a página está atrelada ao assunto em
questão, permitindo a indexação.
Através de um trabalho profissional, o seu site conquistará as melhores posições da lista de resultados.
Uma forma de acelerar esse processo, é utilizando técnicas que melhoram a indexação do site:

O que é Google Ads?

O Google Ads possui um conjunto de soluções para anunciantes, mas a mais importante para quem deseja
aparecer no Google é a veiculação na Rede de Pesquisa. É através dessa solução, que você poderá
anunciar nos resultados do Google e do YouTube.

Dica: Como investir em links patrocinados?

Como escolher as Palavras-Chaves?

Para escolher as palavras-chave apropriadas para o seu negócio, você precisará fazer uma pesquisa,
utilizando ferramentas adequadas e seguindo 3 passos:

1. Personas: entenda desejos e o comportamento do seu perfil ideal de cliente;


2. Objetivos e metas: defina o que você precisa de audiência para atingir os resultados desejados;
3. Planejamento: defina como alcançará seus objetivos e metas.

Te ensinarei adiante sobre cada um desses tópicos!


Como fazer uma Pesquisa de Palavras-Chave?

As palavras-chave têm um papel fundamental nas estratégias de marketing e vendas da empresa. No


entanto, para realizar a sua pesquisa e realmente ser capaz de posicionar nos melhores termos de busca, é
preciso ter em mente quem são suas personas, quais são os objetivos e metas de marketing da sua
empresa e qual é o planejamento para alcançá-los:

1. Personas

Antes de começarmos a falar sobre as ferramentas de palavra-chave, é necessário explicitar quem são as
personas da empresa. As personas são perfis de personagens semifictícios que representam
os consumidores ideias da sua empresa. É possível fazer um estudo considerando as informações atuais do
seu negócio e do seu registro de clientes ou, em caso de novas empresas de mercado, considerando a
concorrência ou criando um perfil hipotético.
Caso a segunda alternativa seja a escolhida, posteriormente será necessário fazer uma apuração dessas
informações para manter esses perfis sempre alinhados com a realidade.
Nesse estudo de personas levantaremos características importantíssimas sobre quem é o nosso público e
com quem estamos conversando por meio das ações de comunicação.
Para isso, é fundamental que você levante alguns dados relevantes, como:

 quem são essas pessoas;


 qual a faixa etária;
 qual a profissão;
 quais são seus objetivos;
 como é sua rotina;
 quais são suas maiores necessidades;
 quais são seus desafios;
 quais são suas objeções de compra;
 como a sua empresa pode ajudar com esses desafios;
 que tipo de conteúdo consomem;
 qual é a linguagem mais adequada para esses conteúdos;
 onde buscam por informações.
Pode ser que você consiga definir mais de uma persona, e isso não é um problema. É importante, no
entanto, avaliar quais são as diferenças entre esses grupos e atuar de forma eficiente em cada um deles.
Com base em informações importantes sobre cada persona, como seus desafios, necessidades e objeções
de compra, é possível fazer um estudo de palavras-chave mais voltado para o seu público.
As palavras-chave precisam considerar o volume de busca, como explicaremos a seguir. Porém, também é
fundamental que elas estejam alinhadas com a sua persona, para que os resultados realmente façam
sentido.

2. Objetivos e metas de marketing

Ter um objetivo de marketing claro também é um passo importante antes de começarmos a estudar
as palavras-chave.
Se a sua proposta é apenas aumentar o tráfego das suas páginas, por exemplo, é possível que palavras-
chave que estejam relacionadas principalmente com as estratégias de atração e topo de funil realmente
sejam eficientes. Essas palavras comumente têm um maior volume de busca, por serem mais abrangentes
e não tão específicas a respeito de seus resultados e da intenção do usuário.
No entanto, se o seu objetivo for aumentar a quantidade de oportunidades de venda e leads
qualificados, a criação de conteúdos voltados para assuntos mais específicos e direcionados pode ser a
melhor opção. Nesse contexto, é comum que as palavras-chave utilizadas tenham um volume de busca
menor, por serem muito mais restritas e específicas a uma necessidade da persona.
Todos esses detalhes ajudarão a nortear a pesquisa de palavras-chave. Obviamente, algumas dessas
ferramentas podem ajudar a trazer insights valiosos de termos de busca que ainda não haviam sido
considerados. 
No entanto, uma coisa é certa: quanto mais claro for o seu objetivo de marketing e as suas personas,
maiores serão as chances de você listar os termos mais estratégicos para o seu negócio.

3. Planejamento

Ainda seguindo a lógica do objetivo de marketing, ter um planejamento também pode ser importantíssimo
para iniciar o processo de pesquisa de palavras-chave.
Nesse planejamento, é interessante que você pontue questões como:

 quais serão os produtos ou serviços de foco;


 qual é o plano de comunicação do trimestre;
 quais estratégias serão usadas;
 quem são seus concorrentes;
 que tipo de conteúdo será usado;
 qual será o orçamento.

Com essas informações em mãos, você poderá fazer uma pesquisa mais eficiente, com o foco trimestral, e
definir exatamente de quanto em quanto tempo será necessário refazer o estudo de palavras-chave,
definindo novos termos chave conforme tema, objetivos e prioridades.
Nesse planejamento, não se esqueça de avaliar quem são seus concorrentes mais expressivos e faça uma
pesquisa para entender como eles estão se comportando online, quais são suas ações de marketing, para
quais termos eles costumam ter um bom ranqueamento etc. Isso poderá, inclusive, te dar algumas ideias e
nortear sua estratégia de palavras-chave.

Quais são os Tipos de Palavras-Chave?

As palavras-chave são separadas por três categorias: head tail, middle tail e long tail. Elas são
diferenciadas pelo tamanho da frase, o que afeta os resultados das buscas.

 Head tail: A categoria de head tail ou cauda curta é a mais concorrida nas buscas porque traz
termos mais simples e curtos, com uma ou duas palavras, geralmente. Elas descrevem um contexto
de forma direta, geral e ampla — “marketing digital”, por exemplo.
 Middle tail: As keywords de middle tail — ou cauda média — se referem a termos mais específicos,
sendo mais alinhada às busca do usuário. A concorrência é menor, mas ainda oferece certo desafio.
Um exemplo é “estratégias de marketing digital”.
 Long tail: As palavras de long tail ou cauda longa têm um grau elevado de especificidade, atingindo
um objetivo de busca com exatidão. São termos com baixa concorrência, várias palavras e que
geralmente são buscados pelo público-alvo efetivo — como “agência de marketing digital no Rio
Grande do Sul”.

É comum que as head tails, por exemplo, por serem mais abrangentes e menos específicas, tenham um
maior volume de busca e sejam capazes de aumentar o tráfego das suas páginas.
No entanto, nem sempre esse será o melhor contexto de investimento para a sua empresa. Essa avaliação
precisa ser feita minuciosamente e dependerá do seu objetivo de marketing: se você quer aumentar o
tráfego indiscriminadamente, estratégias com head tail podem ser mais interessantes.
Mas, por outro lado, se o seu objetivo é trazer um público muito mais segmentado e próximo do processo
de decisão de compra, pode ser mais interessante trabalhar com palavras long tail, que têm um volume de
busca menos expressivo, mas que podem trazer pessoas muito mais interessadas no que a sua empresa
tem para oferecer, aumentando assim o seu potencial de venda.
Todos esses detalhes precisam ser considerados antes de iniciar a sua pesquisa de palavras-chave: tenha
seu objetivo em mente para, a partir daí, listar os termos mais estratégicos para o seu negócio.

Por que é importante usar uma Ferramenta de Palavras-Chave?

É possível pensar em algumas palavras-chave e criar uma lista? Sim. Inclusive, essa é uma estratégia
comumente usada por várias empresas. No entanto, as ferramentas de palavra-chave seguem sendo
fundamentais nesse processo: elas ajudarão você a validar os termos de busca que você levantou e
entender quais são os mais acertados para o seu negócio, considerando sua persona, seus objetivos e seu
planejamento.
Algumas ferramentas poderão oferecer sinônimos que podem ser trabalhados em conteúdos e anúncios,
para atrair ainda mais possíveis consumidores.
Essas ferramentas de palavras-chave são fundamentais para a estruturação de uma estratégia de
marketing acertada e realmente focada nos objetivos da empresa.
É por meio dessas plataformas que você conseguirá ter uma visão muito mais ampla do potencial de cada
um dos termos que serão trabalhados, por meio das previsões de tráfego, cálculo do custo por clique e até
volume de busca.

Ver previsões de tráfego

As previsões de tráfego e impressão comumente consideram o orçamento de campanha, a periodicidade,


o histórico de qualidade dos anúncios e o seu lance disponível. Com essas informações, é possível ter uma
estimativa de como será o desempenho desta campanha caso seja executada.
Ainda dentro de previsões, é possível encontrar alguns outros termos essenciais que precisam ser
esclarecidos e serem tidos em mente para fazer uma boa escolha em uma campanha de anúncios, por
exemplo:

 cliques: os cliques representam o número de cliques que o seu anúncio poderá receber
diariamente caso aquela palavra-chave seja usada;
 taxa de cliques (CTR): a taxa de cliques é a proporção entre o número de cliques no seu anúncio e a
quantidade de vezes que ele poderá ser exibido (comumente chamado de “impressão”);
 custo: o custo é a estimativa de valor que será gasto diariamente com essas palavras-chave;
 impressões: as impressões representam a frequência com que aquele anúncio poderá ser exibido
diariamente. As impressões são contabilizadas sempre que o seu anúncio for exibido em uma
página de resultado de pesquisa, por exemplo.
 custo médio por clique (CPC): o custo médio por clique é o valor que você pagará pelos cliques que
serão feitos no seu anúncio. É comum que esse valor seja ajustado automaticamente, dependendo
das variáveis que manterão ou não o seu anúncio em destaque.

Acompanhar volume de busca

Quando trabalhamos com palavras-chave, o volume de busca pode ser um fator determinante na escolha
ou descarte de um termo de busca.
As ferramentas de palavras-chave apresentarão quais são os termos com um volume de busca maior, para
que você consiga fazer escolhas mais conscientes e embasadas em números.
As palavras que têm maior volume de busca muitas vezes podem ser responsáveis por aumentar o seu
tráfego. No entanto, não é raro que elas sejam muito mais concorridas, por serem bastante abrangentes.
Calcular o custo por clique

Como dito anteriormente, um dos benefícios das ferramentas de palavras-chave é a possibilidade


de calcular qual será o seu custo por clique. Em uma estratégia de anúncios, tanto em Google Ads quanto
em Facebook Ads, por exemplo, você precisará saber em média quanto cada clique custará para a sua
empresa e, a partir daí, visualizar se aquele termo é realmente a melhor opção para fazer esse anúncio.
Para que esse cálculo faça sentido, é interessante que você já tenha em mãos o seu orçamento de
campanha. Assim, será possível ter uma visão muito mais realista dos possíveis cenários, podendo
direcionar a sua campanha para aquilo que realmente faça sentido para o momento atual da sua empresa.

Ver sinônimos

Algumas ferramentas de palavras-chave poderão te ajudar a identificar sinônimos e palavras com maior
potencial de trabalho durante a pesquisa.
É comum que, ao buscar um termo para entender qual é o seu potencial de tráfego, por exemplo, as
ferramentas apresentem outras alternativas dentro daquele mesmo contexto para a sua empresa.
Se você pesquisa por uma head tail, por exemplo, pode receber algumas sugestões de middle e long tail
interessantes sobre o mesmo assunto.

Como as palavras-chave podem ajudar uma empresa?

O uso de palavras-chave pode ajudar as empresas a atuarem de diferentes formas no mercado. Para isso, é
imprescindível que seja feito um estudo minucioso para levantar os termos mais estratégicos e
interessantes para o negócio.
Infelizmente, não é raro encontrarmos empresas que ainda não atentaram para a necessidade de trabalhar
esses termos da melhor forma possível. Por isso, decidimos pontuar quais são os benefícios e como essa
estratégia poderá te ajudar a melhorar os resultados da sua empresa.

Entender melhor o seu público

Um dos primeiros benefícios da pesquisa de palavras-chave é a possibilidade de entender melhor o seu


público. Por meio dessa busca, você poderá descobrir quais são os termos mais buscados pelos seus
possíveis clientes, quais são suas dúvidas, que tipo de problemas estão tentando resolver e quais são as
suas expectativas.
Os sinônimos apresentados pelas ferramentas também podem ser de grande valia para a estruturação da
sua estratégia de comunicação.

Criar conteúdos de qualidade

Se você quer construir um blog ou redes sociais com conteúdos relevantes e de qualidade para o seu
cliente, as palavras-chave podem ajudar a nortear a produção desses materiais.
Como dito anteriormente, esses termos ajudam a entender quais são os maiores questionamentos do seu
público, que tipo de dúvidas eles estão enfrentando e quais conteúdos essas pessoas costumam buscar
online.
A partir disso, você saberá entregar conteúdos realmente relevantes para essas pessoas, abordando temas
importantes e se tornando uma grande referência para o seu mercado.
Gerar autoridade no mercado

Com a produção de conteúdo de qualidade voltado estrategicamente para o seu público-alvo, é possível
que você consiga gerar ainda mais autoridade no mercado, se transformando em uma verdadeira
referência.
O benefício de se tornar uma autoridade é que, a partir do momento em que o mercado te enxerga como
um especialista diferenciado, as chances de conseguir converter mais clientes pela sua relevância e
histórico é imensa.

Encontrar possíveis temas trabalhar com o público

A pesquisa de palavras-chave também pode ajudar a encontrar possíveis temas para trabalhar nos seus
conteúdos.
Como dito, as ferramentas podem trazer sinônimos e sugestões diferenciadas com potencial para o seu
objetivo de marketing. Por isso, se você estiver sem ideias de temas para tratar nos seus artigos, por
exemplo, pode ser interessante fazer uma pesquisa com termos mais básicos e checar as variações.

Criar materiais nas redes sociais

Além dos conteúdos para os blogs, as palavras-chave também poderão te ajudar a nortear as suas
estratégias de redes sociais. Elas permitirão que você levante tópicos relevantes e trabalhe em outros
formatos, como pequenos vídeos, infográficos e até uma série de imagens.
É interessante que, caso você queira se tornar uma verdadeira referência de mercado, esteja presente nas
plataformas digitais e seja capaz de oferecer conteúdos de extrema relevância dentro dessas ferramentas.

Melhorar o ranqueamento

Melhorar o ranqueamento é um dos maiores benefícios do uso de palavras-chave e ferramentas que


ajudam a mensurar esses termos.
Se você quer ser encontrado por possíveis clientes por meio de artigos, páginas de produto ou páginas do
seu site, é preciso que os conteúdos ali publicados sejam feitos com base em palavras-chave estratégicas.
Para encontrar os termos que podem te ajudar a melhorar o seu ranqueamento, aumentar o seu tráfego e,
consequentemente, possíveis oportunidades de trabalho, é necessário fazer uma boa pesquisa de
palavras-chave para encontrar as alternativas mais interessantes para o seu negócio.
Ter um bom ranqueamento poderá ajudar você a reduzir o custo por lead e até conquistar mais clientes de
forma orgânica, tendo como estratégia apenas o conteúdo de qualidade nas suas páginas, respondendo às
perguntas e dúvidas do seu público por meio de materiais relevantes.

Acompanhar a concorrência

Uma outra característica interessante a respeito das ferramentas de palavras-chave é a possibilidade de


acompanhar a concorrência. Algumas permitem que você avalie quais palavras-chave estão trazendo mais
resultados para os seus concorrentes, para quais termos eles estão mais bem ranqueados etc.
Com base nisso, é possível avaliar como a sua empresa está, usar algumas ferramentas para fazer um
comparativo entre você e seus concorrentes mais expressivos e, claro, a partir daí, encontrar possíveis
oportunidades de investimento.

Como entender a intenção de busca?

Um detalhe fundamental, principalmente para aquelas pessoas que estão trabalhando com conteúdo,
como artigos e site, é interessante realizar uma pesquisa de intenção de busca com as palavras-chave de
interesse.
Por exemplo, se você está pensando em criar um conteúdo sobre “comprar carro usado”, faça uma
pesquisa sobre esse termo no Google e veja quais são os resultados na primeira página:
Percebe que os resultados são voltados para páginas de vendas? Na criação de um artigo, por exemplo, as
chances de conquistar um bom ranqueamento para esse termo é mínima, visto que, para o Google, a
intenção de busca dos usuários que pesquisam por “comprar carro usado” é, de fato, comprar um carro
usado.
No entanto, se mudarmos o termo de busca para “vale a pena comprar carro usado”, por exemplo, é
possível visualizar páginas de blog e artigos:
Isso nos mostra que, para o Google, essa segunda palavra-chave tem uma intenção de busca mais voltada
para a leitura de artigos e busca por informações que não estão contidas em um anúncio de vendas, por
exemplo.
Por isso é importante reforçar que a palavra-chave sempre variará de acordo com a sua intenção com
aquela estratégia: tenha seu objetivo previamente definido para que seja possível nortear a sua pesquisa e
definição de termos-chave para as suas ações de marketing.

Como selecionar as palavras-chave corretas?

Tanto na busca orgânica como nos links patrocinados, as suas campanhas precisam ter as keywords certas
para um bom posicionamento do site e alcance do público-alvo. Para isso, especialistas e empresas
costumam usar as melhores ferramentas de palavras-chave para identificá-las.
Se você não tiver cuidado, vai apenas perder tempo e dinheiro, com baixo ou nenhum retorno. Os termos
precisam estar relacionados ao seu negócio de alguma forma, respeitando o funil de vendas e os objetivos
da campanha.

Dica: O que é funil de vendas e como isso pode impactar no sucesso do seu negócio?

Com as ferramentas de palavras-chave, é possível analisar o volume de buscas dos termos, ajudando a
identificar se há resultados. Então, vale estudar os tipos de keywords, tomando cuidado com buscas muito
baixas ou com pouca relevância.
A competitividade também deve ser um alerta. Palavras muito amplas podem atrair o público errado, bem
como gerar custos desnecessários para a campanha. Na outra ponta, a cauda longa deve ser escolhida
quando há público para elas.
Basicamente, as escolhas devem considerar quatro pontos: quantidade de buscas, competitividade para
ranquear, custo por clique em campanhas pagas e relevância para o negócio!

As 10 melhores ferramentas de palavras-chave

Confira abaixo as melhores ferramentas de palavras-chave disponíveis no mercado!

1. Google Trends

Veja o que o mundo está pesquisando! É assim que o Google Trends se define. No site é possível descobrir
quais são os assuntos que mais estão sendo pesquisados pelos internautas.
Ao pesquisar por um tema específico, o Google Trends mapeia o crescimento do interesse ao longo do
tempo e ainda aponta pesquisas relacionadas ao mesmo assunto.
Veja abaixo exemplos de resultados apresentados para a palavra-chave "Carnaval":

Perceba como o interesse começa a crescer já em novembro


Ei, só pra lembrar: lá no fim do texto tem o presente que vai mudar o rumo do seu Marketing Digital! 🎁
Além disso, o Google Trends também apresenta resultados mais específicos tanto por país quanto por
estados, período de tempo, categorias e locais de busca, como Google Imagens, Google News, Google
Shopping e YouTube.

Pesquisas relacionadas ao termo "Carnaval" no Google Trends


Dica: Posso gerar leads com vídeos no YouTube?

Outra funcionalidade interessante da ferramenta é a opção de comparação entre assuntos! Com ela você
descobre qual termo tem gerado mais procura e pode, dessa forma, fazer uma escolha mais acertada.
Aqui na região da Serra Gaúcha o setor de móveis é muito forte. Nós já atendemos diversas empresas
desse ramo. Em um de nossos projetos de desenvolvimento de sites no setor, deparamo-nos com uma
dúvida: qual termo usar, roupeiro ou armário?
Após uma consulta no Google Trends descobrimos qual a melhor escolha a ser feita!

Em azul o nível de interesse pelo termo "roupeiro" e em vermelho o interesse relacionado ao termo
"armário". Adiivinhe qual escolhemos?
Quer usar a inteligência de dados das palavras-chave para fazer sua empresa vender mais?   Clique aqui,
será um prazer te ajudar a gerar mais resultados!

2. Übersuggest
A Übersggest é mais uma ferramenta para pesquisa de palavras-chave. Ela geralmente é utilizada para
descobrir nichos de mercado para estratégias de Marketing Digital.
Com ela, você consegue ter acesso a grande parte de sugestões de palavras-chave do Google e pode fazer
uma análise de acordo com os termos escritos no campo de busca. Assim como as outras ferramentas, ela
mostra tendências de busca, preço por lances e posicionamento dos resultados. Confira os resultados
mostrados para a análise da palavra-chave "viagem para gramado":
O melhor de tudo é que a lista vem em ordem alfabética e numeral e ainda conta com variações das
próprias sugestões. A desvantagem da ferramenta é que, infelizmente, ela não fornece dados numéricos.
O destaque fica por conta das orientações geradas automaticamente para criar um conteúdo com maior
potencial de ranquemento!

O Neil gentilmente informa o que as características que os melhores resultados possuem


Quer colocar sua empresa nas primeiras posições do Google?   Clique aqui  para te explicarmos como fazer
isso acontecer!
A Übersuggest é uma das melhores ferramentas de palavras-chave para pesquisas rápidas! Isso porque ela
tem informações visuais mais agradáveis, além de mostrar os resultados sem precisar fazer qualquer tipo
de login.

3. SEMrush

O SEMrush oferece ao usuário uma série de informações relevantes sobre a palavra pesquisada. E não é


só isso! É possível descobrir quais sites aparecem nos resultados do Google, com cada palavra-
chave definida para a sua campanha.
Confira os resultados relacionados ao termo "chococolate":
Ao realizar uma busca é possível filtrar por categorias e ver as palavras-chave relacionadas
Com esta ferramenta também é possível identificar quem são seus concorrentes e descobrir quais
as palavras-chaves que mais atraem os consumidores para os sites deles.
Se você quer fazer sua marca ser encontrada pelos seus clientes na internet você precisa conferir o
presente no fim do texto! 🎁
Sem contar que o SEMrush ajuda a descobrir quais termos os concorrentes adquiriram no Google Ads,
qual é o investimento mensal e volume de tráfego obtido nos resultados orgânicos e patrocinados.

Do lado esquerdo o SEMrush mostra as posições ocupadas, do lado direito as informações sobre anúncios
Nós usamos muito a ferramenta! Na análise dos nossos clientes, um case que mais se destaca é o da
Famiglia Valduga! Graças ao gráfico gerado pelo SEMrush podemos ver o crescimento de palavras
orgânicas desde o início do projeto.
Custo do tráfego orgânico e comparação de palavras-chave indexadas pelos conteúdos de 2016 a 2018
O primeiro artigo do blog foi publicado em outubro de 2016. De lá para cá, mantendo uma frequência de
publicação e distribuição de conteúdo, bem como buscando a melhoria contínua das estratégias, os
resultados apareceram.
Quer fazer da sua empresa nosso próximo case de sucesso?  Clique aqui  para podermos conversar sobre
como usar as palavras-chave para gerar resultado!
Fazendo um estudo profundo sobre as melhores palavras-chave, seguimos criando novos conteúdos e
melhorando os já existentes. E adivinha? Os resultados continuam aparecendo! Veja abaixo o resultado
atualizado após mais de 2 anos de projeto:

As palavras-chave posicionadas nas primeiras 3 posições praticamente dobraram de outubro de 2018 a


junho de 2019

Em oito meses (10/18 a 06/19) o número de palavras-chave indexadas para os conteúdos da Famiglia deu
um salto, partindo de 6.2 mil para 11.2 mil! Outro dado impressionante é o custo do tráfego, que foi de R$
71.4 mil para R$ 178 mil!
O que isso significa? Que somando análise de dados + qualidade de conteúdos, nosso trabalho fez o
cliente economizar um total de R$ 178 mil! Afinal, caso fosse preciso pagar para atrair o mesmo público já
conquistado, essa seria a quantidade necessária para ser desembolsada.
Você quer usar o poder das palavras-chave para fazer sua empresa vender mais? Clique   aqui  e entre em
contato conosco!
4. Keyword Tool

O Keyword Tool gera 750 sugestões por palavra-chave e funciona em 83 idiomas e 129 domínios


do Google. As sugestões geradas são apresentadas em ordem alfabética em frases que contam com
palavras antes e depois do termo que deu origem à pesquisa.

As ferramentas de palavras-chave são rápidas e simples de serem aplicadas, principalmente em sugestões


de long tail. E mais uma vantagem se deve a sua navegação: simples e sem anúncios, facilitando a pesquisa
dos usuários.

Destaque para a possibilidade de busca em outros canais, como até mesmo o Instagram

5. Google Keyword Planner

O Google Keyword Planner é uma ferramenta de palavras-chave gratuita do Google Ads, que pode ser
utilizada para anunciantes iniciantes ou experientes.
Ela oferece ideias de novas palavras-chave relacionadas a que você pesquisou, bem como grupos de
anúncios, desempenho de uma lista de palavras-chave e a possibilidade de criar opções ao multiplicar
listas com termos relevantes.
Confira abaixo os resultados mostrados quando pesquisei pela palavra-chave "alimentos orgânicos":

Tendências de volume de busca no Google Keyword Planner


O Google Keyword Planner também auxilia na escolha de lances e orçamentos competitivos, que podem
ser utilizados nas suas campanhas. Veja abaixo como, além de mostrar sugestões de palavras-chave
relacionadas a ferramente também traz informações sobre os lances:

Ideias de palavras-chave relacionadas e dados sobre os lances pagos no Google Keyword Planner
Crie você mesmo o seu plano de Marketing Digital! Confira como no e-book abaixo:
 

6. Alexa

O Alexa possibilita analisar as formas que as pessoas interagem com os sites de seus concorrentes. Para
isso, é essencial que você consiga descobrir a segmentação de tráfego de seus rivais. Ele mede
a popularidade de um site utilizando apenas um único algoritmo.
Logo na home do site já é possível fazer uma busca de acordo com um objetivo escolhido
P.S: Faltam apenas 4 tópicos para o seu 🎁! Se eu fosse você aproveitaria!
Para fazer uma pesquisa, basta digitar a URL desejada. Em seguida, o serviço mostra qual é a posição do
site em um ranking global, a posição do ranking no país e a reputação. Além disso, ele faz uma estimativa
da quantidade de visitas diárias, a taxa de rejeição e o tempo médio de permanência dos usuários no
site.
Confira uma análise de concorrência que fizemos levando em conta a Rock Content:

A ferramenta analisa a quantidade de palavras-chaves que possuem algum tipo de deficiência


A Alexa Ranking também é capaz de comparar os dados do site selecionado com a média dos competidores
dele, seja em questão de tráfego ou taxa de rejeição.

 
Na parte de melhorias a Alexa aponta quais palavras-chave podem gerar mais resultados para o site

Você quer ajuda para usar a inteligência de dados para fazer sua empresa crescer? Clique aqui que nós
teremos prazer em conversar com você!
7. Moz

A Moz não é simplesmente uma ferramenta de palavras-chave, mas uma das maiores empresas


especializadas em Search Engine Optimization (SEO) no mundo. Inclusive, tem um dos
maiores blogs sobre Marketing Digital — vale a pena dar uma conferida.
Contudo, além de serem grandes influenciadores quando o assunto é Marketing Digital,
a Moz desenvolveu uma ferramenta completa de SEO para a definição de palavras-chave: a Keyword
Explorer (KWE).
Para mostrar para você como a ferramenta funciona, fiz uma busca pelo termo "Pronaf", uma das palavras-
chave mais relevantes para a nossa Cliente Cresol!

Embora seja muito boa, com informações relevantes como o CTR, a ferramente é pouco instável na análise
de buscas mensais
A KWE auxilia em todo o processo de descoberta das melhores palavras-chave e também filtra e prioriza
os termos mais importantes segundo dados numéricos. Isso sem falar nas
importantes métricas apresentadas para um bom trabalho de SEO.

A análise de SERP é um pouco mais detalhada que outras ferramentas, trazendo informações sobre
linkagens e autoridade de domínio
Um recurso interessante que se diferencia das outras ferramentas de palavras-chave é a funcionalidade de
menções ao termo em publicações recentes. Com isso você pode analisar o que estão falando sobre o
tema e criar um conteúdo abordando aspectos diferentes!
Quer saber como usar os dados para impulsionar os resultados da sua marca? Será um prazer te ajudar!
Basta clicar aqui!

Além da data de publicação é possível verificar também a autoridade do domínio de onde veio a menção

8. Spy Fu

A Spy Fu é uma das ferramentas pioneiras e surgiu quando o SEO começou a ter grande visibilidade
no Marketing Digital. Ela possui muitos recursos interessantes, como a possibilidade de avaliar o impacto e
valor das palavras-chave, com informações detalhadas.

Logo na home do site você já tem acesso a principal promessa: analisar as deficiências dos concorrentes
para atrair tráfego para você
Chegou até aqui? Então fica, faltam 2 tópicos para você ver o 🎁 que separei para você!
Esta funcionalidade ajuda o usuário a verificar o resultado dos concorrentes ao usar determinados termos.
A má notícia é que essa característica só está disponível para Inglaterra e Estados Unidos.
Até fizemos alguns testes usando o domínio da Orgânica Digital, mas os resultados ficaram imprecisos

Embora não funcione muito bem para o Brasil, a ferramenta leva pontos extras para a explicação de
atualizações no algoritmo do Google
Você quer ter uma equipe atenta às tendências do Marketing Digital?   Clique aqui  e nos conte como
podemos te ajudar!

9. WordStream

A WordStream é uma das ferramentas de sugestão de palavras-chave mais usadas. Para se ter uma ideia,
o site tem mais de 1 trilhão de consultas de usuários não-pagantes, que realizam pesquisas até 30 vezes
por dia, de acordo com a empresa.
O sucesso se deve ao fato de o WordStream fornecer frases de long tail mais diversificadas do que
o Keyword Planner da Google.
A ferramenta possui uma análise específica de palavras-chave de cauda longa
A desvantagem é que métricas importantes, como concorrência e volume de pesquisas de palavras-
chave, somente são disponibilizadas para quem contratar a versão paga.

Na versão de teste gratuito é possível ter acesso as métricas mais profundas, mas por tempo limitado

10. WebPeak

WebPeak é uma ferramenta de SEO completa para ampliar as informações do seu site e dos concorrentes,
que garante todas as informações importantes em um único console.
Além da qualidade técnica, oferece pagamento em real (boleto bancário e cartão nacional) com assinatura
a partir de R$ 99,00 por mês.
Saber quais são as ferramentas de palavras-chave é muito importante para o seu plano de Marketing
Digital. Para saber mais sobre como fazer esse plano, clique no banner abaixo!
 

Como você pode perceber, há uma grande variedade de ferramentas que têm o objetivo de lhe ajudar a
encontrar as melhores keywords para otimizar suas estratégias de SEO e não há uma melhor do que a
outra.
No momento da escolha, você deve avaliar quais delas têm as funcionalidades que atendam de maneira
mais eficiente as suas necessidades, além de observar também suas preferências e orçamento, caso
necessite de recursos que não estão disponíveis no modo gratuito.
Utilize as informações que listamos neste tópico para avaliar quais dessas ferramentas de palavras-chave
podem contribuir da melhor forma com os resultados das suas campanhas de Marketing Digital.

Dica: Veja como otimizar o site da sua empresa com as palavras-chave certas!

Vale a pena contratar uma empresa especializada para a Estratégia de Palavras-Chave?

Apesar de existirem diversas ferramentas disponíveis no mercado e muitas delas terem uma interface
extremamente intuitiva, e diferenciada, pode ser interessante contar com profissionais especializados para
estruturar e aplicar a sua estratégia de palavras-chave.
Nesse momento, você pode considerar dois cenários distintos: ter uma equipe interna com um profissional
de marketing especializado em SEO ou ter uma agência parceira, com uma equipe completa que poderá
atuar de forma eficiente na comunicação da sua empresa por meio das plataformas digitais.
Em qualquer um dos cenários escolhidos, uma coisa é certa: as premissas que levantamos anteriormente,
sobre ter em vista a persona, os objetivos de marketing e o planejamento continuam sendo
extremamente importantes para a boa execução das ações de comunicação online.

O seu presente 🎁

Se você chegou até aqui, é um sinal de que realmente quer aumentar o seu potencial e fazer com que a
sua empresa seja vista pelos seus clientes na internet. Sabemos que estar presente no mundo digital é
uma das melhores estratégias para realmente aumentar a relevância da sua marca, aumentar o seu
conhecimento de marca e, principalmente, os seus resultados.
Para recompensar sua dedicação, irei ajudá-lo a usar as melhores palavras-chave para o seu negócio!
Como? Simples, farei um Planejamento de Palavras-Chave exclusivo para você!
Ficou animado? Eu também ficaria com a possibilidade de melhorar as posições de busca da minha
empresa no Google. Afinal, quanto melhor a posição, a tendência é que mais pessoas cheguem até você!
Você deve estar pensando: "Tudo parece ótimo, Rodolfo. Mas quanto você me cobrará por isso?". E a
resposta é: NADA! Tudo o que você precisa é preencher o formulário abaixo! Mas ATENÇÃO, para você
ganhar seu plano de palavras-chave vai ser preciso me convencer! Então boa sorte! ;)
 
9 Ferramentas de Pesquisas de Palavras-Chave Grátis Para Planejar um Site Novo

or acaso você está preparando um novo site?


Como você sabe, esse processo envolve muitas coisas. Do design ao desenvolvimento, da criação de
conteúdo à sua estratégia de marketing… Há muito mais tarefas do que tempo.

Com certeza há muito o que planejar, mas mesmo assim, você precisa separar tempo suficiente para a
pesquisa de palavras-chave.

Ao fazer isso logo no início, você terá uma ideia clara do progresso que deseja para o seu site.

Eu já discuti várias ferramentas que novas empresas podem usar para encontrar as melhores palavras-
chave.
Nesse momento, vou focar em 10 ferramentas de pesquisa de palavra-chave gratuitas. Com elas você
poderá:

 Selecionar as melhores palavras-chave, de acordo com o seu nicho, suas buscas mensais e mais.

 Criar um calendário de conteúdo baseado em palavras-chave de cauda longa.


 Aprender mais sobre a concorrência.
Você poderia pagar para ter acesso a várias ferramentas de pesquisa de palavras-chave de alto nível. Mas
isso não é obrigatório.

Também é possível utilizar uma combinação de ferramentas gratuitas para encontrar as informações que
você procura.

Tudo isso é muito importante, mas existe algo fundamental para colocar em prática:

Você precisa ter os direcionamentos certos na sua estratégia para colocar em ação.
Pensando nisso, criamos uma mentoria que vai te ajudar a gerar mais resultados e resolver todas as suas
dúvidas sobre marketing digital, SEO, empreendedorismo, entre outros assuntos.

Clique aqui para saber mais sobre a Comunidade Neil Patel de SEO e Marketing Digital, onde eu e minha
equipe compartilhamos todos os meus segredos do sucesso.
Continuando…

Vamos começar.

E se você quer saber tudo sobre esse assunto, clique aqui, e baixe o nosso guia completo para escolher
palavra chave.

1. Ubersuggest
Você usa o planejador de palavras-chave do Google?

Se a resposta é sim, você confia nessa ferramenta para fornecer todas as palavras-chave e dados que você
precisa para tomar decisões informadas.

E apesar de isso normalmente ser verdade, é importante lembrar um detalhe: talvez você não esteja
recebendo tantos dados quanto imagina.

O Ubersuggest fornece palavras-chave que não estão disponíveis pelo Planejador de Palavras-Chave do
Google.

Com isso em mente, sugiro que você sempre faça pesquisas no Ubersuggest após verificar suas palavras-
chave no Google Keyword Planner.

É muito fácil de usar: insira sua palavra-chave e clique em “buscar.” Isso gera uma lista de palavras-chave
longa o suficiente para te manter ocupado por algum tempo.

Além de uma visão geral sobre os dados da palavra-chave, você pode utilizar o menu lateral para navegar
por outras funções.

Por exemplo, consiga sugestões de palavras-chave relacionadas na parte de Ideias de Palavra-chave,


analise o domínio dos seus concorrentes no Analisador, ou veja dados dos sites que ranqueiam para uma
palavra-chave com Análise da SERP.
Com essa abordagem organizada, você tem mais chances de examinar cada palavra-chave, sem deixar
passar nada que possa ser útil para o seu site.

Além disso, a ferramenta está recebendo constantemente novas funções, foi atualizada para a versão 3.0,
e possui diversas novas funcionalidades que poderão ajudar com seu SEO no geral.
Se você quiser aprender mais sobre ela funciona e como fazer uma pesquisa de palavras-chave
completa, dê uma olhada nesse vídeo.
2. Google Ads: Planejador de Palavras-Chave
Essa ferramenta de pesquisa de palavra-chave é uma favorita há muitos anos.

O planejador de palavras-chave do Google não é só uma boa opção na hora de começar um novo site, mas
também pode ser o seu melhor amigo na medida em que você cresce e produz mais conteúdo.

É fácil ver o principal benefício dessa ferramenta: você poderá puxar informações diretamente do Google,
que provavelmente será o mecanismo de busca para o qual você vai otimizar seu site.

O primeiro passo é muito simples: basta escolher uma das opções e digitar sua palavra chave para começar
o planejamento
A partir daí, tudo de que você precisa aparece de uma forma clara e concisa.

Além dos termos da sua pesquisa, você verá muitas outras ideias. Algumas vão funcionar, algumas não.

De qualquer forma, preste atenção a todas as palavras-chave. Você nunca sabe quando vai encontrar um
tesouro.

Além da lista de palavras-chave, você vai ver:

 Média mensal de buscas

 Concorrência

 Lance sugerido (caso você esteja usando o AdWords)


Eu sou o primeiro a admitir que o planejador de palavras-chave do Google não faz nada de especial. No
entanto, essa ferramenta faz tudo certo – e isso é o mais importante.

Se você quer dados sobre palavras-chave diretamente da fonte, o planejador de palavras-chave do Google
é a resposta.
3. AdWord & SEO Keyword Permutation Generator
Está tendo dificuldades para encontrar novas palavras-chave?

É possível que você enfrente esse desafio ao lançar um site novo. Apesar de já conhecer as principais
palavras-chave usadas no seu nicho, você talvez não saiba o que fazer a partir daí.

E como você imagina, isso pode ser um problema na medida em que você produz mais conteúdo.

Com o AdWord & SEO Keyword Permutation Generator, é fácil ser criativo na hora de procurar palavras-
chave que se alinham ao seu site, à sua estratégia de marketing e aos seus objetivos.

O que eu mais gosto nessa ferramenta é a maneira como você pode usar a criatividade. Você pode inserir
uma palavra-chave em cada uma das três caixas, clicar em “generate permutations” e algo mágico
acontece.

Veja um exemplo:
Como você vê, quanto mais palavras-chave você inserir nas três primeiras caixas, mais resultados vai ver.

A única desvantagem desta ferramenta é que algumas palavras-chave nos resultados podem não fazer
sentido. Porém, você consegue diversas ideias e pode organizá-las.

Assim, você precisa estar preparado para passar bastante tempo lendo a lista e procurando as opções mais
apropriadas para o seu site.

Se a criatividade com palavras-chave é difícil para você, deixe que essa ferramenta seja o seu guia. Ela vai
te mostrar algumas ideias que você não tinha considerado.
4. Google Correlate
Como falamos acima, não há nada melhor do que conseguir informações diretamente na fonte. E mais
uma vez, estou falando do Google.

O Google Correlate é uma ferramenta muitas vezes ignorada, que pode ser muito poderosa na hora de
gerar uma grande lista de palavras-chave.

A melhor razão para usar essa ferramenta é a habilidade de ver quais palavras-chave são pesquisadas
juntas. Com essa informação, você poderá começar a aumentar sua lista de palavras-chave (especialmente
com palavras-chave de cauda longa).

No exemplo abaixo, você verá que as pessoas que pesquisam o termos “dieta” também pesquisam outros
termos relacionados:
Assim, mesmo que “dietas” seja a palavra-chave principal, existem muitas outras em que você pode focar
durante a criação do seu calendário de conteúdo.

Você pode, por exemplo, criar um post de blog baseado em uma ou várias palavras “relacionadas”.

Se você está tendo dificuldades com palavras-chave, o Google Correlate pode te ajudar a resolver isso.

Basta inserir sua palavra-chave principal e a ferramenta vai fazer todo o trabalho por você.

5. Keywords Everywhere
O volume de buscas orgânicas em uma palavra-chave é importantíssimo para seu planejamento e
estratégia.

Infelizmente, ferramentas como o planejador de palavras-chave do Google costumam a focar nos dados de
anúncios pagos.

Por isso, essa extensão para o Chrome e Firefox é tão útil. Ela adiciona informações sobre as buscas em
tempo real, diretamente nos sites.
Alguns dos outros lugares onde você pode aproveitar os benefícios do Keywords everywhere são:

 Diretamente nas buscas do Google (SERP);

 No planejador de palavras-chave do Google;

 No Google Trends;

 Ebay;

 Youtube;

 Bing;

 Etsy;

 Google Analytics;

 Ubersuggest;

 Amazon;

 Majestic;

 E muitos outros sites.


Ou seja, essa trata-se de uma opção de expansão para as ferramentas que você já utiliza, sem precisar ter
muito trabalho.

Para instalar o Keywords Everywhere no seu navegador, basta fazer o download (disponível
para Chrome e Firefox) e configurar sua chave de API na extensão.
Você pode obter uma chave gratuita no site da ferramenta clicando em “Get Free API Key” no menu
superior.
6. Keyword In
Se você quer “combinar palavras-chave com facilidade”, está no lugar certo.

Tudo começa com uma palavra-chave primária. A partir daí, essa ferramenta mistura tudo para te fornecer
uma longa lista de potenciais palavras-chave.

Aqui está um exemplo que mostra o que você vê ao visitar o site:


Após clicar no botão “generate”, a ferramenta mostra os resultados:

O Keyword In, é, de longe, uma das ferramentas mais simples. Basta alguns segundos para inserir suas
palavras-chave, escolher suas opções e gerar resultados.

Você nem sempre vai gostar dos resultados, mas é fácil voltar e mudar a palavra-chave primária. Quanto
mais você fizer isso, mais resultados vai gerar.
Dica de profissional: experimente com cada tipo de correspondência, como a correspondência ampla,
correspondência de frase e correspondência exata.
Gosto de ferramentas de pesquisa de palavra-chave que são fáceis de usar. Além disso, sempre digo às
pessoas que estão começando seus sites, que elas devem deixar tudo o mais simples possível.

Com o Keyword In, você tem os melhores resultados sem complicações.

7. Soovle
Você já usou a função de autocompletar do Google para gerar palavras-chave ou um título de post de
blog?
Se você já usou esse truque no passado, vai adorar o que o Soovle tem a oferecer.

Basicamente, essa ferramenta de pesquisa de palavra-chave gratuita fornece sugestões de autocompletar


de uma variedade de origens, não só do Google.

Apesar de você poder usar a ferramenta para ver as autosugestões do Google, existem muitas outras
fontes, incluindo Yahoo, Bing, YouTube, Wikipedia e Amazon.

A primeira coisa que você precisa fazer é selecionar a fonte. O Google é a opção padrão, mas você pode
mudar isso facilmente, clicando em uma das muitos outros ícones abaixo da caixa de pesquisa.

Os resultados de pesquisa não são os mais avançados, mas você provavelmente vai encontrar algumas
sugestões que fazem sentido para o seu blog.

Uma busca por “marketing digital”, por exemplo, mostra as seguintes sugestões do Google:
Os resultados mudam quando você vai de uma fonte para a outra:

A melhor forma de usar o Soovle é experimentar uma variedade de palavras-chave, prestando atenção aos
resultados de cada fonte.

Usar o Soovle é fácil: basta inserir uma palavra-chave e examinar os resultados. A ferramenta é simples,
eficiente e vai te levar a boas palavras-chave.

8. Wordtracker Scout
Você já considerou o fato de que a sua concorrência pode te fornecer os melhores dados sobre palavra-
chaves?
Existem muitas ferramentas de pesquisa de palavra-chave, incluindo várias nessa lista, que ajudam a gerar
listas aprofundadas de palavras-chave.

Mas você pode perder as tendências se não prestar atenção ao que os seus concorrentes estão fazendo.

Não é preciso explicar que você pode visitar qualquer página, como o blog de um concorrente, e procurar
dados sobre palavras-chave.

Após alguns minutos você já terá uma boa ideia sobre as palavras-chave primárias e secundárias que
aparecem ali.

Mas isso pode tomar muito tempo. E de vez em quando você vai deixar de ver algumas palavras-chave
importantes.

O Wordtracker Scout é uma poderosa extensão de Chrome, que vai garantir o seu sucesso caso você se
interesse por essa estratégia (e você precisa se interessar!).

Após instalar a extensão, você simplesmente vai a um site, move o cursor sobre o conteúdo e digita a tecla
“W”. Você verá o seguinte:

(via Wordtracker Scout)
Algumas das principais funções incluem:

 A habilidade de analisar o que seus concorrentes estão fazendo.

 Acesso a métricas de desempenho de palavras-chave de alta qualidade.


 Simples de entender e de usar.
Ao lançar um novo site, é natural que você se pergunte o que seus concorrentes estão fazendo.

Que passos eles estão tomando para chegar ao topo dos resultados de pesquisa e gerar tráfego?
Vai ser preciso mais do que as palavras-chave certas para vencer sua concorrência. Mas é bom coletar o
máximo de dados possível.

Usar essa extensão de Chrome gratuita vai te permitir analisar as palavras-chave usadas em qualquer site.

9. WordStream Free Keyword Tool


O Wordstream é uma ferramenta para pesquisa de palavra-chave que oferece 30 buscas gratuitas, e por
isso você não perde nada em conhecer o que ele tem a oferecer.

Muito similar ao planejador de palavras-chave do Google, essa é uma das ferramentas mais amigáveis ao
usuário que apresentei nessa lista.

Assim como acontece com todas as outras ferramentas, primeiro você deve inserir uma palavra-chave.

Você também pode escolher um setor de atuação e país para refinar sua busca.

A partir daí, você terá acesso a uma lista de palavras-chave:


Dica de profissional: Se você estiver disposto a compartilhar seu endereço de e-mail, as palavras-chave
poderão ser enviadas diretamente para o seu inbox.
Para ir além do básico, você pode utilizar todo o conjunto de ferramentas gratuitas disponibilizadas no site.

Você encontra esses recursos no menu “Our Software” > “Free Tools”.

Quanto mais você usar as muitas ferramentas gratuitas do WordStream, mais interessado vai ficar.

Seja procurando palavras-chave para o seu site novo ou buscando ajuda para selecionar um nicho, você vai
querer aproveitar bem as ferramentas oferecidas pelo WordStream

Elas são poderosas, precisas e informativas.

Conclusão

Quando se trata de pesquisa de palavra-chave, existem formas corretas e incorretas de fazer as coisas.
Em vez de adivinhar e torcer para que tudo dê certo, eu recomendo muito que você experimente cada
uma dessas ferramentas de pesquisa de palavra-chave.

Fazer isso vai ajudar muito na escolha das palavras-chave certas para o seu site, colocando você no
caminho certo desde o início.
Você já tem experiência com alguma dessas ferramentas de pesquisa de palavra-chave? O que achou
delas? Compartilhe seu feedback na seção de comentários abaixo.

As 20 Melhores Ferramentas de Teste de Velocidade de Site

Glossário
jul 08, 2022
Carlos E.
8min de leitura

As 20 Melhores Ferramentas de Teste de Velocidade de Site

Nenhum webmaster quer ter um site com desempenho ruim ou com velocidade abaixo da esperada.
Para evitar que isso aconteça, você pode ficar de olho nessa métrica essencial usando
uma ferramenta de teste de velocidade de site.
Esse tipo de teste permite que você monitore a velocidade da sua página e também oferece dicas
sobre como melhorar os pontos fracos dela. Desse modo, você pode conduzir as melhorias
necessárias no momento em que elas são exigidas.
Este artigo irá cobrir os motivos pelos quais você deve cuidar do tempo de carregamento do seu site,
assim como apresentar as 20 melhores ferramentas de teste para as suas necessidades futuras.

Assine uma Hospedagem de Sites que oferece desempenho e velocidade. Com a Hostinger, seus sites
carregam tão rápidos quanto a velocidade da luz!

Assine Já
Por Que a Velocidade da Página Importa?

Como um visitante, como você se sente se você encontra um site que leva tempo demais para
carregar?
Se a sua resposta não tem nada a ver com a palavra “irritação”, nós aplaudimos a sua paciência.
Isso porque, de acordo com o Kissmetrics , 40% dos visitantes desistem de acessar um site se o
processo de carregamento leva mais de três segundos.
Por causa disso, a velocidade da página é de grande importância para o seu sucesso online. Entre os
motivos para isso estão os seguintes:
1. Afeta a SERP — Um mecanismo de busca tem apenas um pequeno tempo para obter os resultados.
Se a sua página não carrega dentro de uma curta janela de tempo, você terá um ranqueamento pior
na lista da página de resultados do mecanismo de pesquisa (SERP).
2. Afeta o tráfego do site  — Isso é o que nós queremos mostrar com aquele exemplo de antes. Um
processo de carregamento mais lento significa um risco de 40% de perder visitantes em potencial (ou
pior, clientes).
3. Afeta o SEO — Sites de busca têm a sua própria reputação para manter e a sua lenta velocidade de
carregamento pode prejudicar a experiência de usuário deles.
Levando todos esses aspectos em conta, todo dono de site precisa manter a performance da sua
página num bom nível para proporcionar a melhor experiência de usuário possível. Uma das maneiras
de fazer isso é com um check-up periódico usando ferramentas de teste de velocidade.
Neste artigo, não iremos mostrar para você o processo de como otimizar o seu site para carregar mais
rápido. Porém, se você usa o WordPress, poderá conferir este tutorial  sobre como fazer isso.

As 20 Melhores Ferramentas de Teste de Velocidade de Página

Aqui estão as melhores ferramentas para diagnosticar e resolver os problemas de carregamento do


seu site. Então confira a nossa lista com as 20 melhores opções para economizar o seu tempo – e o
dos seus clientes.
1. GTmetrix

Na hora de lidar com a otimização de velocidade e de performance do seu site, os principais recursos
do GTmetrix são adequados para quase todas as ocasiões.
Essa ferramenta oferece um resumo dos principais indicadores de performance, do monitoramento
de site e a habilidade de testar o seu site a partir de múltiplas regiões ao redor do mundo. Tudo de
graça.
Você também pode conduzir um teste de throttling  (redução de velocidade de conexão) para ver
como o seu site está sendo carregado em diversas larguras de banda.

2. WebPagetest
A ferramenta de teste de velocidade WebPagetest permite que você conduza um teste de velocidade
a partir de múltiplos locais através do mundo, usando navegadores como Google Chrome e Internet
Explorer de graça.
Os seus recursos incluem testes de transação com múltiplos passos, captura de vídeo e bloqueio de
conteúdo. No final do teste, você terá tabelas em cascata do carregamento de recursos, checagens de
otimização de velocidade das páginas e sugestões para melhorias.

3. Google PageSpeed Insights

Como a Google é a criadora deste teste de velocidade, as métricas de experiência de usuário são
baseadas na performance do site no Relatório do Chrome UX, tanto em dispositivos móveis quanto
em desktop.
O teste irá trazer dados de laboratório e de campos. Isso inclui problemas de desempenho e dados de
performance em tempo real sobre a experiência de uso dos seus usuários.
Essa ferramenta de teste de velocidade é a escolhida por negócios de pequena e média escala – assim
como donos de sites independentes que procuram por uma fácil, simples e direta de manter a
performance do seu site.
4. Site Speed (Google Analytics)

Como parte do Google Analytics, o Site Speed avalia o desempenho do seu site com base em três
aspectos: tempo de carregamento das páginas, velocidade de execução e duração da análise.
O relatório de teste contém uma análise detalhada das páginas individuais e dos desempenhos dos
recursos, assim como dicas de otimização customizadas.

5. Google Test My Site

Conforme smartphones vão se tornando mais comuns hoje em dia, os sites para dispositivos móveis
precisam manter o mesmo desempenho em comparação com aqueles para desktop.
O Test My Site mede o desempenho do site para mobile, promove benchmarks contra seus
competidores e oferece um relatório customizado junto de sugestões de como melhorar o
desempenho das suas páginas.

6. YSlow

Este projeto gratuito e de código-aberto é uma ferramenta de teste de velocidade que analisa a
performance do site com base em 23 das 34 regras do Yahoo! para sites de alta performance.
Ele vem na forma de plugins para navegadores e scripts de linha de comando para servidores Node.js
e PhantomJS.
O Firefox é o navegador onde o YSlow foi implementado originalmente e isso significa que ele
permite acesso total para os componentes de informação da página, através do Firebug Net Panel.
7. Pingdom

Não apenas o Pingdom conduz um monitoramento minucioso do seu site, como ele também monitora
quedas. Ele usa mais de 70 locais de análise globais para testar as páginas da web.
No final do teste, você irá receber insights de performance e serão identificados os gargalos que
atrapalham a velocidade de carregamento da sua página.
Se você quiser um monitoramento ainda mais próximo, você pode comprar os planos pagos deles e
ter outros serviços como monitoramento de uptime, verificação de velocidade da página, checagem
de transações, insights sobre visitantes e acompanhamento de servidores.
Seja qual for o problema, o recurso de alerta irá permitir que você saiba imediatamente sobre ele.
8. KeyCDN Website Speed Test

Com a opção de conduzir um teste de velocidade de 14 locais diferentes, os check-ups online


do KeyCDN servem como uma ferramenta muito prática, que você pode executar até mesmo do seu
próprio smartphone.
Além de um teste de velocidade de página completo e de checagem de geolocalização, a ferramenta
também pode executar um teste de ataque SSL FREAK para garantir a segurança do SSL/TLS  do seu
site.

9. Dotcom-Monitor
As ferramentas gratuitas do Dotcom permitem que você conduza testes de tempo de carregamento
baseados em navegadores mobile e para desktop, através de 20 locais diferentes do planeta.
O ponto positivo das ferramentas Dotcom é o fato de que todos os testes geográficos podem ser
realizados ao mesmo tempo. No final das contas, você irá receber um relatório de desempenho
individual e um relatório do tipo cascata de cada localização.

10. Dareboost

A ferramenta de teste de velocidade do Dareboost é capaz de conduzir monitoramento de


performance a partir de 13 locais de testes e sete tipos de dispositivos diferentes – incluindo opções
mobile.
Os principais recursos dessa ferramenta incluem a habilidade de simular um teste de velocidade com
e sem adblock e bloquear domínios específicos para descobrir o culpado do seu desempenho web
abaixo do esperado.
O teste produz um relatório detalhado junto de recomendações que são divididas entre diversas
categorias. Esses agrupamentos fazem com que seja mais fácil priorizar as melhorias necessárias.
11. Geek Flare

O Geek Flare oferece monitoramento de desempenho padrão como qualquer outra ferramenta de


teste de velocidade. Você pode testar a velocidade de carregamento do seu site em dispositivos
desktop e mobile a partir de diversas localizações ao redor do mundo.
As métricas de testes incluem tamanho da página, capturas de tela, contagens de solicitações por
time e Tempo para o Primeiro Byte (TTFB).

12. New Relic
Como uma empresa de software analítico, a New Relic conhece bem o setor de aplicativos de
medição de performance. O seu teste sintético online permite que você verifique o seu desempenho
na web a partir de nove regiões diferentes.
Se você precisar de um teste mais amplo, eles têm planos pagos que são capazes de monitorar o seu
sistema de maneira dinâmica, simulando comportamentos para isolar o problema, assim como
analisar o impacto da sua performance no seu negócio.

13. LoadImpact

Essa ferramenta de testes baseada em nuvem se especializa em diagnosticar problemas de


desempenho em sites na web, em apps e em APIs.
Usando o recurso de testes k6 – que é de código-aberto e baseado em linha de comando – os
problemas podem ser detectados facilmente dentro do ciclo de desenvolvimento do software.
Enquanto o teste de velocidade de página está disponível gratuitamente, você precisa comprar o
plano deles para fazer uso dessas ferramentas adicionais.
14. Web Page Analyzer

Esta ferramenta gratuita traz um cálculo do tamanho da página, sua composição, o tempo de
download e o tamanho de componentes individuais presentes nele.
Então são feitas recomendações customizadas com base em dados como diretrizes gerais de tamanho
de página assim como tendências  e métodos de otimização de site.

15. Image Analysis Tool (Cloudinary)

Se o seu site contém muitas imagens, a velocidade de carregamento pode acabar sendo prejudicada.
Caso você se identifique com isso, recomendamos essa ferramenta do Cloudinary para avaliar
problemas relacionados a imagens como tamanho, formato, qualidade e codificação.
16. Monitis

A ferramenta de testes gratuita do Monitis verifica o tempo de carregamento de todos os elementos


do seu site. O teste é conduzido a partir dos EUA, da Europa e da Ásia de maneira simultânea.
Com os seus planos pagos, você pode ter um escopo maior de monitoramento, que inclui o seu site
completo, sua rede, seu servidor e seu aplicativo. Você também pode conduzir monitoramento
customizado no seu sistema e verificar métricas de negócios usando APIs.

17. Chrome DevTools

Aqui está outra ferramenta da Google que pode ajudar a melhorar o tempo de carregamento do seu
site. Com desenvolvedores como seus principais usuários, essas ferramentas facilitam o processo de
edição em tempo real e o diagnóstico de problemas.
A ferramenta é incorporada diretamente no navegador Chrome. Sua página inicial oficial oferece
tutoriais para iniciantes que querem começar a mexer com programação simples e traz dicas para
otimização de sites.
18. GiftOfSpeed

Avalie o tempo de carregamento do seu site a partir de oito localidades diferentes usando o teste de
velocidade do GiftOfSpeed. Você também pode melhorar o seu desempenho na web diretamente
usando as outras ferramentas gratuitas como teste de otimização do CSS, teste de solicitações
quebradas e compressor JavaScript .

19. Uptrends

O Uptrends oferece uma ferramenta de teste de velocidade gratuita que avalia o tempo de


carregamento do seu site no desktop ou em dispositivos móveis a partir de dez locais diferentes. Você
também pode definir um throttling de largura de banda e escolher no qual o teste será conduzido.
A ferramenta de monitoramento de site também está disponível gratuitamente. Seus recursos
incluem uma grande quantidade de locais de testes, alerta de emails e painéis de monitoramento.

20. BatchSpeed

Incorporando a API Google PageSpeed, a ferramenta BatchSpeed se especializa em


realizar crawling de sites, de múltiplas URLs e de mapas de sites em XML  antes de conduzir o teste de
velocidade em si.
O resultado pode ser organizado por velocidade, tamanho, recomendações ou níveis de prioridade.

Conclusão

O desempenho do seu site é um aspecto importante que precisa de atenção de todo dono
de domínio de site .
Como a maior parte dos visitantes não tem tempo para lidar com páginas que demoram para
carregar, o tempo de carregamento se torna um fator importante para determinar a qualidade da
experiência de usuário.
Tempos de carregamento mais lentos também podem fazer com que o seu site ranqueie mais baixo
nos resultados de busca e tenha menor tráfego. O resumo disso tudo é que você não quer enfrentar
esses problemas com o site.
Existem diversas ferramentas de teste de velocidade para isso, mas é preciso identificar aquela que
supre as suas necessidades.
Se você está procurando por uma opção fácil de se utilizar, a Google tem muitas opções úteis como
o PageSpeed Insights e o Test My Site, que dão conta do recado. Elas são gratuitas e construídas
diretamente no Google Chrome, então são acessíveis por todos.
Se o seu site contém um grande número de imagens, a Image Analysis Tool é a escolha perfeita para
você. Ela ajuda a melhorar o uso de imagens de alta qualidade sem sacrificar o seu tempo de
carregamento.
Para mais opções de teste de monitoramento e de métodos de otimização, o Pingdom e
o Monitis estão entre as melhores alternativas.
Sua reputação e expertise em lidar com sites de grande escala resultam nos melhores testes de
monitoramento de desempenho na web e detecção de gargalos possíveis.
No final das contas, simplesmente não há desculpa para deixar de monitorar o desempenho do seu
site. Conte para a gente qual é a sua ferramenta favorita nos comentários!

Como funciona Facebook Ads

Na aula de hoje a gente vai falar um pouquinho sobre o Facebook Ads, 


que são os anúncios do Facebook. 
Ele é o produto de mídia display do próprio Facebook, 
que ganha muita relevância com o passar do tempo, 
quando o Facebook deixou de priorizar as postagens orgânicas. 
O quê que foi isso? 
Ele diminuiu o alcance das postagens orgânicas e as pessoas tiveram que começar 
a pagar para fazer os anúncios. 
Imagine que todos nós já vimos esses anúncios rodando, 
seja quanto a gente estava olhando o nosso feed, 
olhando as nossos, as dos nossos e apareceu alguma anúncio patrocinado. 
Quando a gente estava rolando o nosso Instagram e viu, também, outro anúncio. 
Ele é mais presente do que a gente imagina, na nossa vida. 
E acho que vale a pena falar também que esse é canal constante evolução. 
O Facebook tem sempre testado novos formatos de anúncios e locais 
que ele pode exibir, porque é a forma que ele próprio monetiza a ferramenta. 
Acho que é importante a gente falar aqui de alguns conceitos importantes que 
nós já falamos em outras aulas do curso, 
que são relacionados ao canal dos anúncios do Facebook. 
Primeiro que ele é um canal pago, ou seja, nós pagamos para impulsionar uma postagem 
orgânica da página; ou promover anúncios que nós criamos. 
Outro conceito importante que a gente já falou é que ele é um canal push. 
O quê é isso? 
É canal que nós, proativamente, mostramos o conteúdo para o usuário, 
que ele não necessariamente mostrou interesse ainda nesse produto. 
E isso requer um esforço grande de mídia que, muitas vezes, está atrelado ao 
investimento; e isso torna as segmentações ainda mais importantes, nesse caso. 
Em cima desse ponto, vale a pena lembrar que ele é um canal segmentado. 
O quê que é isso? 
Nós podemos definir, claramente, com quem que a gente quer falar. 
Eu quero falar com pessoas da cidade de São Paulo, do estado do Rio de Janeiro de 
25 a 30 anos, que têm determinados interesses, que gostam de futebol, 
que gostam de tais bandas de rock, que gostam de música eletrônica e por aí vai. 
Por último, acho que vale a pena falar que ele é um canal rápido. 
Uma vez que a gente configura as campanhas na plataforma, 
após o período de aprovação, os anúncios já estão rodando e a gente já pode 
observar os resultados que ele está trazendo para a gente. 
Outro conceito importante para a gente falar, e isso é um conceito um pouco mais amplo, 
porque a gente fala de estratégia, é que é dos mais versáteis que a gente tem. 
Mas por que que é isso? 
Porque a gente consegue trabalhar comunicações massa, então ligados, 
muitas vezes, à aquisição; eu posso falar com o Brasil, com o estado inteiro, 
ou até mesmo campanhas ultra segmentadas, muitas vezes ligadas 
a retargeting; falando com pessoas que já interagiram com a minha marca, 
já interagiram com o meu site, já compraram determinado produto. 
Uma outra característica quando a gente fala da versatilidade do Facebook é 
que é possível ter campanhas bem amplas, 
como a gente falou, ligadas, por exemplo, a awareness ou conversão. 
Então, eu posso divulgar a minha marca, simplesmente falar da minha marca, 
fazer com que as pessoas saibam da minha marca ou gerar vendas de fato, 
que é muitas vezes o grande interesse de muitas plataformas. 
Outro ponto importante que a gente tem que falar sobre o Facebook é o posicionamento 
dos anúncios. 
São os espaços que estão disponíveis para a gente mostrar esses anúncios. 
Então nós temos alguns espaços disponíveis que a gente pode falar. 
Primeiro é o próprio Facebook e eu estou falando do feed, 
que é um dos mais comuns aquela barra lateral direita que a gente vê quando 
a gente está navegando no computador, dentro de grupos, dentro de artigos, 
propriamente dentro de vídeos quando a gente está vendo algum vídeo, às vezes, 
entra anúncio de video curto, depois o vídeo volta. 
Quando a gente fala do Instagram, a gente fala tipicamente do feed ou dos stories, 
que é formato relativamente novo e que todo mundo tem usado muito. 
Tem o próprio messenger do Facebook e também tem o audience network, que são os 
sites e aplicativos parceiros do Facebook; é algo similar a GDN do Google. 
Outro ponto importante aqui para a gente falar é a estrutura básica dos 
anúncios do Facebook. 
Ela é composta por três grandes níveis, a gente pode chamar: campanhas, 
grupos ou conjuntos de anúncios e propriamente os anúncios. 
Saber como eles funcionam ajuda a gente a organizar as nossas campanhas 
e a organizar a nossa comunicação com os usuários e os nossos potenciais clientes. 
O primeiro nível que a gente tem que falar é o nível de campanha; ele é o nível base 
dos anúncios do Facebook. 
É nesse nível que a gente configura o objetivo dos nossos anúncios. 
O quê que a gente quer tirar deles? 
Seja uma campanha awareness, uma campanha de conversão, 
uma campanha de engajamento; se ele vai gerar vendas, se ele vai gerar leads, 
se ele vai gerar interações com a minha página ou eventos do Facebook. 
Quando a gente fala de conjunto de anúncios, é o segundo nível, 
aqui ele diz como o anúncio será veiculado. 
É aqui que a gente define as estratégias de direcionamento. 
O quê que é o direcionamento? 
É quanto eu vou gastar, quando eu vou gastar então a programação desse 
anúncio quais segmentações eu vou usar e qual o posicionamento. 
Quando eu falo de orçamento eu estou falando: " ok! 
Eu vou gastar 50 reais, 100 reais, por uma semana, 
por exemplo." Quando de programação, eu falo que eu vou investir por cinco dias, 
sete dias; ou vou investir somente na segunda e na quarta, à tarde, por exemplo. 
Quando eu falo de segmentação, eu estou falando de pessoas do estado de São Paulo, 
pessoas com determinada idade, pessoas com determinados interesses, pessoas que 
interagiram com a minha página, pessoas que nunca interagiram com a minha página. 
Quando eu falo de posicionamento, eu estou falando quais canais eu vou mostrar, 
ou quais espaços eu vou mostrar; então se eu vou mostrar no Facebook, 
se eu vou mostrar no Facebook e no Instagram, se eu vou mostrar no stories. 
E é importante falar que uma campanha pode conter mais de um conjunto de anúncios; e 
cada um deles com características bastante específicas, ligadas ao direcionamento. 
Por fim, o último nível é o de anúncios, que é de fato o que o nosso usuário vai 
ver quando ele estiver navegando nas plataformas. 
É aqui que a gente configura a imagem que vai mostrar, se é uma imagem, 
se é vídeo, qual texto que eu vou utilizar, qual chamada que eu vou usar; se 
eu vou usar um botão que vai estar falando de compre agora, saiba mais, e por ai vai. 
Um outro ponto importante que a gente tem que falar do Facebook Ads é que 
os anúncios do Facebook têm uma componente grande de social. 
O quê que é isso? 
Eles se beneficiam muito de conteúdos virais; então são aqueles 
conteúdos com grandes números de likes, comments e shares. 
Isso influencia positivamente no alcance dos anúncios. 
Então são aquelas primeiras brincadeiras como, por exemplo, 
"marque o seu amigo nesse anúncio e tudo mais", que tendem a aumentar o 
relevance score dado o engajamento que essas publicações têm. 
E aumentam muito o alcance e reduzem, muitas vezes, 
o nossos CPM ou CPC, aumenta o CTR da nossa campanha. 
Outro ponto relevante que é preciso falar aqui são as métricas indicadoras 
desse canal. 
As mesmas métricas que nós vimos no Google Adwords também são válidas aqui, 
então o mesmo conceito de impressões, CTR, CPA, CPC, 
CPM, são válidos aqui; e isso facilita muito a comparação entre os canais. 
Então, eu posso avaliar como é que está o CPC das minhas campanhas comparado 
a outros canais; como é que está o meu CPA comparado ao Adwords; e isso faz com 
que a gente tenha conclusões muito mais fáceis e diretas ao olhar os números. 
Até agora, nós passamos por alguns conceitos básicos. 
Nas próximas aulas, nós vamos ver um pouco do detalhamento de como criar cada campanha, 
cada grupo de anúncios e os anúncios.

Criando uma campanha (Joãozinho)

O Joãozinho, depois de assistir a aula de Facebook Ads e sabendo que ele já tinha 
investido e trabalhado nos canais pool, 
então ele já tinha investido no Google Adwords e já tinha feito as otimizações do 
seu site para melhorar os resultados de SEO, ele percebeu que gostaria de aumentar 
ainda mais o alcance e a audiência do seu site de uma maneira mais rápida. 
Então, ele decidiu trabalhar um canal push, no caso, o Facebook. 
De entre todos os produtos da sua loja, o Joãozinho também percebeu que algumas 
camisetas tinham uma maior procura e decidiu usá-las nessa sua campanha. 
Então, ele decidiu criar uma campanha no Facebook já focada 
em conversões e vendas e definiu um orçamento de 1000 reais para essa campanha. 
Depois de criar a campanha, o Joãozinho percebeu que chegou a hora de segmentar os 
seus anúncios e, usando as próprias segmentações do Facebook, como região, 
então ele focou em clientes da cidade de São Paulo, idade, focando clientes entre 18 
e 35 anos, escolheu o gênero, então muito focado a campanha no gênero masculino, 
ele percebeu que a sua audiência tinha ficado muito amplo e talvez os seus 
anúncios não fossem tão efetivos também comparado ao seu orçamento. 
Então, ele se lembrou da aula que no Facebook é possível criar audiências 
customizadas. 
Então, ele foi lá no seu site, pegou a lista de e-mail de seus 
principais compradores e decidiu utilizá-los nessa sua segmentação. 
Então, o Joãozinho foi lá, 
criou uma audiência e criou um público semelhante a essa audiência. 
Uma ferramenta do próprio Facebook que procura clientes e um público 
similar à sua audiência principal e aplicou isso na sua segmentação, 
junto aos outros parâmetros que ele tinha usado, como clientes da cidade de 
São Paulo, na faixa etária de 18 a 35 anos, do sexo masculino e isso deixou 
a sua audiência muito mais qualificada para os seus anúncios. 
O Joãozinho também se lembrou que o seu site não tinha uma versão muito boa para 
ser vista no celular. 
Ele decidiu se focar no Facebook ao invés do Instagram, uma vez que o Instagram é 
majoritariamente acessado pelo celular e aquelas pessoas que acessassem os seus 
anúncios, eventualmente, pelo celular, não veriam o seu site da melhor maneira. 
Então, ele decidiu se focar no Facebook e olhando, principalmente, 
o feed dos seus usuários. 
Uma vez definidos os objetivos da sua campanha e definindo a sua segmentação, 
o Joãozinho foi, de fato, criar os seus anúncios. 
Então, para isso, ele tirou algumas fotos daquelas camisetas 
que ele sabia que eram mais atrativas e subiu na ferramenta do Facebook. 
Como o Joãozinho não sabia quais daquelas estampas trariam mais resultados e 
gerariam mais interesse seus usuários, ele decidiu criar alguns anúncios diferentes, 
cada um deles com uma estampa distinta, para então ver qual deles traria mais vendas. 
Após alguns dias, Joãozinho percebeu que as camisetas com frases de humor geraram 
muito mais engajamento e trouxeram muito mais resultados em vendas e decidiu, 
então, continuar com essas estampas, 
pois elas eram aquelas que trouxeram maior ROI das suas campanhas.

Estrutura de Facebook Ads 1

Nessa aula a gente vai falar um pouquinho sobre como a gente configura essas 
campanhas no Facebook. 
Como a gente já falou também, 
é super importante a gente saber quais objetivos que a gente quer de cada uma 
dessas campanhas para que a gente possa otimizá-las da melhor maneira. 
Bom, como vocês podem ver essa aqui é a ferramenta de gerenciamento de anúncios do 
Facebook. 
Aqui tem os três menus que nós comentamos anteriormente, as campanhas, 
os conjuntos de anúncio e os anúncios. 
Nessa aula a gente vai focar aqui na criação das campanhas. 
Quando a gente vai criar a campanha, 
a primeira coisa que a gente tem que fazer é dar um nome para ela. 
Então nesse caso nós vamos dar o nome de Camisetas. 
A informação que a gente vai colocar aqui é o tipo de conta. 
No nosso caso será o Leilão, 
porque ele está disponível para todos os anunciantes do Facebook. 
Ele também é o formato que nos dá a maior flexibilidade 
termos de formatos de anúncios que a gente vai colocar, 
locais disponíveis para mostrar esse anúncios e por aí vai. 
A terceira informação é a informação mais importante da criação 
da campanha, que é de fato falar qual é o objetivo dela. 
Aqui existem alguns grandes objetivos. 
Pode ser o reconhecimento da sua marca, pode ser o que o Facebook chama de 
consideração, que está ligado ao engajamento, seja ele gerar fluxo para 
sua plataforma, gerar instalações para seu aplicativo. 
E por último conversão, que pode ser de fato uma venda, 
uma visita ao seu estabelecimento. 
Acho que aqui a gente vale a pena detalhar um pouquinho cada deles. 
Quando a gente fala de reconhecimento isso está muito ligado à campanhas de aware. 
Então a gente está falando de aumentar o reconhecimento da sua marca. 
Então isto está muito ligado a falar com muitas pessoas, ter um alcance muito grande. 
Quando a gente fala de consideração com engajamento, a ideia pode ser, 
por exemplo, gerar fluxo para o seu site, gerar instalações para o aplicativo, 
gerar visualizações de um determinado vídeo, gerar cadastros, para isto muitas 
vezes nós temos uma landing page ou hotsite específico para isso, 
gerar envolvimento com a publicação, 
seja ela likes, comentários, ou compartilhamentos. 
Você pode fazer com que pessoas curtam a sua página, você pode fazer com que 
pessoas interajam com o seu evento, com elas falando se tem interesse, 
ou se elas vão atender, ou que elas te mandem, no caso, mensagem. 
Quando a gente fala de conversão a gente está falando, na maioria das vezes, de 
gerar vendas, então de gerar vendas para seu e-commerce ou para a sua plataforma. 
E aí tem outros formatos que são vendas no catálogo de produtos, 
ou até mesmo visitas ao seu estabelecimento. 
Para o nosso exemplo aqui nós vamos focar, 
por exemplo, em gerar conversões, como simular vendas de camisetas.

Estrutura de Facebook Ads 2

Uma vez criada a campanha, o próximo passo é criar os conjuntos de anúncios e aqui, 
como a gente falou, é onde a gente vai dar a maior quantidade de informações para 
o Facebook mostrar o nosso anúncio. 
Então, no nosso exemplo, vamos criar, por exemplo, 
o nome do conjunto de anúncios será Camisetas básicas. 
Uma vez 
com o grupo de anúncios criado, a gente tem que dar as informações para que 
ele possa segmentar melhor esse anúncio. 
Então, quando eu falo o primeiro ponto quando a gente fala de conversão, 
é selecionar qual evento de conversão que eu quero. 
Aqui eu faço um pequeno parênteses que é importante que a gente 
configure o pixel do Facebook no nosso site, para que o Facebook possa 
identificar quais conversões vieram da plataforma dele. 
Então, isso é um pouquinho mais entalhado, 
mas nesse "saiba mais" a gente consegue entender como isso é feito. 
Mas vale a pena lembrar que isso é super importante para o Facebook 
poder otimizar as campanhas. 
Uma vez isso feito a gente vai, por exemplo, 
selecionar onde a conversão ou onde o pixel está selecionado. 
Então no caso, o nosso site, nosso aplicativo ou até mesmo no messenger. 
Então, no nosso caso a gente vai falar do nosso site. 
O próximo grande passo que a gente vai falar é do orçamento. 
E aqui nós temos algumas opções. 
Ele pode ser um orçamento diário ou um orçamento vitalício. 
Orçamento diário é simples, por exemplo, eu quero que ele gaste 20 reais por dia. 
Quando eu falo de orçamento vitalício, 
eu quero falar que ele vai gastar esse valor durante todo o período de anúncio. 
Vamos fazer o orçamento vitalício, 
porque isso nos dá algumas opções a mais de programação. 
Nesse caso, vamos colocar, por exemplo, 100 reais ao nosso orçamento. 
O próximo passo é falar quando esse anúncio vai ser veiculado. 
Eu posso colocar a data de início, então eu vou colocar, por exemplo, 
para segunda-feira, dia 28 às 10 horas da manhã. 
E eu posso falar por quanto tempo esse anúncio vai ser veiculado. 
Então, vamos falar, por exemplo, que ele vai ser veiculado até o dia dois, 
por exemplo. 
Uma vez que isso está configurado, a gente pode, 
a próxima opção é falar com qual frequência ele vai ser veiculado. 
Então, ele pode ser veiculado por todo o tempo ou de acordo com uma programação. 
Quando eu falo uma determinada programação, 
eu posso colocar horários específicos. 
Então eu posso, por exemplo, 
falar que na terça-feira ele vai ser veiculado ao meio-dia; na quarta, 
das três às seis; na quinta das oito às nove e, por aí vai. 
Para o nosso caso, vamos colocar, por exemplo, 
simplesmente que ele vai ser veiculado por todo o tempo. 
A próxima informação é o público; então, com quem que eu vou falar. 
A primeira opção que ele mostra aqui são alguns públicos personalizados. 
Aqui eu faço uma outra observação que o Facebook te proporciona criar 
audiências baseadas em listas de e-mail. 
Você pode pegar pessoas que já estão na sua lista de e-mail e colocar aqui. 
Qual que é o benefício disso? 
Eles já são clientes seus, eles já conhecem a sua marca. 
E isso faz com que provavelmente você tenha resultados muito melhores. 
Nós vamos assumir aqui que nós não temos essa lista e vamos seguindo a segmentação. 
A próxima informação é a localização, 
então eu posso colocar desde outros países. 
Por exemplo, aqui ele está falando do Brasil, mas vamos falar, por exemplo, 
vamos ser mais específicos aqui, vamos falar da cidade de São Paulo. 
Eu posso incluir outras localizações ou até mesmo 
excluir; eu poderia, por exemplo, falar de pessoas que estão no estado de São Paulo, 
mas não estão na cidade de São Paulo esse é um exemplo. 
Uma outra informação aqui é que eu tenho algumas opções de falar pessoas que estão 
nessa localização, pessoas que moram nessa localização, pessoas que estiveram 
recentemente nessa localização, pessoas que estão visitando essa localização. 
Isso é importante, por exemplo, para as datas sazonais, 
quando se está falando de ano novo. 
Você quer segmentar para pessoas que estão no Rio de Janeiro no ano novo; você pode 
colocar que estão visitando a localização do Rio de Janeiro. 
São opções bastante interessantes, 
mas aqui vamos seguir com todos nessa localização. 
A próxima informação é a idade; então, 
nosso produto é para pessoas mais jovens, mais velhas? 
Como a gente está falando de camisetas, é um público bastante amplo; então vamos falar, 
por exemplo, de pessoas de 18 a 40 anos. 
A próxima informação é relacionada ao gênero. 
Então eu posso falar se esse é produto para homens, 
para mulheres ou é indiferente. 
No nosso caso, homens. 
Uma outra informação que a gente pode colocar é em relação ao idioma. 
Aqui a gente pode deixar em branco, não há necessidade de colocar, mas a gente pode 
segmentar para pessoas que estão nessa região e não não falam a língua, 
ou falam uma língua específica. 
A próxima informação, a gente está falando de mais informações sobre os clientes, 
então, eu posso falar aqui sobre dados demográficos, 
eu posso falar sobre interesses que essas pessoas têm. 
Então, eu posso, por exemplo, se eu estou vendendo camisetas de alguma banda 
específica, eu posso falar que as pessoas que deram like nas páginas, 
por exemplo, do Iron Maiden, ou se gostam de algum artista de música eletrônica. 
São informações bastante amplas que ajudam a limitar a audiência 
que nós vamos alcançar. 
Uma vez que a gente limita, então vamos, por exemplo, 
colocar alguns dados demográficos aqui. 
Eu posso falar de pessoas que estudaram uma 
determinada faculdade, por exemplo, USP. 
Essa informação já limitou o meu público aqui na direita para, 
por exemplo, 19 mil pessoas. 
Então, vamos só fazer um exemplo, se eu tirasse isso, eu estaria falando para o 
público potencial de quase seis milhões de pessoas. 
Uma vez que eu limito isso, ele vai para um público bem menor. 
Então esse ponto é super importante porque a gente está falando 
de dar mais detalhes sobre os seus usuários. 
Isso faz com que a sua campanha seja muito mais precisa e tenha resultados melhores, 
tanto em conversão quanto em engajamento e outras metas relevantes. 
Por fim, a gente pode falar como que essas pessoas interagem, 
por exemplo, com a sua página ou não. 
Eu posso falar: "Quero somente pessoas que curtiram a minha página no Facebook, 
eu quero pessoas que não curtiram ou excluir as pessoas que curtiram a minha 
página, eu quero amigos de pessoas que curtiram a minha página, 
a mesma coisa para os nossos aplicativos ou até mesmo eventos". 
Então se eu estiver promovendo um evento, 
eu posso falar somente com as pessoas que disseram que iriam ao meu 
evento; ou não falar com essas pessoas que já demonstraram algum interesse no evento. 
Por fim, a gente vai falar de posicionamento. 
Posicionamento, só para relembrar, 
são os espaços que nós temos para veicular os anúncios. 
Então, eu posso colocar posicionamento automático que o Facebook vai mostrar 
todas as opções, ou editar os posicionamentos, ser mais específico. 
Aqui uma recomendação nossa, 
que a gente sempre trabalhe com posicionamentos específicos. 
O por quê disso? 
É que, por exemplo, o Facebook tem um formato de imagem, 
formato de texto, diferente do Instagram. 
Então se nós fizermos campanhas para todos os formatos é provável que a imagem 
apareça cortada, o texto apareça cortado e a gente não 
vai estar estourando todo o potencial da ferramenta. 
Eu acho que aqui, para exemplificar, a gente vai trabalhar com 
o feed do Facebook. 
Então eu vou desabilitar aqui o Instagram, o Audience Network e o Messenger. 
E aqui dentro do Facebook eu vou deixar selecionado somente o feed. 
A outra informação que nós temos aqui é em relação à otimização e veiculação. 
Quando a gente fala de conversão, quando a gente seleciona por conversão, 
nós temos algumas opções aqui; a mais recomendada é de fato selecionar 
a opção conversões, que o Facebook vai estar falando, 
de fato, de pessoas que estão comprando, por exemplo, o nosso produto. 
Existem outros formatos como o clique no link, impressões e o alcance, 
mas são opções que variam de acordo com a estratégia que a gente define para 
o nosso canal. 
Quando a gente fala de conversão, aqui tem um conceito 
que é pouquinho mais amplo, mas a gente está falando de período de conversão. 
Então o Facebook vai considerar pessoas que, 
no período de conversão, pessoas que clicaram após, 
por exemplo, dia ou sete dias; ou pessoas que clicaram e visualizaram. 
No nosso exemplo, vamos colocar, por exemplo, 
pessoas que clicaram nos últimos sete dias. 
Uma vez que o nosso conjunto de anúncios está configurado, vale a pena 
a gente olhar aqui no lado direito, 
um pouquinho sobre o público, como ficou a nossa segmentação. 
Então, aqui nós estamos falando que o alcance potencial são 180 mil pessoas; 
com o nosso orçamento atual, a estimativa dos resultados é que a gente falhe, 
mais ou menos, entre 800 a 3500 mil pessoas; e ele gere, 
mais ou menos, entre 30 e 75 conversões. 
Então, é sempre importante ter esse parâmetro aqui do lado para a gente 
entender quão segmentada está a nossa base e como o nosso orçamento 
está cobrindo essa segmentação. 
Então, uma vez que a gente esteja de acordo com isso, 
a gente pode avançar para o nível dos anúncios.

Estrutura de Facebook Ads 3

Nessa aula a gente vai falar um pouquinho sobre a criação do anúncio de fato. 
Então, uma vez que a gente criou as campanhas, o conjunto de anúncios, 
é a vez de criar os anúncios de fato. 
Então, lembrando que o anúncio é o que realmente o nosso cliente vai ver. 
Então, quando a gente cria o anúncio, a gente vai atrelar a campanha de camisetas, 
que são as camisetas básicas e 
aqui nós vamos falar, por exemplo, camisetas pretas. 
Uma vez que nós nomeamos a campanha, a primeira etapa dentro 
do nível de anúncio é selecionar com qual página esse anúncio vai estar relacionado, 
então, no nosso caso, é a nossa página de camisetas legais, que é o nosso exemplo. 
A próxima informação é a gente definir qual é o criativo que vai 
ser atrelado a esse anúncio. 
Então, no caso, eu posso falar que esse anúncio vai ser uma imagem ou vídeo, 
e pode ser conjunto de imagens ou conjunto de vídeos carrossel, 
ou ele pode ser uma coleção, e aqui a gente está falando de 
um formato novo do Facebook, que ele mostra uma 
série de imagens como se fossem, de fato, um catálogozinho de produtos. 
No nosso exemplo, nós vamos tratar, por exemplo, uma imagem ou vídeo simples. 
O próximo passo é selecionar qual imagem a gente vai trabalhar para essa campanha. 
Então, a gente pode selecionar qualquer imagem do nosso interesse do nosso 
próprio banco de imagens. 
Para o nosso exemplo, eu vou pegar um exemplo simples aqui de camisetas pretas e aqui 
a gente já pode olhar como essa imagem ficaria no nosso lado direito, 
isso, por exemplo, no feed de notícias do celular ou, 
por exemplo, no feed de notícias do nosso computador. 
Vamos trabalhar aqui com o formato do feed de notícias do celular. 
A primeira informação que a gente vai colocar aqui, já falando para onde o 
anúncio vai direcionar é qual a URL do nosso site que a gente quer direcionar. 
Então, aqui você pode colocar qualquer URL, mas, no nosso caso, vamos colocar, 
por exemplo, camisetaslegais.com.br 
/camisetaspretas. 
E aqui, acho que vale a pena 
lembrar de um conceito que é o tagueamento da URL. 
Aqui é importante a gente trabalhar com o tagueamento para 
que a gente saiba que o fluxo no nosso site ou uma conversão no nosso site veio, 
exatamente, desse canal ou desse anúncio. 
A próxima informação é um link que será exibido 
abaixo do anúncio. 
Então, a gente pode colocar qualquer coisa que tenha o nosso site aqui, 
às vezes é legal simplificar e colocar algo bem direto, 
camisetas legais.com .br/ 
camisetas. 
[ÁUDIO_EM_BRANCO] Aqui a gente viu que cortou, 
então vamos, por exemplo, colocar somente camisetaslegais.com.br. 
Próxima informação é o texto do anúncio, 
é o texto que vai aparecer ali acima da imagem. 
Então, essa é, possivelmente, uma das partes mais importantes do anúncio, 
então a gente tem que colocar a maior quantidade de informações possíveis 
que sejam relevantes para o processo de compra do usuário. 
Então, a gente pode falar, por exemplo, camisetas básicas 
de todas as cores disponíveis 
para todo o Brasil. 
A próxima informação que a gente vai falar aqui é o título do anúncio. 
Então, no caso, como nós estamos promovendo camisetas pretas, 
é importante ressaltar essa informação. 
Então, a gente vai falar de 
camisetas pretas. 
E, por fim, a última informação que a gente coloca 
aqui é uma pequena descrição no link. 
Ele só é válido para o feed de notícias do site. 
Então, nesse caso, depois que nós colocamos o título do anúncio, a próxima 
informação é uma pequena descrição do link que aparece do feed de notícia. 
Esse formato não está disponível, por exemplo, no Instagram, é disponível, 
por exemplo, só no feed do Facebook. 
Então, aqui a gente pode colocar alguma outra informação super relevante para o 
nosso caso. 
Então, por exemplo, frete grátis, 
que é uma coisa que influencia muito no processo de compra das pessoas. 
E aí você está vendo que ele aparece aqui, abaixo do título do anúncio. 
Por fim, 
a última informação que a gente coloca é o que a gente chama de call to action. 
No nosso caso, como a gente está promovendo a venda de camisetas, 
é interessante colocar algo bem focado nisso. 
Então, no nosso caso, a gente vai falar, por exemplo, de comprar agora. 
Existem outras opções aqui, como saiba mais, cadastre-se agora. 
Isso vai variar de acordo com o objetivo do nosso anúncio e a estratégia 
geral da nossa campanha. 
E aí, com isso, a gente tem a nossa campanha criada, 
desde o nível de campanha, grupo de anúncios e anúncio.

Estrutura de Facebook Ads 4

Uma vez que nós criamos diversas campanhas, conjuntos de anúncios, e anúncios, 
uma parte igualmente importante é acompanhar esses resultados. 
O Facebook nos proporciona algumas informações bastante interessantes nesses 
dashboards, desde informações se o anúncio de fato está sendo veiculado ou não, 
se ele está ativo ou se ele não está mais ativo, os resultados, 
que eles vão variar de acordo com as conversões, 
os objetivos que nós determinamos lá no nível de campanha. 
Então, por exemplo, essa primeira campanha era focada em alcance, 
o resultado aqui foi alcance de quase 61 mil pessoas. 
Esse segundo anúncio era focado em conversão, 
então tivemos 34 compras entre o site e o aplicativo. 
A próxima coluna é de fato o alcance. 
O alcance é o número de pessoas únicas aqui alcançadas. 
Então no caso desse segundo anúncio, 
tivemos 34 conversões com alcance de mais ou menos 80 mil pessoas. 
A terceira coluna são as impressões. 
As impressões são o número de vezes que esse anúncio foi mostrado. 
Uma pessoa pode ter visto mais de uma vez, então por isso que o número de impressões 
é maior do que o número do alcance. 
A terceira coluna é o custo por resultado. 
Então no segundo ponto aqui nós tivemos 34 
conversões com gasto de mais ou menos 440 reais. 
Isso nos dá mais ou menos um custo de 13 reais por conversão. 
A outra coluna é quanto foi investido cada uma das campanhas ou dos anúncios. 
A outra coluna é quando esse anúncio terminou e uma coluna bastante 
interessante para a gente conversar agora pouquinho é a coluna que a gente 
chama de pontuação de relevância ou relevance score. 
Essa é uma pontuação que o próprio Facebook dá para o anúncio de 
acordo com alguns parâmetros que ele considera relevante. 
Então se é um anúncio que engajou bastante, as pessoas interagiram muito com ele, 
teve uma taxa de clique alta, gerou muitas conversões, 
isso vai contando a favor da pontuação. 
Então quanto maior esse índice de pontuação melhor. 
Esse índice tem número máximo de dez e nesse caso o anúncio da linha 
dois e da linha quatro tiveram índices de relevância oito e sete, respectivamente. 
Esse índice é um componente super importante, para a gente ter um termômetro, 
é termômetro para a gente saber como o anúncio está performando, 
se ele viralizou, se ele não viralizou, como está em termos de conversão, 
de engajamento e sempre que esse número 
é alto temos grandes expectativas de que o anúncio tenha performado super bem.

Facebook Ads - Resumo

Bom pessoal, para resumir um pouquinho do que a gente falou nessas aulas 
de Facebook ads e algumas notas finais, acho que vale a pena a gente recapitular 
alguns pontos interessantes e importantes que a gente falou aqui. 
Primeiro um pouquinho sobre as características do canal. 
Então para relembrar que ele é um canal pago, é um canal push, 
altamente segmentável e é um canal rápido. 
Além disso, vale a pena relembrar da versatilidade que o canal tem. 
Ele pode trabalhar tanto na aquisição quanto na retenção de usuários, 
ele pode trabalhar tanto em campanhas de awareness quanto de conversão. 
Além disso a gente falou também da estrutura dos anúncios, daqueles três 
níveis: campanhas, grupos ou conjuntos de anúncios e propriamente os anúncios. 
Para relembrar um pouquinho das campanhas, 
relembrar que é no nível das campanhas que a gente define os objetivos da campanha. 
Então é importante a gente saber claramente para quê cada campanha 
vai servir. 
Quando a gente fala de grupo de anúncios a gente está falando de como esse 
anúncio vai ser mostrado. 
É sobre saber do orçamento que a gente tem para trabalhar, 
qual segmentação a gente vai utilizar, a idade das pessoas, 
a localização, qual canal eu vou mostrar, se vou mostrar somente no Facebook ou 
vou mostrar no Instagram, eu vou mostrar no Messenger, eu vou mostrar somente no stories. 
Quando a gente fala de anúncios é muito importante a gente ter 
atenção nos textos que a gente vai utilizar, na imagem, 
para que ela não exceda a quantidade de texto, que prejudica a entrega. 
Mais uma nota final em relação à esses anúncios, 
é sempre importante a gente trabalhar mais de 
um anúncio no mesmo grupo de anúncios e o porquê disso é que o próprio Facebook tem 
alguns algoritmos de otimização e a gente pode utilizar isso a nosso favor. 
Colocar mais de um anúncio faz com que o Facebook priorize 
aqueles anúncios que são mais eficientes, que têm um ROI 
maior ou que têm engajamento maior e provavelmente têm um relevance score maior. 
Então isso foi mais ou menos o que a gente tocou durante esse módulo de Facebook ads 
e agora na sequência a gente tem alguns exercícios que vão ajudar 
a fixar alguns conceitos e recapitulá-los daqui para frente.

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

Facebook Ads: https://www.facebook.com/business/products/ads

Links Úteis e Textos Complementares


Opcional:

Nocaute. Como Contar Sua Historia no Disputado Ringue das Redes Sociais - Gary Vaynerchuk:
https://www.amazon.com.br/Nocaute-Contar-Historia-Disputado-Sociais/dp/8567389704/ref=sr_1_1?
s=books&ie=UTF8&qid=1517345586&sr=1-1&keywords=Nocaute

Como funciona Email Marketing

[MÚSICA] 
Olá pessoal, bem vindo ao módulo quatro do curso de Marketing Digital. 
Meu nome é Lucas Soriani e eu sou o professor desse módulo. 
Hoje a gente vai falar sobre e-mail marketing, 
o último dos quatro canais que a gente está vendo no curso. 
Você já viram AdWords, vocês já viram SO e vocês já viram Facebook Ads. 
Hoje a gente vai falar um pouquinho mais sobre e-mail marketing. 
Então, o que é o e-mail marketing? 
Nós vamos ver as vantagens, 
as características e os tipos de e-mail marketing. 
Como a gente já viu anteriormente no curso, 
todos os canais a gente está classificando cinco características em comum. 
Essas cinco características do e-mail marketing são, um ele é um canal pago. 
Apesar de ser um canal pago, ele é um canal barato comparado aos outros canais pagos. 
Você acaba tendo um custo fixo da sua plataforma de envio do e-mail marketing, 
mas não é um custo que cresce conforme você envia mais e-mails. 
Então, apesar de ser um canal pago, ele é considerado um canal barato. 
Ele é um canal push, ou seja, ele é um canal que você proativamente manda conteúdo para 
os clientes, para os usuários, eles não fazem nenhuma ação para receber, em geral. 
Então, ele é considerado um canal push. 
Ele é um canal altamente segmentável. 
Você consegue ser extremamente preciso 
quem vai receber e quando vai receber esse e-mail. 
Ele é um canal, que dentro do ciclo de vida do usuário, dentro do funil de conversão, 
ele é canal que você usa ele num segundo momento. 
Por que? 
Porque o seu usuário vai ter que ter fornecido o e-mail para você poder entrar 
em contato com ele. 
Então, o e-mail marketing é muito usado para engajamento e retenção de usuários. 
E a última característica das cinco é que ele é um canal lento, a princípio, 
pois leva um certo tempo para você construir uma base de e-mail, uma lista de contatos, 
grandes e significantes para que ele possa ser considerado um canal rápido, 
onde você consiga impulsioná-lo de uma forma rápida. 
Então, no começo ele é lento, mas quando você tem uma base grande, 
ele passa a ser um canal rápido. 
Vamos falar agora um pouco sobre as vantagens do e-mail marketing. 
Ele é um canal segmentável. 
Você consegue precisar quem vai receber, você sabe exatamente a lista de 
contato que você está enviando, sabe quando vai receber e quem vai receber. 
Ele é um canal também extremamente personalizado. 
Você pode pensar que o e-mail é uma folha em branco e você pode colocar o conteúdo que 
você quiser ali dentro, então você não está restrito, como outros canais que há 
um limite de caracteres, ou um limite de foto, uma foto, uma imagem. 
Você tem, basicamente, uma folha em branco onde você pode construir o seu conteúdo. 
O e-mail é tão personalizado que você pode inserir, através de ferramentas, 
o nome do usuário que vai estar recebendo, o sobrenome dele, alguma informação que 
você tem sobre ele, transformando cada e-mail seja único para cada usuário. 
Essa conexão, essa personalização, 
é um dos grandes trunfos do e-mail marketing versus alguns outros canais. 
Essa personalização permite também, via plataformas, 
que você tenha uma alta mensuração. 
Então, você consegue trackear tudo, basicamente, no seu e-mail marketing. 
Você consegue saber todas as interações que o usuário teve com aquele e-mail, 
onde ele clicou, se ele abriu, se ele clicou, que hora que ele abriu, 
que dia que ele abriu, se ele clicou no banner, se ele clicou no texto, 
você consegue mapear tudo, isso te dá uma série de informações para você avaliar o 
conteúdo do seu e-mail e avaliar performance. 
Mais para frente no curso, nós vamos ver as métricas mais importantes para avaliar 
a performance de e-mail marketing. 
E, por último, ele comparado aos outros canais, em geral, para a maioria dos 
negócios, é um canal que tem uma taxa de conversão superior aos outros canais. 
Pelo usuário já conhecer o seu produto, às vezes já até ter comprado o seu produto, 
ele vai ter uma probabilidade maior de comprar ou de ter uma conversão. 
Falando um pouquinho sobre os tipos de e-mail marketing. 
Os e-mails marketing são, basicamente, divididos em três tipos. 
O primeiro deles é o transacional. 
É aquele e-mail que você recebe por causa de uma transação que você efetuou no site. 
Um exemplo clássico é o e-mail quando você finaliza um cadastro, 
que chega que foi finalizado com sucesso, 
ou quando você finaliza uma compra e recebe a confirmação de pedido. 
Esses e-mails são transacionais. 
Geralmente, o usuário está esperando esse e-mail e, geralmente, 
vem de uma ação que ele executou no seu site ou no seu aplicativo. 
Esses e-mails, 
a taxa de abertura dele é bem maior que os e-mails de oferta e newsletter. 
Esses outros dois e-mails, esses outros dois tipos, eles não são esperados 
pelos usuários, é quando você, proativamente, coloca um Fconteúdo para ele. 
A diferença entre o newsletter e o e-mail promocional é que, geralmente, 
o newsletter tem uma variedade de conteúdo maior e você envia para a sua base toda, 
enquanto o e-mail promocional tende a ser mais segmentado e com uma oferta 
específica, algo que tenha alto valor para aquele usuário que está recebendo. 
Bom pessoal, 
essas são um pouco das características e tipos de e-mail marketing. 
Na próxima aula, 
nós vamos ver como configurar uma campanha de e-mail marketing, suas principais 
características para você começar a desenhar campanhas de e-mail marketing. 
Até lá.

Adquirindo Emails (Joãozinho)

Joãozinho após a sua aula de vídeo marketing ficou animado para começar 
a construir a sua lista de contatos de e-mail. 
Joãozinho entendeu que o e-mail marketing é um canal lento. 
por isso demora para construir essa base de contatos. 
Joãozinho então resolveu implementar três estratégias de aquisição de e-mail 
em seu e-commerce de venda de camisetas, 
com objetivo de aumentar a sua lista de contatos. 
A primeira estratégia que o Joãozinho usou foi colocar um pop-up, 
para todas as pessoas que entram no site, oferecendo um desconto na sua primeira 
compra em troca da pessoa deixar o e-mail. 
A segunda estratégia que o Joãozinho usou foi montar uma sessão de oferta no seu 
site, só que o preço só é mostrado para os clientes que deixam o seu e-mail. 
É uma estratégia um pouco mais agressiva mas mais efetiva, 
uma vez que as pessoas estão curiosas por saber o preço da oferta e topam 
deixar o e-mail em troca de ver o preço. 
A terceira estratégia que o Joãozinho usou, 
um pouco mais avançada foi montar guia de estilo através de um e-book que ele 
disponibiliza online em troca do cadastro das pessoas no seu site. 
Ele divulgou esse e-book através das suas redes sociais e com 
banner na página principal do seu site. 
Com essas três formas o Joãozinho conseguiu aumentar a sua lista de 
clientes. 
Então o fundamental para a eficiência e o uso de e-mail marketing 
como canal de vendas.

Configurando e planejando campanhas

Olá pessoal. 
Continuando nosso curso de e-mail marketing, 
hoje nós vamos ver como criar campanhas de e-mail marketing, 
quais são os principais passos para você criar uma campanha de e-mail marketing. 
Antes de criar a sua campanha de e-mail marketing, algumas coisas são necessárias. 
A primeira delas é que você tenha uma base de e-mails construída, ou seja, 
você já tem uma lista de contatos para que você possa enviar o seu e-mail. 
Ou seja, clientes com quem já tenha tido alguma interação e tenham fornecido e-mail 
para você. 
Um detalhe super importante dessa lista de e-mails é que todos os 
clientes estejam cientes que eles optaram por receber o seu e-mail marketing, 
conhecido informalmente como opting, ou seja, os clientes optaram por receber. 
Se eles não optaram, você pode ser considerado um spam, 
ou seja, um e-mail que não teve autorização do usuário. 
Então é muito importante que quando você constrói sua base, 
que todos os usuários que estão ali, todas as pessoas que forneceram os seus e-mails 
tenham dado opting em receber a sua newsletter, a sua promoção. 
Outra coisa importante é ter uma ferramenta de disparo de e-mail, 
conhecido como ESP, E-mail Service Provider. 
No mercado existem diversas ferramentas para você utilizar. 
Essas ferramentas te auxiliam a automatizar, 
mensurar e disparar os e-mails. 
Aqui temos algumas ferramentas exemplos, 
tanto estrangeiras como brasileiras para te auxiliar nesse disparo. 
As mais comuns são: o Mailchimp, RD Station, 
leadlovers, Klick Mail, GetResponse e e-goi. 
Você pode escolher uma delas para começar. 
Essas ferramentas têm alguns tutoriais básicos de como 
configurá-las para começar os disparos. 
Aqui no curso nós vamos abordar mais sobre a estratégia de criação de campanhas. 
Você, quando escolher a ferramenta, 
procure tutorial de como dar um start na configuração. 
Para ser uma forma bem dinâmica e fácil de criar uma campanha, 
a gente montou um passo a passo para você entender quais são as etapas de criação de 
um e-mail marketing, para você ter mapeado tudo o que você precisa fazer antes do 
disparo da campanha. 
O primeiro passo é a persona ou a segmentação, é definir quem são os 
clientes, que momento do funil eles estão, quais são as características desse grupo 
de e-mail, o que eles têm em comum, o que vai ser relevante para eles. 
Isso vai te gerar a base de e-mail, ou seja, 
o conjunto de e-mails para quem você vai enviar a sua campanha. 
O segundo passo são as características dessa campanha. 
Dentre as características que temos, têm o horário e a periodicidade, 
se ela vai ser enviada de manhã, à tarde, se tem algum dia da semana específico 
que ela é enviada, e aí você vai ter que descobrir qual é o melhor momento, 
qual é o melhor horário para a sua campanha. 
Na internet é fácil achar alguns gráficos que ilustram os melhores dias de abertura 
de e-mail durante a semana, 
mas para cada campanha e para cada negócio isso pode ter uma diferença. 
Uma segunda característica é a frequência. 
Você vai enviar todo dia? 
Vai enviar uma vez por semana? 
Vai enviar semanalmente essa campanha para a pessoa? 
E aí cada negócio tem uma frequência que funciona melhor. 
Por exemplo, para alguns negócios enviar e-mail por dia tudo bem, funciona. 
Para outros negócios uma vez por semana é o que funciona, 
é o que traz mais resultado. 
Para cada business, para cada ideia e para cada coisa que você tá bolando, 
você vai tentar entender qual é o melhor para aquela campanha específica. 
Às vezes dentro de um negócio a gente tem campanhas com periodicidades e frequências 
diferentes. 
Cada uma tem a sua peculiaridade, cabe a você, com testes, descobrir. 
A última característica é a estrutura, o calendário. 
Então a gente falou de horário, 
de frequência e como isso tá desenhado dentro de uma estrutura total. 
Ele vai ser sempre enviado todo mês? 
Ele tem um calendário que você fale de um assunto primeiro e de outro assunto depois? 
Cada coisa você tem que encaixar dentro desse calendário de campanhas que você tem 
ou desses e-mails que você tem dentro de uma mesma campanha. 
A estrutura pode estar relacionada com o funil de conversão, por exemplo. 
Você pode ter um evento para ajudar pessoas que esqueceram um produto no carrinho. 
Então aquela pessoa que estava quase convertendo saiu do carrinho por algum 
motivo e você envia uma campanha de e-mail de recuperação de carrinho para ele. 
As estratégias aqui são diversas e você pode criar estruturas 
e calendários diferentes. 
O terceiro passo é o conteúdo, o que vai no e-mail. 
o título do e-mail, o título que você vai colocar que faça sentido naquele conteúdo 
para aquelas pessoas que você está enviando, o layout do e-mail. 
Qual a formatação? 
Vai ter foto, não vai ter foto? 
Vai ter botão? 
Vai ter um GIF? 
É o layout que aquele e-mail relaciona com a campanha e com a persona para quem você 
está enviando, e a informação, o texto, os produtos, 
as chamadas que você tem dentro do e-mail. 
O quarto passo é enviar o e-mail e o quinto é você analisar as 
métricas do e-mail. 
Na próxima aula nós vamos ver métricas para você avaliar a performance 
da sua campanha e entender como ela comportou. 
Então, revisando, os cinco passos são: um definir a segmentação, 
para quem você vai enviar; dois, as características desse envio; três, 
o conteúdo; quatro, o disparo; e quinto, a análise. 
Aguardo vocês na próxima aula sobre métricas de e-mail marketing. 
Até lá.

Medindo resultados e otimizando

Olá pessoal, hoje vamos continuar o nosso curso de e-mail marketing e hoje vamos 
falar um pouco de como medir resultados das nossas campanhas de e-mail marketing. 
Essa parte é muito importante para a gente entender se o que a gente configurou na 
aula passada, o disparo, o envio e o nosso objetivo foi cumprido. 
E vem a questão: como avaliar se a sua campanha de e-mail marketing foi bem 
sucedida. 
O primeiro passo é definir o que é sucesso. 
Então, a gente precisa pensar o que é sucesso para a sua 
campanha de e-mail marketing, qual foi o seu objetivo ao enviar essa campanha. 
Definir o sucesso, eu trouxe alguns exemplos para a gente pensar. 
Sucesso de uma campanha de e-mail marketing pode ser a venda de um produto, 
pode ser a assinatura da sua plataforma, pode ser o download do seu material, 
pode ser o download do seu app ou pode ser a inscrição no seu canal do Youtube. 
Então, para cada campanha a gente vai ter sucesso diferente. 
É importante você saber quando você envia a sua campanha o que é o sucesso para 
aquela campanha, o que é que você quer conseguir com aquele e-mail marketing. 
Para isso, a gente tem algumas métricas para 
auxiliar para saber se o disparo da sua campanha teve o resultado almejado ou não. 
Algumas dessas métricas nos auxiliam a entender como o e-mail se comportou, 
como a base que recebeu o seu e-mail marketing se comportou com esse e-mail. 
Algumas das métricas que a gente vai ver nesse curso é e-mails entregues, 
taxa de abertura, taxa de clique, taxa de conversão e taxa de descadastramento, 
mais conhecido com unsubscribe. 
Os e-mails entregues são os e-mails que efetivamente chegaram na caixa de entrada 
da sua lista de contatos, ou seja, se você tem uma lista 100 contatos, 
100 e-mails para os quais você vai enviar uma oferta, vai enviar uma propaganda, 
vai enviar um convite a se inscrever no seu canal do Youtube, por exemplo, você vai 
entender quantas pessoas efetivamente chegaram a receber o seu e-mail. 
Nessa lista de 100 contatos, por exemplo, apenas 95 e-mails foram entregues. 
Por que isso acontece, esses outros cinco não foram entregues? 
Isso acontece por diversos motivos. 
Pode ocorrer porque a caixa de e-mail está cheia, pode ocorrer porque esse e-mail não 
existe mais, isso te ajuda até a entender se você precisa limpar a sua base. 
Se esses cinco e-mails, no nosso exemplo, nunca são entregues, 
provavelmente há algum problema com esse e-mail e você 
pode simplismente excluir da sua base de e-mails. 
Essa base de e-mails entregues são as pessoas então que efetivamente 
receberam na caixa de entrada ou na caixa de novidades, na caixa de notícia, 
conforme ela configura o e-mail dela, a oferta, o e-mail marketing que você enviou. 
Outra métrica importante é entender dessas pessoas que efetivamente receberam o seu 
e-mail, quantas abriram. 
Isso nós chamamos de taxa de abertura. 
Aqui tem uma pequena formulazinha para a gente entender, que é a taxa de abertura 
é a quantidade de e-mails abertos sobre a quantidade de e-mails entregues. 
O que é que isso ajuda entender o porquê a taxa de abertura é importante. 
A taxa de abertura está muito relacionado ao título do seu e-mail, se ele foi 
interessante, se ele despertou interesse, se ele entregava valor para o usuário. 
Então, quando você configurou a sua campanha para aquela base que você enviou 
o seu e-mail, você pensou num título que fosse atrativo para as centenas de e-mails 
que as pessoas recebem normalmente, ela quisesse abrir o seu e-mail. 
A taxa de abertura é a primeira métrica que nós olhamos numa campanha de e-mail 
marketing. 
Ela nos dá parâmetro se foi efetivo esse disparo, se as pessoas chegaram a ler. 
Quanto mais alta, obviamente, melhor. 
Continuando aquele exemplo, a gente tinha 100 contatos, apenas 95 receberam. 
Agora, só 25% abriram o e-mail, 
então efetivamente clicaram para abrir o e-mail. 
Isso dá uma taxa de abertura de 26%. 
Seguindo a taxa de abertura, temos a taxa de clique. 
Qual a diferença? 
Agora a pessoa já abriu o seu e-mail, então ela já está lendo o conteúdo, 
está lendo a sua oferta, está vendo o conteúdo que você está oferecendo. 
Ela é a quantidade de e-mails que foram clicados dividido pela 
quantidade de e-mails entregues. 
Por que essa também é uma métrica super importante? 
Ela avalia a qualidade do seu conteúdo. 
Ela avalia se o que você entregou foi relevante, 
se o que estava ali tinha call to action claro, se tinha uma ação clara, 
se a pessoa se interessou para ir para o site. 
Então, toda vez que a gente olha um e-mail, além da taxa de abertura, 
a gente olha a taxa de clique. 
A taxa de clique está muito mais relacionada ao conteúdo, 
enquanto a taxa de abertura está muito mais relacionada ao título. 
Vamos fazer, por exemplo, continuando nosso exemplo da lista de 100 contatos, 
95 entregues, 25 e-mails abertos, 15 e-mails clicados, 
a gente acaba tendo uma taxa de cliques de 16%. 
A última métrica é a taxa de conversão. 
A taxa de conversão está diretamente relacionada 
ao que você definiu como sucesso da sua campanha. 
Então, ela é a quantidade de conversões, ou sucessos, 
sobre a quantidade de e-mails entregues. 
Ela ajuda a mensurar se o que você queria com aquele e-mail realmente foi atingido, 
se o que você estava buscando, 
você realmente conseguiu e o quão efetivo você foi naquilo. 
Então, você vai pegar o número de sucessos, que a gente combinou que pode 
ser o número de download do seu app, compras, assinaturas na sua plataforma, 
o que é que você decidiu como sucesso pela quantidade de e-mails que você conseguiu entregar. 
Óbvio que o objetivo aqui é que, como todas as outras, ser o mais alto possível. 
Isso vem sempre ligado se o que você entregou era relevante para o 
usuário que você enviou o e-mail. 
Isso é sempre muito importante. 
Para que você tenha o máximo de taxa de conversão, 
o conteúdo do seu e-mail tem que ser relevante. 
No mesmo exemplo, que estamos usando aqui, 
a gente vê que agora a gente conseguiu três conversões, ou três sucessos, 
conforme a sua definição para aquela base de 95 e-mails entregues. 
Dando para nós uma taxa de conversão de 3%. 
Aqui, conseguimos visualizar então como esse e-mail, 
que a gente enviou para 100 contatos, performou. 
Temos um resumo aqui da quantidade de e-mails enviados, quantos foram entregues, quantos 
foram abertos, quantos foram clicados e quantos sucessos tivemos com esse email. 
Vimos as nossas três taxas que a gente aprendeu hoje que é a taxa de abertura, 
a taxa de cliques e a taxa de conversão e conseguimos ver a performance delas. 
Esse é sempre um dado muito importante dessas três, 
porque você pode comparar com outros e-mail que você fez ao longo do tempo 
para entender se você está melhorando a performance do seu e-mail, melhorando 
a segmentação do seu e-mail e atingindo mais sucesso com os seus disparos. 
É sempre bom você ter uma referência também da sua indústria. 
Esses valores mudam muito de indústria para indústria. 
Na internet, é possível achar os valores de referência para a sua indústria, 
com o que você está trabalhando, 
para ver se você está performando acima ou abaixo da média de mercado. 
Uma última taxa para a gente falar, que é super importante, é a taxa de descadastro, 
é conhecida como unsubscribe. 
É quando uma pessoa deixa de querer receber os seus e-mails. 
Por que isso acontece? 
Porque ela achou que o seu e-mail é spam, achou que o conteúdo não é mais relevante, 
porque ela pode está recebendo muitos e-mails seu por semana, 
e ela resolve sair da sua lista. 
Essa taxa é calculada com a quantidade de descadastros naquele disparo 
sobre o total de e-mails enviados. 
No nosso exemplo, para 100 e-mails enviados, duas pessoas optaram por se 
descadastrar da sua base, totalizando uma taxa de descadastro de 2%. 
Esse é um número que não está relacionado diretamente com a performance desse 
disparo, mas é número que a gente precisa estar sempre de olho. 
Se você começar a ter muita taxa de descadastro, a sua base vai diminuindo. 
Por exemplo, essa minha base de 100 pessoas, para um novo disparo, 
eu terei apenas 98 pessoas. 
Bom pessoal, hoje a gente viu as principais métricas relacionadas com os 
disparos de e-mail marketing. 
Nas próximas aulas veremos um pouco mais sobre teste AB, 
que se aplicam a anúncios e e-mail marketing. Até lá.

Leitura Recomendada
Sites Citados na Aula:
Mailchip: www.mailchimp.com/

RDStation: www.rdstation.com/

Get Response: br.getresponse.com/

E-goi: www.e-goi.com.br/

Leadlovers: www.leadlovers.com/

KlickMail: https://www.klickmail.com.br/

Obrigatórios:

Os melhores horários para envio de Email Marketing: https://resultadosdigitais.com.br/blog/infografico-


os-melhores-horarios-para-envio-de-email-marketing/

Benchmarks Email Marketing: https://mailchimp.com/resources/research/email-marketing-benchmarks/

Metricas em email Marketing: https://resultadosdigitais.com.br/blog/metricas-email-marketing/

Construir base: https://resultadosdigitais.com.br/blog/criar-lista-emails/

Estudo da RD Station aponta melhores dias e horários para enviar campanhas de Email Marketing
Para a maioria das empresas, a terça-feira é o melhor dia para envio de Email Marketing. Enviar
campanhas nas primeiras horas da manhã ajuda a ter taxas de abertura maiores. Confira os principais
insights para o seu segmento de mercado!
Os melhores dias e horários para enviar Email Marketing são:
 O melhor horário é logo no início da manhã, às 06h;
 O melhor dia da semana para enviar Email Marketing é a terça-feira. De segunda a quarta-feira as
taxas se mantêm em alto nível;
 Negócios B2B possuem uma taxa de abertura média acima das empresas B2C
Não existe fórmula pronta para ter sucesso quando falamos de Marketing Digital. Cada empresa atua em
segmentos e indústrias diferentes, por isso possuem desafios distintos e perfis únicos de personas. Mas é claro
que algumas informações ajudam a criar estratégias certeiras, como é o caso do melhor dia e horário para
enviar Email Marketing.
Ter essas informações é uma verdadeira mina de ouro por alguns motivos:
 Email Marketing é um canal direto com sua audiência e um dos mais efetivos quando falamos de
estratégias de Marketing Digital;

 Dois dos fatores de grande importância na efetividade de uma campanha de Email Marketing
(quantidade de pessoas que irão abrir, ler e converter na sua mensagem) são o dia e a hora do
disparo.

Fazer com que a mensagem chegue ao seu cliente (atual ou em potencial) no momento certo, em que ele está
aberto a receber e dar atenção a sua mensagem, pode ser a diferença entre uma ação com resultados
excelentes e outra com números bem abaixo do esperado.
Pensando nisso, investigamos os dados de uso do RD Station Marketing, a ferramenta de Automação de
Marketing nº 1 no Brasil e América Latina, utilizada por mais de 35 mil clientes em mais de 40 países e que
combina Email Marketing com outros recursos, para descobrir:
 Como será que a base de Leads interage com as campanhas de Email Marketing dos clientes RD
Station Marketing?
 Quais as taxas de abertura e clique para cada segmento?

 Será que há uma grande diferença de um segmento para outro?

 Afinal, qual é o melhor dia e horário para enviar Email Marketing?


É para responder essas dúvidas que preparamos um estudo completo reunindo dados sobre o assunto. Aqui
você saberá qual é o melhor dia e horário para sua empresa enviar Email Marketing, e o melhor, com dados
específicos do seu segmento de mercado.
Esse estudo foi a base para a criação da mais nova funcionalidade disponível no RD Station Marketing: o Envio
Inteligente de emails. Agora a ferramenta encontra o melhor horário de envio de sua campanha
automaticamente, analisando todos os eventos passados de abertura dentro do segmento de atividade
econômica de sua empresa.
Contaremos mais sobre essa novidade ao longo do estudo, mas agora você já pode comparar os resultados
encontrados aqui com as suas taxas atuais e descobrir se as suas campanhas estão seguindo a média do
mercado. Boa leitura!
Índice
1. De onde vem os dados utilizados no estudo?
o O que é a taxa de abertura de Email Marketing?
o O que é a taxa de clique de Email Marketing?
2. Análise sobre a Taxa de Abertura por dia da semana e horário
o Educação e ensino
o Software e Cloud
o Ecommerce
o Mídia e Comunicação
o Saúde e Estética
o Imobiliário
o Serviços
o Indústria e Engenharia
o Varejo
o Consultoria e Treinamentos
o Insights gerais sobre a taxa de abertura
3. Análise sobre a Taxa de Clique por dia da semana e horário
o Educação e Ensino
o Software e Cloud
o Ecommerce
o Mídia e Comunicação
o Saúde e Estética
o Imobiliário
o Serviços
o Indústria e Engenharia
o Varejo
o Consultoria e Treinamentos
o Insights gerais sobre a taxa de clique
4. Média geral das taxas de abertura e taxas de clique por segmento
5. Como melhorar as taxas de abertura de Email Marketing?
o Conheça o Envio Inteligente de Emails
o Utilize a segmentação de Leads
o Conte com os testes para encontrar suas melhores taxas
6. Dê os próximos passos

De onde vem os dados utilizados no estudo?


Como ferramenta líder de mercado, o RD Station Marketing permite criar facilmente campanhas de Email
Marketing, enviar para sua base de Leads e segmentar cada um desses envios para entregar a mensagem certa
para o público certo. Essa funcionalidade está disponível desde o ano de 2013.
Por causa desse histórico, investigamos os dados de uso para encontrar padrões e compartilhar informações
valiosas com o mercado, como essas que você vai conferir a partir de agora.
Para os dados a seguir, usamos o seguinte período e volume de análise:
 Foram consideradas campanhas enviadas entre 01/01/2020 e 20/10/2021;
 Cada campanha enviou emails para no mínimo 30 Leads;
 No total foram mais de 2,2 milhões de campanhas e 24,6 bilhões de emails enviados;
 Os dados foram divididos em 10 segmentos de mercado diferentes. Todos esses segmentos contam
com uma base de mais de 1.000 clientes utilizando o RD Station Marketing;
 Foram considerados apenas os dados de empresas que informaram qual o seu segmento de
atuação.
O foco deste estudo foi observar o comportamento da Taxa de Abertura e da Taxa de Clique para cada
segmento, encontrando assim os melhores dias e horários para o envio de Email Marketing. Afinal, usar Email
Marketing é uma maneira eficaz de se conectar com Leads, nutri-los e convertê-los em clientes. Sabemos que é
crucial para sua estratégia de Marketing!
Aqui é importante destacar que para a análise não foram considerados os emails utilizados em fluxos de
automação nem as suas taxas, apenas campanhas de Email Marketing. Os emails automatizados, que são
enviados conforme gatilhos predeterminados, tendem a ter resultados acima dos apresentados aqui como
média de Taxa de Abertura e de Clique.
Nas ações de Marketing da RD Station, por exemplo, nossas taxas são 40% maiores com automações quando
comparamos com campanhas de Email Marketing. Isso acontece porque essas são ações muito mais
personalizadas e segmentadas, por isso temos mais pessoas interagindo.

O que é a taxa de abertura de Email Marketing?

Uma das informações analisadas no estudo é a taxa de abertura de Email Marketing para cada segmento. Ela
representa a porcentagem de contatos que abriram um determinado email, levando em consideração o
número de contatos que receberam.
Para calcular a taxa de abertura, é preciso dividir a quantidade de emails abertos pelo total de emails
entregues, multiplicando o resultado por 100 (para ter em porcentagem). O detalhe é que praticamente todas
as ferramentas já exibem diretamente a métrica no relatório de resultados.
Por exemplo: Para uma campanha que foi enviada para 10.000 contatos e 1.000 deles abriram de fato o email,
a taxa de abertura foi de 10%.
Sobre essa métrica específica, é importante destacar que o fator tempo é muito relevante nas análises.
Conforme o gráfico abaixo, considerando o total de emails abertos em uma campanha, vimos que nas
primeiras 24 horas após o envio acontece 75% do total de aberturas.
Vale destacar ainda que do total de pessoas que fazem a abertura de uma campanha de Email, 35% delas
realizam essa ação em até 2 horas após o envio.
Essa informação ajuda a explicar a importância da escolha tanto do dia da semana como do horário específico
do envio de uma campanha de email para desenvolver o estudo.F

O que é a taxa de clique de Email Marketing?

Outro indicador utilizado no estudo, a taxa de cliques é a porcentagem de contatos que clicaram em algum link
no email, também em relação ao total de emails entregues.
Seu cálculo é semelhante ao da taxa de abertura de emails: basta dividir a quantidade de emails clicados pela
quantidade de emails entregues, multiplicando o resultado por 100.
Por exemplo: Para uma campanha que foi enviada para 10.000 contatos e 150 deles clicaram em algum link do
email, a taxa de clique foi de 1,5%.

Análise sobre a Taxa de Abertura por dia da semana e horário


Ao observar os dados gerais de uso do RD Station Marketing, o comportamento da taxa de abertura
considerando toda a base de usuários da ferramenta (incluindo empresas que não declararam o segmento de
atuação) coloca as campanhas de Email Marketing enviadas na terça-feira com a melhor taxa de abertura da
semana, mas com uma diferença de apenas 0,12% em comparação com a segunda-feira: 13,4% vs 13,28%.
Até a quinta-feira, a taxa permanece com um nível mais alto, apresentando uma tendência de queda na sexta-
feira e no fim de semana. Emails enviados no sábado ficam com a menor média de taxa de abertura, abaixo dos
10%.
Sobre os horários de envio de Email Marketing, há 3 comportamentos de destaque:
 Há uma boa performance de abertura dos emails enviados nos primeiros horários da manhã (das
4h até 6h);

 Há uma tendência de crescimento da taxa de abertura com envio de campanhas a partir das 10h
indo até às 15h;

 Há uma queda na taxa de abertura para emails enviados após às 16h, comportamento que dura até
o final do dia.

Agora que conhecemos esse comportamento geral, será que ele se repete para segmentos específicos do
mercado? Quais serão as taxas para a área de atuação da sua empresa?
Vamos conhecer agora o comportamento dessa métrica olhando para cada segmento específico.

Educação e ensino
No segmento das empresas de Educação, a segunda-feira é o melhor dia para enviar campanhas de Email
Marketing, já que possui a maior média de taxa de abertura, com 9,77%.
Não há uma grande variação entre segunda e quinta-feira: somando esses dias, a média de abertura fica em
torno de 9,5%. A partir da sexta-feira há uma queda de 1% nessa média que fica ainda mais baixa no fim de
semana.
Esse resultado já deixa claro qual o comportamento do público quando falamos de interesse e engajamento
com as campanhas: a prioridade é o começo da semana, entre segunda e quinta-feira.

Já em relação ao horário, existem alguns picos de abertura para emails enviados na madrugada. A partir das 6h
da manhã a taxa se estabiliza em 9% por praticamente todo o dia, até às 18h.

Software e Cloud
Falando do segmento de Software e Cloud, que contempla empresas SaaS por exemplo, encontramos a maior
média de taxa de abertura comparando os 10 segmentos aqui analisados: 12,28%.
Emails enviados na terça-feira são aqueles que possuem a maior média olhando para os dias da semana,
com 12,93%.

Quando separamos a taxa por horários, vemos que existem 4 picos ultrapassando a casa dos 13%, com
destaque para os horários que representam momentos específicos do dia:
 6h (início da manhã);

 11h (horário com maior fluxo de trabalho antes do almoço);

 22h (final do dia);

 além de 1h da manhã.
Esse resultado indica que o comportamento do público que busca por soluções deste segmento é bem variado,
contando com horários do dia que se encontra livre para consumir as informações das campanhas de Email
Marketing.

Ecommerce
Se o segmento de Software e Cloud registrou a maior média de taxa de abertura comparando os 10 analisados
neste estudo, o de Ecommerce foi aquele que apresentou o menor nível percentual comparado com os demais
setores, ficando em 7,04%.
Para Ecommerce, é comum ter essa taxa abaixo de outros segmentos porque o volume de envio de emails é
naturalmente maior e com o objetivo de gerar vendas diretas a partir das campanhas.
Esses costumam ser emails de tom comercial e há uma grande disputa de espaço por conta da alta
concorrência no setor, o que demanda o envio de mais campanhas quando comparamos com qualquer outro
segmento. A soma desses fatores ajudam a explicar esse resultado.
Olhando para os dias da semana, a quarta-feira é o dia com maior percentual de abertura, ficando com
aproximadamente 7,86%, mas com uma diferença de apenas +0,2% para a segunda-feira e +0,37% para a
terça-feira.

Falando dos horários, existem alguns picos ultrapassando a faixa de 7,5% de abertura. As melhores taxas estão
no horário comercial: 11h, 12h, 14h e 18h.

Lembrando que essa média por horário é a representação do resultado ao longo de 20 meses de análise. Esse
comportamento tende a ser diferente em épocas específicas do ano, como na Black Friday, onde as ofertas de
Ecommerce costumam ter uma divulgação mais forte por Email Marketing durante a noite e madrugada.

Mídia e Comunicação
Para empresas de mídia e comunicação, as taxas de abertura de Email Marketing se mantêm acima de 8%
quando são enviados entre a segunda e a sexta-feira, com destaque para a quarta-feira que é o dia com maior
média de abertura: 9,24%.
O grande destaque olhando para a média de abertura por horário é o começo da manhã. Entre 4h e 7h a taxa
de abertura fica acima de 11%, algo que só volta a acontecer às 20h. Isso representa o comportamento do
público que consome notícias, que quer estar inteirado das informações antes de iniciar o horário comercial ou
só consegue fazer isso no fim do dia. São os horários livres para conferir as informações.

Saúde e Estética
O comportamento de abertura de email das empresas de Saúde e Estética é bem específico: a taxa cai a cada
dia que passa, mas com uma diferença pequena entre segunda e sexta-feira, de apenas 0,73%. Emails enviados
na segunda-feira possuem a melhor taxa de abertura com 10,33%.
Além dos horários da tarde (entre 13h e 17h) que apresentam média de abertura acima de 10%, há destaque
para alguns horários do início da manhã que chegam a 13,6%.

Imobiliário
O destaque para as empresas do segmento imobiliário fica por conta da taxa de abertura no domingo: é o
único que apresenta uma taxa alta na comparação com os dias úteis da semana, ficando só 0,83% abaixo
da média do melhor dia, que é terça-feira com 9,13%.
Esse comportamento da taxa vai de encontro com o comportamento do público que conhecemos. Geralmente
esse período do fim de semana é o momento escolhido para buscar um imóvel novo, preparar uma mudança.
Para começar um novo ciclo, domingo é o dia para isso.
Trazendo para a realidade de Email Marketing, é o momento de tomar algumas decisões para colocar em
prática durante a semana seguinte.
Na visão de horário para o setor, o destaque são as constantes subidas e quedas na média de abertura, apenas
com o período das 11h até 13h apresentando um nível estável acima de 10%.

Serviços
A grande diferença do segmento de serviços para os outros analisados é o fato de que há um crescimento na
taxa de abertura de quinta para sexta-feira (de 10,14% para 10,31%). O dia de destaque fica para a terça-feira
com 10,63%.
Na comparação entre horários, o comportamento é muito parecido com o padrão geral da base de clientes RD
Station Marketing: emails enviados nas primeiras horas da manhã representam o maior pico na taxa de
abertura, acima de 13%, enquanto que no período final da manhã e começo da tarde fica com essa média
estável em 10%. A partir das 16h há uma tendência de queda contínua, seguindo até o final do dia.

Indústria e Engenharia
Com a 2ª média de taxa de abertura mais alta entre os segmentos analisados (11,45%), a terça-feira é o único
dia que supera a marca de 12% nessa métrica para empresas de Indústria e Engenharia.
Os horários de 5h e 6h da manhã apresentam o maior pico na taxa de abertura, com percentual que chega a
quase 20%. No horário comercial, a taxa fica estabilizada acima de 10% para campanhas de Email Marketing
enviadas entre 8h e 18h.

Varejo
Empresas de Varejo também contam com a terça-feira como período com maior taxa de abertura média para
emails enviados neste dia, com 9,83%. É mais um segmento com uma queda de 1% na média de quinta para
sexta-feira e com emails enviados no domingo apresentando uma média maior que o sábado.
Ao longo do dia o padrão é ficar com taxas entre 8% e 9%. Emails enviados entre os horários de 1h até 4h da
manhã ultrapassam a marca de 10% de abertura (2h chega a atingir 20%).

Consultoria e Treinamentos
O comportamento da taxa de abertura para o segmento de Consultoria e Treinamentos é praticamente estável
entre a segunda-feira (melhor dia com 10,23%) e a quinta-feira, já que a diferença entre esses dias é de 0,44%.
Segundo Noara Pozzer, cliente RD Station que é Consultora de empresas e treinadora de times nas áreas de
Atendimento, Marketing, Vendas e Liderança, “em geral, o começo da semana é de fato o período com mais
demonstrações de interesse na contratação dos serviços de Consultoria. É até nesse momento que as pessoas
mais tiram dúvidas sobre algum conteúdo ou forma de trabalho. Chegam muitas solicitações de contato direto
e pedidos de orçamento inclusive”.
Para o público que busca serviços de consultoria, o início de cada semana é o momento de planejar os
próximos passos. “Conversando com alguns clientes, entendi que a maioria faz a organização estratégica e
definição dos próximos passos da empresa no início da semana, para que até o final dela, já tenha tomado as
decisões necessárias e o plano de ação definido. Como curiosidade, depois de um estudo de abertura de
emails, interações nas redes sociais e compras, a sexta-feira se mostrou para meu negócio, o pior dia”,
complementa Noara Pozzer.
Sobre a taxa de abertura por horário de envio das campanhas, vale o destaque para a faixa entre 10h e 15h:
emails enviados nestes horários ficam com uma média de abertura acima dos 10%. Mas também há destaque
para alguns emails enviados no horários da madrugada e da manhã que passam de 13%, como 3h e 6h, além
de chegar a 17,11% de 1h.
Para Noara, há uma variedade de horários que empresas do setor podem contar para trabalhar suas
campanhas de Email Marketing. “Como padrão,, noto grande interesse nas contratações de serviços, cursos e
dúvidas no início da semana sendo a maior parte durante o horário comercial. Tanto que busco produzir
conteúdo meio e fundo de funil exatamente nesse período, enquanto aos finais de semana procuro ajustar
conteúdos que se relacionam ainda com os grandes temas da minha empresa, porém em tons mais divertidos,
leves e trends. Por outro lado, quando ofereço aulas ao vivo, os melhores horários são 8h, 12h e 19h, também
no início da semana”, complementa a consultora.

Insights gerais sobre a taxa de abertura

Após analisar cada segmentos, podemos tirar alguns insights importantes sobre a relação dos dias da semana
com a taxa de abertura:
 A terça-feira é o dia que lidera as taxas de abertura para a maioria dos segmentos: 5 dos 10
analisados aqui possuem esse dia como aquele mais forte para o envio das campanhas de Email
Marketing. Isso significa que há uma tendência para abrir mais emails no 2º dia útil de cada
semana;

 A segunda-feira (para 3 segmentos) e a quarta-feira (para 2 segmentos) também são dias que
aparecem no topo quando olhamos para a taxa de abertura. Isso mostra que o começo da semana
é o período de maior interesse nas ações de Email Marketing;

 A partir da quinta-feira já há um indício de queda na taxa de abertura para a maioria dos


segmentos, queda que é mais acentuada a partir da sexta-feira;

 Naturalmente, o fim de semana apresenta as menores taxas comparando os dias da semana, mas
com destaque negativo para o sábado: esse é o dia com a menor taxa de abertura para 7 dos 10
segmentos analisados. Sinal de que o 1º dia de descanso reduz drasticamente o interesse em ações
através deste canal;

 Negócios que atuam no mercado B2B, como empresas de Software e Indústria, possuem uma taxa
de abertura média acima de 11%, enquanto empresas B2C como Ecommerce e Varejo, que
possuem maior concorrência, ficam com média de abertura na casa de 7% ou 8%.
A partir do comportamento e interação do público com e Email Marketing, é possível entender padrões de
comportamento que motivam a existência desses dados em cada segmento.
Para complementar esses insights, João Cardozo, especialista em Email e Automação de Marketing aqui na
RD Station e responsável pela estratégia desse canal, indica que “é preciso aproveitar esses indicadores para
fazer testes. Há uma constante necessidade de aumentar essas taxas, mas para otimizar os resultados é preciso
fazer campanhas mais segmentadas e personalizadas”.
Segundo o especialista, essa personalização é a chave para nutrir um bom relacionamento e contar com taxas
melhores com o passar do tempo. “O ponto mais importante é entender que o email é um canal de
relacionamento de um para um na visão do público. O ideal é focar em assuntos que chamem atenção do Lead
mas que também garantam o engajamento com as próximas campanhas”.

Análise sobre a Taxa de Clique por dia da semana e horário

Vimos até aqui os detalhes sobre a taxa de abertura das campanhas de Email Marketing, que mostra a
atratividade dos envios e a relevância de cada empresa nas caixas de entrada do público.
Agora é o momento de dar um passo à frente e observar o comportamento da taxa de clique dessas
campanhas:
 Se sua taxa de cliques estiver dentro do esperado para o seu segmento, significa que seu público
considera sua oferta interessante o suficiente. Esse pode ser o primeiro passos para realizar uma
compra;

 Se sua taxa de cliques estiver abaixo, isso significa que suas campanhas não estão atingindo todo o
seu potencial.

Confira como é o comportamento com a taxa de clique para cada um dos 10 segmentos analisados aqui.

Educação e Ensino
Seguindo o que acontece com a taxa de abertura, a taxa de clique no segmento de Educação e Ensino
tem melhor performance para emails enviados na segunda-feira, com 0,92%.
A diferença para a taxa de abertura é que as campanhas de quinta-feira ficam com uma taxa de clique abaixo
da quarta-feira.
Olhando para os horários, a média da taxa de clique para emails enviados em horário comercial fica na faixa
de 0,8%. Alguns horários do início da manhã passam de 1%, atingindo até 2,1% na faixa de 1h.

Software e Cloud
O comportamento da taxa de clique para o segmento de Software e Cloud segue na maior parte o padrão da
taxa de abertura: os emails enviados na terça-feira apresentam a melhor média com 1,15%, com uma queda
mais acentuada da quinta para a sexta-feira.
Uma diferença importante para destacar está no comportamento desta taxa para campanhas enviadas no
domingo. Embora no gráfico da taxa de abertura o domingo seja um dia com resultado melhor do que o
sábado, aqui na taxa de clique esse dia tem a pior média.

No gráfico por horário, o destaque vai para campanhas enviadas às 5h, que apresentam uma taxa média de
clique neste horário de 1,43%. Dentro do horário comercial, destaque para 11h com 1,16%, que também tem
um pico na taxa de abertura.
Ecommerce
Diferentemente do gráfico de taxa de abertura, onde a quarta-feira é o dia com melhor índice, o dia da semana
com a melhor média na taxa de clique é a terça-feira, com 0,82%. As campanhas enviadas na quarta-feira
ficam inclusive com taxa de clique abaixo da segunda-feira e empatadas com a quinta-feira.

Seguindo o padrão da taxa de abertura, no período comercial o horário com maior destaque é 14h com 0,9%
de taxa de clique.
Acima dele está apenas o horário da meia-noite, com 0,99%. Esse resultado pode demonstrar um indicador de
comportamento do público, que geralmente vê esse horário como o momento de virada de preços e ofertas do
Ecommerce.

Mídia e Comunicação
Nos dias da semana, olhando para a taxa de cliques, há um grande destaque para o segmento de Mídia e
Comunicação: o resultado dos emails enviados no domingo supera a taxa de cliques da sexta-feira (0,99% vs
0,94%).
Esse movimento mostra um grande interesse nas mensagens entregues por empresas deste segmento, já que a
taxa de abertura no domingo é a 2ª pior para o segmento. Mas assim como indica o gráfico da média da taxa de
abertura, as campanhas da quarta-feira lideram na taxa de clique com 1,07%.

As taxas de clique por horário representam muito bem o comportamento do público deste segmento, que
consome as informações antes e após o horário comercial. Por isso, vemos que emails enviados às 5h, 6h e
20h são os destaques com taxa acima de 2% (chegando até 4,64 às 6h), assim como o horário das 20h.

Saúde e Estética
A taxa de clique no segmento de Saúde e Estética segue o padrão da taxa de abertura, com destaque na
segunda-feira, chegando a 0,89%. A maior diferença está no comportamento desta taxa na sexta-feira, que
possui uma tendência de queda maior comparado aos outros dias úteis.
Falando sobre a taxa de clique por horário de envio das campanhas, o gráfico é bem semelhante com relação a
análise da taxa de abertura, com a diferença de que não há tantos picos de aumento da métrica no horário
comercial (apenas às 16h chegando próximo de 1%). Alguns horários da manhã passam a marca de 1%, com 4h
chegando a 2,72%.

Imobiliário
A taxa de clique no segmento Imobiliário é a única que tem o maior número em campanhas enviadas no
domingo, com 0,89%. Esse movimento é único entre todos os segmentos analisados, e segue a tendência da
taxa de abertura que já tem um destaque importante neste dia.
Agora olhando para horários, o movimento de subidas e quedas ao longo do dia se repete, com uma média
geral em torno de 1%. Apenas as campanhas enviadas de 4h até 6h da manhã apresentam taxa de clique
entre 1,28% e 1,84%.

Serviços
O segmento de serviço é aquele possui a 2ª maior média de taxa de clique na comparação com os demais
segmentos, com uma média de 1,10%. Olhando para o gráfico com a média por dias da semana, campanhas de
Email Marketing da terça e da sexta-feira ficam com a maior taxa: 1,14%.
Assim como acontece com a taxa de abertura, a taxa de cliques mostra um leve crescimento de quinta para
sexta-feira. Outro destaque importante é a segunda-feira, que na taxa de clique fica abaixo dos demais dias
úteis da semana.
O

comportamento da taxa de clique por horário é bem semelhante com a taxa de abertura: campanhas enviadas
entre 3h e 6h ficam com uma taxa entre 4,22% e 5,68%, enquanto que em horário comercial a taxa fica estável
por volta de 1%.

Indústria e Engenharia
Este segmento possui a maior média de taxa de clique, com 1,28% de média geral. O comportamento é de
queda conforme passam os dias da semana, com a segunda-feira apresentando o melhor percentual, de
1,39%.
O comportamento por horário é bem semelhante com a taxa de abertura do segmento: os horários de 5h e 6h
da manhã apresentam o maior pico, chegando a 4,9%.

Varejo
No Varejo, a queda mais acentuada de quinta para sexta-feira volta a aparecer na taxa de clique, assim como
acontece com a média da taxa de abertura para campanhas enviadas nesses dias da semana. Mas o destaque
falando dessa métrica continua sendo a terça-feira, único dia que as campanhas geram mais de 1% (a média
é 1,03% mais especificamente).
O horário possui uma média padrão durante todo o dia, com baixa variação entre um e outro. A exceção é o
horário das 2h: assim como vimos com a taxa de abertura, a taxa de clique possui um comportamento fora do
padrão, com mais de 6%.

Consultoria e Treinamentos
O mesmo padrão da taxa de abertura para o segmento de Consultoria e Treinamentos segue também no
gráfico da taxa de clique por dia: a segunda-feira está na frente com 0,92%, só que neste caso empatada com
a terça-feira. A diferença é que campanhas enviadas no domingo possuem a pior taxa de clique, enquanto que
no gráfico de análise da taxa de abertura o sábado possui a pior taxa.
Campanhas enviadas no horário da madrugada são aquelas que conseguem ultrapassar a marca de 1% e até
2% na taxa de clique, com o período de horário comercial ficando abaixo de 1%.

Insights gerais sobre a taxa de clique

A partir das análises individuais de cada segmento, também encontramos insights para a taxa de clique das
campanhas de Email Marketing:
 Assim como acontece com a taxa de abertura, a terça-feira é o dia que lidera as taxas de clique para
a maioria dos segmentos: 5 dos 10 analisados aqui;

 A segunda-feira (para 4 segmentos) também é um dia de destaque para captar taxas de cliques
maiores. Isso comprova que o começo da semana é o período de maior interesse nas campanhas de
Email Marketing também do ponto de vista da taxa de clique;
 Mesmo seguindo a tendência de queda no fim da semana, alguns segmentos contam com dias
específicos como sendo os melhores para a taxa de clique. São os casos do segmento Imobiliário,
onde os emails enviados no domingo são destaque, e o de Serviços, que na sexta-feira possui a
maior média na taxa de clique;

 A tendência de horário segue a mesma da taxa de abertura: as primeiras horas da manhã são as
mais indicadas para garantir as melhores taxas de cliques, com o horário comercial apresentando
uma média estável na taxa de clique para a maioria dos segmentos.

Lembrando que os dados encontrados aqui comparam uma base de dados muito grande. São todos os emails
enviados com o total de aberturas e cliques. Não estamos olhando para o tipo de email específico, que também
pode influenciar no resultado. Isso acaba afetando a visão final de cliques.
Por exemplo: uma newsletter normalmente tem muito menos cliques do que uma campanha promocional, até
porque esse tipo de email tem muitos links e já entrega parte do conteúdo na própria mensagem. Muitas vezes
ela é feita com o foco na abertura para já entregar o conteúdo.
É importante levar isso em conta na hora de analisar os seus resultados e encontrar quais são de fato os dias e
horários mais relevantes para o seu público específico.
Para João Cardozo, a principal dica para garantir as melhores taxas de clique é focar no uso correto do Call to
Action (CTA). “Taxa de cliques é extremamente importante pois, em geral, as empresas querem levar o contato
para algum local onde possam realizar uma ação, seja ler um post, comprar ou pedir um orçamento. Para
campanhas com um objetivo claro, o ideal é que todos os links da campanha levem para o mesmo lugar. Além
disso, é fundamental ter um CTA logo no início do conteúdo do email”, sugere o especialista.
permissões de comunicação a qualquer tempo.

Média geral das taxas de abertura e taxas de clique por segmento

Sabemos que ter um benchmarking dessas métricas é importante para que todas as empresas possam se
manter atualizadas com as tendências de mercado, principalmente olhando para o seu setor de atuação.
Como são muitos dados, preparamos uma tabela comparativa com a média geral das taxas de abertura e de
clique, junto dos melhores dias e horários para Email Marketing de todos os 10 segmentos utilizados no estudo:
Lembrando que essas informações podem não só ajudar a planejar suas ações no canal de Email Marketing
como também identificar pontos de melhoria na sua estratégia:
 Se no seu segmento a sexta-feira mostra uma queda na taxa de abertura, já pensou em criar uma
newsletter semanal para este dia e criar na sua base de Leads uma cultura de sempre verificar a
caixa de email nesse dia?

 Vale ressaltar que essa ação pode representar tanto uma ameaça para a sua estratégia ao enviar
campanhas nesse dia como também uma oportunidade;

 O melhor é que com Email Marketing é possível testar e entender como agir. O importante é testar
essas novas iniciativas de otimização para conquistar os melhores resultados.

Como melhorar as taxas de abertura de Email Marketing?


Esperamos que os dados que você viu até aqui já ajudem a direcionar suas campanhas de Email Marketing para
os dias e horários que mais funcionam para o seu negócio. Mas ainda está com dúvida sobre como melhorar
suas taxas de abertura no envio de campanhas?
Na prática, essa métrica é um sinal importante para qualquer empresa. Ela mostra o quanto sua base de
contatos está engajada com seu conteúdo e abordagem no canal. Uma taxa de abertura baixa pode sugerir que
você está alcançando as pessoas no momento errado, por exemplo.
É por isso que preparamos 3 dicas práticas que você pode seguir com o objetivo de melhorar as taxas de
abertura de Email Marketing e a efetividade de cada campanha. Confira!

1. Conheça o Envio Inteligente de Emails


Uma forma de melhorar essa taxa de abertura era se, de uma forma simples e direta, você recebesse
a indicação de qual o melhor momento para enviar cada campanha, não é mesmo? Acontece que o avanço
da Inteligência Artificial já fez surgir o que chamamos de Envio Inteligente de Email.
Mas o que é o Envio Inteligente? Essa funcionalidade visa aumentar o engajamento dos Leads com seus emails,
realizando o envio na hora certa. Utilizar essa inteligência poderá proporcionar melhores taxas de abertura em
suas campanhas.
Já imaginou como seria ótimo uma ferramenta fazer esse trabalho de escolha do momento de envio dos emails
de forma automática? Então que tal saber de uma baita novidade? O Envio Inteligente de Emails é a mais nova
funcionalidade do RD Station Marketing!
🎯 Aqui na Central de Ajuda do RD Station Marketing você confere um guia completo de como usar o Envio
Inteligente de Emails
Afinal, a ferramenta que é líder em Automação de Marketing na América Latina conta com diversas
funcionalidades, e uma das principais é o envio de Email Marketing em massa. Por mês, são aproximadamente
2 bilhões de emails disparados pelos nossos clientes e parceiros utilizando o RD Station Marketing.
Todo esse volume de informação de uso da ferramenta, junto do estudo apresentado aqui, formaram a base
para criar o modelo de inteligência artificial que faz a recomendação do melhor horário de envio.
Como funciona o envio inteligente de Emails usando o RD Station Marketing?
Na palavras de Fernando Redondo, gerente de Produto da RD Station e participante da criação da
funcionalidade que utiliza inteligência artificial, “identificamos que nem sempre o horário escolhido por nossos
clientes era o horário com maior abertura e engajamento dos Leads. Ao nos aprofundarmos nesse contexto,
percebemos também que o processo de definição do horário para envio de uma campanha de marketing era
algo complexo e trabalhoso”.

Gráficos do segmento de Serviços que comparam a tendência de horário escolhido pelos clientes do
RD Station Marketing para envio das campanhas de Email com os horários em que de fato acontecem as
aberturas de email.
Agora que a funcionalidade está disponível, esse processo é bem mais simples. Ela funciona assim:
 Para encontrar o melhor horário de envio de sua campanha, o RD Station Marketing analisa todos
os eventos passados de abertura, dentro do segmento de atividade econômica de sua empresa;
 Através de algoritmos de Machine Learning (Inteligência Artificial), a própria ferramenta faz uma
projeção de como acontecerão as aberturas, de hora em hora, para a semana seguinte ao envio da
campanha;

 No momento que sua campanha de Email Marketing estiver configurada, basta fazer o
agendamento do envio e selecionar a opção “Otimizar agendamento com Inteligência Artificial”.

A partir dessa projeção, o RD Station Marketing criará dois horários distintos de envio, no mesmo dia escolhido
na opção “Agendar envio”:
 O primeiro, com o horário de envio que você definiu;

 O segundo, no horário onde a projeção apontou como sendo o momento com maior probabilidade
de abertura do email.
Para que você consiga fazer a comparação entre os resultados, ao selecionar o Envio Inteligente, apenas
metade dos destinatários da campanha receberá o email no horário otimizado pela Inteligência Artificial. A
outra metade receberá no horário definido por você.
É bem simples visualizar os resultados detalhados de sua campanha:
 Acesse a  tela de estatísticas da campanha na qual você utilizou o Envio Inteligente;
 Clique no botão “Exportar resultados”. Será iniciado, automaticamente, um download de arquivo 
no formato .xlsx, contendo as informações referentes aos dois horários de envio (aquele escolhido
por você e o horário recomendado pelo RD Station Marketing).
2. Utilize a segmentação de Leads
Outra peça chave quando pensamos em melhorar nossas taxas de abertura e de clique é a segmentação de
Leads. Com a segmentação, você pode separar, dentro da sua base de contatos, quem são seus clientes em
potencial dos demais Leads que não estão interessados em seu negócio.
Para João Cardozo, tanto para abertura como para clique, é muito importante que seja olhado para
segmentação. “Se você envia campanhas com pouca personalização para Leads muito distintos, seja por
maturidade ou perfil, apenas uma pequena parte vai prestar atenção na sua mensagem porque faz sentido
apenas para eles, enquanto que para a maior parte não. Isso vai influenciar no resultado ruim tanto da Taxa de
Abertura quanto da Taxa de Clique”, diz o especialista em Email Marketing.
Para entender melhor, podemos nos colocar no papel de usuário que recebe dezenas de emails por dia. Se
você já recebeu uma newsletter segmentada do Spotify, com destaque para sua banda favorita, sabe que as
chances de abrir o email são bem maiores do que um email que fale sobre um assunto completamente fora do
seu universo de interesse.
O especialista complementa dizendo que “é muito mais relevante manter um volume médio de envios, para
diferentes grupos segmentados, do que apenas enviar para um volume alto de endereços e depois precisar
correr atrás para tirar o domínio da lista de Spam”.
Quer entender como isso pode funcionar na prática? Por exemplo: se você tem uma base de 60 mil contatos,
é mais efetivo enviar sua campanha de Email Marketing para 20 mil a cada disparo, mas aumentando a
frequência de envio para 3 dias na semana.
Essa escolha de contar com bases segmentadas pode garantir um volume maior de resultados no final do mês:
 Você pode segmentar para enviar um Email Marketing apenas para pessoas que estão abrindo suas
campanhas, e com isso consegue melhorar sua taxa de abertura;

 Da mesma forma, pode segmentar uma campanha apenas para quem já visitou o seu site, e por
isso pode enviar campanhas com tom mais promocional já que eles demonstraram maior interesse
no que sua empresa oferece;

 Também pode segmentar apenas para Leads que converteram em Landing Pages com um tema
específico, criando uma comunicação personalizada para atender esse interesse específico.

Tudo isso são boas formas de aumentar o interesse da sua base em campanhas que está enviando.
No exemplo abaixo, utilizando a área de segmentação do RD Station Marketing, uma empresa de Varejo
conseguiu encontrar uma base de 7 pessoas que receberam um email com o catálogo de produtos de Julho
mas que não abriram. Com essa informação, ficou mais fácil reenviar o catálogo apenas para esse grupo, com
um assunto diferente na entrega no email.

É nesse contexto que a segmentação entra na estratégia de Email Marketing como um elemento indispensável.
Ela cria um grupo com momentos e interesses relativamente parecidos. Nesse momento, o objetivo da nossa
comunicação é criar o seguinte sentimento: isso aqui é pra mim! É o que eu precisava!
Quais os melhores critérios de segmentação?
Com um universo de possibilidades, é comum surgir a dúvida sobre qual a melhor maneira de segmentar a sua
base de Leads para criar campanhas de Email Marketing personalizadas.
É claro que os objetivos de cada email e as características do seu público vão determinar que tipo de critério
deve adotar para fazer uma segmentação, mas separamos aqui uma lista com os mais utilizados para que
possa usar como base na sua estratégia:
 Aberturas e cliques de emails;
 Características demográficas → idade, gênero, estado civil;
 Geografia → País, estado, cidade, bairro;
 Psicologia → personalidade, valores;
 Tecnologia → dispositivo usado, como desktop ou mobile (iPhone ou android);
 Comportamento → visitas ao site (quantas foram ou em quais páginas);
 Conversão em Landing Pages → temas dos downloads de eBooks e webinars;
 Histórico de relacionamento → se é visitante pela primeira vez ou conhecido;
 Profissional → cargo que ocupa e área de atuação;
 Empresa → faturamento ou número de funcionários.

Separando em grupos com esses critérios, você consegue acertar na oferta para eles e na forma de comunicá-
la. Muitas vezes, uma mesma oferta vai ter resultados melhores se for apresentada de forma mais
personalizada.
Claro que para conseguir acertar, é preciso ter ótimos dados. Para conseguí-los, você pode contar com:
 Formulários, que é o meio mais comum para captar as informações que precisa;

 Dados de interação que o usuário não passou, mas que é possível coletar. Um bom exemplo são os
casos de emails abertos ou clicados;
Uma ferramenta ajuda demais no trabalho de segmentação e o RD Station Marketing foi feito pensando nisso.

3. Conte com os testes para encontrar suas melhores taxas


É importante lembrar que os dados ajudam a direcionar algumas estratégias, mas encontrar respostas prontas
para tudo é praticamente impossível quando o assunto é Marketing Digital. Por isso, a melhor maneira de
descobrir qual é o melhor horário para enviar os emails no caso de cada empresa ainda é fazendo testes.
Lembre-se que o dia e horário perfeito variam muito de acordo com o conteúdo da mensagem, o perfil do
público e o produto ou serviço que você vende. Os dados que encontramos também indicam que o melhor dia
e horário para enviar um email é quando a pessoa que vai ler a mensagem está pensando ativamente no
assunto.
Nesse sentido, é essencial conhecer o público-alvo da campanha e testar diferentes formatos e momento de
entrega dos seus emails para encontrar respostas diretas dentro da realidade da sua empresa.
Vale destacar que para diferentes empresas, os testes de envio em dias e horários distintos também podem ter
o objetivo de descobrir como vai funcionar o atendimento da sua empresa com as respostas do público.
 Por exemplo: vimos que muitas empresas conseguem ter ótimas taxas ao enviar campanhas
durante a madrugada. Mas será que essa estratégia faz sentido para todas já que a sua central de
atendimento só funciona em horário comercial? O que acontece com alguém que veja o email
antes e tente ligar para obter mais informações? Pode ser uma oportunidade perdida para o seu
negócio?
Esses fatores contribuem para uma escolha certeira no momento de definir o momento de envio das suas
campanhas. E se você tem receio de realizar o teste porque vai utilizar momentos distintos que podem trazer
resultados diferentes, saiba agora que sua empresa vai colher os frutos no médio e longo prazo:
 Os testes para escolha do melhor horário para enviar Email Marketing é responsável pelos
resultados de curto prazo;
 Enquanto isso, a escolha da frequência utilizada após os testes tem efeito no longo prazo.

Dê os próximos passos
Agora que tem as informações e melhores dicas em mãos, que tal conhecer os próximos passos que precisa
realizar? Antes disso, compartilhe o infográfico abaixo com o resumo dos principais resultados que você
conferiu aqui! É só enviar pelo WhatsApp para seus amigos, colegas de trabalho e para quem vai gostar de
conhecer o estudo:
>> COMPARTILHE ESTE INFOGRÁFICO NO WHATSAPP
Como próximos passos para transformar as informações que viu até aqui em ações práticas, indicamos que
você:
 Conheça muito bem a sua realidade: descubra quais os padrões de comportamento das suas
personas e considere fazer uma pesquisa simples para colher informações importantes. Perguntar
quais o horário preferido para consumir informações na caixa de Email sempre vai ajudar a
direcionar suas ações;
 Verifique suas taxas atuais: elas estão dentro do padrão do seu segmento indicadas aqui no
estudo? E em relação ao seu histórico anterior, elas estão melhores ou piores? Essas respostas vão
indicar o que precisa fazer: testar novos dias e horários de envio ou consolidar aqueles que já
obtêm ótimos resultados;
 Defina uma meta ideal para as taxas de abertura e clique: essas metas precisam mostrar não só o
patamar que precisa atingir mas também qual o caminho para trazer os resultados de conversão e
vendas que espera através deste canal;
 Conte com uma ferramenta completa para enviar suas campanhas e entender os resultados: só
assim você vai saber se uma campanha foi melhor que a outra, observando as taxas de abertura,
taxa de clique e também outras métricas importantes como número de Bounces e descadastros
realizados.

Já que o Email Marketing é uma ótima maneira de chamar a atenção do seu público e conectá-los com sua
marca, seguir esses passos ajudará para que sua estratégia seja mais efetiva, com previsibilidade das taxas e
resultados que pode conquistar em cada uma delas.
Agora que você já sabe que o RD Station Marketing vai encontrar o melhor horário para os Leads selecionados
no envio das suas campanhas de Email Marketing, melhorando as taxas de clique e abertura nos seus emails,
que tal começar a usar a ferramenta agora mesmo? Aqui tem um resumo dos 5 itens principais que você vai
contar ao utilizá-la:
1. Segmentar seus contatos, para ter controle total do público que irá receber seus emails;
2. Criar layouts eficientes, para ajudar na criação do design de seus emails e criar templates
replicáveis;
3. Realizar o envio inteligente, para entregar seus emails no dia e hora certa;
4. Automatizar o disparo de suas campanhas, para ganhar produtividade e eficiência no envio de
emails;
5. Acompanhar o desempenho dos disparos, para ver quantas aberturas e cliques tiveram suas
campanhas, dentre outras estatísticas.
O melhor é que você tem acesso a um teste gratuito por 10 dias! É só fazer seu cadastro aqui:

Estatísticas de campanha regular de marketing por e-mail dos clientes Mailchimp por setor

Há muitos números nos relatórios do Mailchimp sobre e-mail e automação de marketing, mas você pode
estar se perguntando como suas estatísticas se comparam com outras do mesmo setor. Empresas como a
sua devem esperar que tipo de taxas de abertura? Quantas devoluções são demais? Quanto mais contexto,
melhor.

O Mailchimp envia bilhões de e-mails por mês a milhões de usuários. Não é preciso dizer que rastreamos
muitos dados. Então, digitalizamos centenas de milhões de e-mails entregues pelo nosso sistema (onde o
rastreamento da campanha foi ativado e onde os usuários forneceram dados sobre seu setor) e calculamos
as taxas de aberturas únicas, taxa de cliques, devoluções temporárias e devoluções permanentes por setor.

Só rastreamos campanhas que foram para pelo menos 1.000 assinantes, mas essas estatísticas não são
extraídas de uma pesquisa de empresas gigantescas, com orçamentos de marketing de milhões de dólares
e equipes dedicadas de marketing por e-mail. Nossos clientes variam de startups de 1 pessoa, pequenas
empresas a empresas Fortune 500, de modo que todo o espectro está representado nesses dados. Aqui
está a comparação equiparada com outras empresas do seu setor.

Os dados fornecidos nesta página foram atualizados pela última vez em outubro de 2019 e podem diferir
de dados comparativos fornecidos no aplicativo Mailchimp.

Que tal experimentar o que nos tornou famosos?


Crie campanhas de e-mail personalizadas, mensure o desempenho e transforme insights em resultados
com as ferramentas de marketing por e-mail do Mailchimp.
Cadastre-se grátis
Taxa de cliques Devolução Devolução
Setor Taxa de abertura média
média permanente temporária
Todas as contas
22,71% 2,91% 0,40% 0,61%
sem rótulos
Agricultura e
serviços 23,31% 2,94% 0,32% 0,50%
alimentícios
Arquitetura e
22,51% 2,51% 0,73% 1,18%
construção
Artes e artistas 26,27% 2,95% 0,30% 0,51%
Beleza e cuidados
16,65% 1,92% 0,26% 0,33%
pessoais
Negócios e
21,56% 2,72% 0,43% 0,55%
finanças
Computadores e
19,29% 2,08% 0,47% 0,79%
eletrônicos
Construção 21,77% 2,26% 0,86% 1,28%
Consultoria 20,13% 2,49% 0,50% 0,79%
Serviços/agência
21,39% 2,66% 0,58% 0,93%
de criação
Promoções
diárias/cupons 15,06% 2,23% 0,07% 0,13%
eletrônicos
E-Commerce 15,68% 2,01% 0,19% 0,26%
Educação e
23,42% 2,90% 0,32% 0,51%
treinamento
Entretenimento e
20,51% 2,36% 0,28% 0,43%
eventos
Jogos de azar 21,62% 3,30% 0,42% 0,38%
Jogos 21,10% 3,66% 0,37% 0,44%
Governo 28,77% 3,99% 0,33% 0,50%
Saúde e
condicionamento 21,48% 2,69% 0,30% 0,40%
físico
Atividades de
27,74% 5,01% 0,18% 0,31%
interesse
Casa e jardim 21,60% 3,03% 0,32% 0,52%
Seguro 21,36% 2,13% 0,67% 0,71%
Taxa de cliques Devolução Devolução
Setor Taxa de abertura média
média permanente temporária
Atividades
22,00% 2,81% 0,52% 0,66%
jurídicas
Fabricação 19,82% 2,18% 0,72% 1,18%
Marketing e
17,38% 2,04% 0,44% 0,68%
publicidade
Mídia e
22,15% 4,62% 0,14% 0,27%
publicação
Médico,
odontológico e 21,72% 2,49% 0,51% 0,63%
saúde
Celular 19,29% 2,27% 0,48% 0,58%
Música e músicos 21,88% 2,94% 0,28% 0,48%
ONGs 25,17% 2,79% 0,33% 0,49%
Farmacêutico 18,58% 2,25% 0,39% 0,53%
Foto e vídeo 23,24% 3,23% 0,43% 0,65%
Política 22,94% 2,37% 0,28% 0,41%
Serviços
21,94% 2,55% 0,56% 0,83%
profissionais
Relações públicas 21,02% 1,98% 0,45% 0,71%
Imobiliário 19,17% 1,77% 0,38% 0,56%
Recrutamento e
21,14% 2,53% 0,45% 0,53%
contratação
Religião 27,62% 3,16% 0,17% 0,25%
Restaurante 19,77% 1,34% 0,37% 0,50%
Restaurante e
locais para 20,39% 1,40% 0,32% 0,45%
eventos
Varejo 18,39% 2,25% 0,22% 0,32%
Redes sociais e
comunidades on- 21,06% 3,32% 0,20% 0,34%
line
Software e
21,29% 2,45% 0,65% 0,97%
aplicativo web
Esportes 24,57% 3,09% 0,26% 0,39%
Telecomunicações 20,92% 2,27% 0,63% 0,87%
Viagem e
20,44% 2,25% 0,31% 0,51%
transporte
Suplementos
15,03% 1,62% 0,23% 0,36%
vitamínicos
Totais médios 21,33% 2,62% 0,40% 0,58%
Que tal experimentar o que nos tornou famosos?
Crie campanhas de e-mail personalizadas, mensure o desempenho e transforme insights em resultados
com as ferramentas de marketing por e-mail do Mailchimp.
Cadastre-se grátis
A taxa de abertura média para todos os setores que analisamos é de 21,33%.
Taxas de abertura são uma das melhores maneiras de dizer se sua estratégia de e-mail está funcionando.
Este número mostra qual percentual de seu público abre os e-mails que você envia. Se você tem uma taxa
de abertura mais alta, geralmente significa que o público se identifica com seus assuntos.

Aqui estão alguns exemplos de taxas de abertura de sucesso:

 As taxas de abertura mais altas são encontradas em e-mails relacionados ao governo, com uma taxa
de abertura de 28,77%.
 Os e-mails enviados por entidades relacionadas a atividades de interesse aparecem em segundo
lugar, com uma taxa de abertura de 27,74%.
 Com uma taxa de abertura de 27,62%, os e-mails sobre religião aparecem em terceiro lugar.
 A taxa de abertura média para todos os setores que analisamos é de 21,33%.

Como melhorar as taxas de abertura

Uma taxa de abertura baixa geralmente indica uma das seguintes hipóteses:

 Seu assunto não é suficientemente relevante ou interessante


 Seu público é composto por uma grande variedade de assinantes
 Você pode estar enviando campanhas demais ou de menos

Teste o assunto: a melhor maneira de saber com o que seus assinantes se identificam é experimentar
coisas diferentes em seus e-mails de marketing. Um assunto eficaz descreve claramente o que está dentro
da sua campanha, mas você deve testar algumas variações para descobrir o que funciona melhor para o
seu público e obter taxas de abertura mais altas.

Escreva dois ou três assuntos um pouco diferentes entre si, por exemplo, "Boletim semanal da Empresa B"
e "As notícias desta semana da Empresa B" e configure-as em uma campanha de teste A/B. O teste A/B
deve fazer parte da sua estratégia de marketing por e-mail não apenas para melhorar suas estatísticas de
marketing por e-mail, mas para entregar aos usuários de e-mail o conteúdo que eles desejam de uma
forma atraente.

Segmente seu público: pense em quem são seus assinantes e que tipo de informação é mais útil para eles.
Se representantes de vendas, donos de lojas e consumidores receberem a mesma campanha, alguns deles
podem se sentir frustrados com o conteúdo irrelevante e parar de abrir seus e-mails. Você pode usar a
localização, os interesses ou a atividade dos assinantes para segmentar campanhas e enviar o conteúdo
certo para as pessoas certas. A segmentação ajuda a criar campanhas mais fortes e a aumentar a confiança
de seus assinantes. Segmentar seu público aumentará a taxa de conversão e você terá melhores resultados
de e-mail do que se enviar e-mails genéricos.

Taxas de cliques em estatísticas de marketing por e-mail

Outra boa maneira de verificar até que ponto seus e-mails estão funcionando bem é dar uma olhada
nas taxas de cliques. A taxa de cliques é uma porcentagem que informa quantos e-mails entregues com
sucesso registraram pelo menos um clique. Este número mostra se seu público considera os e-mails que
você envia relevantes ou não o bastante para clicar e ver o que mais o e-mail oferece.

Veja aqui como são as taxas de cliques padrão:

 Atividades de interesse têm a taxa de cliques mais alta, que é de 5,01%.


 E-mails de mídia e publicação representam a segunda taxa de cliques mais alta, com 4,62%.
 O governo vem em terceiro lugar, com taxa de cliques de 3,99%.
 A taxa de cliques média para todos os setores que analisamos é de 2,62%.
A taxa de cliques média para todos os setores que analisamos é de 2,62%.
Como melhorar as taxas de cliques

Sua taxa de cliques diz basicamente quantos de seus assinantes consideram o conteúdo da sua campanha
útil. Para melhorar sua taxa de cliques, você precisa criar um conteúdo útil para mais assinantes. Como as
taxas de abertura, às vezes você pode conseguir isso direcionando um conteúdo específico para um
público menor e segmentado.

Você também pode tentar alterar o texto do link e testar os blocos de conteúdo em suas campanhas.

Torne os links mais eficazes: as práticas recomendadas sugerem evitar a frase genérica "clique aqui" como
texto do link. Muitas pessoas não clicam pois não fica claro para onde o texto irá levá-las. A frase também
não inclui informações importantes usadas pelos leitores de tela para auxiliar os usuários com deficiência,
e sugere clicar com um mouse, sendo que muitas pessoas visualizam seus e-mails em uma tela sensível ao
toque.

Torne o texto do seu link descritivo e conciso, e aponte a URL para a informação mais relevante que estiver
disponível. Se você estiver fazendo referência a um serviço específico, aponte o link diretamente para a
página do serviço em vez da página inicial da sua empresa.

Inclua mais links: alguns usuários têm sucesso ao incluir vários links para o mesmo conteúdo em uma única
campanha. Isso é particularmente útil em campanhas que têm um único chamado à ação, como por
exemplo solicitar que seus assinantes façam uma doação.

Você pode colocar botões de doação em diferentes áreas de conteúdo ou variar o texto do link ao longo da
campanha. Em vez de ter um só link de doação, você terá vários, o que aumenta as chances de alguém
clicar, mesmo que todos os links apontem para a mesma página. É sempre uma boa ideia testar os links.

Como testar o conteúdo usando campanhas de teste A/B: campanhas de teste A/B podem ajudar você a
testar muitas coisas, incluindo o conteúdo real da sua campanha. Você deve criar versões diferentes do seu
conteúdo em uma única campanha de teste A/B, e o Mailchimp enviará cada versão para um conjunto
separado de assinantes do seu público e rastreará o envolvimento. A versão que tiver o melhor
desempenho será enviada para o conjunto remanescente dos seus destinatários que não receberam
nenhuma das versões de teste.

As taxas de abertura e cliques aumentam quando você fornece o conteúdo mais relevante para o grupo de
pessoas mais interessado. Reserve um tempo para revisar os relatórios e faça testes com frequência para
aproveitar ao máximo suas campanhas. O teste é parte importante de uma estratégia de marketing digital.

Dicas para melhorar suas estatísticas de marketing por e-mail

1. Quando se trata de assunto, é melhor ser direto. Então diga, não venda o que está dentro. Leia
nossas dicas de como redigir um assunto eficaz.
2. Se você quer que as pessoas abram seus e-mails, primeiro você precisa passar pelos filtros de spam.
E a melhor forma de evitar filtros de spam é saber como eles funcionam.
3. Muitas devoluções permanentes são um sinal de uma lista antiga e obsoleta. Certifique-se de enviar
e-mail aos seus assinantes regularmente (pelo menos uma vez por trimestre) para que sua lista
fique atualizada.
4. Devoluções temporárias geralmente significam que o destinatário está "temporariamente
indisponível". Talvez esteja em férias, ou a caixa de correio esteja cheia. Você pode manter esses e-
mails e tentar novamente mais tarde, mas o Mailchimp limpa automaticamente as devoluções
temporárias após 5 campanhas fracassadas.
5. Devoluções permanentes significam que um endereço de e-mail falhou. Talvez não exista mais ou
talvez alguém tenha cometido um erro ao se inscrever em uma lista. Mas devoluções permanentes
também podem ser filtro de spam: se você vir um número muito alto de devoluções após uma
campanha, leia os registros de devolução para encontrar qualquer mensagem ou pista de filtros de
spam.

Reclamações de abuso acontecem quando os destinatários clicam no botão "Isto é spam" em seus
programas de e-mail. Isso geralmente significa que os assinantes não se lembram de estar inscritos em
sua lista de e-mails. Certifique-se de que suas linhas "De" e "Assunto" contenham o nome da sua empresa,
para que os assinantes o reconheçam instantaneamente. Aqui estão mais algumas dicas para evitar
reclamações de spam: confira-as antes de enviar e-mails aos seus assinantes.

Métricas de email marketing: 15 indicadores que você deve mensurar para ter uma campanha de sucesso
Métricas de email marketing ajudam a mensurar o quanto uma estratégia está sendo eficaz. Por meio
delas, sua equipe pode avaliar o desempenho das campanhas, analisando o engajamento de quem recebe
as mensagens e como elas têm sido consumidas. A partir disso, propor melhorias torna-se possível, assim
como o alcance de objetivos.

Captar leads e manter um relacionamento com eles, até que estejam prontos para a conversão. Esta é a
proposta de uma estratégia de nutrição por e-mail.

Contudo, para que ela seja bem-sucedida, é fundamental monitorar o desempenho das ações e as
respostas comportamentais desses leads. Por isso, as métricas de email marketing são fundamentais para
entender mais sobre as campanhas.

Toda ação de Marketing Digital gera números que traduzem os resultados, o nível de interação de usuários
em relação a elas, entre outros acontecimentos. Basicamente, essa é uma das razões pelas quais as
estratégias digitais são tão importantes.

Não diferente disso, o email marketing precisa ser monitorado desde o seu disparo. Assim, é possível
tornar os disparos mais precisos, além de gerir melhor a relação com os leads por meio desses conteúdos.

Neste post, detalhamos o que são e para que servem as métricas de email marketing. No conteúdo você
vai conferir:

 O que são métricas de email marketing e por que é preciso acompanhá-las?


 Quais são as principais métricas de email marketing?
 Quais ferramentas podem ser úteis nesse trabalho?
Continue a leitura para saber mais!

O que são métricas de email marketing e por que é preciso acompanhá-las?

As métricas de email marketing são os números que traduzem os resultados das ações dessa estratégia.

Desde o momento que são disparados, os emails geram dados que mostram como eles chegam ao
destinatário, o engajamento dessas pessoas com o conteúdo e uma série de outros detalhes. Em geral,
muitas percepções podem ser captadas por meio dessas métricas.
Por mais que os números sejam valiosos, eles não são capazes de serem decisivos em uma estratégia
quando são analisados de forma isolada.

Para isso, é fundamental ter a capacidade de entender esses números dentro de contextos, interpretando
o que os resultados traduzem em relação ao sucesso ou às falhas que as ações têm enfrentado.

Além da necessidade de visão analítica, toda métrica também precisa ser acompanhada continuamente.

Observar o desenvolvimento ao longo de determinado período, como semanas, ajuda a perceber se a


estratégia continua tendo o resultado desejado ou se houve alguma quebra, como um recuo ou
estagnação.

De modo geral, acompanhar métricas de email marketing é o que permitirá que sua equipe seja capaz de
sempre entregar o melhor conteúdo ao mailing.

Isso só é possível quando os resultados são captados, analisados e interpretados de acordo com os
produtos, com seu negócio e as conversões pretendidas.

Quais são as principais métricas de email marketing?

Poucos são os fatores que não podem ser analisados com ajuda das métricas de email marketing. Alguns
desses números são mais óbvios, trazendo indicações diretas em relação ao desempenho.

Paralelamente, há métricas e indicadores mais complexos, que requerem um entendimento maior, além
de investigação e, consequentemente, necessidade de testes A/B.

Para saber quais são os mais úteis pata desenvolver sua estratégia, é indispensável conhecer uma grande
variedade dessas métricas. A seguir, listamos as principais e mais decisivas quando o assunto é email
marketing, confira!

1. Clickthrough Rate

Clickthrough Rate (CTR), ou taxa de cliques, é uma das métricas mais importantes para saber se sua
estratégia de email marketing está funcionando ou não. De modo geral, ela mensura a taxa de cliques em
relação à quantia de mensagens disparadas.

É importante ter em mente que ela define não só o resultado da estratégia, mas o interesse do seu público
sobre determinados conteúdos e a qualidade da sua base de e-mails.

A CTR costuma ser calculada da seguinte maneira: total de cliques dividido pelo número de e-mails
enviados. O cálculo inclui, por exemplo, múltiplos cliques de um único usuário.

É uma métrica que precisa ser acompanhada frequentemente, pois calcula a performance de cada email
marketing enviado — e pode mudar diariamente, pois um usuário que não viu o email de ontem pode
visualizar hoje ou amanhã, por exemplo.

Além disso, a CTR é utilizada para determinar os resultados de testes A/B, geralmente realizados para
definir quais as melhores formas de abordagem, o layout que melhora a experiência do usuário, dentre
outras questões.
Em suma, é a métrica capaz de validar seu banco de contatos e medir o engajamento dos usuários com o
conteúdo que você disponibiliza para eles.

2. Conversion Rate

Conversion Rate (taxa de conversão) representa a taxa de pessoas que abriram seu email, clicaram no CTA,
foram direcionadas para uma landing page e, finalmente, concluíram a ação pretendida com aquele
disparo.

Diferentemente de muitas outras, ela precisa ser integrada com outra plataforma, como o Google
Analytics, para medir, precisamente, de onde as conversões estão vindo — se são, de fato, do email
marketing ou de algum outro acesso.

Uma baixa taxa de conversão pode significar várias coisas, sendo elas: sua base de emails não está
coerente com o seu público, sua estratégia e abordagem não condizem com a expectativa e os conteúdos
esperados pelo usuário ou as pessoas estão sendo redirecionadas para uma página que não está otimizada
para conversão.

Essa métrica determina quais objetivos estão sendo alcançados — o objetivo era vender um produto para
esse usuário? Ou fazer com que sua base de e-mails baixe um ebook?

3. Bounce Rate

Bounce Rate (taxa de rejeição) monitora o número de emails que não chegaram ao usuário. Esse desvio
pode acontecer por inúmeros motivos, sendo eles uma caixa de entrada cheia, email digitado de forma
incorreta ou desativação da conta.

Existem dois tipos de rejeição:


 Soft: acontece por problemas temporários e simples, como uma caixa de entrada lotada.
Geralmente, o servidor segura os emails que não foram recebidos e o entregam logo após a
resolução do problema.
 Hard: neste caso, esse tipo de rejeição indica que os emails foram digitados incorretamente ou as
contas desativadas.
O acompanhamento diário é necessário para saber os níveis dessa taxa e, em casos altos, é preciso
desapegar e higienizar a base.

Algumas das ferramentas de disparo automatizam essa limpeza, e esse processo é essencial. Ter um
número alto de rejeições hard pode prejudicar sua empresa não só nos resultados numéricos, mas pode
transformá-la em uma organização spam para os ISPs (Internet Service Providers).

4. List Growth Rate

List Growth Rate (taxa de crescimento da base) analisa o crescimento da sua base, subtraindo as pessoas
que cancelaram a newsletter e os emails rejeitados.

Essa métrica é fundamental para avaliar sua abordagem na hora de conseguir o email do usuário, seja por
uma estratégia pouco efetiva, seja por um conteúdo desinteressante ou uma landing page que não está
conseguindo converter o visitante em lead.

Esse formulário para o cadastramento do visitante deve estar visível e ter, como produto para o
cliente, materiais de qualidade que acrescentem e eduquem seus leads.

De acordo com a Hubspot, é natural ter um declínio anual de 25% do seu banco de emails. Essa taxa tem
uma função simples: mostrar que é mais importante ter uma base de emails saudável e engajada do que
lotada de contatos que, infelizmente, não interagem com a sua marca.

5. Email Sharing/Fowarding Rate

Email sharing (taxa de compartilhamento) apresenta quantas pessoas clicaram em widgets para
compartilhar em redes sociais ou que utilizaram links de encaminhamento a amigos.
Os números apresentados nessa métrica são primordiais para saber que as pessoas estão aprovando e
acreditando no conteúdo com elas compartilhado. Por isso, sempre reforçamos que o conteúdo precisa
ser de qualidade e atender as necessidades do usuário, esclarecendo dúvidas e apresentando novos
caminhos.

Dois detalhes importantes dessa métrica: manter suas páginas passíveis de compartilhamento (além de
deixar essa opção clara para o usuário) e garantir que seus canais sociais estão ativos para eventuais
interações com essas pessoas.

Essa métrica é importante e merece atenção por se tratar, singelamente, de uma forma de adquirir novos
contatos na sua base de dados. Afinal, uma pessoa que indica um conteúdo para um amigo certamente o
faz devido ao interesse dele por aquele assunto.

6. Overall ROI

Overall ROI (retorno total sobre investimento) mede a performance da empresa com base nas ações
executadas — o investimento foi positivo para a empresa?

Se sim, continue nesse caminho. Se não, é hora de rever as estratégias de marketing.

Para calcular o ROI, subtraia o valor dos investimentos do ganho e divida pelo valor do investimento. O
resultado é expresso em porcentagem.

Algumas ferramentas, como o Google Analytics, auxiliam no cálculo do ROI e ajudam a entender como tem
sido a performance da sua empresa.

O cálculo de ROI é importante para dar feedback e a possibilidade de novos caminhos para o time de


marketing. Além disso, o acompanhamento dessa métrica possibilita apontar quais campanhas
apresentaram os melhores resultados e, a partir daí, trabalhar em emails marketing capazes de converter
ainda mais.

Powered by Ion Rock Content

7. Lifetime value

Essa é a métrica que aponta qual é o custo de manutenção de um cliente da marca. Ela se faz interessante
quando analisamos uma questão simples: para adquirir um cliente e manter o relacionamento com ele, há
investimentos não só de esforços, mas financeiros.

Por isso, o lifetime value se faz importante para ajudar a entender se essa relação tem sido realmente
vantajosa. A métrica é calculada dividindo a receita que o cliente traz pelos custos de manutenção da
estratégia de email marketing.

O foco deve ser em manter o acompanhamento frequente, entendendo se a relação tem sido benéfica
para a empresa. A continuidade é importante, já que a ideia é analisar no longo prazo se o cliente tem
consumido e, a partir disso, propor ofertas mais interessantes.

8. Taxa de abertura
Há duas preocupações principais quando falamos de uma estratégia de email marketing: que a mensagem
caia na caixa de spam ou que ela não seja aberta.

Nesse segundo caso, o monitoramento é fundamental para saber quantas pessoas da base utilizada
chegaram a dar atenção para a ação que você planejou na estratégia.

A métrica é simples: quantas pessoas abriram seus emails em relação a quantidade de mensagens


enviadas. As ferramentas de análises usam essas informações para gerar uma taxa de abertura, que é
sempre precisa. Em média, essa taxa costuma ficar em 17,8%.

Se as taxas forem mais baixas, é hora de repensar estratégias e seus detalhes. Nesse caso, há alguns
fatores que podem impactar, como:

 a quantidade de emails sendo enviados (se muitos, o usuário pode ficar incomodado);
 os horários de envio dos emails;
 os assuntos (precisam ser interessantes para estimular a abertura, preferencialmente com um
tratamento mais pessoal, sem se mostrar íntimo demais).

9. Net Promoter Score (NPS)

NPS é a métrica que mede a satisfação de um cliente em relação ao conteúdo que ele está recebendo,
quando avaliamos as métricas de email marketing. Junto ao envio de emails, é necessário buscar um
feedback sobre as ações, no caso, o fluxo de nutrição pensado para aquele cliente.

Para definir esse score, você deve oferecer a simples pergunta: qual é a probabilidade de você
recomendar nossa marca aos seus amigos? Essas probabilidades devem ir de 0, que é completamente
improvável, a 10, que é muito provável.

A partir do NPS detectado, é fundamental analisar qual é a situação da sua empresa, considerando:

 0 a 6 representam taxas ruins, ou seja, o cliente está muito insatisfeito;


 7 a 8 significam que a percepção dos seus clientes sobre a marca é regular, ou neutra;
 9 a 10 são animadoras e mostram que a percepção é muito satisfatória.
Foque em campanhas qualificadas, sempre considerando sua persona, além de garantir um bom
atendimento e um follow up de qualidade.

Esses e muitos outros fatores ajudam a tornar sua estratégia de email marketing melhor avaliada, além de
favorecer a percepção do cliente sobre o seu negócio.

Powered by Ion Rock Content

10. Taxa de compartilhamento em redes sociais

A taxa de compartilhamento em redes sociais mensura qual é a média de vezes em que botões de redes
sociais são acionados em emails. Hoje, esses conteúdos costumam ter, geralmente no rodapé, botões de
compartilhamento para publicar o que está no email diretamente nas redes sociais.

Utilizar esses botões pode ser uma ótima estratégia de mensuração de engajamento, afinal, quem
compartilha é porque gostou do conteúdo. Por isso, monitorar essa métrica ajuda a entender o quão
interessantes os conteúdos dos seus emails têm sido a quem os recebe.
11. Taxa de encaminhamento de email

Se um email seu é encaminhado, é sinal de que o usuário achou o conteúdo interessante o suficiente para
que outra pessoa também o aproveitasse.

Essa métrica indica a quantidade de vezes que esse encaminhamento acontece, garantindo uma percepção
sólida sobre um aspecto comportamental do usuário que recebe seus conteúdos.

O ideal é observar quais emails têm um melhor desempenho nessa métrica, para assim entender qual
formato tem melhor aceitação. Dessa forma, sua estratégia fica cada vez mais personalizada e adaptada à
sua persona.

Testes A/B com formatos distintos também podem ser feitos para observar a performance dessa métrica
em cada versão.

12. Receita por email

Essa métrica ajuda a mostrar como o esforço pelos emails é recompensado financeiramente, mas dividindo
os resultados por disparo. Para isso, é preciso dividir a receita total da campanha pelo número de emails
entregues com sucesso.

Acompanhar o desempenho é parte dos esforços necessários para ter uma noção mais concreta sobre a
forma como o dinheiro é investido. Email marketing é uma estratégia valiosa, mas demanda
acompanhamento para propor mudanças estratégicas.

13. Cliques em links

Links são extremamente importantes na estratégia de email marketing. Eles vão levar para posts, páginas
de produtos e qualquer outro destino que seja interessante para o usuário. Por isso, mensurar a taxa de
cliques é fundamental.

Com essa métrica, você poderá entender se seus links são realmente interessantes, analisando se eles
estão bem posicionados no layout e se fazem sentido para o usuário. É possível mensurar ainda quais
recebem mais cliques, o que traz uma percepção aprofundada sobre como geram interações.
14. Taxa de aquisição

Métrica simples, mas essencial, a taxa de aquisição mostra os resultados de vendas, ou seja, a conversão
mais impactante que pode haver em uma estratégia de email. Com ela, é possível saber quem comprou,
entre toda a sua base que recebeu os emails.

Uma taxa de aquisição baixa pode significar muitas coisas, como emails pouco atrativos ou CTAs pouco
capazes de engajar. É importante comparar essa métrica também com outras, como a taxa de abertura, o
que ajuda a perceber se o assunto está atrativo ao usuário.

Por ser uma métrica fundamental, ela precisa ser observada sempre de um ponto de vista mais amplo,
que analise o contexto como um todo. Só assim será possível manter as aquisições recorrentes,
aumentando o faturamento do negócio.

15. Taxa de spam

A precisão da sua estratégia depende do monitoramento dessa métrica de email marketing. É fundamental
entender qual o percentual de mensagens estão indo para as caixas de spam dos usuários, em vez da caixa
de entrada.

Cada vez mais, serviços de emails têm trabalhado para fazer com que mensagens automáticas não sejam
entregues nas caixas principais.

Se isso acontece, um esforço em vão é concretizado. O usuário não recebe a sua oferta, as conversões não
são feitas e há a perda de tempo e dinheiro.

Mantenha o spam sob observação e entenda quando é hora de avaliar mudanças para tentar driblar os
mecanismos e entregar algo mais pessoal e orgânico para o usuário.

Além dessa filtragem dos serviços de emails, há também o cenário em que o próprio usuário reporta a
mensagem como spam. Para evitar isso, é importante ter uma abordagem mas próxima, com assuntos
interessantes e, principalmente, não exagerar no fluxo de emails enviados.

Quais ferramentas podem ser úteis nesse trabalho?

Para executar um bom trabalho com métricas de email marketing, é necessário fazer o uso de ferramentas
que ajudem não só na gestão e disparo, mas também no acompanhamento dos resultados.

Entre as mais indicadas, as principais são:

 MailChimp;
 GetResponse;
 Sendinblue;
 Google Analytics;
 HubSpot.
As métricas de email marketing são simplesmente indispensáveis. O sucesso da sua estratégia depende
diretamente da capacidade da sua equipe em monitorar os resultados e, a partir deles, avaliar cenários,
propor melhorias e solucionar erros.
Só assim os objetivos podem ser conquistados, como mais vendas, conversões em geral e tráfego.

O engajamento também é fundamental para uma estratégia de email marketing. Saiba como conseguir
isso com um guia com as melhores estratégias!

Como criar uma lista de emails e Leads do zero: 5 passos essenciais


Veja como criar uma base de contatos e usá-la para gerar receitas a partir de já

Resultados Digitais
18 de agosto de 2020
16min. de leitura

5 passos para criar uma lista de emails do zero

1. Preparação para gerar Leads;


2. Configurações iniciais e ofertas para geração de Leads;
3. Criação de Landing Page para conversão;
4. Promoção da Landing Page para novos visitantes;
5. Avaliação de resultados e planejamento dos próximos passos.

Muita gente conhece os benefícios de uma generosa lista de emails: é um excelente ativo e permite que a
empresa impulsione tanto a promoção de novos conteúdos de marketing quanto concretize negócios.
Para empresas que trabalham com vendas mais complexas, o relacionamento via email com os Leads torna o
processo mais fácil e efetivo. Na prática, porém, muitas esbarram em como criar uma lista de emails para
chamar de sua.
Você já deve saber, mas se ainda não sabe, fica a dica: comprar listas de Leads é uma grande furada. O ideal é
construir uma por conta própria, pois só assim ela refletirá a expertise da sua empresa perante o mercado e
terá Leads qualificados e interessados no seu tema.
O caminho é trabalhoso, mas garantimos que a iniciativa funciona e se paga. Neste post, vamos ensinar como
criar uma lista de email em 5 passos.

5 passos para criar uma lista de emails do zero

Em resumo, estas 5 etapas simples garantem uma enxurrada de contatos para o seu negócio:
1. Preparação para gerar Leads

2. Configurações iniciais e ofertas para geração de Leads


3. Criação de Landing Page para conversão

4. Promoção da Landing Page para novos visitantes

5. Avaliação de resultados e planejamento dos próximos passos

Vamos detalhar cada um dos passos a seguir:

1. Preparação para gerar Leads

Tudo começa com uma pergunta básica: por que eu quero gerar Leads? Essa questão é importante para alinhar
a expectativa. A geração de Leads é um investimento no relacionamento e rende frutos no longo prazo. De
forma geral, quanto maior o ticket e a complexidade da compra, mais o Lead deverá ser educado até decidir
pela compra.
Tomemos como exemplo a diferença do processo de compra de um curso numa universidade e de uma
capinha de celular. Enquanto no primeiro caso o comprador pondera uma série de características antes de
fechar negócio, no segundo, normalmente, ele compra de forma impulsiva e pouco planejada.
Nesse contexto fica claro que a empresa de educação tem muito mais perspectiva de conseguir direcionar o
Lead por meio de informação e relacionamento do que a loja de acessórios para celular. Mas mesmo ela pode
enxergar valor em se relacionar com uma base e fazer vendas ocasionais se pensar a longo prazo.
É o momento de refletir sobre uma segunda pergunta: que tipo de Leads estou buscando? Para respondê-la,
precisamos saber quem são os consumidores do nosso produto ou serviço.
Uma boa maneira de formalizar essa informação é por meio da criação de personas, que é a personificação das
características do seu consumidor. Quanto mais o Lead for parecido com a sua persona ideal, maiores são as
chances de ele vir a se tornar seu cliente.
Ter plena consciência a segunda resposta é a base para a pergunta final: como atrair o interesse desses Leads?
Aqui cabe pensarmos qual é a melhor oferta possível para as nossas personas e onde comunicá-la para que as
pessoas certas a encontrem. Sabemos que cada negócio é único e por isso essas escolhas vão variar conforme o
segmento.
Ao longo do texto, detalharemos melhor os principais tipos de ofertas e canais de aquisição, para que
coloquemos em prática nossa primeira hipótese.

2. Configurações iniciais e ofertas para geração de Leads

Entre tantas possibilidades de ofertas para atrair Leads, cabe a você identificar o que é mais interessante para o
seu público. Separamos as possíveis iscas em quatro grandes grupos conforme o custo-benefício e a indicação
de uso de cada uma delas.

2.1 Conteúdo
São eBooks, webinars e minicursos, todos com o objetivo de educar os Leads sobre como podem resolver um
problema ou aproveitar uma oportunidade de negócio. Capacitar o mercado confere autoridade à sua empresa
perante os mecanismos de busca como o Google.
Se você precisar de ajuda, temos um material completo para acelerar essa tarefa. É o eBook + template Como
fazer um eBook: do planejamento à diagramação, criado em parceria com a Soap. Interessante e valioso, esse
é um formato que possui altas taxas de conversão, gerando muitos Leads qualificados.

2.2 Ferramentas

Tratam-se de planilhas simples e templates, que ajudam o Lead a reconhecer um problema ou a resolvê-lo. O
interessante desse tipo de oferta é a capacidade de atrair Leads avançados no processo de compra, que estão
buscando maneiras de colocar suas ideias em prática.
Um exemplo é a nossa planilha de Planejamento de Automação de Marketing, que ajuda a pensar em quais
conteúdos criar e como organizá-los dentro de um fluxo de Automação de Marketing.
suas permissões de comunicação a qualquer tempo.

2.3 Promoção

É uma forma clássica mas ainda bastante eficiente de chamar a atenção. Cupom de desconto ou sorteio são
exemplos desse tipo de recurso, cuja grande vantagem é o potencial de buzz e viralização.
Uma ressalva importante: cuide para não atrair Leads que pouco ou nada têm a ver com a sua persona. Às
vezes podem chegar pessoas que só querem o prêmio e não têm interesse de criar um relacionamento com
seu negócio.

2.4 Ofertas de contato

São exemplos os links de contato no site da empresa, solicitações de orçamento e o pedido de avaliação de
marketing, no caso da RD. Por se tratarem de solicitações do Lead para a empresa, essas ofertas são capazes de
trazer pessoas mais avançadas no processo de compra, que possuem dúvidas claras ou estão avaliando a
aquisição da sua solução.
É válido ressaltar que muitas vezes a empresa tem materiais internos que podem servir muito bem como
oferta. Seja um manual, um treinamento para a equipe ou ainda uma planilha usada na rotina de trabalho,
cabe a você pensar o que é relevante compartilhar com o seu público.

3. Criação de Landing Page para conversão


Definida a oferta mais relevante para o seu público-alvo, peça em troca as informações do usuário. Para isso,
usamos uma Landing Page, uma página designada exclusivamente para a conversão e pensada de forma a
gerar o menor atrito possível nessa ação. Os elementos que devem ser observados na hora de criar uma
Landing Page são:

Otimização para os mecanismos de busca (SEO)

Fazer SEO é uma forma de tornar a sua oferta mais propensa a ser encontrada por quem pesquisa o assunto
em ferramentas como o Google. Geralmente, as ofertas são interessantes e tendem a ter alguma repercussão,
por isso a página tem bastante potencial de ficar em boas posições.

Otimização para conversão

Aqui pense no texto que explica a oferta. Ele deve transmitir ao visitante o valor e o benefício do conteúdo e ter
um design profissional. No formulário de conversão, inclua campos que revelem informações essenciais dos
usuários.
Thank you page

Após uma conversão, normalmente o Lead é direcionado para a página inicial da empresa. Nossa dica é
aproveitar melhor esse momento, levando o usuário para uma página de agradecimento que ofereça uma
segunda oferta, relacionada à anterior. Reunimos neste link tudo o que precisa saber sobre thank you pages.
Sabemos que esse terceiro passo pode ser difícil para quem está começando no Marketing Digital,
mas templates prontos podem ajudar na parte técnica do trabalho. Não esqueça também de criar a sua
política de privacidade observando as regras da LGPD e deixá-la clara na página, pois só assim você poderá usar
as informações para uma lista de emails.

4. Promoção da Landing Page para novos visitantes

Esse passo nos ajudará a entender melhor como responder a terceira pergunta da preparação, tratando de
onde vamos buscar visitantes com potencial para a Landing Page criada. Abaixo temos um levantamento dos
principais canais de aquisição:

Mídias sociais

Você pode usar as redes sociais, as suas e as da empresa, para indicar a oferta e a Landing Page. Mais do que
isso, lembre-se de incentivar as pessoas a compartilharem a oferta: seja por botões na Landing Page, seja via
email de confirmação/agradecimento etc.

CTA no site e blog

Uma alternativa barata e que gera resultados é o uso de banners e links no seu próprio site e blog. Veja
algumas dicas de como fazer os seus Calls-to-Action serem notados e clicados. Links e chamadas ao longo de
posts sobre temas relacionados à oferta podem funcionar muito bem.

Mídia paga

Trabalhar com mídia paga no Facebook, no Google, no LinkedIn ou em qualquer outro canal é uma opção com
grande potencial e de retorno mensurável. Cada um deles tem suas peculiaridades, mas em suma todos usam
o poder de segmentar os usuários para direcionar uma mensagem precisa a potenciais Leads e clientes.
A mídia paga, embora demande um investimento financeiro, tem grande poder de gerar resultados no curto
prazo.

Grupos de discussão do tema

No Facebook, LinkedIn ou em outras plataformas especializadas, encontre grupos nos quais seu mercado
potencial está presente. Interagir com os usuários é uma forma barata e eficaz de atrair visitantes qualificados.

Co-marketing

Uma dica de ouro é tentar compartilhar a ação (e os Leads gerados) com outras empresas cujo público-alvo é
comum ao seu. O alcance da oferta será ampliado com poucos esforços ou investimentos adicionais,
beneficiando ambas as partes. Saiba mais como amplificar os seus resultados usando o co-marketing neste
post.

5. Avaliação de resultados e planejamento dos próximos passos


Dependendo da complexidade do produto e da qualidade do Lead gerado, o ciclo de vendas pode variar
bastante. Por isso, não se precipite ao analisar o retorno gerado por uma safra de Leads.
Provavelmente muitos dos usuários ainda estarão sendo educados ou trabalhados por vendedores meses após
a conversão. É possível prever os resultados que estão por vir olhando para estágios anteriores da venda.
É importante acompanhar como está a sua estratégia, fazendo análises a cada período e entendendo as
perspectivas. Sugerimos dois estudos básicos para medir e otimizar seus esforços:

Qualificação de Leads

Dos Leads gerados, quantos têm o perfil desejado e parecem ser perfeitos para a sua empresa? Isso parece ser
o suficiente?
São esses os clientes que você busca e, ainda que não tenham concretizado a compra, são um bom indício de
que você está no caminho certo.
Depois, haverá ajustes na nutrição de Leads, no processo de vendas e em outros canais. Mas esse é um bom
indicador para saber se as ações funcionaram ou não até aqui.

Origem dos resultados

Dentre os canais que você tem trabalhado, quais deles são os grandes responsáveis pelo seu resultado? Quanto
tem custado gerar um Lead qualificado em cada canal? Essa análise vai ajudá-lo a entender quais esforços têm
funcionado, o que deverá ser corrigido e em quais estratégias investir mais.
A análise torna-se mais complexa à medida que sua empresa evolui e as ações de Marketing
Digital aumentam. Fique tranquilo, pois os passos iniciais apresentados nesse post já são suficientes para você
sair do zero e gerar Leads.

Crie sua lista de emails usando o RD Station Marketing


O RD Station Marketing é a ferramenta tudo-em-um de Automação de Marketing líder na América Latina. Ele é
um poderoso aliado para a criação e manutenção da sua lista de emails. Por exemplo: com seu poderoso editor
drag & drop de Landing Pages, você produz facilmente as páginas de que precisa para capturar contatos.
Ele ainda permite a programação de postagens nas redes sociais e a criação de anúncios no Facebook de
dentro da plataforma, facilitando a divulgação de suas páginas. De quebra, tem funcionalidades de SEO –
incluindo um painel de palavras-chave da Semrush – que vão ajudar a sua empresa a ser encontrada no Google.
A segmentação dos Leads também é feita no RD Station Marketing, transformando sua lista de emails em uma
poderosa base de contatos. Assim, você conversa com as pessoas certas na hora certa. De quebra, as
funcionalidades de análise permitem que você entenda o que está funcionando ou não nas suas campanhas,
otimizando-as.

lterar suas permissões de comunicação a qualquer tempo.

Por que é importante ter uma lista de emails consolidada

Quem trabalha com Marketing e Vendas sabe como é comum ouvir “não” quando se tenta vender um produto
ou serviço. Quando um vendedor aborda um Lead, muitas vezes recebe uma negativa, antes mesmo de
conseguir expor qual é o produto ou serviço e quais problemas ele pode solucionar.
Dessa forma, frequentemente todo o trabalho e tempo investidos na abordagem de Vendas são jogados fora,
simplesmente porque a pessoa não está disposta a ouvir o que o vendedor tem para dizer. Aos olhos do
vendedor, aquele Lead não tem perfil para comprar da empresa.
Só que isso nem sempre é verdade. Muitas vezes, embora o Lead não queira adquirir seu produto ou serviço
naquele momento, ele possui o perfil do seu cliente ideal; só não está pronto para comprar ainda. Mas como
fazer isso? É aí que entra a base de contatos, em geral sob a forma de uma lista de emails.

Como transformar uma base de contatos em clientes

Mas é possível que você esteja pensando: por que ter todo esse trabalho para conduzir Leads até o momento
de compra? Quais os benefícios dessa abordagem? Não seria mais fácil alocar esforços e abordar apenas
aqueles que já se mostram prontos para comprar?
A verdade é que existem diversas vantagens em adotar esse tipo de estratégia. Entre elas, estão:
 Atrair e reter os potenciais clientes que não estão no momento certo da compra, evitando o “tudo ou
nada”;
 Diminuir a fricção no funil de vendas, aumentando o número de oportunidades concretas geradas
pela área de Marketing;

 Encurtar o ciclo de vendas pela educação e estímulo aos Leads;

 Aumentar a eficiência e produtividade da equipe de vendas por entregar Leads mais preparados e no
momento certo;

 Aumentar a retenção do cliente depois da compra, também pela educação e relação de confiança. Em
um mercado cada vez mais formado por empresas de receita recorrente e em que o custo de um
novo cliente é 7 vezes maior do que reter um antigo, relacionar-se continuamente com sua base de
contatos parece a melhor escolha para fazer seu negócio sobreviver e prosperar.

Contudo, sendo a geração de Leads – a obtenção de contatos de possíveis clientes – o ponto inicial para
consolidar sua base de contatos, algumas empresas podem pensar que a saída mais fácil seria comprar uma
lista de emails e, dessa forma, já iniciar o relacionamento com uma grande quantidade de pessoas.
Realmente, essa parece a escolha mais fácil, mas definitivamente não é a melhor.

Por que comprar listas de emails NÃO é a solução


A seguir, listamos algumas razões pelas quais não é bom comprar listas. Para se aprofundar no assunto,
escrevemos um blogpost que mostra por que comprar listas de emails é uma grande furada. Porém, a seguir
já trazemos bons motivos para evitar essa prática.

As pessoas não conhecem e não demonstraram interesse em sua empresa e seus produtos
Essas pessoas não fazem ideia de como sua empresa conseguiu o email delas. Isso causa uma impressão ruim
no recebimento. Isso porque qualquer mensagem não autorizada é uma interrupção mal vista, e que não
condiz com as boas práticas do Inbound Marketing. Essa interrupção aumenta as chances de você ser marcado
como spam, prejudicando a reputação da sua empresa e dos seus próximos disparos.
Há também a questão de que o impacto negativo pode ir além dos emails. Por exemplo: as pessoas que
receberam seu email de forma não autorizada podem ir às redes sociais reclamar, causando um efeito dominó
dessa má impressão.
As listas geralmente possuem qualidade muito ruim

Pessoas com seu endereço nessas listas muito provavelmente recebem emails de diversas outras empresas, o
que aumenta as chances de seu email se perder entre outros ou mesmo ser marcado como spam.
Além disso, geralmente essas listas têm muitos emails inexistentes ou que foram desativados. Os serviços de
disparo identificam esse “erro” e passam a classificar seus envios com o rótulo de baixa reputação.
Geralmente a qualidade também é ruim em termos de público-alvo. São incluídos todo tipo de email e acabam
entrando perfis que não possuem relação com o segmento da sua empresa.

Nenhum serviço de Email Marketing com reputação confiável vai autorizar o envio

Em função dos dois tópicos que apresentamos anteriormente, listas compradas apresentam taxas de marcação
de spam e de erros de entrega muito altas, o que prejudica a reputação do servidor de envio.
Sabendo disso, esse tipo de serviço sempre proíbe a importação de listas compradas, procurando garantir sua
reputação e qualidade na entregabilidade. Portanto, ou o serviço não vai autorizar o envio, ou então autoriza
tudo, mas, em função disso, já deve ter uma reputação ruim com os provedores de email e, portanto, terá uma
entregabilidade baixa.
Por tudo isso, a melhor maneira de criar uma lista de emails sólida e que pode gerar oportunidades relevantes
de negócio é produzir conteúdo de valor para sua audiência, utilizar uma forma de obter os contatos desse
público e construir um relacionamento com ele.

Além da lista de emails, entenda mais sobre Email Marketing


Criar uma boa lista de emails é o primeiro passo de uma estratégia assertiva de Email Marketing. Para te ajudar
a conseguir resultados com esse canal, acesse gratuitamente o nosso Guia do Email Marketing. É um eBook
gratuito que cobre todas as etapas do desenvolvimento de um bom relacionamento com Leads e clientes.
Basta preencher o formulário abaixo para ler!
Links Úteis e Textos Complementares
Opcionais:

Guia Definitivo de Email Marketing - DJ. Waldow e Jason Falls: https://www.amazon.com.br/Guia-


Definitivo-Email-Marketing-Waldow/dp/8575223399/ref=sr_1_fkmr0_1?
s=books&ie=UTF8&qid=1517346257&sr=1-1-fkmr0&keywords=Guia+definitivo+do+e-mail+marketing
(Livro) (Inglês)

7 Email Marketing Hacks That Could Destroy Your Business: https://www.inc.com/margo-aaron/7-email-


marketing-hacks-that-could-destroy-your-business.html?
utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+home%2Fupdates+%28Inc.com
%29 (Livro) (Inglês)

O que mais existe? Growth Hacks

Nessa aula vamos falar um pouco de growth hacks. 


Growth hacks é outro jeito de você encontrar os seus clientes. 
Neste curso, nós já vimos quatro canais de aquisição de clientes: o 
Google Adwords, SEO, Facebook Ads e E-mail Marketing. 
Mas existem outros jeitos de você encontrar o seu cliente ou ir 
até os seus clientes. 
Esses quatro canais são os mais clássicos do marketing digital, 
mas não são os únicos, não são as únicas técnicas. 
O mais importante que você precisa ter em mente quando você está construindo o seu 
negócio é entender onde os seus clientes estão e como você pode chegar até eles. 
A gente vai agora passar para alguns exemplos de growth hacks que algumas 
empresas famosas usaram para construir a sua base de clientes, 
para terem o seu crescimento. 
Você pode se inspirar e usar algumas dessas técnicas no seu startup. 
Primeiro exemplo que a gente vai dar é do Hotmail. 
O Hotmail quando começou, ele inseria no final de cada e-mail um link, 
que dizia: "Tenha aqui o seu e-mail grátis". 
No começo da internet, ter um e-mail era algo que você tinha que pagar para ter. 
Foi formando as primeiras ferramentas gratuitas. 
Então, cada vez que você disparava um e-mail por Hotmail, 
todas as pessoas que recebiam o seu e-mail recebiam embaixo da sua assinatura 
esse linkezinho e clicavam e descobriam que poderiam ter um e-mail grátis. 
Essa é uma das técnicas que o Hotmail usou para crescer. 
O iPhone, muito tempo depois, também usou essa mesma técnica. 
Ela colocava, para todos os e-mails enviados do iPhone, 
embaixo no final do e-mail, "enviado do iPhone" para destacar essa funcionalidade 
que o iPhone tinha diferente que era de poder enviar e receber e-mails. 
Era diferencial importante para os clientes do iPhone na época. 
Um segundo exemplo que a gente vai dar é um conceito muito famoso, 
conhecido em inglês como member gets member, que significa membro atrai membro. 
Qual que é a ideia aqui? 
É fazer com que os seus clientes atuais, os clientes que já usam o seu 
serviço ou já compram no seu site indiquem o seu site para outras pessoas. 
Obviamente que para fazer isso você dá um incentivo para eles fazerem. 
Por exemplo, o Dropbox, quando começou, 
oferecia dois gigas de armazenamento na nuvem para todos os seus usuários. 
Só que para escalar o tamanho da sua base de clientes, 
ele criou member gets member que oferecia 250 megas adicionais 
para cada vez que você indicava uma pessoa para o Dropbox e ela criava uma conta. 
Com isso, você conseguia aumentar o armazenamento na nuvem que você tinha 
disponível sem ter que pagar por isso, apenas fazendo a referência do Dropbox 
para os seus amigos, pedindo para eles se cadastrarem e usarem também. 
Outro exemplo que vamos dar é o Airbnb. 
O Airbnb, no começo, para conseguir chegar até os clientes, dar volume, 
postava automaticamente todas as ofertas que eram recebidas no 
seu site no Craigslist, ou seja, quando a pessoa colocava uma oferta no Airbnb, 
ela replicava essa mesma oferta no Craigslist. 
Por que ele fazia isso? 
Porque o Craigslist tinha um volume de acesso, 
um volume de clientes muito maior que o Airbnb. 
Além disso, ajudava no SEO do Airbnb. 
Isso é uma das maneiras que o Airbnb utilizou para crescer. 
Esses três exemplos aqui são para ilustrar diversas técnicas que você pode 
usar para encontrar os seus clientes. 
A ideia é que você entenda o seu consumidor, qual é a jornada dele, 
por onde ele passa, onde você pode criar essa conexão por ele. 
Essas técnicas que a gente exemplificou são os growth hacks. 
Você pode se basear nos antigos ou criar um novo que funcione para você e traga 
um crescimento exponencial para você. 
O mais importante que a gente quer passar com esses três exemplos é que você sempre 
deve buscar entender qual é a jornada do seu consumidor, quando ele está buscando o 
seu produto, buscando a sua plataforma, o que é que ele faz, onde, hoje, ele acessa, 
e usar esses canais que hoje ainda existem para alavancar o início do seu negócio. 
Por exemplo, se hoje eu sou consumidor e estou procurando a sua plataforma, 
discutindo isso fóruns, 
nada impede de você sair postando nos fóruns sobre a sua plataforma. 
Ou se tem uma comunidade no Facebook sobre o assunto e você vai lá e posta, 
oferece o seu serviço, oferece os seus produtos, é um jeito de começar, 
é jeito de atrair tráfego para o seu site para começar a gerar as primeiras vendas, 
para você começar a criar a sua base de e-mails e aí os outros canais 
também passam a ganhar força com isso. 
O mais importante é você sempre ir atrás do seu usuário, 
achar onde você pode encontrar ele. 
Na próxima aula vamos falar um pouco sobre otimização e teste A/B. 
Até lá.

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

Benchmark Growth Hacking : https://thenextweb.com/entrepreneur/2014/05/28/9-iconic-growth-hacks-


tech-companies-used-pump-user-base/

Growth Hacking para Inbound Marketers: https://materiais.rockcontent.com/growth-hacking-para-


inbound?
__hstc=125963474.4672110328200e5db2cfa4bdacfce623.1515674628999.1517766714363.151879283001
2.11&__hssc=125963474.5.1518792830012&__hsfp=2065713712&_ga=2.91423194.1321616829.1518792
828-768150255.1515674625

Opcionais:

Hacking Growth. A Estratégia de Marketing Inovadora das Empresas de Crescimento Mais Rápido - Sean
Ellis e Morgan Brown: https://www.amazon.com.br/Estrat%C3%A9gia-Marketing-Inovadora-Empresas-
Crescimento/dp/8595980047/ref=pd_sim_14_6?
_encoding=UTF8&psc=1&refRID=308QQBE0NKA2F86TY9YD (Livro)

9 iconic growth hacks tech companies used to boost their user bases

These days, it seems like some tech companies go from zero to a million users overnight. The growth of
these firms — Airbnb and Uber might service as recent examples — can seem magical… but it’s not. What’s
the so-called magic sauce for these companies?

To attain this kind of rapid growth, it’s imperative to look outside of typical, run-of-the-mill marketing
strategies like paid advertising and to start thinking creatively about how to engage users and spread the
word about your site. Below are some examples of growth hacks that have helped some of the countries
largest tech giants get where they are today.

Thanks for joining us!


See the highlights of TNW Conference 2022
Check the video

1. Hotmail’s “Get Your Free Email at Hotmail” Tagline

Rather than blowing its marketing budget on advertising, groundbreaking browser-based email service
Hotmail elected to leverage a free resource it already had— existing users.

Hotmail already had about 20,000 users one month after launching in 1996 and it opted to market its
service directly to the friends, family and colleagues of those users by employing a simple strategy: It
added a tagline, “Get Your Free Email at Hotmail,” at the end of each existing user’s outgoing mail.

When a Hotmail user sent out an email on his or her account, the recipient could click on the tagline link,
which would direct them to a page where they could set up their own account. As a result, the company
userbase not only skyrocketed to 1 million users within 6 month, but the email startup also executed one
of of the web’s earliest growth hacks (though the term wouldn’t be coined for another fourteen years).

2. Paypal’s eBay Dominance

Half platform hack, half “fake it ‘til you make it,” PayPal, founded in 1998, managed to gain a remarkable
degree of traction by manufacturing its own popularity on eBay. When it figured eBay as a vital distribution
platform, eBay created a bot that purchased goods on the auction site using only PayPal as a payment
method.
Seeing the increasing popularity of PayPal for payment, eBay sellers began offering it so they didn’t miss
out on sales. Not only did this make Paypal seem more popular than it was, it got sellers to actually use the
service, helping them realize it really was a more convenient payment method.

3. YouTube’s Embed Code

Another classic example of platform hacking: YouTube chose to focus on MySpace as a means of reaching
its target audience. At the time, in 2005 with nearly 25 million unique users, MySpace was the top social
network, particularly for bands and their fans, but sharing videos on the site was next to impossible.

Other video sites like YouTube had avoided allowing blogs and other sites to embed their videos because
they wanted to keep the traffic on their own sites – plus, they didn’t want to pay the hosting costs
associated with supporting traffic to other people’s sites. YouTube shouldered the cost in exchange for a
huge boost in brand recognition. That initial traction helped it grow into the powerhouse it is today, with
over a billion users.

4. Dropbox’s Referral Program

When Dropbox was first starting out, it experimented with paid ads and found that the cost to acquire a
new customer was much higher than the average customer lifetime value, which is a sure way to run out of
money before reaching profitability. It chose to look elsewhere for growth, designing an easy-to-use
referral program that awarded 500MB of free Dropbox storage space to each party pending signup.
Not only is this 1GB of space far cheaper than paid advertisement, but referrals from friends are also much
more trustworthy than anonymous ads. Dropbox sent out 2.8 million of these direct referral invited in April
2010.

This example of a low-cost, high-impact growth hack – that accomplished the difficult task of making a file
storage system seem like an exciting, and exclusive, club – increased Dropbox signups dramatically. In a 15-
month period, the company went from having 100,000 users to having 4 million users.

5. Facebook’s Closed Network

No single hack can possibly be responsible for the remarkable growth at the social network giant Facebook.
Nevertheless, this initial hack helped to start them off on a solid foundation that made later growth
possible.

Beginning as a contained network (versus the free-for-all that was Friendster) and then slowly expanding—
from Harvard, to a handful of colleges, to all colleges, and so on—allowed Facebook to remain at critical
mass at every stage of growth. The fact that it was a closed network made it seem exclusive, increasing the
appetite for it from socially hungry college kids.

6. Twitter’s Recommended Followers


Sometimes, the greatest growth hacks can see obvious in retrospect, but many tech companies overlook
obvious ways to increase the virality of their products. In the early days, Twitter had a bit of a retention
problem—new users poured in, but very few actually engaged with the site and became active users.

Rather than investing in the standard retargeting ads or email newsletters, the company attempted to
figure out what it was that separated those who kept coming back and those who joined and never
returned. It learned that following at least five to 10 accounts resulted in a much higher likelihood of
engagement so then Twitter rebuilt a new user experience to encourage following others. The positive
impact on its retention was dramatic and instant.

7. Airbnb’s Craigslist Cross-Posting


Yet another example of a platform hack, a simple yet brilliant bot allowed users listing their properties on
the fledgling rental space Airbnb to cross-post them to Craigslist in one click.

Taking advantage of Craigslist’s well-established user base not only allowed Airbnb to get its name in front
of as many new users as possible, but it also helped to ensure that the properties they listed for rent were
booked more often—making listing with them more lucrative for users.

8. Pinterest’s Invitation-Only Signup

Taking a cue from Facebook’s early growth, the social bookmarking site Pinterest was initially invitation-
only. Anyone was free to request an invitation, after which they received an email notifying them that the
waiting list was long but they’d be allowed in as soon as possible.

Whether or not this was actually true, it served to generate buzz and made Pinterest seem that much more
desirable to early users.

9. Instagram’s Cross-Posting to (Almost) Any Platform


Taking the platform hack concept to another level, Instagram made it quick and easy for users to cross-post
to Facebook, Twitter, Tumblr, Foursquare, and more.

This was undeniably good for users, who struggled to post mobile photos to Facebook in those early days,
but it was also good for Instagram, whose distinct-looking photos started popping up across various social
platforms, serving as a free advertisement for the app.

While the growth of these companies may seem magical from the outside, the key to expanding your
business at the same rate may lie in just a couple of strategic choices, whether it’s deciding to leech off the
success of another company (a la YouTube and MySpace) or simply building mystique for your start-up by
allowing only a few users in at a time (a la Facebook and Pinterest.)

Often, a small tweak in the way you operate can make the difference between being a $1 million company
or a $1 billion company. However, as the examples above show, growth hacking won’t get you all the way.
If you want sustainable, authentic growth, and not just a temporary spike in new users, you need to
have the goods to back it up.

Don’t miss: How to build a startup that has an unfair advantage

Testes A/B

[MÚSICA] 
Olá pessoal, bem-vindo ao módulo 5 do curso de Marketing Digital. 
Hoje vamos falar um pouco sobre o Teste A/B e a sua importância. 
O que é um Teste A/B? 
Vocês já devem ter ouvido falar sobre fazer um Teste A/B no seu anúncio, 
fazer um Teste A/B no seu site, no seu e-mail. 
É uma maneira rápida de testar como melhorar o desempenho seja 
de um anúncio ou de uma página do seu site. 
É um conceito super simples que a gente usa para acrescentar melhorias, 
testar melhorias. 
O Teste A/B é quando você cria apenas uma variação na sua página, no seu e-mail, 
para testar o que funciona melhor. 
Por exemplo, a cor do botão é melhor azul ou verde? 
Você cria duas variações da sua página e testa qual funciona melhor qual converte 
melhor. 
Isso pode ser aplicado para diversos anúncios, e-mails e páginas do seu site. 
Nós vamos ver alguns exemplos ao longo da aula. 
Quais são as características do Teste A/B? 
Primeiro, é simples e fácil de executar, você não cria muitas variáveis. 
Você faz um teste rápido que te ajuda a determinar o que funciona melhor, 
muito importante aqui, é apenas uma variável por teste, então a gente não pode 
alterar mais de uma característica, seja do anúncio ou da página para testar. 
Você vai mudar apenas uma cor, apenas um texto, 
apenas uma foto, para validar o que é que funciona melhor. 
Ele é um teste baseado que você tem uma página de controle e uma página de teste. 
Você coloca as duas para receber o fluxo, 
seja do anúncio ou do site, e vê qual performa melhor. 
E aqui tem um detalhe importante, é importante você saber qual que é a métrica 
de sucesso para avaliar o que funciona ou que não funciona. 
Por exemplo, 
se você faz um Teste A/B do título do seu e-mail a métrica que você vai relacionar 
para saber o que funciona melhor é a taxa de abertura daquele e-mail. 
É a métrica que faz sentido com o que você está testando. 
Não faria sentido, por exemplo, você comparar alternando dois títulos de 
e-mail, a taxa de clique, porque a taxa de clique está relacionada com o 
conteúdo do seu e-mail, não com o título, que é a variável que você está testando. 
Ele também precisa de uma significância estatística para fazer sentido, 
ou seja, se você tem uma página com botão azul e outra com botão verde e apenas três 
pessoas acessaram aquele site duas clicaram quando estava no botão verde e 
uma clicou no azul, você não tem significância estatística suficiente para 
dizer se o teste funcionou ou não. 
Na internet é super fácil achar calculadoras que ajudam a te dizer de 
quantas interações você precisa para determinar se funcionou melhor, 
o teste A ou o teste B. 
Vai ter aqui alguns links de calculadoras para te auxiliar nesse processo. 
O Teste A/B também te ajuda a tomar decisões com base em dados, 
então, ela te ajuda a tirar o achismo. 
"Eu acho que o botão azul funciona melhor", nesse exemplo que a gente tem 
usado, " não, eu acho que o botão verde funciona melhor". 
Você elimina o achismo com um simples teste, você tem resultados, dados que te 
mostram qual o botão que performou melhor, qual variante funcionou melhor. 
Ajuda muito todos os canais a gente melhorar o desempenho deles e determinar o 
que funciona melhor. 
Onde eu posso utilizar Testes A/B? 
Todos os canais que a gente viu no curso de Marketing Digital tem ferramentas 
nativas ou você pode usar ferramentas externas para fazer o Teste A/B, 
seja no Google AdWords ou Facebook Ads, em SO, ou em e-mail marketing. 
Você também pode realizar Teste A/B no seu website, para fazer variações de página. 
O que pode ser testado no Teste A/B? 
Por exemplo, você pode testar a headline do seu site, 
do seu anúncio de texto no AdWords, do seu anúncio de texto no Facebook. 
Você pode alterar o call-to-action, seja o texto, seja o botão. 
Por exemplo, você pode testar "compre aqui" versus "compre agora". 
Você pode alterar a cor do botão entre laranja e verde, entende? 
O que converte mais, o que traz mais clique no anúncio? 
Você também pode testar alterar o texto da sua página. 
Uma variação de forma de escrita, um tom de voz. 
Você pode alterar imagens, vídeos da sua página, uma foto versus a outra, 
qual foto gera mais cliques? 
Qual foto converte melhor? 
Você também pode testar o texto ou o campo do seu banner, o tamanho deles, 
quantos você vai pedir, por exemplo. 
Uma variante você pede a data de nascimento, na outra não. 
Será que isso impacta o quanto de pessoas preenchem aquele formulário? 
Tudo pode ser testado nessa comparação simples de duas variantes. 
Aqui agora ficam alguns exemplos, 
que eu já citei antes, para ilustrar exemplos de Teste A/B. 
Nesse primeiro a gente tem dois websites e eles comparam a taxa 
de clique num banner, que tem o botão em azul, outro que tem o botão em verde. 
Aqui no caso, o com botão na cor verde performou melhor, teve um clique maior. 
Nesse segundo exemplo de um anúncio no Facebook vemos que ele 
altera o texto do call-to-action no headline do anúncio, ou seja, 
ele alterou de "Quanto devo gastar" para "Quanto devo investir" 
e compara qual trouxe mais clique, qual as pessoas engajaram mais. 
Nesse terceiro exemplo, outro anúncio de Facebook de uma loja de produtos geeks. 
A variação está na foto, todo o texto é igual, 
ele só foi testando qual a foto ganha mais. 
Então vemos hoje um pouco dos Testes A/B e da sua importância para ajudar a aprimorar os 
seus anúncios e o seu website, comparando sempre uma variação contra uma outra, 
de uma forma simples e rápida de entender a performance. 
Até a próxima aula.
Testes A/B (Joãozinho)

Joãozinho, após assistir a aula de teste A/B, resolveu implementar essa 


metodologia em algumas páginas do seu site e no seu e-mail marketing. 
O objetivo do Joãozinho é melhorar a taxa de conversão do seu site e a taxa de 
abertura do seu e-mail. 
Vamos ver que testes A/B ele usou. 
Na home do seu site, Joãozinho queria saber que banner performava melhor, 
se um banner só com camisetas ou banner com modelos. 
Joãozinho então dividiu o tráfego da sua homepage duas homepages, 
uma com um banner só de camisetas e outro com banner com modelos. 
Joãozinho deixou durante uma semana esse teste. 
Após isso, ele mensurou qual banner tinha mais cliques, ou seja, 
em qual banner as pessoas se interessaram mais por clicar e ir ver os produtos. 
O resultado foi que o banner com modelos teve 700 cliques e o banner com 
as camisetas apenas tiveram mais cliques, total de 1300 cliques. 
Joãozinho, animado, resolveu agora também fazer um teste A/B na sua página de produto, 
para melhorar a conversão dessa página para o carrinho. 
Joãozinho gostaria de saber se o botão "comprar" na cor laranja ou na 
cor verde convertia melhor. 
Adotando o mesmo procedimento anterior, Joãozinho dividiu o tráfego dessa página 
50%, uma com botão na cor laranja e a outra no botão verde. 
Após uma semana, Joãozinho viu qual a página que converteu melhor e o resultado 
foi que laranja, a cor atual que ele já usa no seu site, é o que converte mais. 
Joãozinho agora resolveu aplicar a metodologia de teste A/B para o seu 
e-mail de newsletter. 
O objetivo dele é melhorar a taxa de abertura desse e-mail. 
O atual título dessa newsletter é "Novidades da sua loja de camiseta". 
Joãozinho então resolve pegar sua base de contatos, 
dividi-la em 50% para receber o título atual e 50% para receber novo título, 
que no caso é "Confira os lançamentos da semana!". 
Após o disparo, Joãozinho reparou que o título atual que ele usa tem em média uma 
taxa de abertura de 8%, e o novo título alcançou uma taxa de abertura de 13%. 
Empolgado com esse resultado, Joãozinho resolveu de novo fazer um teste A/B 
no título do seu e-mail, visando melhorar ainda mais sua taxa de abertura. 
Dessa vez, Joãozinho resolveu testar se o uso de um emoji, no caso, 
de um foguete, melhoraria a taxa de abertura do seu e-mail de newsletter. 
O título A ficou "Confira os lançamentos da semana!" e o título B ficou a imagem do 
foguete "Confira os lançamentos da semana!". 
Após o disparo para sua base, 
ele reparou que a taxa de abertura se manteve constante para as duas bases, 
ou seja, 13% para o título A e também 13% para o título B. 
Nesse caso, o teste A/B ajudou Joãozinho a concluir que a imagem do foguete 
não traz uma diferença significativa na taxa de abertura do seu e-mail.

Leitura Recomendada
Obrigatórios:

Calculadora Teste A/B: http://ferramentas.resultadosdigitais.com.br/calculadora-teste-ab/ e


https://www.kissmetrics.com/growth-tools/ab-significance-test/
The Complete Guide to A/B Testing: https://vwo.com/ab-testing/ (Inglês)

O que é Teste A/B: https://resultadosdigitais.com.br/blog/teste-ab/

A Beginner’s Guide To A/B Testing: https://blog.kissmetrics.com/ab-testing-introduction/ (Inglês)

Calcule o tamanho da amostra

Para a realização de um Teste A/B, é necessário calcular o tamanho da amostra necessária, ou seja,
quantos visitantes deverá ter uma página, quantas pessoas deve abrir um email, etc. Esse número irá
mostrar a viabilidade do experimento. Utilize nossa calculadora para saber qual é o tamanho da amostra
que seu teste deve ter.

Veja o resultado de um Teste A/B

Com os resultados em mãos, é necessário definir o vencedor de um Teste A/B e saber qual o nível de
confiabilidade que o teste obteve. Utilize nossa calculadora de resultados de teste A/B para saber qual das
variações do seu teste é a vencedora.


Why should you consider A/B test?
 What can you A/B test?
 Different types of A/B tests
 A/B testing statistical approach
 How to perform an A/B Test?
 A/B testing calendar
 A/B testing mistakes to avoid
 A/B testing challenges
 A/B testing and SEO
 A/B testing examples
 Conclusion
 GET THIS GUIDE ON E-MAIL
What is A/B testing?
A/B testing, also known as split testing, refers to a randomized experimentation process wherein two or
more versions of a variable (web page, page element, etc.) are shown to different segments of website
visitors at the same time to determine which version leaves the maximum impact and drives business
metrics.
Essentially, A/B testing eliminates all the guesswork out of website optimization and enables experience
optimizers to make data-backed decisions. In A/B testing, A refers to ‘control’ or the original testing
variable. Whereas B refers to ‘variation’ or a new version of the original testing variable. 
The version that moves your business metric(s) in the positive direction is known as the ‘winner.’
Implementing the changes of this winning variation on your tested page(s) / element(s) can help optimize
your website and increase business ROI. 
The metrics for conversion are unique to each website. For instance, in the case of eCommerce, it may be
the sale of the products. Meanwhile, for B2B, it may be the generation of qualified leads. 
A/B testing is one of the components of the overarching process of Conversion Rate Optimization (CRO),
using which you can gather both qualitative and quantitative user insights. You can further use this
collected data to understand user behavior, engagement rate, pain points, and even satisfaction with
website features, including new features, revamped page sections, etc. If you’re not A/B testing your
website, you’re surely losing out on a lot of potential business revenue.

Why should you consider A/B testing?


If B2B businesses today are unhappy with all the unqualified leads they get per month, eCommerce stores,
on the other hand, are struggling with a high cart abandonment rate. Meanwhile, media and publishing
houses are also dealing with low viewer engagement. These core conversion metrics are affected by some
common problems like leaks in the conversion funnel, drop-offs on the payment page, etc.
Let’s see why you should do A/B testing:
1. Solve visitor pain points
Visitors come to your website to achieve a specific goal that they have in mind. It may be to understand
more about your product or service, buy a particular product, read/learn more about a specific topic, or
simply browse. Whatever the visitor’s goal may be, they may face some common pain points while
achieving their goal. It can be a confusing copy or hard to find the CTA button like buy now, request a
demo, etc. 
Not being able to achieve their goals leads to a bad user experience. This increases friction and eventually
impacts your conversion rates. Use data gathered through visitor behavior analysis tools such as heatmaps,
Google Analytics, and website surveys to solve your visitors’ pain points. This stands true for all businesses:
eCommerce, travel, SaaS, education, media, and publishing.
2. Get better ROI from existing traffic
As most experience optimizers have come to realize, the cost of acquiring quality traffic on your website is
huge. A/B testing lets you make the most out of your existing traffic and helps you increase conversions
without having to spend additional dollars on acquiring new traffic. A/B testing can give you high ROI as
sometimes, even the minutest of changes on your website can result in a significant increase in overall
business conversions.

3. Reduce bounce rate


One of the most important metrics to track to judge your website’s performance is its bounce rate. There
may be many reasons behind your website’s high bounce rate, such as too many options to choose from,
expectations mismatch, confusing navigation, use of too much technical jargon, and so on. 
Since different websites serve different goals and cater to different segments of audiences, there is no one-
size-fits-all solution to reducing bounce rate. However, running an A/B test can prove beneficial. With A/B
testing, you can test multiple variations of an element of your website till you find the best possible
version. This not only helps you find friction and visitor pain points but helps improve your website visitors’
overall experience, making them spend more time on your site and even converting into a paying
customer.
4. Make low-risk modifications
Make minor, incremental changes to your web page with A/B testing instead of getting the entire page
redesigned. This can reduce the risk of jeopardizing your current conversion rate. 
A/B testing lets you target your resources for maximum output with minimal modifications, resulting in an
increased ROI. An example of that could be product description changes. You can perform an A/B test
when you plan to remove or update your product descriptions. You do not know how your visitors are
going to react to the change. By running an A/B test, you can analyze their reaction and ascertain which
side the weighing scale may tilt. 
Another example of low-risk modification can be the introduction of a new feature change. Before
introducing a new feature, launching it as an A/B test can help you understand whether or not the new
change that you’re suggesting will please your website audience.
Implementing a change on your website without testing it may or may not pay off in both the short and
long run. Testing and then making changes can make the outcome more certain.
5. Achieve statistically significant improvements
Since A/B testing is entirely data-driven with no room for guesswork, gut feelings, or instincts, you can
quickly determine a “winner” and a “loser” based on statistically significant improvements on metrics like
time spent on the page, number of demo requests, cart abandonment rate, click-through rate, and so on.
6. Redesign website to increase future business gains
Redesigning can range from a minor CTA text or color tweak to particular web pages to completely
revamping the website. The decision to implement one version or the other should always be data-driven
when A/B testing. Do not quit testing with the design being finalized. As the new version goes live, test
other web page elements to ensure that the most engaging version is served to the visitors.
What can you A/B test?
Your website’s conversion funnel determines the fate of your business. Therefore, every piece of content
that reaches your target audience via your website must be optimized to its maximum potential. This is
especially true for elements that have the potential to influence the behavior of your website visitors and
business conversion rate. When undertaking an optimization program, test the following key site elements
(the list, however, is not exhaustive):
Copy
1. Headlines and subheadlines
A headline is practically the first thing that a visitor notices on a web page. It’s also what defines their first
and last impression, filling the blanks whether or not they’ll go ahead and convert into paying customers.
Hence, it’s imperative to be extra cautious about your site’s headlines and subheadlines. Ensure they’re
short, to-the-point, catchy, and convey your desired message in the first stance. Try A/B testing a few
copies with different fonts and writing styles, and analyze which catches your visitors’ attention the most
and compels them to convert. You can also use VWO’s AI-powered text generation system to generate
recommendations for the existing copy on your website.
2. Body
The body or main textual content of your website should clearly state what the visitor is getting – what’s in
store for them. It should also resonate with your page’s headline and subheadline. A well-written body can
significantly increase the chances of turning your website into a conversion magnet. 
While drafting your website’s content, keep the following two parameters in mind:
 Writing style: Use the right tonality based on your target audience. Your copy should directly
address the end-user and answer all their questions. It must contain key phrases that improve
usability and stylistic elements that highlight important points.
 Formatting: Use relevant headlines and subheadlines, break the copy into small and easy
paragraphs, and format it for skimmers using bullet points or lists.
Interestingly, experience optimizers can now take advantage of artificial intelligence to create website
copies. GPT-3 or Generative Pre-trained Transformer 3, is an AI-powered neural network that has the
ability to produce nearly flawless text content relevant to any given context. Built by OpenAI, GPT-3 uses
machine learning to predict and draft content just like a human. The best part? You can now integrate
OpenAI’s GPT-3 with VWO Testing account and create variations for your website copy and deploy them
without the help of an expert writer or IT, respectively. 
3. Subject lines
Email subject lines directly impact open rates. If a subscriber doesn’t see anything they like, the email will
likely wind up in their trash bin.
According to recent research, average open rates across more than a dozen industries ranging from 25 to
47 percent. Even if you’re above average, only about half of your subscribers might open your emails.
A/B testing subject lines can increase your chances of getting people to click. Try questions versus
statements, test power words against one another, and consider using subject lines with and without
emojis. 

Design and layout


Because everything seems so essential, businesses sometimes struggle with finding only the most essential
elements to keep on their website. With A/B testing, this problem can be solved once and for all. 
For example, as an eCommerce store, your product page is extremely important from a conversion
perspective. One thing for sure is that with technological progress in its current stage, customers like to see
everything in high definition before buying it. Therefore, your product page must be in its most optimized
form in terms of design and layout. 
Along with the copy, the page’s design and layout include images (product images, offer images, etc.) and
videos (product videos, demo videos, advertisements, etc.). Your product page should answer all of your
visitor’s questions without confusing them and without getting cluttered:
 Provide clear information: Based on the products you sell, find creative ways to provide all
necessary context and accurate product descriptions so that prospective buyers do not get
overwhelmed with an unorganized copy while looking for answers to their queries. Write clear
copies and provide easily noticeable size charts, color options, etc.
 Highlight customer reviews: Add both good and bad reviews for your products. Negative reviews
add credibility to your store.
 Write simple content: Avoid confusing potential buyers with complicated language in the quest to
decorate your content. Keep it short, simple, and fun to read.
 Create a sense of urgency: Add tags like ‘Only 2 Left In Stock’, countdowns like ‘Offer Ends in 2
Hours and 15 Minutes’, or highlight exclusive discounts and festive offers, etc., to nudge the
prospective buyers to purchase immediately.
Other important pages whose design needs to be on point are pages like the home page and landing page.
Use A/B testing to discover the most optimized version of these critical pages. Test as many ideas as you
can, such as add plenty of white space and high definition images, feature product videos instead of
images, and test out different layouts. 
Declutter your pages using insights from heatmaps, clickmaps, and scrollmaps to analyze dead clicks and
identify distractions. The less cluttered your home page and landing pages, the more likely it is for your
visitors to easily and quickly find what they’re looking for.

Navigation
Another element of your website that you can optimize by A/B testing is your website’s navigation. It is the
most crucial element when it comes to delivering an excellent user experience. Make sure you have a clear
plan for your website’s structure and how different pages will be linked to each other and react within that
structure. 
Your website’s navigation starts on the home page. The home page is the parent page from which all other
pages emerge and link back to each other. Make sure your structure is such that visitors can easily find
what they’re looking for and do not get lost because of a broken navigation path. Each click should direct
visitors to the desired page.
Mentioned below are some ideas to help you step up your navigation game:
 Match visitor expectations by placing your navigation bar in standard places like horizontal
navigation on the top and vertical down the left to make your website easier to use.
 Make your website’s navigation predictable by keeping similarly themed content in the same
bucket or in related buckets to reduce your visitor’s cognitive load. For example, as an eCommerce
store, you may be selling a variety of earphones and headphones. Some of them may be wired,
while others may be wireless or ear-pods. Bucket these in such a way that when a visitor looks for
earphones or headphones, they find all these varieties in one place rather than having to search for
each kind separately
 Creating a fluid, easy-to-navigate website by keeping its structure simple, predictable, and
matching your visitors’ expectations. This will not only increase the chances of getting more
conversions but also create a delightful customer experience forcing visitors to come back to your
website.
Forms
Forms are mediums through which prospective customers get in touch with you. They become even more
important if they are part of your purchase funnel. Just as no two websites are the same, no two forms
addressing different audiences are the same. While a small comprehensive form may work for some
businesses, long forms might do wonders for their lead quality for other businesses. 
You can figure out which style works for your audience the best by using research tools/methods like form
analysis to determine the problem area in your form and work towards optimizing it.
CTA (Call-to-action)
The CTA is where all the real action takes place – whether or not visitors finish their purchases and convert
if they fill out the sign-up form or not, and more such actions that have a direct bearing on your conversion
rate. A/B testing enables you to test different CTA copies, their placement across the web page, toy with
their size and color scheme, and so on. Such experimentation helps understand which variation has the
potential to get the most conversions.
Social proof
Social proof may take the form of recommendations and reviews from experts of the particular fields, from
celebrities and customers themselves, or can come as testimonials, media mentions, awards and badges,
certificates, and so on. The presence of these proofs validates the claims made by your website. A/B
testing can help you determine whether or not adding social proof is a good idea. If it is a good idea, what
kinds of social proof should you add, and how many should you add. You can test different types of social
proofs, their layouts, and placements to understand which works best in your favor.
Content depth
Some website visitors prefer reading long-form content pieces that extensively cover even the minutest of
details. Meanwhile, many others just like to skim through the page and deep dive only into the topics that
are most relevant to them. In which category does your target audience fall?
A/B test content depth. Creating two pieces of the same content, one that’s significantly longer than the
other, provides more details. Analyze which compels your readers the most. 
Understand that content depth impacts SEO and many other business metrics such as the conversion rate,
page time-spent, and bounce rate. A/B testing enables you to find the ideal balance between the two.

What are the different types of A/B tests?


Post learning about which web page elements to test to move your business metrics in the positive
direction, let’s move ahead and learn about the different kinds of testing methods along with their
advantages.
Ideally, there are four basic testing methods – A/B testing, Split URL testing, Multivariate testing, and
Multipage testing. We’ve already discussed the first kind, namely, A/B testing. Let’s move on to the others.
Split URL testing
Many people in the testing arena confuse Split URL testing with A/B testing. However, the two are
fundamentally very different. Split URL testing refers to an experimentation process wherein an entirely
new version of an existing web page URL is tested to analyze which one performs better. 

Typically, A/B testing is used when you wish to only test front-end changes on your website. On the other
hand, Split URL testing is used when you wish to make significant changes to your existing page, especially
in terms of design. You’re not willing to touch the existing web page design for comparison purposes. 
When you run a Split URL test, your website traffic is split between the control (original web page URL) and
variations (new web page URL), and each of their respective conversion rates is measured to decide the
winner. 
Advantages of Split URL testing
 Ideal for trying out radical new designs while using the existing page design for comparative
analysis. 
 Recommended for running tests with non-UI changes, such as switching to a different database,
optimizing your page’s load time, etc. 
 Change up web page workflows. Workflows dramatically affect business conversions, helping test
new paths before implementing changes and determine if any of the sticking points were missed.
 A better and much-recommended testing method for dynamic content. 
Multivariate testing (MVT)
Multivariate testing (MVT) refers to an experimentation method wherein variations of multiple page
variables are simultaneously tested to analyze which combination of variables perform the best out of all
the possible permutations. It’s more complicated than a regular A/B test and is best suited for advanced
marketing, product, and development professionals.
Here’s an example to give you a more comprehensive description of multivariate testing. Let’s say you
decide to test 2 versions, each of the hero image, call-to-action button color, and headlines of one of your
landing pages. This means a total of 8 variations are created, which will be concurrently tested to find the
winning variation.
Here’s a simple formula to calculate the total number of versions in a multivariate test:
[No. of variations of element A] x [No. of variations of element B] x [No. of variations of element C]… =
[Total No. of variations]
When conducted properly, multivariate testing can help eliminate the need to run multiple and sequential
A/B tests on a web page with similar goals. Running concurrent tests with a greater number of variations
helps you save time, money, and efforts and come to a conclusion in the shortest possible time.
Advantages of Multivariate testing 
Multivariate testing typically offers primary three benefits:
 Helps avoid the need to conduct several sequential A/B tests with the same goal and saves time
since you can simultaneously track the performance of various tested page elements.
 Easily analyze and determine the contribution of each page element to the measured gains,
 Map all the interaction between all independent element variations (page headlines, banner image,
etc.).
Multipage testing
Multipage testing is a form of experimentation where you can test changes to particular elements across
multiple pages.
There are two ways to conduct a multipage test. One, you can either take all the pages of your sales funnel
and create new versions of each, which makes your challenger the sales funnel, and you then test it against
the control. This is called Funnel Multipage testing. 
Two, you can test how the addition or removal of the recurring element(s), such as security badges,
testimonials, etc., can impact conversions across an entire funnel. This is called Classic or Conventional
Multipage testing. 
Advantages of Multipage testing 
Similar to A/B testing, Multipage testing is easy to create and run and provides meaningful and reliable
data with ease and in the shortest possible time. 
The advantage of multipage testing are as follows:
1. It enables you to create consistent experiences for your target audience. 
2. It helps your target audience see a consistent set of pages, no matter if it’s the control or one of its
variations. 
3. It enables you to implement the same change on several pages to ensure that your website visitors
don’t get distracted and bounce off between different variations and designs when navigating
through your website.
Which statistical approach to use to run an A/B test?
Post learning about four different types of A/B testing experimentation methods, it’s equally important to
understand which statistical approach to adopt to successfully run an A/B test and draw the right business
conclusion. 
Ideally, there are two types of statistical approaches used by A/B/n experimenters across the globe:
Frequentist and Bayesian. Each of these approaches has its own pros and cons. However, we, at VWO, use,
support, and promote the Bayesian approach. 
The comparison between the two approaches given below will help you understand why.
Frequentist approach:
The frequentist approach of probability defines the probability of an event with relation to how frequently
(hence the name) a particular event occurs in a large number of trials/data points. When applied to the
world of A/B testing, one can see that anyone going with the frequentist approach would need more data
(a function of more number of visitors tested and over longer durations) to come to the right conclusions.
This is something that limits you in scaling up any A/B testing effort. According to the Frequentist
approach, it is essential to define your A/B test’s duration based on sample size to reach the right test
conclusions. The tests are based on the fact that every experiment can be repeated infinite times.
Following this approach calls for a lot of attention to detail for every test that you run because for the same
set of visitors, you’ll be forced to run longer duration tests than the Bayesian approach. Hence, each test
needs to be treated with extreme care because there are only a few tests that you can run in a given
timeframe. Unlike Bayesian statistics, the Frequentist approach is less intuitive and often proves difficult to
understand.
Bayesian approach:
As compared to the Frequentist approach, Bayesian statistics is a theory-based approach that deals with
the Bayesian interpretation of probability, where probability is expressed as a degree of belief in an
event. In other words, the more you know about an event, the better and faster you can predict the end
outcomes. Rather than being a fixed value, probability under Bayesian statistics can change as new
information is gathered. This belief may be based on past information such as the results of previous tests
or other information about the event. 
Unlike the frequentist approach, the Bayesian approach provides actionable results almost 50% faster
while focusing on statistical significance. At any given point, provided you have enough data at hand, the
Bayesian approach tells you the probability of variation A having a lower conversion rate than variation B
or the control. It does not have a defined time limit attached to it, nor does it require you to have an in-
depth knowledge of statistics.
In the simplest of terms, the Bayesian approach is akin to how we approach things in everyday life. For
instance, you misplaced your mobile phone in your house. As a frequentist, you would only use a GPS
tracker to track it and only check the area the tracker is pointing to. While as a Bayesian, you will not only
use a GPS tracker but also check all the places in the house you earlier found your misplaced phone. In the
former, the event is considered a fixed value, while in the latter, all past and future knowledge are utilized
to locate the phone. 
To get a clearer understanding of the two statistical approaches, here’s a comparison table just for you:

Frequentist Approach Bayesian Approach

Frequentist Statistics follow the ‘Probability as Bayesian Statistics follow the notions of ‘Probability as Deg
Long-Term Frequency’ definition of probability. of Belief’ and ‘Logical Probability.’

In this approach, you only use data from your In this approach, you use your prior knowledge from the
current experiment. The frequentist solution is to previous experiments and try to incorporate that informati
conduct tests and draw conclusions. into your current data. The Bayesian solution is to use exis
data to draw conclusions.

Give an estimated mean (and standard deviation) of It takes into account the possibility of A beating B and also
samples where A beats B but completely ignores calculates the range of the improvement you can expect.
the cases when B beats A.

Requires the test to run for a set period to get Gives you more control over testing. You can now plan bett
correct data from it but can’t figure out how close have a more accurate reason to end tests, and get into the
or far A and B actually are. It fails to tell you the nitty-gritty of how close or far apart A and B are.
probability of A beating B.

Once you’ve figured out which testing method and statistical approach you wish to use, it’s time to learn
the art and science of performing A/B tests on VWO’s A/B testing platform.
How to perform an A/B test?
A/B testing offers a very systematic way of finding out what works and what doesn’t work in any given
marketing campaign. Most marketing efforts are geared toward driving more traffic. As traffic acquisition
becomes more difficult and expensive, it becomes paramount to offer your users the best experience who
comes to your website. This will help them achieve their goals and allow them to convert in the fastest and
most efficient manner possible. A/B testing in marketing allows you to make the most out of your existing
traffic and increase revenue inflow. 
A structured A/B testing program can make marketing efforts more profitable by pinpointing the most
crucial problem areas that need optimization. A/B testing is now moving away from being a standalone
activity that is conducted once in a blue moon to a more structured and continuous activity, which should
always be done through a well-defined CRO process. Broadly, it includes the following steps:
Step 1: Research
Before building an A/B testing plan, one needs to conduct thorough research on how the website is
currently performing. You will have to collect data on everything related to how many users are coming
onto the site, which pages drive the most traffic, the various conversion goals of different pages, etc.
The A/B testing tools used here can include quantitative website analytics tools such as Google Analytics,
Omniture, Mixpanel, etc., which can help you figure out your most visited pages, pages with most time
spent, or pages with the highest bounce rate. For example, you may want to start by shortlisting pages that
have the highest revenue potential or the highest daily traffic. Following this, you may want to dive deeper
into the qualitative aspects of this traffic. 
Heatmap tools are the leading technology used to determine where users are spending the most time on,
their scrolling behavior, etc. This can help you identify problem areas on your website. Another popular
tool used to do more insightful research is website user surveys. Surveys can act as a direct conduit
between your website team and the end-user and often highlight issues that may be missed in aggregate
data. 
Further, qualitative insights can be derived from session recording tools that collect data on visitor
behavior, which helps in identifying gaps in the user journey. In fact, session recording tools combined with
form analysis surveys can uncover insights on why users may not be filling your form. It may be due to
some fields that ask for personal information or users, maybe abandoning your forms for too long.
As we can see, both quantitative and qualitative research can help us prepare for the next step in the
process, making actionable observations for the next steps.
Step 2: Observe and formulate hypothesis
Get closer to your business goals by logging research observations and creating data-backed hypotheses
aimed at increasing conversions. Without these, your test campaign is like a directionless compass. The
qualitative and quantitative research tools can only help you with gathering visitor behavior data. It is now
your responsibility to analyze and make sense of that data. The best way to utilize every bit of data collated
is to analyze it, make keen observations on them, and then draw websites and user insights to formulate
data-backed hypotheses. Once you have a hypothesis ready, test it against various parameters such as how
much confidence you have of it winning, its impact on macro goals, and how easy it is to set up, and so on.
Step 3: Create variations
The next step in your testing program should be to create a variation based on your hypothesis, and A/B
test it against the existing version (control). A variation is another version of your current version with
changes that you want to test. You can test multiple variations against the control to see which one works
best. Create a variation based on your hypothesis of what might work from a UX perspective. For example,
enough people not filling forms? Does your form have too many fields? Does it ask for personal
information? Maybe you can try a variation with a shorter form or another variation by omitting fields that
ask for personal information.
Step 4: Run test
Before we get to this step, it’s important to zero upon the type of testing method and approach you want
to use. Once you’ve locked down on either one of these types and approaches based (refer to the above-
written chapters) on your website’s needs and business goals, kick off the test and wait for the stipulated
time for achieving statistically significant results. Keep one thing in mind – no matter which method you
choose, your testing method and statistical accuracy will determine the end results. 
For example, one such condition is the timing of the test campaign. The timing and duration of the test
have to be on point. Calculate the test duration keeping in mind your average daily and monthly visitors,
estimated existing conversion rate, minimum improvement in conversion rate you expect, number of
variations (including control), percentage of visitors included in the test, and so on.
Use our Bayesian Calculator to calculate the duration for which you should run your A/B tests for achieving
statistically significant results.
Step 5: Analyse results and deploy changes
Even though this is the last step in finding your campaign winner, analysis of the results is extremely
important. Because A/B testing calls for continuous data gathering and analysis, it is in this step that your
entire journey unravels. Once your test concludes, analyze the test results by considering metrics like
percentage increase, confidence level, direct and indirect impact on other metrics, etc. After you have
considered these numbers, if the test succeeds, deploy the winning variation. If the test remains
inconclusive, draw insights from it, and implement these in your subsequent tests.

A/B testing lets you systematically work through each part of your website to improve conversions.

How to make an A/B testing calendar – plan & prioritize


A/B testing should never be considered an isolated optimization exercise. It’s a part of a wider holistic CRO
program and should be treated as such. An effective optimization program typically has two parts, namely,
plan and prioritize. Waking up one day and deciding to test your website is not how things are done in
CRO. A good amount of brainstorming, along with real-time visitor data, is the only way to go about it. 
In plain words, you begin by analyzing existing website data and gathering visitor behavior data, then move
on to preparing a backlog of action items based on them, further prioritizing each of these items, running
tests, and then drawing insights for the future. Eventually, when, as experience optimizers, you conduct
enough ad-hoc based tests, you would want to scale your A/B testing program to make it more structured. 
The first step to doing this is by making an A/B testing calendar. A good testing calendar or a good CRO
program will take you through 4 stages:
Stage 1: Measure
This stage is the planning stage of your A/B testing program. It includes measuring your website’s
performance in terms of how visitors are reacting to it. In this stage, you should be able to figure out what
is happening on your website, why it is happening, and how visitors are reacting to it. Everything that goes
on in your website should correspond to your business goals. So before everything else, you need to be
sure what your business goal/s is (are). Tools like Google Analytics can help you measure your goals. Once
you have clearly defined goals, set up GA for your website and define your key performance indicators.
Let’s take an online mobile phone cover store as an example. The business goal for this store is to increase
revenue by increasing online orders and sales. The KPI set to track this goal would then be the number of
phone covers sold.
This stage, however, does not simply end with defining website goals and KPIs. It also includes
understanding your visitors. We have already discussed the various tools that can be used to gather visitor
behavior data. Once data is collected, log in observations and start planning your campaign from there.
Better data means higher sales.
Once the business goals are defined, KPIs set, and website data and visitor behavior data analyzed, it is
time to prepare a backlog.
Backlog: “an accumulation of tasks unperformed or materials not processed.”
Your backlog should be an exhaustive list of all the elements on the website that you decide to test based
on the data you analyzed. With a data-backed backlog ready, the next step is formulating a hypothesis for
each backlog item. With the data gathered in this stage and its analysis, you will now have enough context
of what happens on your website and why. Formulate a hypothesis based on them. 
For example, after analyzing the data gathered using quantitative and qualitative research tools in the 1st
stage, you come to the conclusion that not having multiple payment options led to maximum prospect
customers dropping off on the checkout page. So you hypothesize that “adding multiple payment options
will help reduce drop off on the checkout page.”
In short, by the end of this stage, you will know the whats and whys of your website.
Stage 2: Prioritize
The next stage involves prioritizing your test opportunities. Prioritizing helps you scientifically sort multiple
hypotheses. By now, you should be fully equipped with website data, visitor data and be clear on your
goals. With the backlog, you prepared in the first stage and the hypothesis ready for each candidate, you
are halfway there on your optimization roadmap. Now comes the main task of this stage: prioritizing.
In stage 2, you should be fully equipped to identify problem areas of your website and leaks in your funnel.
But not every action area has equal business potential. So it becomes imperative to weigh out your backlog
candidates before picking the ones you want to test. There are a few things to be kept in mind while
prioritizing items for your test campaign like the potential for improvement, page value and cost, the
importance of the page from a business perspective, traffic on the page, and so on.
But how can you ensure that no subjectivity finds its way in your prioritization framework? Can you be
100% objective at all times? As humans, we give loads of importance to gut feelings, personal opinions,
ideas, and values because these are the things that help us in our everyday lives. But, CRO is not everyday
life. It is a scientific process that needs you to be objective and make sound data-backed decisions and
choices. The best way to weed out these subjectivities is by adopting a prioritization framework.
There are many prioritization frameworks that even experts employ to make sense of their huge backlogs.
On this pillar page, you will learn about the most popular frameworks that experience optimizers use – the
CIE prioritization framework, the PIE prioritization framework, and the LIFT Model.
1. CIE Prioritization Framework
In the CIE framework, there are three parameters on which you must rate your test on a scale of 1 to 5:
 Confidence: On a scale of 1 to 5 – 1 being the lowest and 5 being the highest – select how confident
you are about achieving the expected improvement through the hypothesis.
 Importance: On a scale of 1 to 5 – 1 being the lowest, and 5 being the highest – select how crucial
the test (for which the hypothesis is created) is.
 Ease: On a scale of 1 to 5 – 1 being the most difficult, and 5 being the easiest – select the
complexity of the test. Rate how difficult it will be to implement the changes identified for the test.
Before you rate your hypotheses, consider these 3 things:
A. How confident are you of achieving the uplift?
Prototyping the user persona, you are targeting can help you determine the potential of a hypothesis. With
a sound understanding of your audience, you can make an educated assumption on whether the
hypothesis will address the users’ apprehensions and doubts and nudge them to convert or not.
B. How valuable is the traffic you are running this test for?
Your website may be attracting visitors in large numbers, but not all visitors become buyers. Not all
convert. For example, a hypothesis built around the checkout page holds a higher importance than the one
built around the product features page. This is because visitors on the checkout page are way deep in your
conversion funnel and have a higher chance to convert rather than visitors on your product features page.
C. How easy is it to implement this test?
Next comes determining the ease of implementing your test. Try to answer some questions: Would it need
a lot of strategizing on your part to implement the hypothesis? What is the effort needed in designing and
developing the solution proposed by the hypothesis? Can the changes suggested in the hypothesis be
implemented using just the Visual Editor, or does it warrant adding custom code? It is only after you have
answered all these and other such questions should you rate your backlog candidate on the easing
parameter.
2. PIE Prioritization Framework
The PIE framework was developed to answer the question, “Where should I test first?”. The whole aim of
the prioritization stage in your A/B testing journey is to find the answer to this very question. The PIE
framework talks about 3 criteria that you should consider while choosing what to test when: potential,
importance, and ease.
Potential means a page’s ability to improve. The planning stage should equip you with all the data you
need to determine this.
Importance refers to a page’s value: how much traffic comes to the page. If you have identified a problem
page, but there is no traffic on that page, then that page is of less importance when compared to other
pages with higher traffic.
The third and final criteria is ease. Ease defines how difficult it is to run a test on a particular page or
element. One way to determine ease of testing a page is using tools like landing page analyzer to
determine the current state of your landing pages, estimate the number and scale of change it would
require, and prioritize which ones to do or whether to do it at all. This is important from the perspective of
resources. Many businesses drop the idea of undertaking and A/B testing campaign because of the lack of
resources. These resources are of 2 kinds:
A. Human resource
Even though businesses have been using CRO and A/B testing for many years, it is only recently that the
two concepts gained a front stage. Because of this, a large segment of the market does not have a
dedicated optimization team, and when they do, it is usually limited to a handful of people. This is where a
planned optimization calendar comes in handy. With a properly planned and prioritized backlog, a small
CRO team can focus its limited resources on high stake items.
B. Tools: 
As popular as CRO and A/B testing are getting, so are hundreds of A/B testing tools- both low end and high.
Without the perspective of an expert, if businesses were to pick one out of the lot, say the cheapest one,
and start A/B testing every single item on the backlog, they will reach no statistically significant conclusion.
There are 2 reasons for this: one, testing without prioritization is bound to fail and not reap any business
profits. Two, not all tools are of the same quality. 
Some tools may be costlier, but they are either integrated with good qualitative and quantitative research
tools or are brilliant standalone tools making them more than capable of producing statistically significant
results. While the other lot may be cheaper and lure businesses during capital crunch and with a huge
backlog,  these tools will only be an investment loss to them without any benefits. Prioritization will help
you make sense of your backlog and dedicate whatever little resources you have to a profitable testing
candidate.
Backlog candidates should be marked on how hard they are to test based on technical and economic ease.
You can quantify each potential candidate as a business opportunity based on the above criteria and
choose the highest scorer. For example, like an eCommerce business, you may want to test your
homepage, product page, checkout page, and thank you (rating) page. Now according to the PIE
framework, you line these up and mark them potential, importance and ease:
*marked out of a total of 10 points per criteria.
3. The LIFT Model
The LIFT Model is another popular conversion optimization framework that helps you analyze web and
mobile experiences, and develop good A/B test hypotheses. It draws on the 6 conversion factors to
evaluate experiences from the perspective of your page visitor: Value Proposition, Clarity, Relevance,
Distraction, Urgency, and Anxiety.
With prioritization, you can have your A/B testing calendar ready for execution for at least 6 to 12 months.
This will not only give you time, and a heads-up to prepare for the test but also plan around your
resources.
Stage 3: A/B test
The third and most crucial stage is the testing stage. After the prioritization stage, you will have all the
required data and a prioritized backlog. Once you have formulated hypotheses that align to your goal and
prioritized them, create variations, and flag off the test. While your test is running, make sure it meets
every requirement to produce statistically significant results before closure, like testing on accurate traffic,
not testing too many elements together, testing for the correct amount of duration, and so on.
Stage 4: Repeat
This stage is all about learning from your past and current test and applying them in future tests. Once your
test runs for the stipulated amount of time, stop the test and start analyzing the data thus gathered. The
first thing you will realize is one of the many versions that were being tested had performed better than all
others and won. It’s time for you and your team to now figure out why that happened. There can be 3
outcomes of your test:
 Your variation or one of your variations will have won with statistical significance.
 Your control was the better version and won over the variation/s.
 Your test failed and produced insignificant results. Determine the significance of your test results
with the help of tools like the A/B test significance calculator.
In the first two scenarios, do not stop testing just because you have a winner. Make improvements to that
version and keep testing. In the third scenario, recall all the steps and identify where you went wrong in
the process and re-do the test after rectifying the mistake.
Here is a downloadable A/B testing calendar sample for your reference. To use this spreadsheet, click on
the ‘File’ option in the main menu and then click on ‘Make a copy.’
File > Make a copy

When scaling your A/B testing program, keep in mind the following points:
A. Revisiting previously concluded test: 
With a prioritized calendar in place, your optimization team will have a clear vision of what they will test
next and which test needs to be run when. Once you have tested each element or most elements in the
backlog, revisit each successful as well as failed campaigns. Analyze the test results and determine whether
there is enough data to justify running another version of the test. If there is, then run the test again – with
necessary edits and modifications.
B. Increasing testing frequency: 
While you should always be cautious of testing too many elements together, increasing your testing
frequency is essential in scaling your testing program. Your optimization team will have to plan it in such a
way that none of the tests affect others or your website’s performance. One way to do this is by running
tests simultaneously on different web pages of your website or testing elements of the same web page at
different time periods. This will not only increase your testing frequency but also, none of the tests will
affect others. For instance, you can simultaneously test one element each of your homepage, checkout
page, and sign-up page at one time and other elements (1 element at a time) of these pages after the
current test concludes.
C. Spacing out your test: 
This flows from the previous point. If you look at the calendar above, you will see that not more than two
tests overlap each other at any given week. In a quest to increase your testing frequency, do not
compromise with your website’s overall conversion rate. If you have two or more critical elements to be
tested on the same web page, space the two out. As pointed earlier, testing too many elements of a web
page together makes it difficult to pinpoint which element influenced the success or failure of the test
most. 
Let’s say, for example, you want to test one of your ad’s landing pages. You lock in on testing the CTA to
increase sign-ups and banners to decrease the bounce rate and increase time spent. For the CTA, based on
your data, you decide to change the copy. For the banner, you decide to test a video against a static image.
You deploy both tests at the same time, and at the conclusion, both your goals were met. The problem
here is that data showed that while sign-ups did increase from the new CTA, the video (apart from
reducing the bounce rate and increasing average time spent on the page) too helped in this. Most of the
people who watched the video also ended up signing up. 
The problem now is that, because you did not space the two tests, it became impossible to tell which
element contributed most to the sign-up increase. Had you timed the two tests better, much more
significant insights could have been gathered?
D. Tracking multiple metrics: 
You usually measure an A/B test’s performance based on a single conversion goal and put all your trust on
that goal to help you find the winning variation. But sometimes, the winning variation affects other website
goals as well. The example above is applicable here too. The video, in addition to reducing bounce rate and
increasing time spent, also contributed to increased sign-ups. To scale your A/B testing program, track
multiple metrics so that you can draw more benefits with less effort.
Having a thoroughly built calendar helps to streamline things to a great extent. VWO has an inbuilt
calendar-making feature known as the Kanban board that helps track your tests’ progress at various
stages. 
What are the mistakes to avoid while A/B testing?
A/B testing is one of the most effective ways to move business metrics in a positive direction and increase
the inward flow of revenue. However, as stated above, A/B testing demands planning, patience, and
precision. Making silly mistakes can cost your business time and money, which you can’t afford. To help
you avoid making blunders, here’s a list of some of the most common mistakes to remember when running
an A/B test: 
Mistake #1: Not planning your optimization Roadmap
A. Invalid hypothesis: 
In A/B testing, a hypothesis is formulated before conducting a test. All the next steps depend on it: what
should be changed, why should it be changed, what the expected outcome is, and so on. If you start with
the wrong hypothesis, the probability of the test succeeding decreases.
B. Taking others’ word for it: 
Sure, someone else changed their sign-up flow and saw a 30% uplift in conversions. But it is their test
result, based on their traffic, their hypothesis, and their goals. Here’s why you should not implement
someone else’s test results as is onto your website: no two websites are the same – what worked for them
might not work for you. Their traffic will be different; their target audience might be different; their
optimization method may have been different than yours, and so on.
Mistake #2: Testing too many elements together 
Industry experts caution against running too many tests at the same time. Testing too many elements of a
website together makes it difficult to pinpoint which element influenced the test’s success or failure the
most. The more the elements tested, the more needs to be the traffic on that page to justify statistically
significant testing. Thus, prioritization of tests is indispensable for successful A/B testing.
Mistake #3: Ignoring statistical significance
If gut feelings or personal opinions find a way into hypothesis formulation or while you are setting the A/B
test goals, it is most likely to fail. Irrespective of everything, whether the test succeeds or fails, you must let
it run through its entire course so that it reaches its statistical significance.
For a reason, that test results, no matter good or bad, will give you valuable insights and help you plan your
upcoming test in a better manner.
You can get more information about the different types of errors while dealing with the maths of A/B
testing.

Mistake #4: Using unbalanced traffic


Businesses often end up testing unbalanced traffic. A/B testing should be done with the appropriate traffic
to get significant results. Using lower or higher traffic than required for testing increases the chances of
your campaign failing or generating inconclusive results.
Mistake #5: Testing for incorrect duration
Based on your traffic and goals, run A/B tests for a certain length of time to achieve statistical significance.
Running a test for too long or too short a period can result in the test failing or producing insignificant
results. Because one version of your website appears to be winning within the first few days of starting the
test does not mean that you should call it off before time and declare a winner. Letting a campaign run for
too long is also a common blunder that businesses commit. The duration for which you need to run your
test depends on various factors like existing traffic, existing conversion rate, expected improvement, etc. 
Learn how long you should run your test.
Mistake #6: Failing to follow an iterative process
A/B testing is an iterative process, with each test building upon the results of the previous tests. Businesses
give up on A/B testing after their first test fails. But to improve the chances of your next test succeeding,
you should draw insights from your last tests while planning and deploying your next test. This increases
the probability of your test succeeding with statistically significant results.
Additionally, do not stop testing after a successful one. Test each element repetitively to produce the most
optimized version of it even if they are a product of a successful campaign.
Mistake #7: Failing to consider external factors
Tests should be run in comparable periods to produce meaningful results. It is wrong to compare website
traffic on the days when it gets the highest traffic to the days when it witnesses the lowest traffic because
of external factors such as sales, holidays, and so on. Because the comparison here is not made between
likes, the chances of reaching an insignificant conclusion increase. Use VWO’s A/B Test Significance
Calculator to know if the results your test achieved were significant or not.
Mistake #8: Using the wrong tools
With A/B testing gaining popularity, multiple low-cost tools have also come up. Not all of these tools are
equally good. Some tools drastically slow down your site, while others are not closely integrated with
necessary qualitative tools (heatmaps, session recordings, and so on), leading to data deterioration. A/B
testing with such faulty tools can risk your test’s success from the start.
Mistake #9: Sticking to plain vanilla A/B testing method
While most experience optimizers recommend that you must start your experimentation journey by
running small A/B tests on your website to get the hang of the entire process. But, in the long run, sticking
to plain vanilla A/B testing methods won’t work wonders for your organization. For instance, if you are
planning to revamp one of your website’s pages entirely, you ought to make use of split testing.
Meanwhile, if you wish to test a series of permutations of CTA buttons, their color, the text, and the image
of your page’s banner, you must use multivariate testing.
What are the challenges of A/B testing?
The ROI from A/B testing can be huge and positive. It helps you direct your marketing efforts to the most
valuable elements by pinpointing exact problem areas. But every once in a while, as an experience
optimizer, you may face some challenges when deciding to undertake A/B testing. The 6 primary
challenges are as follows:
Challenge #1: Deciding what to test
You can’t just wake up one day and decide to test certain elements of your choice. A bitter reality that
experience optimizers are now coming to realize is that not all small changes that are easy to implement
are always the best when you consider your business goals and often fail to prove significant. The same
goes for complex tests. This is where website data and visitor analysis data come into play. These data
points help you overcome the challenge of ‘not knowing what to test’ out of your unending backlog by
generally pointing to the elements which may have the most impact on your conversion rates or by
directing you to pages with the highest traffic.
Challenge #2: Formulating hypotheses
In great resonance with the first challenge is the second challenge: formulating a hypothesis. This is where
the importance of having scientific data at your disposal comes in handy. If you are testing without proper
data, you might as well be gambling away your business. With the help of data gathered in the first step
(i.e., research) of A/B testing, you need to discover where the problems lie with your site and come up with
a hypothesis. This will not be possible unless you follow a well-structured and planned A/B testing
program.
Challenge #3: Locking in on sample size
Not many experience optimizers are statisticians. We often make the mistake of calling conclusive results
too quickly because we are more often than not after quick results. As experience optimizers, we need to
learn about sample sizes, in particular, how large should our testing sample size be based on our web
page’s traffic.
Challenge #4: Analyzing test results
With A/B testing, you will witness success and failure at each step. This challenge, however, is pertinent to
both successful and failed tests:
1. Successful campaigns: 
It’s great that you ran two tests, and both of them were successful in producing statistically significant
results. What next? Yes, deploying the winner, but what after that? What experience optimizers often fail
to do or find difficult is interpreting test results. Interpreting test results after they conclude is extremely
important to understand why the test succeeded. A fundamental question to be asked is – why? Why did
customers behave the way they did? Why did they react a certain way with one version and not with the
other versions? What visitor insights did you gather, and how can you use them? Many experience
optimizers often struggle or fail to answer these questions, which not only help you make sense of the
current test but also provide inputs for future tests.
2. Failed campaigns: 
Sometimes, experience optimizers don’t even look back at failed tests. They either have a hard time
dealing with them, for example, while telling the team about the failed tests or have no clue what to do
with them. No failed test is unsuccessful unless you fail to draw learnings from them. Failed campaigns
should be treated like pillars that would ultimately lead you to success. The data gathered during the entire
A/B testing process, even if in the end, the test failed, is like an unopened pandora box. It contains a
plethora of valuable data and insights that can give you a head start for your next test.
Additionally, with the lack of proper knowledge on how to analyze the gathered data, the chances of data
corruption increase manifold. For example: without having a process in place, there will be no end to
scrolling through heatmaps data or sessions recording data. Meanwhile, if you are using different tools for
these, then the chances of data leakage while attempting to integrate them also increase. You may also fail
to draw any significant insights while wandering directionless through data and just drown under them.
Challenge #5: Maintaining a testing culture
One of the most crucial characteristics of optimization programs like CRO and A/B testing is that it is an
iterative process. This is also one of the major obstacles that businesses and experience optimizers face.
For your optimization efforts to be fruitful in the long run, they should form a cycle that roughly starts with
research and ends in research.
This challenge is not just a matter of putting in effort or about having the required knowledge. Sometimes
due to resource crunch, businesses rarely or intermittently use A/B testing and fail to develop a proper
testing culture.
Challenge #6: Changing experiment settings in the middle of an A/B test
When you launch an experiment, you must commit to it completely. Try and not to change your
experiment settings, edit or omit your test goals, or play with the design of the control or the variation
while the test is running. Moreso, do not try and change the traffic allocations to variations as well because
doing so will not only alter the sampling size of your returning visitors but massively skew your test results
as well.
So, given all these challenges, is A/B testing worth undertaking?
From all the evidence and data available on A/B testing, even after these challenges, A/B testing generates
great ROI. From a marketing perspective, A/B testing takes the guesswork out of the optimization process.
Strategic marketing decisions become data-driven, making it easier to craft an ideal marketing strategy for
a website with well-defined ends. Without an A/B testing program, your marketing team will simply test
elements at random or based on gut feelings and preferences. Such data-less testing is bound to fail.
If you start strong with a good website and visitor data analysis, the first three challenges can easily be
solved. With the extensive website and visitor data at your disposal, you can prioritize your backlog, and
you won’t even have to decide on what to test. The data will do all the talking. With such quality data
coupled with your business expertise, formulating a working hypothesis becomes just a matter of going
through the available data and deciding what changes will be best for your end goal. To overcome the third
challenge, you can calculate the apt sample size for your testing campaign with the help of many tools
available today.
The last two challenges are related to how you approach A/B testing. If you treat A/B testing like an
iterative process, half of the fourth challenge may not even be on your plate. And the other half can be
solved by hiring experts in the field or by getting trained on how to analyze research data and results
correctly. The right approach to tackle the last challenge is to channel your resources on the most
business-critical elements and plan your testing program in a way that, with the limited resource, you can
build a testing culture.
A/B testing and SEO
As far as implications of SEO on A/B testing are concerned, Google has cleared the air on their blog post
titled “Website Testing And Google Search. The important bits from that post are summarized below:
No cloaking
Cloaking – showing one set of content to humans, and a different set to Googlebot – is against our
Webmaster Guidelines, whether you’re running a test or not. Make sure that you’re not deciding whether
to serve the test or which content variant to serve, based on user-agent. An example of this would always
be serving the original content when you see the user-agent “Googlebot.” Remember that infringing our
Guidelines can get your site demoted or even removed from Google search results – probably not the
desired outcome of your test.
Only use 302 redirects
If you’re running an A/B test that redirects users from the original URL to a variation URL, use a 302
(temporary) redirect, not a 301 (permanent) redirect. This tells the search engines that this redirect is
temporary – it will only be in place as long as you’re running the experiment – and that they should keep
the original URL in their index rather than replacing it with the target of the redirect (the test page).
JavaScript-based redirects also got a green light from Google.
Run experiments for the appropriate duration
The amount of time required for a reliable test will vary depending on factors like your conversion rates,
and how much traffic your website gets. A good testing tool should tell you when you’ve gathered enough
data to be able to draw reliable conclusions. Once you have concluded the test, you should update your
site with the desired variation(s) and remove all elements of the test as soon as possible, such as alternate
URLs or testing scripts and markup.
Use rel=”canonical” links
Google suggests using rel=“canonical” link attribute on all alternate URLs for you to be able to highlight
that the original URL is actually the preferred one. This suggestion stems from the fact that rel=“canonical”
more closely matches your intent in this situation when compared to other methods like no index meta
tag. For instance, if you are testing variations of your product page, you don’t want search engines not to
index your product page. You just want them to understand that all the test URLs are close duplicates or
variations on the original URL and should be grouped together, with the original URL as the hero.
Sometimes, in these instances, using no index rather than rel=“canonical” in such a situation can
sometimes have unexpected bad effects.
A/B testing examples
A/B testing in Media & Publishing Industry
Some goals of a media and publishing business may be to increase readership and audience, to increase
subscriptions, to increase time spent on their website by visitors, or to boost video views and other
content pieces with social sharing and so on. You may try testing variations of email sign-up modals,
recommended content, social sharing buttons, highlighting subscription offers, and other promotional
options.
Any of us who is a Netflix user can vouch for their streaming experience. But not everyone knows how they
manage to make it so good. Here’s how – Netflix follows a structured and rigorous A/B testing program to
deliver what other businesses struggle to deliver even today despite many efforts – a great user
experience. Every change that Netflix makes to its website goes through an intense A/B testing process
before getting deployed. One example to show how they do it is the use of personalization.
Netflix uses personalization extensively for its homepage. Based on each user’s profile, Netflix personalizes
the homepage to provide the best user experience to each user. They decide how many rows go on the
homepage and which shows/movies go into the rows based on the users streaming history and
preferences.
Image Source: The Netflix Tech Blog
They follow the same exercise with media title pages as well. Within these pages, Netflix personalizes what
titles are we most likely to watch, the thumbnails we see on them, what title text entices us to click, or if
social proof helps make our decision easier, and so on. And this is just the tip of the iceberg.
A/B Testing in eCommerce Industry
Through A/B testing, online stores can increase the average order value, optimize their checkout funnel,
reduce cart abandonment rate, and so on. You may try testing: the way shipping cost is displayed and
where, if, and how the free shipping feature is highlighted, text and color tweaks on the payment page or
checkout page, the visibility of reviews or ratings, etc.
In the eCommerce industry, Amazon is at the forefront in conversion optimization partly due to the scale
they operate at and partly due to their immense dedication to providing the best customer experience.
Amongst the many revolutionary practices they brought to the eCommerce industry, the most prolific one
has been their ‘1-Click Ordering’. Introduced in the late 1990s after much testing and analysis, 1-Click
Ordering lets users make purchases without having to use the shopping cart at all. 
Once users enter their default billing card details and shipping address, all they need to do is click on the
button and wait for the ordered products to get delivered. Users don’t have to enter their billing and
shipping details again while placing any orders. With the 1-Click Ordering, it became impossible for users to
ignore the ease of purchase and go to another store. This change had such a huge business impact that
Amazon got it patented (now expired) in 1999. In fact, in 2000, even Apple bought a license for the same to
be used in their online store.

Image Source: Amazon
People working to optimize Amazon’s website do not have sudden ‘Eureka’ moments for every change
they make. It is through continuous and structured A/B testing that Amazon is able to deliver the kind of
user experience that it does. Every change on the website is first tested on their audience and then
deployed. If you were to notice Amazon’s purchase funnel, you would realize that even though the funnel
more or less replicates other websites’ purchase funnels, each and every element in it is fully optimized,
and matches the audience’s expectations.
Every page, starting from the homepage to the payment page, only contains the essential details and leads
to the exact next step required to push the users further into the conversion funnel. Additionally, using
extensive user insights and website data, each step is simplified to their maximum possible potential to
match their users’ expectations.
Take their omnipresent shopping cart, for example.
There is a small cart icon at the top right of Amazon’s homepage that stays visible no matter which page of
the website you are on.
The icon is not just a shortcut to the cart or reminder for added products. In its current version, it offers 5
options:
 Continue shopping (if there are no products added to the cart)
 Learn about today’s deals (if there are no products added to the cart)
 Wish List (if there are no products added to the cart
 Proceed to checkout (when there are products in the cart)
 Sign in to turn on 1-Click Checkout (when there are products in the cart)
With one click on the tiny icon offering so many options, the user’s cognitive load is reduced, and they
have a great user experience. As can be seen in the above screenshot, the same cart page also suggests
similar products so that customers can navigate back into the website and continue shopping. All this is
achieved with one weapon: A/B Testing.
A/B Testing in Travel Industry
Increase the number of successful bookings on your website or mobile app, your revenue from ancillary
purchases, and much more through A/B testing. You may try testing your home page search modals,
search results page, ancillary product presentation, your checkout progress bar, and so on.
In the travel industry, Booking.com easily surpasses all other eCommerce businesses when it comes to
using A/B testing for their optimization needs. They test like it’s nobody’s business. From the day of its
inception, Booking.com has treated A/B testing as the treadmill that introduces a flywheel effect for
revenue. The scale at which Booking.com A/B tests is unmatched, especially when it comes to testing their
copy. While you are reading this, there are nearly 1000 A/B tests running on Booking.com’s website. 
Even though Booking.com has been A/B testing for more than a decade now, they still think there is more
that they can do to improve user experience. And this is what makes Booking.com the ace in the game.
Since the company started, Booking.com incorporated A/B testing into its everyday work process. They
have increased their testing velocity to its current rate by eliminating HiPPOs and giving priority to data
before anything else. And to increase the testing velocity, even more, all of Booking.com’s employees were
allowed to run tests on ideas they thought could help grow the business.
This example will demonstrate the lengths to which Booking.com can go to optimize their users’
interaction with the website. Booking.com decided to broaden its reach in 2017 by offering rental
properties for vacations alongside hotels. This led to Booking.com partnering with Outbrain, a native
advertising platform, to help grow their global property owner registration.
Within the first few days of the launch, the team at Booking.com realized that even though a lot of
property owners completed the first sign-up step, they got stuck in the next steps. At this time, pages built
for the paid search of their native campaigns were used for the sign-up process.
Both the teams decided to work together and created three versions of landing page copy for
Booking.com. Additional details like social proof, awards, and recognitions, user rewards, etc. were added
to the variations.
The test ran for two weeks and produced a 25% uplift in owner registration. The test results also showed a
significant decrease in the cost of each registration.
A/B Testing in B2B/SaaS Industry
Generate high-quality leads for your sales team, increase the number of free trial requests, attract your
target buyers, and perform other such actions by testing and polishing important elements of your demand
generation engine. To get to these goals, marketing teams put up the most relevant content on their
website, send out ads to prospect buyers, conduct webinars, put up special sales, and much more. But all
their effort would go to waste if the landing page which clients are directed to is not fully optimized to give
the best user experience.
The aim of SaaS A/B testing is to provide the best user experience and to improve conversions. You can try
testing your lead form components, free trial sign-up flow, homepage messaging, CTA text, social proof on
the home page, and so on.
POSist, a leading SaaS-based restaurant management platform with more than 5,000 customers at over
100 locations across six countries, wanted to increase their demo requests.
Their website homepage and Contact Us page are the most important pages in their funnel. The team at
POSist wanted to reduce drop-off on these pages. To achieve this, the team created two variations of the
homepage as well as two variations of the Contact Us page to be tested. Let’s take a look at the changes
made to the homepage. This is what the control looked like:

The team at POSist hypothesized that adding more relevant and conversion-focused content to the
website will improve user experience, as well as generate higher conversions. So they created two
variations to be tested against the control. This is what the variations looked like:
Control was first tested against Variation 1, and the winner was Variation 1. To further improve the page,
variation one was then tested against variation two, and the winner was variation 2. The new variation
increased page visits by about 5%. 
Conclusion
After reading this comprehensive piece on A/B testing, you should now be fully equipped to plan your own
optimization roadmap. Follow each step involved diligently and be wary of all major and minor mistakes
that you can commit if you do not give data the importance it deserves. A/B testing is invaluable when it
comes to improving your website’s conversion rates.
If done with complete dedication, and with the knowledge you now have, A/B testing can reduce a lot of
risks involved when undertaking an optimization program. It will also help you significantly improve your
website’s UX by eliminating all weak links and finding the most optimized version of your website.
If you found this guide useful, spread the word and help fellow experience optimizers A/B test without
falling for the most common pitfalls. Happy testing!
Frequently asked questions on A/B testing
What is the definition of A/B testing?
A/B testing is the process of comparing two variations of a page element, usually by testing users’ response
to variant A vs. variant B and concluding which of the two variants is more effective.
What is A/B testing in digital marketing?
In digital marketing, A/B testing is the process of showing two versions of the same web page to different
segments of website visitors at the same time and then comparing which version improves website
conversions.
Why do we do A/B testing?
There are various reasons why we do A/B testing. A few of them include solving visitor pain points,
increasing website conversions or leads, and decreasing the bounce rate. Please read our guide to know
the rest of the reasons.
What is A/B testing and multivariate testing?
In A/B testing, traffic is split amongst two or more completely different versions of a webpage. In
multivariate testing, multiple combinations of a few key elements of a page are tested against each other
to figure out which combination works best for the goal of the test.
Links Úteis e Textos Complementares
Opcionais:

A / B Testing: The Most Powerful Way to Turn Clicks Into Customers - Dan Siroker e Pete Koomen:
https://www.amazon.com.br/Testing-Most-Powerful-Clicks-Customers-ebook/dp/B00E1JO50M/
ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345777&sr=1-1&keywords=A%2FB+Testing (livro) (Inglês)

Epic Content Marketing: How to Tell a Different Story, Break Through the Clutter, and Win More
Customers by Marketing Less - Joe Pulizzi: https://www.amazon.com.br/Epic-Content-Marketing-
Different-Customers/dp/0071819894/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345997&sr=1-
1&keywords=Epic+Content+Marketing%3A+How+to+Tell+a+Different+Story
%2C+Break+through+the+Clutter%2C+and+Win+More+Customers+by+Marketing+Less (livro) (Inglês)

Como escolher sua estratégia


Bom pessoal, chegamos à parte final do nosso curso 
que a gente vai combinar tudo o que a gente viu até agora. 
Então, a gente viu lá atrás conceitos básicos sobre o marketing digital, 
nós vimos as características de cada um dos canais, 
o que é que a gente pode tirar de cada um dos canais e o objetivo dessa aula, 
onde a gente vai falar um pouquinho sobre como escolher a estratégia, 
é muito menos falar "essa aqui é a estratégia vencedora para a sua empresa ou 
para o seu e-commerce ou para a sua startup, mas passar por alguns tópicos 
relevantes na hora quando a gente tem que pensar e definir a nossa estratégia. 
Então, uma boa estratégia é uma combinação de diversos fatores. 
De entre saber como cada canal se posiciona, 
cada canal funciona, como cada canal contribui na etapa do cliente. 
Mas aqui a gente, acho que eu gostaria de levantar alguns tópicos, 
que são bastante relevantes, que a gente deveria ter em mente. 
O primeiro deles é o Customer Lifecycle. 
O que é que é isso? 
É o ciclo de vida do cliente. 
Por que é que é importante a gente saber isso? 
Ele é importante, porque a partir dele a gente identifica o momento 
que o cliente está mais propício a consumir o nosso produto e por aí vai. 
Eu gosto sempre de dar exemplo que é, 
vamos pensar que a gente tem um e-commerce de produtos para bebês, 
por exemplo, e nós vamos trabalhar, vamos olhar dois clientes. 
Uma é uma mulher que está grávida de três meses e outra é 
uma mulher que já tem um filho de dois anos. 
Quando a gente olha esses dois clientes na ótica do ciclo de vida delas, 
vamos pensar que o nosso e-commerce vende produtos para crianças de zero 
até seis anos, a primeira cliente que está grávida de três meses, 
ela tem esses seis anos que o filho vai ter mais o período de gestação, 
então ela vai ter quase sete anos dentro da nossa base, se a gente pode chamar, 
enquanto que a outra mulher vai ter apenas quatro anos. 
O que é que isso influencia? 
Isso influencia no tempo que ela tem para fazer novas compras, 
gerar mais receita para o nosso negócio. 
Isso vai influenciar no tipo de produto que elas vão consumir, por exemplo, 
a primeira mãe tende a consumir produtos como berço, 
um carrinho de bebê, enquanto a segunda mãe já vai ter comprado esses produtos que, 
em geral, tem um ticket maior, uma margem melhor para a empresa e ela vai consumir produtos 
com ticket menor, por exemplo, fraudas ou fórmulas ou roupas. 
Então, esse conceito de ciclo de vida do cliente é muito importante, porque ele faz 
com que a gente possa maximizar o tempo do cliente na nossa base. 
Então, ele deve ser considerado na nossa estratégia de modo 
que a gente adquira clientes no começo desse ciclo de 
vida e maximize esse tempo dela dentro da nossa base. 
Outro conceito bastante importante para a gente falar aqui é como cada 
canal de marketing contribui nas diversas etapas do funil de aquisição. 
Então, nós sabemos que um mesmo canal pode atitular 
mais de uma etapa ou tem canais que, de fato, não funcionam determinadas etapas. 
Um exemplo bastante legal é o Facebook, que a gente já falou em algumas aulas passadas. 
Ele pode ser um ótimo canal, por exemplo, de aquisição de clientes, ele pode ser ótimo 
canal para gerar visitas para o nosso site, para a nossa plataforma, por quê? 
Porque nós temos a possibilidade de usar segmentações super amplas, por exemplo, 
pessoas que gostam de futebol, pessoas que têm interesse por música eletrônica, 
isso são centenas de milhares, milhões de pessoas. 
Ele pode ser um ótimo canal de ativação. 
Então, eu posso, por exemplo, pegar essas pessoas que visitaram o meu site, 
mas não deixaram o e-mail, não tomaram nenhuma ação dentro do site, 
e fazer uma audiência com elas, re-impactá-las através do retargeting 
do Facebook e fazer com que eles tomem uma ação dentro, deixem o seu e-mail. 
Ele pode ser um ótimo canal de retenção ou conversão. 
Eu posso pegar essas pessoas que, eventualmente, já deixaram o seu e-mail e 
fazer uma comunicação específica para elas falando: "Pô, 
faça a sua primeira compra, tenha o frete grátis, olha aqui cupom para você". 
Outros exemplos disso, por exemplo, retargeting e e-mail marketing. 
São canais que não funcionam na aquisição. 
Por quê? 
Porque na aquisição a gente necessita uma interação prévia. 
Para fazer o retargeting ou o e-mail marketing eu preciso que a pessoa 
tenha visitado o meu site ou tenha deixado o seu e-mail. 
Por outro lado, eles podem ser ótimo canal de retenção e conversão, por quê? 
Porque, muitas vezes, essas pessoas já deixaram algum interesse, elas visitaram 
uma página específica dentro do meu site ou da minha plataforma ou, 
na hora do cadastro, eles preencheram que gostam de determinados assuntos, 
têm determinados interesses. 
Então, esses canais podem ter um papel bastante importante nessas 
etapas de retenção e conversão. 
Então, eu acho que aqui vale a pena a gente lembrar novamente que cada canal tem 
características específicas que podem ser utilizadas determinadas etapas do funil. 
Então, eu acho que uma estratégia vencedora maximiza as 
características de cada um dos canais em cada uma das etapas do funil de aquisição. 
Outro tópico bastante importante para a gente falar aqui é o Lifetime Value, 
o CLV e o CAC, o Custo de Aquisição. 
Por quê que isso é tão importante? 
Quando a gente tiver desenhando a nossa estratégia é muito importante que a gente 
saiba o quanto a gente está pagando para trazer um cliente, então esse é o CAC, 
e quanto esse cliente nos está trazendo de receita, de faturamento, de margem, 
então esse é o Lifetime Value dele. 
É muito importante a gente olhar a diferença entre esses dois valores. 
Então é o Lifetime Value menos o CAC. 
Essa diferença vai mostrar o quanto o cliente está trazendo de lucro, 
ele está deixando para a empresa. 
Aqui a gente tem que tomar cuidado, porque não necessariamente LTV alto, 
Costumer Lifetime Value alto, é bom. 
Essa informação sozinha não funciona, eu preciso comparar com o Custo de Aquisição, 
porque determinados clientes podem ter um Lifetime Value super alto, 
mas têm um Custo de Aquisição super alto também. 
Então, essa diferença é muito importante. 
Então, em cima disso, é importante a gente ter essa 
visão de uma maneira global dos clientes da empresa e também por canal. 
Por quê por canal? 
Porque isso pode me mostrar que determinados canais têm 
Custo de Aquisição menor, então podem ter, por exemplo, um Lifetime Value maior. 
Isso quer dizer que, talvez eu possa investir um pouquinho mais 
para adquirir aqueles clientes, porque eles são mais valiosos para mim. 
A inversa é verdadeira também. 
Às vezes, eu vou "despriorizar" algum canal, 
eu vou ter que baixar o Custo de Aquisição daquele canal porque o Lifetime Value 
daquele cliente é menor, comparativamente. 
Então, saber muito bem quanto cada cliente está nos trazendo é super 
importante para que a gente possa priorizar os investimentos entre canais e, 
então, maximizar o retorno da nossa empresa através das nossas 
estratégias de marketing. 
Bom, nós falamos aqui de alguns tópicos importantes que devem ser levados 
consideração quando a gente está montando a nossa estratégia de marketing, 
mas existem outros fatores que devem ser levados em consideração. 
Mas eu acho que a mensagem que nós queremos deixar é que não basta apenas 
a gente saber como os canais funcionam, a gente precisa conectá-los de modo que cada 
canal exerça a sua função em determinadas etapas e, 
com isso, a gente maximize o retorno que cada cliente que a gente 
está trazendo gere para a nossa plataforma.

Alocação de budget e DRE


Bom pessoal, nessa aula a gente vai falar um pouquinho sobre DRE e ROI. 
O que é o DRE? 
Primeiro, o DRE é o Demonstrativo de Resultados da sua Empresa. 
Um ponto importante quando falando de um ROI de marketing é que ele te dá uma noção 
sobre o retorno sobre aquele investimento de marketing que você está fazendo e, 
não necessariamente, se o seu negócio ou a sua empresa está dando lucro. 
Mas porquê é que quando a gente fala que ROI de marketing maior que 
ele não quer dizer que a sua empresa está dando lucro? 
A gente tem alguns pontos relacionados a isso. 
Em geral, nós calculamos o ROI utilizando a receita ou o faturamento da empresa. 
E, além disso, a sua empresa tem outros custos que não estão sendo contabilizados 
nesse ROI, por exemplo, impostos, o seu CMV, o seu Custo de Mercadora Vendida, 
algumas despesas administrativas e outros custos que estão inerentes ao seu negócio. 
Caso você queira ter um ROI mais preciso e mais acurado, 
é possível levar em conta esses custos e não somente a receita, por exemplo, 
usar a margem do seu negócio, a margem do seu produto no cálculo desse ROI. 
Então, ao usar a margem, a gente tem que tomar alguns cuidados específicos com 
a forma com que a gente aloca esses custos. 
Por exemplo, o Custo de Mercadoria Vendida, 
ele vai variar de acordo com o seu produto. 
Então, tem produtos que tem CMV maior do que outros, então você não pode usar 
somente valor para todos os produtos que você está vendendo. 
Outro exemplo disso é, por exemplo, os seus programadores, 
eles têm um custo e ele deve ser alocado de diferentes maneiras 
para os distintos produtos. 
Dessa maneira, você vai ter uma visão mais precisa sobre o retorno real ou lucro que 
uma campanha sua, anúncio seu, vai estar gerando para a sua empresa.

Metrificação e iteração

Bom pessoal, nessa aula a gente vai falar um pouquinho sobre metrificação e iteração. 
Então, depois que a gente definiu a estratégia de cada um dos canais e a locação 
de budget para cada deles, é muito importante que a gente tenha ferramentas e 
mecanismos para que a gente possa acompanhar e iterar os nossos anúncios. 
Então vale a pena lembrar pouquinho o que a gente falou lá atrás que a grande 
vantagem do marketing digital é a abundância de dados, 
a gente consegue medir virtualmente tudo. 
Então, eu consigo saber quantas foram as impressões de uma determinada 
palavra-chave, eu consigo saber as taxas de abertura de um determinado e-mail, 
quantas pessoas clicaram no meu banner de destaque daquele e-mail, 
quantas transações vieram da minha campanha do Facebook, quantos vídeos, 
quantos registros, quantos e-mails eu capturei na minha campanha do Instagram. 
Então a gente consegue medir tudo, mas como é que a gente faz para criar e 
desenvolver mecanismos para medir tudo isso? 
Tem alguns tópicos importantes que a gente tem que falar quando 
a gente está falando de medir e acompanhar esses indicadores. 
O primeiro que eu gostaria de falar aqui é um pouquinho de como é que a gente 
customiza as nossas URLs, os nossos links de modo que o Google Analytics possa 
receber essas informações e que a gente possa depois consultá-las dentro do GA. 
Então quando a gente fala de customização de URL a gente tem que falar de UTMs. 
Mas o que é que são UTMs? 
UTMs são pequenos códigos que a gente vai colocar ao final de cada uma das URLs, 
e esses códigos vão passar alguns parâmetros para o Google Analytics 
consumir e, depois, transformar isso em dados para a gente. 
Então muitos canais de marketing já passam algumas 
UTMs para o próprio Google Analytics. 
Se você só colar um link do Facebook, 
o Facebook mesmo vai colocar lá uma UTM falando que é do Facebook, 
mas ele não vai identificar sobre qual postagem que foi. 
Então a gente recomenda que para todo o link que você vá usar, 
você faça essa customização. 
Agora na tela aqui vocês devem estar vendo um link de exemplo, se a gente for 
olhar para esse nosso link a gente vai ver que tem um UTM source, o que é que é isso? 
Ele é a fonte, ele está falando que é do Google. 
Tem o UTM medium, ele está falando que é CPC, 
então essa mídia é custo por clique, então é uma campanha do AdWord. 
E tem, você vai ver também, por exemplo, 
tem o UTM campaign que está falando de camisetas v. 
Pode ser uma campanha que a gente está falando de camisetas gola em V. 
Então esse é um exemplo simples de uma URL customizada que tem 
essas UTMs que vão passar esses parâmetros para o Google Analytics. 
Então acho que falando um pouquinho ainda de customização de URLs, 
a gente pode usá-las de diferentes maneiras. 
Ainda olhando aqui nesses exemplos na sua tela. 
Então a gente pode olhar, por exemplo, que essas duas URLs estão sendo 
utilizadas para a gente diferenciar quais canais são as campanhas. 
A primeira URL você vai ver que o UTM source dela é o Google, 
enquanto que no segundo a gente está falando do UTM source Facebook, então, 
ela pode ser usada para diferenciar distintos canais, Google, 
Facebook, e-mail marketing, Instagram, o canal que for. 
A gente pode, por exemplo, ainda usar essas URLs customizadas, 
as UTMs, para diferenciar os diferentes formatos dentro dos canais. 
Então, nesse exemplo, os dois links têm a UTM source Facebook, 
mas quando a gente for olhar, por exemplo, a UTM medium, 
a gente vai ver que o primeiro link está falando que eu estou usando, 
por exemplo, o feed de notícias, enquanto que o segundo link eu estou 
usando a barra lateral do Facebook. 
A gente pode ir por detalhamento a mais ainda. 
Então eu posso usar as URLs para, por exemplo, diferenciar produtos ou campanhas 
dentro do mesmo canal e formato que eu estou utilizando. 
Se você olhar o link que está na sua tela novamente, o primeiro link, 
a gente vai ver que o UTM source dele é Facebook, o UTM medium, por exemplo, 
é a barra lateral e a campanha a gente está 
falando de camisetas gola em V, enquanto que no segundo link nós também estamos falando 
que o UTM source dela é Facebook, o UTM medium também é a barra lateral, 
e a campanha é uma camiseta polo, por exemplo. 
Então, a ideia aqui das UTMs é que a gente pode dar o detalhamento que a gente 
quiser para que o Google Analytics capture essa informação e 
depois utilize essas informações na hora que a gente for 
consultar as campanhas e nos dê essas visualizações. 
Caso a gente não utilizasse isso, talvez a gente não soubesse dentro do Facebook que 
um anúncio veio, por exemplo, do anúncio do feed ou veio, por exemplo, 
da barra lateral, ou que " tudo bem, eu só estou usando a barra lateral", 
então até saberia que o anúncio veio da barra lateral mas eu não saberia que era 
um anúncio de camisetas gola em V ou camisetas polo. 
Outro tópico bastante importante quando a gente fala de metrificação e 
criar mecanismos e saber o que é que a gente está medindo, 
é saber, por exemplo, quais são as métricas relevantes em cada etapa do funil. 
Acho que a gente já falou também em algumas aulas passadas mas, por exemplo, 
quando a gente está falando de aquisição, provavelmente eu vou estar 
olhando métricas ou indicadores como, por exemplo, o CPC ou o CPM. 
Eu vou estar tentando minimizar o custo por clique, minimizar o custo por 
milhar para que eu impacte mais pessoas e consiga gerar mais visitas no nosso site. 
Quando, por exemplo, eu falo de ativação, eu posso estar falando que eu vou estar 
minimizando, por exemplo, eu quero diminuir o meu CPA, 
ou o meu custo por ativação, meu custo por ação, custo por lead, o CPL. 
Eu quero capturar, por exemplo, e-mails ao menor custo possível. 
Quando eu estou falando, por exemplo, de conversão, 
eu posso estar falando em pagar o menor valor possível por uma transação, 
então eu vou estar querendo minizar o meu CPT, o meu custo por transação. 
E acho que aqui é importante falar que na nossa startup, 
na sua empresa, nós temos diversos tipos de produtos e 
esses produtos têm preços diferentes, têm margens diferentes, 
então o custo por transação deve variar de acordo com o produto. 
Produto, muitas vezes com um ticket maior e uma margem maior pode ter 
um custo por transação, uma meta de custo por transação maior do que, 
por exemplo, um produto com um ticket muito menor. 
Então é importante a gente capturar essas diferenças, essas nuances por produto para 
que a gente possa refletir isso nas metas e nos nossos objetivos, para que eu saiba 
que, por exemplo, custo por transação de dez reais está alto ou está baixo, 
eu posso pagar um pouco mais ainda porque aquele produto tem um ticket maior. 
Isso é super importante quando a gente está falando de metrificação, 
saber muito bem as métricas por canal ou por etapa do funil e, saber quais são os 
objetivos que eu estou buscando em cada uma delas, para conseguir otimizar em cima disso. 
E acho que, uma vez que a gente criou essas UTMs, então, nós demos as 
informações para o Google Analytics e nós sabemos quais métricas a gente está 
olhando, quais indicadores a gente está olhando, uma outra etapa muito importante 
é a gente ter relatórios e mecanismos para que a gente possa acompanhar isso. 
Se você olhar um pouquinho na sua tela agora, você vai ver que, por exemplo, 
a gente está olhando uma tela do Google Analytics, que é a ferramenta que é mais 
disseminada por aí, e que aqui é possível customizá-la, então eu consigo, 
por exemplo, aqui na nossa tela, ver as diferentes campanhas que a gente 
tem no Facebook por Source/Medium. 
Para cada uma delas eu estou, por exemplo, olhando quantas sessões, 
quantas visitas cada uma das campanhas me gerou, 
quantas transações cada uma das campanhas me gerou, qual é a taxa de 
conversão que cada uma das campanhas teve, qual foi a receita que ela me trouxe, 
qual foi a receita por transação que cada uma daquelas campanhas me gerou. 
Então, o Google Analytics é um ótimo começo, 
é uma ótima ferramenta para nos dar essa visibilidade. 
É possível que nem todas as informações necessárias para a gente medir 
estejam no Google Analytics. 
É importante a gente ter mecanismos, podem ser planilhas no Excel, 
no Google Drive, que também possam juntar as informações, 
seja do seu banco de dados, seja do Google Analytics, para que a gente tenha uma 
visão completa sobre as nossas campanhas e como elas estão performando. 
Uma vez que nós já sabemos quais métricas a gente vai estar olhando e 
acompanhando e a gente já tem essas ferramentas de controle, 
é muito importante que a gente tenha o processo de iterar, 
de analisar e melhorar os anúncios. 
Vale lembrar que o marketing digital é um processo iterativo, que a gente 
sempre vai estar buscando melhorar a performance dos nossos anúncios. 
Vai ser muito difícil a gente falar que a gente chegou no formato ideal do 
nosso anúncio, sempre tem alguma coisinha para melhorar. 
Então, com isso, é super importante a gente saber o quê que a gente testou. 
Então: "! 
Nós testamos, por exemplo, o criativo nesse anúncio." Então, saber o que a gente 
testou e o que funcionou, então é super importante a gente ter esse controle, 
esse tracking do que a gente vem trabalhando e vem alterando. 
E acho que um outro ponto super importante quando a gente está falando de 
interação é que as próprias ferramentas, os próprios canais de marketing, 
têm algoritmos de otimização. 
Então, a gente também já falou em algumas aulas passadas, quando a gente falou dos 
canais, quanto a gente falou dos testes A/B, que é super importante, 
é super saudável, a gente colocar mais de um anúncio por campanha. 
Porquê? 
Porque o próprio Google, o próprio Facebook, ele vai testar os dois anúncios 
e entregar mais, ele vai priorizar aqueles anúncios que estão performando 
melhor; então ele próprio vai te dar uma resposta, e com isso, a gente pode, 
por exemplo, desligar o anúncio que está performando pior, ou mudar. 
Manter o anúncio que está performando melhor e mudar alguma característica desse 
anúncio que estava performando pior para estimular uma nova competição. 
E talvez esse novo anúncio performe melhor do que o anúncio que estava performando 
melhor anteriormente. 
Então, isso é super importante; então vamos sempre colocar mais 
de um anúncio para cada campanha e tirar proveito desse 
algoritmo de otimização de cada um dos canais. 
E assim, acho que vale a pena falar do que a gente pode testar; a gente pode testar 
praticamente tudo, então, por exemplo, eu posso testar o criativo, 
eu posso ter dois anúncios no Facebook testando, por exemplo, 
a minha imagem camisetas sem estampas com camiseta com estampa. 
Pode ser que as camisetas com estampa funcionem melhor, então eu posso testar, 
por exemplo, camisetas com banda de rock ou camisetas com frases. 
Se as camisetas de banda de rock funcionam melhor, então eu posso testar camisetas, 
por exemplo, do Iron Maiden contra camisetas do Metallica. 
Eu posso testar diversas coisas quando estou falando do criativo, da imagem. 
Eu posso testar, por exemplo, informações no anúncio. 
Então, eu vou estar falando, por exemplo, de um frete grátis, eu vou estar falando de 
parcelamento, isso pode ser relevante para um tipo de cliente quanto a outro. 
Eu posso testar, por exemplo, a landing page a página que eu vou levar os meus 
usuários então, se a gente pegar o exemplo das camisetas, 
por exemplo: "Será que eu tenho que levar o anúncio para uma busca de camisetas 
de rock que tenham diversas bandas, uma categoria de camisetas de rock? 
Ou para camiseta de uma banda específica? 
Esse tipo de teste, por exemplo, de interação, vai me indicar que, 
pode falar que o anúncio tem uma taxa de rejeição maior ou menor 
que a outra; ele pode ter uma taxa de conversão maior ou menor que a outra. 
Eu posso testar, por exemplo, o "call to action", 
eu posso colocar uma coisa mais imediatista de compre agora, 
ou, por exemplo, uma coisa um pouco mais exploratória, saiba mais. 
Eu posso iterar nas segmentações, 
então eu posso falar: anúncios para o Rio de Janeiro, anúncios para São Paulo, 
anúncios para pessoas de 18 a 25 anos, anúncios para pessoas entre 26 e 35 anos. 
Então são inúmeras possibilidades que a gente pode iterar e, novamente, 
o grande objetivo disso é sempre melhorar a performance do anúncio, 
anúncio vencedor nunca é feito na primeira tentativa, na primeira iteração, 
ele é fruto de dezenas, centenas de iterações. 
Mas que com o tempo, se a gente for acumulando esse conhecimento, 
mantendo um histórico do que a gente testou, talvez a gente chegue num formato que, 
a gente saiba qual o criativo é melhor, qual segmentação é melhor, 
qual landing page é melhor, qual call to action é melhor. 
Então, esse é o grande objetivo de quando a gente está medindo e iterando. 
Então, a gente precisa saber muito bem o que nós estamos medindo; e toda iteração 
que a gente vai fazer, todo teste que a gente vai fazer, toda a melhoria que 
a gente vai fazer, a gente tem que saber o quê que a gente quer tirar. 
Então se eu vou estar olhando, nesse caso, vou estar olhando o CTR, 
eu quero CTR maior, ou se eu quero uma taxa de rejeição menor, 
eu quero uma taxa de conversão maior, então é muito importante que a gente saiba 
o que nós estamos medindo e o quê que a gente quer tirar de cada 
um dos anúncios e dos testes das iterações que a gente está fazendo.

Encerramento
Pessoal, e aqui a gente chegou no fim do nosso curso sobre Marketing Digital. 
Nessas cinco aulas nós cobrimos alguns conceitos muito importantes. 
Então, primeiro a gente falou um pouquinho da diferença entre o Marketing Digital 
e o Marketing Tradicional. 
Nós também cobrimos alguns conceitos básicos como conversões, tráfego, 
CPA, CPC. 
Falamos também sobre as características de cada um nos diferentes canais. 
Também nós mostramos como criar sua primeira campanha no AdWords. 
Como dar seus primeiros passos no SEO, 
para otimizar o seu site nos mecanismos de busca. 
Nós falamos também sobre como criar a sua primeira campanha no Facebook. 
Nós também falamos da criação de campanhas de e-mail Marketing. 
Por fim, falamos um pouquinho de otimização e testes AB. 
É claro que não acaba por aqui. 
Na internet, você encontra muito mais recursos, 
para se aprofundar nos temas que abordamos no curso. 
Esperamos que o curso tenha sido proveitoso para você e boa sorte, 
nessa sua jornada de criar a sua própria startup.

Links Úteis e Textos Complementares


Extras:

Curso de Marketing Digital para o Empreendedor: https://endeavor.org.br/cursos/marketing-digital-


empreendedores/

Ebooks Sobre Marketing digital: https://rockcontent.com/br/blog/ebooks-de-marketing-digital/

Nanodegree em Marketing Digital: https://br.udacity.com/course/digital-marketing-nanodegree--nd018

Cursos de produção de Conteúdos: https://viverdeblog.com/cursos/

Marketing 4.0. Do Tradicional ao Digital - Philip Kotler e Hermawan Kartajaya :


https://www.amazon.com.br/Marketing-4-0-Do-Tradicional-Digital/dp/8543105331/ref=sr_1_1?
ie=UTF8&qid=1517344945&sr=8-1&keywords=marketing

Traction: How Any Startup Can Achieve Explosive Customer Growth - Gabriel Weinberg:
https://www.amazon.com.br/Traction-Startup-Achieve-Explosive-Customer/dp/1591848369/ref=sr_1_1?
ie=UTF8&qid=1517345334&sr=8-1&keywords=Traction

Marketing na Era Digital - Martha Gabriel: https://www.amazon.com.br/Marketing-Era-Digital-Martha-


Gabriel/dp/8575222570/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345519&sr=1-
1&keywords=Marketing+na+era+digital

A Bíblia do Marketing Digital - Claudio Torres: https://www.amazon.com.br/B%C3%ADblia-do-Marketing-


Digital/dp/8575222023/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1517345920&sr=1-1&keywords=A+B
%C3%ADblia+do+Marketing+Digital

Para mais novidades, acompanhe as nossas redes sociais!


O NEU é uma entidade sem fins lucrativos cujo o objetivo é fomentar uma cultura de empreendedorismo
na USP. Temos várias atividades durante o ano, muitas delas voltadas para o público em geral. Se você tem
vontade de continuar aprendendo sobre empreendedorismo de inovação e tecnologia, nos acompanhe:
Instagram: @uspempreende Linkdin: linkedin.com/uspempreende/ Facebook:
facebook.com/uspempreende Youtube: youtube.com/c/EmpreendedorismodaUSP-NEU

Conteúdos extras do NEU para interessados em Empreendedorismo e Startups


Chegou até aqui e ainda não conhece a biblioteca completa de conteúdos sobre empreendedorismo do
NEU? Nela você terá acesso a uma biblioteca completa de conteúdos sobre startups, com indicações de
livros e textos relevantes, cursos de capacitações, mercado, MVP, investimento e muito mais!

Saiba mais: https://bit.ly/bibliotecaNEU

Você também pode gostar