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VITÓRIA DA CONQUISTA
2022
INSTITUTO DE FILOSOFIA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS
CURSO DE FILOSOFIA
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CÉLIO BARBOSA DA SILVA
Orientador: xxxxxx.
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
2022
CÉLIO BARBOSA DA SILVA
BANCA EXAMINADORA
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Orientador: xxxxxxxxx
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Examinador: xxxxx
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Coordenador da Banca:
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VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
2022
RESUMO
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Palavras-chave: xxxxxxxxx.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1
POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta
ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014.p. 23.
1. CONTEXTUALIZANDO O AUTOR
Segundo o autor, esse modo de estudar possibilita ao estudante um uma enorme chance
de sucesso na vocação filosófica, pois contavam com as referências constantes dos celebres
clássicos Aristóteles e Tomás de Aquino, foi desse modo que ele se sentiu guiado pelo apresso à
Metafísica, e “[…] Foi para mim a primeira experiência, que recordo com extraordinária
emoção, da leitura e meditação de um grande texto filosófico” 3. Lima Vaz também reconhece na
língua latina o instrumento fiel para a transmissão do pensamento, assim afirma “[…] o latim,
nossa língua-mãe filosófica”, demonstrando seu amor e enaltecimento a essa língua. Nesse
itinerário, dois professores são importantes e exerceram grande influência para ele: o Pe.
Eduardo Magalhães Lustosa e o Pe. Francisco Xavier Roser, juntos, eles percorreram o campo da
literatura neo-escolástica. Lima Vaz conclui a Filosofia em 1945 e junto com um grupo de
colegas, já começou a fazer estudo de novos temas filosóficos como existencialismo que
começavam a ficar em muita evidencia na época que coincidia também com o fim da guerra.
Em 1946, inicia o curso de teologia em Roma, e assim como na formação filosófica, a
teológica também era aos mesmos moldes de metodologia a aplicação escolásticas, fazendo parte
dos últimos representantes do “tomismo romano” da Companhia de Jesus. Em 1948 se ordena
Sacerdote e em 1950 conclui seu curso de Licenciatura em Teologia em 1950 com título “O
2
LADUSÃNS, Stanislavs. Rumos da Filosofia Atual no Brasil. São Paulo: Loyola, 1976. P. 299.
3
LADUSÃNS, Stanislavs. Rumos da Filosofia Atual no Brasil. São Paulo: Loyola, 1976. P. 300.
problema da beatitude em Aristóteles e Santo Tomás” e no mesmo ano inicia o doutorado em
Filosofia. Nesse período de estudos teológicos e filosóficos em Roma, marcados segundo ele por
uma “nova literatura teológica” marcada pelo reaparecimento do velho tronco da Teologia e pelo
contato com vários pensamentos e autores que sobretudo emergiam na época, com destaque para
Jean Paul Sartre, Karl Marx, o existencialismo e a dialética, aos quais também teceram críticas,
mas foi o personalismo que forneceu para ele os instrumentos para uma leitura da modernidade
pós-guerra nos seus aspectos sociais e políticas, em 1953 volta para o Brasil e passa a lecionar
por 10 anos na faculdade que antes se formou na Filosofia, nos primeiros anos se apoiavam
muito nos estudos de Platão na dialética e amor ao conhecimento, a parir de 1955 se interessou
mais na filosofia moderna de Descartes e Espinoza. Em 1964 volta para a sua terra natal e passa
a dar aulas na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais, nesse mesmo
período, “Lima Vaz foi diretor e co-editor da revista filosófica Síntese Nova Fase de 1976 a
1988, por mais de 25 anos, sendo um dos principais responsáveis pela qualidade e prestígio
adquiridos pela revista”4. Também, aprofundou-se na Fenomenologia do Espírito de Hegel, foi
atuante em vários movimentos eclesiásticos, políticos e socias durante a Ditatura Militar.
Nos seus últimos anos de vida, passou a viver recolhido em sua casa onde foi o seu
período intelectual mais fecundo entrando em contato com o mundo inteiro pela leitura sempre
atualizada. Henrique Cláudio de Lima Vaz faleceu no dia 23 de maio de 2002, às 20 horas, em
Belo Horizonte, MG.
4
POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta
ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014. p.16.
5
LADUSÃNS, Stanislavs. Rumos da Filosofia Atual no Brasil. São Paulo: Loyola, 1976. P. 303-304.
A partir de então, Lima Vaz valoriza a “consciência histórica” como meio para se chegar
a verdade, e o sujeito principal desse processo é o ser, que estar na existência primeiramente pela
temporalidade, “[…] Mas, existir temporalmente só se toma existir histórico quando a intenção
da consciência confere ao ‘tempo do mundo’ uma significação de ‘tempo do homem’; quando o
modo temporal do ser-no-mundo toma-se ser-para-a-consciência”6. O mundo é o horizonte de
cada sujeito e cada pessoa estabelece uma relação de intencionalidade com seu horizonte
subjetivo, quando cada horizonte se cruza dialeticamente, passa a existir o tempo histórico, é
pela a consciência que o homem entra nesse tempo e por meio das experiências que ele se ver na
existência histórica, “[…] Portanto, a história não é uma cena que a consciência contempla; é
uma experiência que ela estrutura”7. A “consciência histórica” surge, portanto, do principio do
ser-no-mundo pela consciência que se põe diante dos eventos que fazem parte da vida humana
dos quais ele toma consciência e transmite de geração em geração se colocando na condição da
historicidade, então “[…] o homem existe historicamente na medida em que exprime a
significação do mundo para sua liberdade […]”8. É justamente esse o conceito vazeano de
história: a expressão do ser-no-mundo ao se relacionar com ele pela temporalidade, desse modo,
o homem é ser histórico.
Não é que ele perdeu sua influência pelo aristotelismo e tomismo, mas é que ele renova o
modo de se influenciar nessas correntes e passou a se concentrar mais na filosofia moderna pelo
fato das perspectivas, medos, incertezas e possibilidades do mundo pós-guerra.
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6
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de Filosofia VI: ontologia e história. São Paulo: Loyola, 2001. P. 219.
7
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de Filosofia VI: ontologia e história. São Paulo: Loyola, 2001. P. 222.
8
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de Filosofia VI: ontologia e história. São Paulo: Loyola, 2001. P. 224.
Para tratarmos da filosofia vazeana acerca do ser humano na perspectiva antropológica,
faz-se mister notarmos o fio condutor da sua investigação que é a pergunta: quem é o Homem?
Ao elaborar uma resposta que contemple a antropologia filosófica, Vaz denomina categorias as
dimensões que compõe o homem em sua totalidade, são elas: categoria de corpo próprio,
categoria de psiquismo e categoria do espírito.
Vejamos então como são apresentadas essas categorias e como elas possuem em si o
valor transcendental, lembrando aqui que não se trata de uma abordagem religiosa, mas apenas
filosófica do existir.
O corpo, que para Lima Vaz é uma categoria da pessoa humana, constitui assim o ponto
de partida para a investigação antropológica do ser humano, nele se encontra a identidade e a
evidência concretas da pessoa, é pelo corpo que o homem se encontra na existência, no corpo é
que o homem encontra o princípio de sua relação com mundo e com os outros seres.
Passemos então para a pré-compreensão do corpo, trata-se da compreensão e distinção do
corpo como matéria e como organismo (totalidade física e biológica) e do corpo como corpo
próprio (totalidade intencional). Este estudo se faz necessário pois o ser humano não é como
qualquer objeto que ocupa lugar e matéria no espaço, ele vai além dessa realidade, é sujeito ativo
no seu existir e na existência que lhe cerca. Assim nos diz Lima Vaz:
[…] o homem é também seu corpo próprio, mas não o é pura e simplesmente
por identidade, mas tem seu corpo próprio, sendo capaz de dar-lhe uma
intencionalidade que transcende o nível do físico e do biológico. É no sentido
dessa distinção entre o ser e o ter o corpo que o corpo é, para o homem, um
“corpo vivido” (corps vécu), não no sentido da vida biológica, mas da vida intencional.
(Lima Vaz, 1991, p. 159)
O princípio do estado do homem no mundo é o seu corpo, mas esse corpo pode se
manifestar ou se apresentar em dois aspectos; estar aí e ser aí. Por estar, compreende-se a
primeira condição da matéria, como presença física, passiva. Por ser, entende-se como um ser
ativo, que por sua condição física, age na existência das coisas, é um ser que não se encaixa no
determinismo, antes interfere na existência, isso porque estabelece a relação e interação com os
seres vivos e a natureza. Como o corpo possibilita o homem entrar no tempo e no espaço, essa
dual presença como totalidade físico-orgânica e totalidade intencional é compreendida
respectivamente como identidade visual, objeto do tempo, isto é, pela idade o corpo humano
muda sua aparência (acidente), e também compreendida como sujeito social, cultural e
psicológico. É o corpo vivido ou a vida no corpo, que é o mesmo que a relação do homem com o
meio que o cerca e consigo mesmo. “No entender de Lima Vaz, o corpo propriamente humano
difere dos outros corpos, entendidos como corpo físico e corpo biológico, denominando-o assim
de corpo próprio […]”9.
Passada as primeiras compreensões e definições do corpo humano para a visão da
antropologia filosófica, é dado que o mesmo corpo é o objeto de estudo da filosofia. Assim nos
fala Lima Vaz:
Uma vez que o ser humano estar no mundo e é um ser no mundo, ele é constituído de
uma outra dimensão importante que media esses dois estados ou categorias de sua estrutura
fundamental segundo Lima Vaz. A passagem do estar pra o ser ou da presença natural para a
presença intencional acontece por meio do psiquismo, que é uma interiorização do eu como um
ser único, um homem interior. “O psiquismo, diferente do corpo próprio, não é a presença
imediata do homem no mundo, mas mediata, isto é, situa o homem no mundo externo através do
mundo interno”10. O psiquismo forma o elo que liga as experiências e condições humanas
corporais para às espirituais e vice-versa. A essa relação interativa das estruturas fundamentais
do ser humano a respeito da categoria de psiquismo, nos fala o autor:
10
POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta
ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014. p. 37-38.
Partindo para a compreensão filosófica e ou transcendental do psiquismo, considerando-o
como parte indispensável para a pessoa humana, tendo também já considerado seu corpo
enquanto estado para o ser, sua transcendência é justamente pelo fato dela ser o elo entre o
imanente e o transcendente do ser humano, assim, é estabelecida a possibilidade de o ser ir além
do seu estado como somático, biológico e físico no mundo para o seu ser como sujeito, como
fenômeno, como ativo na existência. O psíquico é possível por causa do ser somático, assim, ele
consegue sentir, interpretar, situar-se, identificar-se. O ser humano formado para o mundo, pelo
psiquismo, começa a formar-se no mundo e a formar o mundo, essas ações são expressas
claramente pelo corpo em forma visível, embora muitas das ações psíquicas não exigem ou não
são acompanhadas pelas ações corporais:
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POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta
ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014. p. 38.
No horizonte do espirito, o Outro desenha necessariamente seu perfil como
outro relativo na relação intersubjetiva, e se anuncia misteriosamente como outro
absoluto na relação que deverá ser dita propriamente de transcendência”. (Lima
Vaz, 1991, p. 181-182)
Ainda na mesma direção, Lima Vaz reconhece que o espírito vai além do que a
antropologia filosófica pode abordar:
Essa tensão é o mesmo que dizer: o homem que se apresenta como espírito e o espírito
que se apresenta sobre o homem. Para Pozzo (2014, p. 42) é nessa dialética “[…] que se
apresentam as maiores dificuldades para a compreensão da categoria de espírito, sem esquecer
que, para a elaboração dessa categoria deve-se levar em conta tanto a dimensão categorial, como
a dimensão transcendental”13. Para Lima Vaz, o caminho seguro para o centro da noção
conceitual de espírito se encontra na concepção histórica ocidental:
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POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima Vaz: uma resposta
ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de Filosofia, Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014. p. 42.
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Trata-se de um termo em alemão que quer dizer história dos conceitos também chamada de história conceitual,
é um campo da História voltado para a análise histórica dos conceitos.
compreendia como estrutura cognitiva e volitiva, um ser capaz de entender a objetividade do
mundo e capaz de decidir na subjetividade em relação ao mesmo.
3. CONCLUSÃO
Ao fim deste trabalho, onde tratamos de transcendência humana nas categorias de corpo,
psiquismo e espírito segundo a obra Antropologia Filosofia vol. 1 de Henrique Claudio Lima
Vaz, em vista dos argumentos apresentados, podemos dizer que o ser humano em geral
manifesta sua transcendência pelo copo, psiquismo e espírito. No corpo pelo fato dele ser o
primeiro aspecto da pessoa quanto a sua existência e identidade, e é desse modo que o homem
passa a ter consciência de si mesmo como ser no mundo, por conseguinte, o corpo não é somente
um ser vivo, pela intencionalidade é um ser vivido, daqui temos o sentido transcendental do
corpo que em Lima Vaz é “corpo próprio”. No psiquismo é estabelecida a passagem do estar pra
o ser ou da presença natural para a presença intencional, ou ainda, do corpo vivo por seu aspecto
biofísico para o corpo vivido na sua intencionalidade. O sentido transcendental no psiquismo é
porque ele situa o homem no mundo externo através do mundo interno, o psiquismo transcende o
corpo humano pelas paixões, emoções, apetites, desejos, memórias, comportamentos, entre
outros. No espírito encontramos a própria transcendência humana, pois é nesse ponto que o
homem encontra sua abertura para o Outro nas relações, na intersubjetividade e na
intercambialidade. É pelo espírito que a pessoa passa do nível de estar-no-mundo como ser
biopsíquico, a característica essencial de espírito enquanto espírito vem da sua dimensão
transcendental, daquilo que o homem faz sem se prender ou se determinar na objetividade do
mundo.
É justamente sobre essas reflexões a respeito do ser humano em sua totalidade que este
trabalho objetivou, e Lima Vaz em sua obra Antropologia Filosofia vol.1 nos forneceu essa
reflexão, que na verdade é uma continuidade da antropologia filosófica com todo o seu acervo
conceitual que possui acerca da pessoa humana ao longo da história, mas com a ótica vazeana
que é orientada no humanismo cristão. Podemos concluir que o homem é essencialmente um ser
transcendente, isso se verifica ao começar pelo seu corpo que de início difere de qualquer outro
corpo vivo pelo fato da sua intencionalidade, isto é, as expressões corporais, as ações e
intervenções na realidade aponta para uma vida interior que vai além do seu ser somático, essa
vida interior passa pelo psiquismo e espírito. O corpo, psíquico e espírito se relacionam
dialeticamente, e nem um desses se prendem a si mesmos. Também, a investigação
antropológica a cerca do ser humano segundo a filosofia vazeana, por mais que possua elementos
evidentes sobre a totalidade da pessoa humana, não é o último estudo sobre o assunto, pelo
contrário, amplia ainda mais os horizontes de investigação sobre quem é o Homem? Com certeza
essa aporética deixa em aberto o obvio, o ser humano é um mistério inesgotável, isso porque
cada pessoa é única na existência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3ª. Ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2001.
POZZO, Edson Luiz Dal. A dimensão do espírito e a relação com a transcendência em Lima
Vaz: uma resposta ao niilismo contemporâneo. Tese (Mestrado em Filosofia) - Faculdade de
Filosofia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2014.
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Antropologia Filosófica vol. I. 7ª. Ed. São Paulo: Loyola,
1991.
LADUSÃNS, Stanislavs. Rumos da Filosofia Atual no Brasil. São Paulo: Loyola, 1976.
VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Escritos de Filosofia VI: ontologia e história. São Paulo:
Loyola, 2001.