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1° Caso
O caso da Antónia remete- nos a uma situação critica moralmente mais também
judicialmente, pois em moçambique no ponto de vista jurídico não é permitido a
aplicação da Eutanásia para os seres humanos, mais sim para os animais, portanto, o
caso acima descrito remete- nos a um conflito entre a ordem normativa moral e a ordem
normativa jurídica, pois moralmente não é correcto deixar alguém que esteja num
estado terminal sofrer de dores, enquanto se sabe que o mesmo não irá sobreviver, pois
do ponto de visto jurídico nenhum médico deve ser forçado a participar da eutanásia ou
suicídio assistido, nem deve ser obrigado a tomar decisões de encaminhamento para
esse fim.
2° Caso
Retroactividade
Este caso do António remete -nos a uma questão de retroactividade onde o artigo 60°.
Da Constituição da Repúblico fala- nos da aplicação criminal, e o facto é que ninguém
pode ser condenado por acto não qualificado como crime no momento da sua prática
pois a lei penal só se aplica retroactivamente quando disso resultar benefícios ao
erguido.
3 Caso
4° Caso
5° Caso
Enquanto a situação acima descrito, ao celebrar um contrato a lei obriga te a ser claro
segundo ao nr 2 do artigo 10 do código penal, acredita-se o Maria omitiu a doença que
lhe afectava, desta feita a omissão só pode ser punível quando recair sobre o omitente
um dever jurídico-legal ou contratual que pessoalmente o obrigue evitar esse resultado.
6° Caso
7° Caso
8° Caso
Este caso remete-nos as fontes do direito, pois através do costume que é a prática
repetida e habitual de uma conduta, acompanhada da consciência ou convicção da sua
obrigatoriedade, originou-se uma lei e formou-se o Direito, pois, também através do
costume dos acidentes de viação que aconteciam por falta de cinto os indivíduos
deslocavam-se dos acentos e batiam a cabeça com a parte frontal ou transversal do
vidro, e através desse facto originou-se em direito uma nova norma que devia ser
aplicada pelas autoridades assistida pela fonte imediata do direito, neste caso o costume,
tendo assim se criado essa norma pela ordem costumeira o João tem de pagar a multa
uma vez que desse costume gerou-se uma norma jurídica.
9° Caso
O quid nesta hipótese pode ser analisada em sentido político/ orgânico que é uma fonte
do direito todos os órgãos com competências legislativa de onde emanam as normais
jurídicas, estamos falando exactamente da Assembleia da Republica e do presidente da
Republicas esses tem a competência legislativa, pois segundo Artigo 143 e 144 da
constituição da República deixam claros quais são os órgãos com competências
legislativa.
10° Caso
A posição do juiz mediante a essa situação, será de mandar a Marta para o Pais onde o
hajito e ela estabelecem cláusulas de eleição do tribunal, neste caso em Paris, pois o tipo
de direito que está em causa é internacional, e este direito tem muita burocracia para a
resolução de caso como este, já que o tribunal em que ela foi intentar o caso foi o
tribunal do japão onde o hajito e a Marta não estabelecem relação com este pais, então o
pais não pode se encarregar em resolver este caso, mas sim pode manda lá para o
tribunal do Paris.